ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016

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1 ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE REMESSAS AO EXTERIOR DESTINADAS A COBERTURA DE GASTOS PESSOAIS, EDUCACIONAIS, CIENTÍFICOS OU CULTURAIS, E COM A SAÚDE - TRIBUTAÇÃO NA FONTE... Pág. 360 SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL CONCEITO DE RECEITA BRUTA - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES... Pág. 362

2 IMPOSTO DE REDA RETIDO NA FONTE REMESSAS AO EXTERIOR DESTINADAS A COBERTURA DE GASTOS PESSOAIS, EDUCACIONAIS, CIENTÍFICOS OU CULTURAIS, E COM A SAÚDE Tributação na Fonte Sumário 1. Introdução 2. Remessas ao Exterior Destinadas a Cobertura de Gastos Pessoais Até 31 de Dezembro de Definição de Gastos Pessoais 2.2 Remessas Beneficiadas Pela Redução de Alíquota 2.3 Remessas Não Beneficiadas Pela Redução de Alíquota 2.4 Operadoras e Agências de Viagem 2.5 Obrigações Acessórias Das Operadoras e Agências de Viagem 3. Remessas Não Sujeitas à Retenção do IRRF 1. INTRODUÇÃO A Instrução Normativa RFB nº 1.645, de 30 de maio de 2016 (DOU de ), trata sobre a incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os valores pagos, creditados, empregados, entregues ou remetidos para o exterior, destinados à cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens, para fins educacionais, científicos ou culturais, e para a cobertura de despesas médicohospitalares com tratamento de saúde, no exterior, do remetente ou de seus dependentes. Nos itens a seguir abordaremos os aspectos tributários dessas remessas com base na IN RFB nº 1.645/2016, e outras fontes citadas no texto. 2. REMESSAS AO EXTERIOR DESTINADAS A COBERTURA DE GASTOS PESSOAIS ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2019 Até 31 de dezembro de 2019, fica reduzida a 6% (seis por cento) a alíquota do IRRF incidente sobre os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, destinados à cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais, até o limite global de R$ ,00 (vinte mil reais) ao mês. A redução de alíquota somente se aplica às despesas com viagens internacionais de pessoas físicas residentes no Brasil. 2.1 Definição de Gastos Pessoais São gastos pessoais no exterior, para efeito da redução de alíquota, as despesas para manutenção do viajante, tais como despesas com hotéis, transporte, hospedagem, cruzeiros marítimos, aluguel de automóveis e seguro a viajantes. 2.2 Remessas Beneficiadas Pela Redução de Alíquota A redução de alíquota se aplica às remessas efetuadas por pessoa jurídica, domiciliada no País, que arque com despesas pessoais de seus empregados e dirigentes residentes no País, registrados em carteira de trabalho. 2.3 Remessas Não Beneficiadas Pela Redução de Alíquota A redução de alíquota não se aplica no caso de beneficiário residente ou domiciliado em país ou dependência com tributação favorecida ou beneficiada por regime fiscal privilegiado, conforme constam nos arts. 24 e 24-A da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, salvo se atendidas, cumulativamente, as seguintes condições: a) a identificação do efetivo beneficiário da entidade no exterior, destinatário dos valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos, a que se refere o item 2; b) a comprovação da capacidade operacional da pessoa física ou entidade no exterior de realizar a operação; e c) a comprovação documental do pagamento do preço respectivo e do recebimento dos bens e direitos ou da utilização de serviço. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO - 24/

3 2.4 Operadoras e Agências de Viagem O limite global previsto no item 2 não se aplica em relação às operadoras e agências de viagem. As operadoras e agências de viagem, na hipótese de cumprimento das condições do subitem 2.3, sujeitam-se ao limite de R$ ,00 (dez mil reais) ao mês por viajante. A hipótese de que trata o parágrafo anterior aplica-se somente aos gastos pessoais do viajante definidos no subitem 2.1. Para fins de fruição da redução, não serão admitidas quaisquer outras despesas, além das mencionadas no subitem 2.1, remetidas por operadoras e agências de viagens para pessoas físicas ou jurídicas residentes no exterior, tais como o pagamento de corretagens ou comissões. 2.5 Obrigações Acessórias Das Operadoras e Agências de Viagem As operadoras e as agências de viagem deverão elaborar e manter, em dispositivo de armazenamento por meio magnético, óptico ou eletrônico, demonstrativo das remessas sujeitas à redução de que trata o item 2, inclusive para reservas ou bloqueios de serviços turísticos sem viajante previamente definido, observado o seguinte: a) o viajante deverá ser pessoa física residente no Brasil; b) a operadora de viagens deverá manter o controle para cada agência de viagens, nos casos em que efetuar a remessa consolidada de valores decorrentes de vendas realizadas por agências de viagens; c) na hipótese de viajante definido, o demonstrativo das remessas deverá conter o valor de cada remessa atrelado ao correspondente número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do viajante; d) na hipótese de o viajante ser menor e não possuir número de CPF, deverá ser informado, no demonstrativo das remessas, o número do CPF do responsável; e) o demonstrativo das remessas deverá ser comprovado com as notas fiscais da prestação de serviço de viagem vendida em nome da pessoa física viajante e o número do seu CPF; f) no momento da definição do viajante, o demonstrativo das remessas deverá indicar a correlação entre a reserva e o bloqueio de serviços turísticos e o CPF do viajante; g) na hipótese de não ocorrência da venda, deverá ser efetuado o recolhimento da diferença de IRRF incidente sobre a parcela referente aos valores remetidos e não restituídos à operadora ou agência de viagem, salvo na hipótese de caso fortuito ou de força maior; h) a responsabilidade pelo imposto sobre a renda que deixar de ser retido é da pessoa jurídica remetente, inclusive no caso previsto no subitem 2.1; i) o demonstrativo das remessas deverá ser mantido pelas operadoras e agências de viagem para fins de auditoria fiscal, não sendo exigida a sua apresentação à instituição financeira contratada para a realização da remessa; j) para fins de cumprimento das condições para utilização da alíquota reduzida, as operadoras e agências de viagem deverão ser cadastradas no Ministério do Turismo e suas operações deverão ser realizadas por intermédio de instituição financeira domiciliada no País. 3. REMESSAS NÃO SUJEITAS À RETENÇÃO DO IRRF Não estão sujeitas à retenção na fonte do imposto sobre a renda: a) as remessas destinadas ao exterior para fins educacionais, científicos ou culturais, inclusive para pagamento de taxas escolares, de taxas de inscrição em congressos, conclaves, seminários ou assemelhados e de taxas de exames de proficiência; e b) as remessas efetuadas por pessoas físicas residentes no País para cobertura de despesas médico-hospitalares com tratamento de saúde, no exterior, do remetente ou de seus dependentes. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO - 24/

4 Para efeito do disposto na letra a acima, entende-se por remessa destinada ao exterior para fins educacionais, científicos ou culturais aquela relativa ao pagamento pela prestação de serviços de natureza educacional, científica ou cultural. Fundamentos legais: os citados no texto. SIMPLES NACIONAL Sumário SIMPLES NACIONAL CONCEITO DE RECEITA BRUTA Algumas Considerações 1. Introdução 2. Considerações Gerais Sobre a Receita Bruta 2.1 Limite de Receita Bruta Para Fins de Opção Pelo Simples Nacional 2.2 Vendas de Bens do Ativo Imobilizado 2.3 Juros e Multas Recebidos em Decorrência do Atraso de Clientes 2.4 Custo do Financiamento Nas Vendas a Prazo Gorjetas 2.6 Valores de ICMS Pagos Por Substituição Tributária 2.7 Verba de Patrocínio 3. Devolução de Mercadorias 4. Cancelamento de Documento Fiscal 1. INTRODUÇÃO Para fins do Simples Nacional, considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. (Base legal: art. 3º, 1º, da Lei Complementar nº 123, de 2006, e inciso II do art. 2º da Resolução CGSN nº 94/2011.) Devido algumas alterações introduzidas pelas Resoluções CGSN nºs 122/2015, 125/2016, e 126/2016, abordaremos alguns aspectos importantes que poderão influenciar no conceito de receita bruta para fins do Simples Nacional. Nos itens a seguir trataremos desses aspectos, com base no Perguntas e Respostas, do Portal de Serviços do Simples Nacional, disponível no site da Receita Federal do Brasil, e na legislação citada no texto. 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A RECEITA BRUTA Para verificação do limite de receita bruta anual, deve-se utilizar a receita bruta do ano-calendário anterior ao da opção, salvo no caso de empresa optante no ano de início de atividades, a qual possui regras próprias de opção. 2.1 Limite de Receita Bruta Para Fins de Opção Pelo Simples Nacional Para fins de opção e permanência no Simples Nacional, poderão ser auferidas em cada ano-calendário receitas no mercado interno até o limite de R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais) e, adicionalmente, receitas decorrentes da exportação de mercadorias ou serviços para o exterior, inclusive quando realizada por meio de comercial exportadora ou da sociedade de propósito específico prevista no art. 56 da Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que as receitas de exportação também não excedam R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais). Para a pessoa jurídica em início de atividade, os limites serão proporcionais ao número de meses compreendido entre a data de abertura do CNPJ e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro. 2.2 Vendas de Bens do Ativo Imobilizado A venda de bens do ativo imobilizado não compõe a receita bruta para fins do Simples Nacional. Consideram-se bens do ativo imobilizado, ativos tangíveis: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO - 24/

5 a) que sejam disponibilizados para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para locação por outros, para investimento, ou para fins administrativos; e b) cuja desincorporação ocorra somente a partir do segundo ano subsequente ao da respectiva entrada. 2.3 Juros e Multas Recebidos em Decorrência do Atraso de Clientes Os juros moratórios, multas e quaisquer outros encargos auferidos em decorrência do atraso no pagamento de vendas a prazo não compõem a receita bruta para fins do Simples Nacional. 2.4 Custo do Financiamento Nas Vendas a Prazo O custo do financiamento nas vendas a prazo, contido no valor dos bens ou serviços ou destacado no documento fiscal, compõe a receita bruta para fins do Simples Nacional. 2.5 Gorjetas As gorjetas, sejam elas compulsórias ou não, integram a receita bruta que serve de base de cálculo do Simples Nacional. (Orientação conforme Soluções de Consulta Cosit nº 99, de 3 de abril de 2014, e nº 191, de 27 de junho de 2014.) 2.6 Valores de ICMS Pagos Por Substituição Tributária Os valores de ICMS pagos por substituição tributária não entram no limite anual de receita bruta dos substitutos no ano-calendário imediatamente anterior ao da opção pelo Simples Nacional, nem nos anos-calendário em que o substituto já é optante. 2.7 Verba de Patrocínio De acordo com o art. 3º, 1º, da Lei Complementar nº 123, de 2006, considera-se receita bruta, entre outros valores, a de prestação de serviços. Sendo que, no caso de patrocínio, há uma prestação de serviço de divulgação de marca. 3. Devolução de Mercadorias Na hipótese de devolução de mercadoria vendida por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, em período de apuração posterior ao da venda, deverá ser observado o seguinte: a) o valor da mercadoria devolvida deve ser deduzido da receita bruta total, no período de apuração do mês da devolução, segregada pelas regras vigentes no Simples Nacional nesse mês; b) caso o valor da mercadoria devolvida seja superior ao da receita bruta total ou das receitas segregadas relativas ao mês da devolução, o saldo remanescente deverá ser deduzido nos meses subsequentes, até ser integralmente deduzido. Para a optante pelo Simples Nacional tributada com base no critério de apuração de receitas pelo Regime de Caixa, o valor a ser deduzido limita-se ao valor efetivamente devolvido ao adquirente. 4. CANCELAMENTO DE DOCUMENTO FISCAL Na hipótese de cancelamento de documento fiscal em período de apuração posterior ao da operação ou prestação, o valor do documento cancelado deve ser deduzido da receita bruta total no período de apuração da operação ou prestação originária, observado o seguinte: a) para a optante pelo Simples Nacional tributada com base no critério de apuração de receitas pelo Regime de Caixa, o valor a ser deduzido limita-se ao valor efetivamente devolvido ao adquirente ou tomador; b) na hipótese de nova emissão de documento fiscal em substituição ao cancelado, o valor correspondente deve ser oferecido à tributação no período de apuração relativo ao da operação ou prestação originária. Fundamentos legais: os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO - 24/

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