DOU 20/11/ ª REGIÃO FISCAL DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO

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1 DOU 20/11/ ª REGIÃO FISCAL DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 131, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 ASSUNTO: Outros Tributos ou Contribuições EMENTA: SUSPENSÃO DE IPI. APLICAÇÃO SOMENTE A ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL. INCOMPATIBILIDADE COM O SIMPLES NACIONAL. Estabelecimento fabricante de embalagens pode, em regra, vendê-las com suspensão do IPI a estabelecimentos industriais fabricantes, preponderantemente, de algum dos bens arrolados no caput do art. 29 da Lei nº , de 2002, quando o adquirente os utilize como insumo (material de embalagem) em seu processo industrial. A suspensão do IPI prevista no caput do art. 29 da Lei nº , de 2002, tem como destinatários, exclusivamente, estabelecimentos industriais (fornecedores e adquirentes). As hipóteses de suspensão do IPI previstas na legislação desse imposto não se aplicam às pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional, seja em relação às aquisições que realizem, seja no tocante às saídas de produtos de seus estabelecimentos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2002, art. 29; IN SRF nº 296, de 2003, arts. 17 e 23; Lei Complementar nº 123, de 2006, arts. 13 e 23. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 132, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 ASSUNTO: Outros Tributos ou Contribuições EMENTA: SIMPLES NACIONAL. LOCAÇÃO DE QUADRA DE ESPORTES. POSSIBILIDADE DE OPÇÃO. TABELA APLICÁVEL. O exercício da atividade de locação de quadra de esportes não impede o ingresso no Simples Nacional. Essas receitas serão tributadas de acordo com o Anexo III da Lei Complementar nº 123, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, arts. 3º, 1º, 17, 2º, 18, 4º e 5º, VII. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 133, DE 2 DE OUTUBRO DE 2008 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: SERVIÇOS DE SONORIZAÇÃO. RETENÇÃO. IMPROCEDÊNCIA. Os serviços de sonorização não estão sujeitos à retenção do percentual de onze por cento do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de

2 1991. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, art. 31, 3º e 4º, e IN MPS/SRP nº 3, de 2005, arts. 145, 146 e 147. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 134, DE 10 DE OUTUBRO DE 2008 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF EMENTA: ISENÇÃO. PORTADOR DE MOLÉSTIA GRAVE. LAUDO PERICIAL. Para fins da isenção do imposto de renda prevista nos incisos XIV e XXI do art. 6º da Lei nº 7.713, de 1988, a pessoa física portadora de moléstia grave deverá apresentar à fonte pagadora laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. Considera-se laudo pericial para esse fim o documento escrito pelo perito, assim entendido o médico que detenha conhecimentos técnicos profundos na área de especialização a que se refere a moléstia grave de que o beneficiário dos rendimentos seja portador, e que contenha, no mínimo, as seguintes informações: a) o órgão emissor; b) a qualificação do portador da moléstia; c) o diagnóstico da moléstia (descrição; CID-10; elementos que o fundamentaram; data a partir da qual o paciente deve ser considerado portador da moléstia); d) a informação de que a moléstia seja ou não passível de controle, entendendo-se por controle da moléstia a não-apresentação de sintomas característicos desta, desde que não decorra de tratamento médico em andamento; e) caso a moléstia seja passível de controle, o prazo de validade do laudo pericial, ao fim do qual o paciente provavelmente esteja assintomático; e f) o nome completo, a assinatura e a qualificação do(s) profissional (is) responsável (is) pela emissão do laudo pericial. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 7.713, de 1988, art. 6º, incisos XIV e XXI; Lei º 8.541, de 1992, art. 47; Lei nº 9.250, de 1995, art. 30; Lei nº , de 2004, art. 1º; Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR/1999), art. 39, incisos XXXI e XXXIII, 4º, 5º e 6º; IN SRF nº 15, de 2001, art. 5º, incisos XII e XXXV, 1º a 5º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 135, DE 13 DE OUTUBRO DE 2008 EMENTA: ISENÇÃO E NÃO-INCIDÊNCIA. FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO. A isenção ou não-incidência da Cofins, prevista no art. 14, inciso VIII, da MP nº , de 2001, e art. 6º, inciso III, da Lei nº , de 2003, respectivamente, não alcança as receitas relativas a vendas de mercadorias que não forem diretamente remetidas do estabelecimento do produtor-vendedor para embarque de exportação por conta e ordem da empresa comercial exportadora ou para depósito

3 em entreposto, por conta e ordem da empresa comercial exportadora, sob regime aduaneiro extraordinário de exportação, nas condições estabelecidas em regulamento, porque não se caracteriza o fim específico de exportação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 14, inciso VIII, da MP nº , de 2001; art. 6º, inciso III, da Lei nº , de 2003; art. 1º, caput, e parágrafo único, do DL nº 1.248, de EMENTA: ISENÇÃO E NÃO-INCIDÊNCIA. FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO. A isenção ou não-incidência da Contribuição para o PIS/Pasep, prevista no art. 14, 1º, da MP nº , de 2001, e art. 5º, inciso III, da Lei nº , de 2002, respectivamente, não alcança as receitas relativas a vendas de mercadorias que não forem diretamente remetidas do estabelecimento do produtor-vendedor para embarque de exportação por conta e ordem da empresa comercial exportadora ou para depósito em entreposto, por conta e ordem da empresa comercial exportadora, sob regime aduaneiro extraordinário de exportação, nas condições estabelecidas em regulamento, porque não se caracteriza o fim específico de exportação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 14, incisos VIII, e 1º, da MP nº , de 2001; art. 5º, inciso III, da Lei nº , de 2002; art. 1º, caput, e parágrafo único, do DL nº 1.248, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 136, DE 13 DE OUTUBRO DE 2008 EMENTA: NÃO-CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO. BENS DO ATIVO IMOBILIZADO. Não há permissivo legal para as pessoas jurídicas com atividade exclusivamente comercial apurarem créditos sobre encargos de depreciação do ativo imobilizado para os fins previstos no art. 3º, VI, da Lei nº , de 2003, haja vista não se utilizarem tais bens para locação a terceiros, nem para prestação de serviços ou para produção de bens destinados à venda. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 3º, VI, da Lei nº EMENTA: NÃO-CUMULATIVIDADE. CRÉDITOS. ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO. BENS DO ATIVO IMOBILIZADO. Não há permissivo legal para as pessoas jurídicas com atividade exclusivamente comercial apurarem créditos sobre encargos de depreciação do ativo imobilizado para os fins previstos no art. 3º, VI, da Lei nº , de 2002, haja vista não se utilizarem tais bens para locação a terceiros, nem para prestação de serviços ou para produção de bens destinados à venda. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 3º, VI, da Lei nº , de 2002.

4 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 137, DE 13 DE OUTUBRO DE 2008 EMENTA: NÃO-INCIDÊNCIA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A PESSOA DOMICILIADA NO EXTERIOR. MERA INTERMEDIAÇÃO POR PESSOA DOMICILIADA NO PAÍS. IRRELEVÂNCIA. EXIGÊNCIA DE EFETIVO INGRESSO DE DIVISAS. DIREITO À MANUTENÇÃO DE CRÉDITOS. A existência de terceira pessoa na relação negocial entre pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior e prestadora de serviços nacional não afeta a relação jurídica exigida no art. 5º, inciso II, da Lei nº , de 2002, para o fim de reconhecimento da não-incidência da Contribuição para o PIS/Pasep, desde que a terceira pessoa atue na condição de mero mandatário, ou seja, em nome do mandante pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior e por conta deste. Os mecanismos disponibilizados ao transportador estrangeiro para pagamento de despesas incorridas no País, segundo normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, são (a) regular ingresso de moeda estrangeira; (b) débito em conta em moeda nacional titulada pelo transportador residente, domiciliado ou com sede no exterior, mantida na forma da regulamentação em vigor; ou (c) utilização dos recursos objeto de registros escriturais de que trata a Seção 9 do Capítulo 14 do Título 1 do RMCCI. Apenas os mecanismos disponibilizados ao transportador estrangeiro para pagamento de despesas incorridas no País, segundo normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, representam efetivo ingresso de divisas no País e autorizam o enquadramento no art. 5º, inciso II, da Lei nº , de Ainda que seja utilizada forma de pagamento válida para o fim de enquadramento na hipótese de não-incidência em foco, persistirá, sempre, a necessidade da comprovação do nexo causal entre o pagamento recebido por uma pessoa jurídica domiciliada no País e a efetiva prestação dos serviços a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no exterior. Não se considera beneficiada pela não-incidência da Contribuição para o PIS/Pasep a prestação de serviços a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior cujo pagamento ocorra mediante qualquer modalidade que não se enquadre entre as listadas no item 5 da Seção 2 do Capítulo 9 do Título 1 do vigente RMCCI. Desde que sejam inteiramente atendidos os requisitos para a não-incidência da Contribuição para o PIS/Pasep na prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, é admitida a utilização dos créditos legalmente previstos, na forma do 1º do art. 5º da Lei nº , de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2002, art. 1º, 1º, e art. 5º, II, e 1º; Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), divulgado pela Circular Bacen nº

5 3.280, de 9 de março de EMENTA: NÃO-INCIDÊNCIA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A PESSOA DOMICILIADA NO EXTERIOR. MERA INTERMEDIAÇÃO POR PESSOA DOMICILIADA NO PAÍS. IRRELEVÂNCIA. EXIGÊNCIA DE EFETIVO INGRESSO DE DIVISAS. DIREITO À MANUTENÇÃO DE CRÉDITOS. A existência de terceira pessoa na relação negocial entre pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior e prestadora de serviços nacional não afeta a relação jurídica exigida no art. 6º, inciso II, da Lei nº , de 2003, para o fim de reconhecimento da não-incidência da Cofins, desde que a terceira pessoa atue na condição de mero mandatário, ou seja, em nome do mandante pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior e por conta deste. Os mecanismos disponibilizados ao transportador estrangeiro para pagamento de despesas incorridas no País, segundo normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, são (a) regular ingresso de moeda estrangeira; (b) débito em conta em moeda nacional titulada pelo transportador residente, domiciliado ou com sede no exterior, mantida na forma da regulamentação em vigor; ou (c) utilização dos recursos objeto de registros escriturais de que trata a Seção 9 do Capítulo 14 do Título 1 do RMCCI. Apenas os mecanismos disponibilizados ao transportador estrangeiro para pagamento de despesas incorridas no País, segundo normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, representam efetivo ingresso de divisas no País e autorizam o enquadramento no art. 6º, inciso II, da Lei nº , de Ainda que seja utilizada forma de pagamento válida para o fim de enquadramento na hipótese de não-incidência em foco, persistirá, sempre, a necessidade da comprovação do nexo causal entre o pagamento recebido por uma pessoa jurídica domiciliada no País e a efetiva prestação dos serviços a pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliada no exterior. Não se considera beneficiada pela não-incidência da Cofins a prestação de serviços a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior cujo pagamento ocorra mediante qualquer modalidade que não se enquadre entre as listadas no item 5 da Seção 2 do Capítulo 9 do Título 1 do vigente RMCCI. Desde que sejam inteiramente atendidos os requisitos para a não-incidência da Cofins na prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, é admitida a utilização dos créditos legalmente previstos, na forma do 1º do art. 6º da Lei nº , de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2003, art. 1º, 1º, e art. 6º, II, e 1º; Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), divulgado pela Circular Bacen nº 3.280, de 9 de março de 2005.

6 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 138, DE 13 DE OUTUBRO DE 2008 EMENTA: INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. DIREITO DE CRÉDITO. INSUMO. As despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de reposição que sofram desgaste ou dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, utilizadas em máquinas e equipamentos que efetivamente respondam diretamente por todo o processo de fabricação dos bens ou produtos destinados à venda, pagas a pessoa jurídica domiciliada no País, geram direito à apuração de créditos a serem descontados da Cofins, desde que as partes e peças de reposição não estejam obrigadas a serem incluídas no ativo imobilizado, nos termos da legislação vigente. Os dispêndios de manutenção de máquina e equipamento, relativos a serviço prestado por pessoa jurídica domiciliada no País, vinculado a partes e peças de reposição que sofram desgaste ou dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, utilizadas em máquinas e equipamentos que efetivamente respondam diretamente por todo o processo de fabricação dos bens ou produtos destinados à venda, pagas a pessoa jurídica domiciliada no País, enquadram-se como insumos e geram direito à apuração de créditos a serem descontados da Cofins, desde que as referidas importâncias não devam ser contabilizadas no ativo imobilizado, nos termos da legislação vigente. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2003, art. 3º, inciso II; Decreto nº 3.000, de 1999, art. 346; IN SRF nº 404, de 2004, art. 8º, inciso I, alínea "b", e seu 4º, inciso I, alíneas "a" e "b", e art. 9º. EMENTA: INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. DIREITO DE CRÉDITO. INSUMO. As despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de reposição que sofram desgaste ou dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, utilizadas em máquinas e equipamentos que efetivamente respondam diretamente por todo o processo de fabricação dos bens ou produtos destinados à venda, pagas a pessoa jurídica domiciliada no País, geram direito à apuração de créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep, desde que as partes e peças de reposição não estejam obrigadas a serem incluídas no ativo imobilizado, nos termos da legislação vigente. Os dispêndios de manutenção de máquina e equipamento, relativos a serviço prestado por pessoa jurídica domiciliada no País, vinculado a partes e peças de reposição que sofram desgaste ou dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, utilizadas em máquinas e equipamentos que efetivamente respondam diretamente por todo o processo de fabricação dos bens ou produtos destinados à

7 venda, pagas a pessoa jurídica domiciliada no País, enquadram-se como insumos e geram direito à apuração de créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep, desde que as referidas importâncias não devam ser contabilizadas no ativo imobilizado, nos termos da legislação vigente. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2002, art. 3º, inciso II; Lei nº , de 2003, art. 15, inciso II; Decreto nº 3.000, de 1999, art. 346; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66, inciso I, alínea "b", e seu 5º, inciso I, alíneas "a" e "b"; IN SRF nº 358, de 2003, art. 1º; IN SRF nº 404, de 2004, art. 8º, inciso I, alínea "b", e 4º, inciso I, alíneas "a" e "b", e 9º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 139, DE 21 DE OUTUBRO DE 2008 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: SERVIÇOS HOSPITALARES. SERVIÇO DE APOIO A LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. LUCRO PRESUMIDO. Para fins de determinação da base de cálculo presumida do IRPJ, a atividade de simples coleta de materiais biológicos, necessários à realização de exames por laboratórios de análises clínicas, não se configura como prestação de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia, sendo vedada a utilização da alíquota reduzida. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15; Lei nº , de 2008, art. 29; RDC Anvisa nº 50, de ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: SERVIÇOS HOSPITALARES. SERVIÇO DE APOIO A LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. LUCRO PRESUMIDO. Para fins de determinação da base de cálculo presumida da CSLL, a atividade de simples coleta de materiais biológicos, necessários à realização de exames por laboratórios de análises clínicas, não se configura como prestação de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia, sendo vedada a utilização da alíquota reduzida. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, art. 20; Lei nº , de 2008, art. 29; RDC Anvisa nº 50, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 140, DE 21 DE OUTUBRO DE 2008 ASSUNTO: Outros Tributos ou Contribuições EMENTA: SIMPLES NACIONAL. CURSOS TÉCNICOS OFICIAIS. OPÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. O exercício da atividade de cursos técnicos vinculados ao sistema oficial de educação impede a opção pelo Simples Nacional, mesmo que exercida conjuntamente com outras atividades que não impeçam a opção por esse sistema especial de tributação.

8 DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, inciso XI, e 1º, incisos I e XVI; Resolução CGSN nº 6, de 2007, Anexo I. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 141, DE 22 DE OUTUBRO DE 2008 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF EMENTA: RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. Os valores percebidos por pessoa física a título de indenização por danos morais são tributáveis na fonte e na declaração de ajuste anual do beneficiário. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal, de 1988, art. 150, 6º; Lei nº 5.172, de 1966, CTN, arts. 97, VI, 111, II, e 176; Decreto nº 3.000, de 1999, RIR/1999, arts. 38 e 39. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 142, DE 30 DE OUTUBRO DE 2008 EMENTA: INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. OPERADOR PORTUÁRIO. PAGAMENTO FEITO A ÓRGÃO GESTOR DE MÃO-DE-OBRA. CRÉDITO. IMPROCEDÊNCIA. Não dá direito a crédito no regime não-cumulativo da Contribuição para o PIS/Pasep o valor pago, pelo operador portuário, a trabalhadores portuários com vínculo empregatício ou a trabalhadores avulsos que lhe prestem serviço por intermédio do Órgão Gestor de Mão-de-Obra, visto que as duas situações referem-se a pagamentos de mão-de-obra feitos a pessoa física. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.630, de 1993, art. 1º, caput, 1º, II e III, arts. 8º, 18, 20, 25 e 26; Lei nº , de 2002, art. 3º, caput, e II, e 2º, I; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66, I, "b", "b.2", 5º, II, "b"; IN SRF nº 404, de 2004, art. 8º, I, "b", "b.2", 4º, II, "b" e 9º, I. EMENTA: INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. OPERADOR PORTUÁRIO. PAGAMENTO FEITO A ÓRGÃO GESTOR DE MÃO-DE-OBRA. CRÉDITO. IMPROCEDÊNCIA. Não dá direito a crédito no regime não-cumulativo da Cofins o valor pago, pelo operador portuário, a trabalhadores portuários com vínculo empregatício ou a trabalhadores avulsos que lhe prestem serviço por intermédio do Órgão Gestor de Mão-de-Obra, visto que as duas situações referem-se a pagamentos de mão-de-obra feitos a pessoa física. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.630, de 1993, art. 1º, caput, 1º, II e III, arts. 8º, 18, 20, 25 e 26; Lei nº , de 2003, art. 3º, caput, e II, e 2º, I; IN SRF nº 404, de 2004, art. 8º, I, "b",

9 "b.2", 4º, II, "b". SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143, DE 30 DE OUTUBRO DE 2008 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. PERCENTUAL. CLÍNICA DE FISIOTERAPIA. Para fins de determinação da base de cálculo presumida do IRPJ, a atividade de fisioterapia está contemplada pelo art. 29 da Lei nº , de 2008, desde que atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, 1º, inciso III, alínea "a"; Lei nº , de 2008, art. 29; RDC Anvisa nº 50, de ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. PERCENTUAL. CLÍNICA DE FISIOTERAPIA. Para fins de determinação da base de cálculo presumida da CSLL, a atividade de fisioterapia está contemplada pelo art. 29 da Lei nº , de 2008, desde que atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, arts. 15, 1º, inciso III, alínea "a", e 20; Lei nº , de 2008, art. 29; RDC Anvisa nº 50, de SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 144, DE 30 DE OUTUBRO DE 2008 EMENTA: INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. OPERADOR PORTUÁRIO. PAGAMENTO FEITO A ÓRGÃO GESTOR DE MÃO-DE-OBRA. CRÉDITO. IMPROCEDÊNCIA. Não dá direito a crédito no regime não-cumulativo da Contribuição para o PIS/Pasep o valor pago, pelo operador portuário, a trabalhadores portuários com vínculo empregatício ou a trabalhadores avulsos que lhe prestem serviço por intermédio do Órgão Gestor de Mão-de-Obra, visto que as duas situações referem-se a pagamentos de mão-de-obra feitos a pessoa física. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.630, de 1993, art. 1º, caput, 1º, II e III, arts. 8º, 18, 20, 25 e 26; Lei nº , de 2002, art. 3º, caput, e II, e 2º, I; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66, I, "b", "b.2", 5º, II, "b"; IN SRF nº 404, de 2004, art. 8º, I, "b", "b.2", 4º, II, "b" e 9º, I. EMENTA: INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. OPERADOR PORTUÁRIO. PAGAMENTO FEITO A ÓRGÃO GESTOR

10 DE MÃO-DE-OBRA. CRÉDITO. IMPROCEDÊNCIA. Não dá direito a crédito no regime não-cumulativo da Cofins o valor pago, pelo operador portuário, a trabalhadores portuários com vínculo empregatício ou a trabalhadores avulsos que lhe prestem serviço por intermédio do Órgão Gestor de Mão-de-Obra, visto que as duas situações referem-se a pagamentos de mão-de-obra feitos a pessoa física. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.630, de 1993, art. 1º, caput, 1º, II e III, arts. 8º, 18, 20, 25 e 26; Lei nº , de 2003, art. 3º, caput, e II, e 2º, I; IN SRF nº 404, de 2004, art. 8º, I, "b", "b.2", 4º, II, "b".

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