CPC 06 X IAS 17: um ensaio teórico sobre as interpretações de arrendamento mercantil
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- Ângelo André Arantes Peres
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1 CPC 06 X IAS 17: um ensaio teórico sobre as interpretações de arrendamento mercantil Nicole Regina Souza Rovaris (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) nirovaris@gmail.com Delci Grapegia Dal Vesco (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) delcigrape@gmail.com Anny Ketelyn dos Santos (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) anny_ketelyn@hotmail.com Fabiana Maikel Urban (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) fabianamurban@hotmail.com Gisele Pacífico Valchak (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) gih_valchak@hotmail.com Jéssica Mariana Tocheto (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) jessica_tocheto@hotmail.com Ketlyn da Silva Pasquali (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) ketlyn_pasquali@hotmail.com Rafael Taguti (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) rafael.taguti@gmail.com Tatiana de Lima Calvo (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) thatycalvo@hotmail.com Thamara Soldá (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) thamarasolda@gmail.com Tiago Gonçalves (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) goncalves-30@hotmail.com Resumo Este trabalho apresenta referencial teórico acerca do CPC 06 e a IAS 17, que, conforme pesquisa, são equivalentes, pois abordam o mesmo assunto e possuem o mesmo objetivo: definir para arrendadores e arrendatários, práticas contábeis e as divulgações adequadas para arrendamentos financeiros e operacionais. Também estão presentes na pesquisa os objetivos, alcance e definições de termos chave sobre os dois pronunciamentos, bem como as formas de evidenciação e tratamento contábil relacionadas a arrendamento mercantil operacional e financeiro, tanto da parte do arrendador, como do arrendatário. Sugere-se, para futuras pesquisas sobre o tema, elaborar uma pesquisa aplicada sob dois enfoques: o primeiro uma pesquisa com o objetivo de investigar o estado da arte das produções científicas sobre o tema utilizando-se da bibliometria ou da análise sociométrica. Segundo uma pesquisa aplicada com a finalidade de investigar a aplicabilidade da IAS 17 e CPC 06 pelas empresas brasileiras. Palavras-chave: CPC, IAS, Contabilidade Internacional, arrendamento mercantil. Área Temática: Contabilidade Internacional 1
2 1 Introdução O arrendamento mercantil ou leasing é um acordo no qual o arrendador concede o direito ao arrendatário de usufruir de um bem por determinado período em troca de pagamento, após esse período, o arrendatário pode renovar o vínculo ou adquiri o bem em definitivo. O arrendamento mercantil pode ser classificado como financeiro ou operacional, dependendo da sua essência, sendo essa classificação primordial para o tratamento contábil correto ser aplicado. A Norma Internacional de Contabilidade (IAS) 17 - Leases e o Pronunciamento Técnico 06 - Operações de Arrendamento Mercantil, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) têm como principal objetivo estabelecer procedimentos contábeis a serem adotados pelas empresas arrendadoras e arrendatárias para a divulgação em relação a arrendamentos mercantis. Apesar da norma internacional e o pronunciamento técnico abordarem o mesmo assunto, algumas vezes pode haver divergências entre eles em relação ao tratamento contábil correto a ser adotado pela empresa. A partir disso, este ensaio teórico objetiva a exposição lógica e reflexiva do estudo comparativo entre a norma internacional IAS 17 e o pronunciamento técnico CPC 06, sendo que ambas se referem à arrendamento mercantil, para verificar as possíveis divergências, com ênfase na argumentação e interpretação pessoal dos autores. O trabalho se divide em três partes, a introdução que apresenta o tema proposto e a linha de argumentação; o corpo do ensaio com a análise da norma internacional, pronunciamento técnico e outros estudos; e por fim a conclusão com o resultado do trabalho e comentários pessoais. 2 Corpo do ensaio 2.1 CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil Objetivo, Alcance e Definições O CPC 06 estabelece as políticas contábeis e formas de divulgação apropriadas para operações de arrendamento mercantil, de acordo com o texto do pronunciamento as categorias de arrendamento mercantil para os quais não devem ser aplicado o CPC 06 são: a) arrendamentos mercantis para explorar ou usar minério, petróleo, gás; 2
3 b) acordos de licenciamento para itens tais como fitas cinematográficas, registros de vídeo, peças de teatro, manuscritos, patentes e direitos autorais (copyrights). Portanto tal pronunciamento (CPC 06) se aplica a operações com acordos que transfiram direito de uso de ativos por parte dos arrendadores e não se aplica a acordos que sejam contratos de serviços que não caracterizem transferência do direito de uso dos ativos. Para entender as operações de arrendamento mercantil é importante ressaltar algumas definições trazidas pelo CPC 06: Arrendamento mercantil: acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário, em troca de pagamento, o direito de usar determinado ativo por um período acordado; Arrendamento mercantil financeiro: arrendamento no qual o título de propriedade pode ou não ser transferido no final do período; Arrendamento mercantil operacional: qualquer tipo de arrendamento que não seja caracterizado como financeiro; Valor Justo: é o valor acordado entre as partes pelo qual o ativo pode ser negociado ou um passivo liquidado, desde que não haja fatores que pressionem para a liquidação da transação. Vida econômica: período durante o qual estima-se que um ativo será economicamente utilizável, ou ainda definido pelo número de unidades de produção que um ou mais usuários esperam obter com o ativo; Vida útil: período pelo qual o ativo será utilizado gerando benefícios econômicos para a entidade arrendadora; Pagamento contingente: é a parcela dos pagamentos do arrendamento que não é fixada, mas varia em função de um fator que se altera sem ser pela passagem do tempo, como exemplo: percentual de vendas futuras, taxa futura de juros do mercado. Outras definições importantes não abordadas pelo CPC 06 são os conceitos de arrendador e arrendatário; de acordo com publicação do Portal Brasil os conceitos são os seguintes: a) arrendador: instituição financeira ou sociedade de arrendamento mercantil; e b) arrendatário: cliente Classificações do Arrendamento Mercantil De acordo com o CPC 06 existem duas classificações de arrendamento mercantil: financeiro e operacional. A classificação, no entanto, depende da essência da transação e não da forma de contrato. 3
4 Um arrendamento mercantil será classificado como financeiro quando transferir todos os riscos e benefícios inerentes ao ativo ao arrendatário, ou seja, em uma operação de arrendamento em que o ativo seja um veículo, por exemplo, o arrendatário será responsável pelo pagamento dos impostos sobre o veículo. Caso um arrendamento não transfira todos os riscos e benefícios ao arrendatário este arrendamento será classificado como operacional. A classificação do tipo de arrendamento deve ser feita no início do contrato, caso as partes (arrendador e arrendatário) concordem em alterar as disposições do contrato de forma que venha a modificar a classificação a operação deve ser tratada como um novo acordo durante o seu prazo de duração Tratamento Contábil de Arrendamento Mercantil Além da classificação diferenciada, os tipos de arrendamento também possuem tratamento contábil diferente. Afora das diferenças entre tratamento contábil para arrendamento financeiro e operacional devem ser observadas as diferenças aplicáveis no tratamento do arrendamento nas demonstrações do arrendatário e do arrendador Arrendamento Mercantil nas Demonstrações Contábeis do Arrendatário Arrendamento Mercantil Financeiro No início do contrato de arrendamento o arrendatário deve registrar, em contas específicas, os ativos e passivos da operação de arrendamento, o reconhecimento deve ser feito pelo valor justo da propriedade arrendada ou, quando inferior, ao valor presente da somatória dos pagamentos mínimos do arrendamento, sendo que a taxa para desconto ao valor presente deve ser a mesma taxa de juros implícita no arrendamento. Também devem ser contabilizados, adicionando a quantia reconhecida como ativo, quaisquer custos iniciais do arrendatário. As demais transações devem ser contabilizados de acordo com a sua essência e observando sempre a classificação do arrendamento mercantil, visto que se este for financeiro o arrendatário pode usufruir dos benefícios econômicos do uso do ativo. A importância do reconhecimento de um arrendamento financeiro como ativo está em não distorcer índices financeiros, além do reconhecimento do ativo é necessário o reconhecimento das obrigações em contas de passivo, o que representa os futuros pagamentos do arrendamento. De acordo com o CPC 06 não é adequado apresentar os passivos do arrendamento como contas redutoras do ativo objeto do arrendamento, ainda devem ser observadas as divisões de passivos circulantes e não circulantes na contabilização do contrato de arrendamento financeiro. 4
5 Há que se atentar para o tratamento específico de: a) encargos sobre os passivos do contrato de arrendamento, esses devem ser apropriados a cada período ; b) depreciações relativas à ativos depreciáveis, uma vez que o arrendamento financeiro permite ao arrendatário a dedução das despesas de depreciação do ativo arrendado. Neste ponto há que se observar que em raros casos o valor da depreciação do período será igual aos pagamentos mínimos do arrendamento, por isso é importante que o cálculo da depreciação seja realizado em separado e que não seja simplesmente reconhecida pelo valor do pagamento mínimo. Em conformidade com o texto do CPC 06 tanto os ativos como os passivos do arrendamento devem ser divulgados, ao final do período, por seu valor presente líquido e devem ser apresentadas formas de relatórios que viabilizem a conciliação de passivos e ativos com seus respectivos valores líquidos Arrendamento Mercantil Operacional Quando um arrendamento for classificado como operacional, diferente do financeiro, não haverá reconhecimento de ativos e passivos, os pagamentos mínimos, serão reconhecidos a cada período como despesas. Ao final do período o arrendatário deverá divulgar o total de pagamentos futuros do arrendamento classificados em: até 1 ano, de 1 até 5 anos e mais de 5 anos Arrendamento Mercantil nas Demonstrações Contábeis do Arrendador Arrendamento mercantil financeiro Os ativos devem ser reconhecidos pelos arrendadores nos seus balanços e apresentados como conta a receber por valor igual ao investimento líquido no arrendamento mercantil. Sendo que o reconhecimento da receita financeira deve refletir a taxa de retorno periódica constante sobre o investimento líquido do arrendador no arrendamento mercantil financeiro através de uma base sistemática e racional. Os fabricantes ou comerciantes em alguns casos permitem que os clientes escolham entre comprar ou arrendar um ativo, o que pode levar a um lucro ou prejuízo equivalente ao lucro ou prejuízo resultante de uma venda definitiva do ativo objeto do arrendamento mercantil a preços de venda normais praticados, refletindo quaisquer descontos aplicáveis por quantidade ou por motivos comerciais; e/ou uma receita financeira durante o prazo do arrendamento mercantil. 5
6 Os arrendadores devem divulgar a conciliação entre o investimento bruto no final do período e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil a receber nessa mesma data. Devem ainda divulgar a receita financeira não realizada, os valores residuais não garantidos que resultem em benefício do arrendador, provisão para pagamentos mínimos incobráveis do arrendamento mercantil a receber, pagamentos contingentes reconhecidos como receita durante o período e descrição geral dos acordos materiais de arrendamento mercantil do arrendador Arrendamento mercantil operacional Os arrendadores devem apresentar os ativos sujeitos a arrendamentos mercantis operacionais nos seus balanços de acordo com a natureza do ativo. Sendo que a receita proveniente de arrendamentos mercantis operacionais deve ser reconhecida no resultado na base da linha reta durante o prazo do arrendamento mercantil. Ressalta-se que ao celebrar um arrendamento mercantil operacional, o arrendador fabricante ou o comerciante não devem reconhecer qualquer lucro da venda, visto que não trata-se de uma venda. Quanto À divulgação, os arrendadores dever divulgar os pagamentos mínimos futuros de arrendamentos mercantis operacionais não canceláveis, o total dos pagamentos contingentes reconhecidos como receita durante o período e a descrição geral dos acordos de arrendamento mercantil do arrendador Transação de Venda e Leaseback Uma transação de venda e leaseback envolve a venda de um ativo e o concomitante arrendamento mercantil do mesmo ativo pelo comprador ao vendedor. O tratamento contábil de uma transação de venda e leaseback dependem do tipo de arrendamento mercantil envolvido. Se o leaseback for um arrendamento mercantil financeiro, qualquer excesso de receita de venda obtido acima do valor contábil não deve ser imediatamente reconhecido como receita por um vendedor-arrendatário, visto que a transação é um meio pelo qual o arrendador financia o arrendatário, com o ativo como garantia, e por isso, o excedente deve ser diferido e amortizado durante o prazo do arrendamento mercantil. Se resultar em arrendamento mercantil operacional, e se a transação é estabelecida pelo valor justo, houve uma transação de venda normal, e qualquer lucro ou prejuízo deve ser imediatamente reconhecido. Se o preço de venda estiver abaixo do valor justo, qualquer lucro ou prejuízo deve ser imediatamente reconhecido exceto se o prejuízo for compensado por futuros pagamentos do 6
7 arrendamento mercantil a preço inferior ao de mercado, situação em que esse prejuízo deve ser diferido e amortizado proporcionalmente aos pagamentos do arrendamento mercantil durante o período pelo qual se espera que o ativo seja usado. Se o preço de venda estiver acima do valor justo, o excedente sobre o valor justo deve ser diferido e amortizado durante o período pelo qual se espera que o ativo seja usado. 2.2 IAS 17 A IAS 17 determina as práticas contábeis a serem observadas pelas empresas arrendadoras e arrendatárias em todas as operações de arrendamento mercantil, exceto aquelas estabelecidas para explorar ou usar recursos não regenerativos, bem como as que se relacionam às licenças para filmes, gravação de vídeo, músicas e similares. A classificação do lease em operacional ou financeiro é essencial para definir o tratamento contábil a ser adotado. O lease financeiro é aquele que as operações se caracterizam pela transferência substancial, da arrendadora para a arrendatária, dos riscos e benefícios da propriedade de um ativo. Já aquelas onde os riscos e benefícios inerentes à propriedade dos ativos não são transferidos ao arrendatário são classificadas como lease operacional. Porém, para estabelecer a distinção entre os tipos de lease é necessário analisar a essência do contrato e não somente sua forma legal. De acordo com a Norma Internacional, são situações que, individualmente ou em conjunto, poderiam ser caracterizadas como lease financeiro: I. transferência da propriedade do ativo para o arrendatário ao final do período do arrendamento; II. a arrendatária tem a opção de comprar o ativo a um preço esperado menor que se valor justo, de forma que a opção será provavelmente exercida; III. o ativo for arrendado por um período superior à sua vida econômica, mesmo se o título de propriedade não for transferido; IV. o valor presente dos pagamentos mínimos do lease for praticamente igual ao valor justo do bem arrendado; e V. os ativos arrendados forem de natureza especifica de tal maneira que somente o arrendatário poderia utilizá-los sem que fossem feitas modificações significativas. Além dessas situações, há outras que, individualmente ou em conjunto, também podem caracterizar o arrendamento financeiro: 7
8 I. o arrendatário pode cancelar o contrato arcando com os eventuais prejuízos do arrendador, relacionados ao cancelamento; II. o contrato estabelecer que os ganhos ou perdas decorrentes da flutuação do valor justo residual são atribuíveis ao arrendatário; III. o contrato possibilitar que o arrendatário continue o arrendamento por um segundo período, pagando contraprestações substancialmente inferiores ao valor de mercado do referido arrendamento. A classificação deve ser efetuada no início do lease. Mudanças das estimativas, como a do valor residual ou da vida econômica do ativo, e alterações das circunstâncias, como descumprimento do contrato pela arrendatária, não dão origem a uma nova classificação do lease para fins contábeis. Para o enquadramento do lease como financeiro ou operacional, não só as situações descritas são suficientes. Muitas vezes um alto grau de julgamento se faz necessário. A ênfase no risco do ativo pode ajudar em tal julgamento, assim como seu objetivo Leases nas demonstrações contábeis da arrendatária Existem duas maneiras de reconhecimento e evidenciação da operação de lease: o financeiro e o operacional, pormenorizados a seguir Reconhecimento e evidenciação do lease financeiro O tratamento dado pelo IASB ao lease financeiro é aquele que se configura como um meio de financiar a obtenção do ativo. Segundo a própria instrução da IRPFS, no início do prazo do arrendamento, os arrendatários reconhecerão os arrendamentos financeiros como ativos e passivos em suas demonstrações da posição financeira, pelos valores equivalentes ao valor justo do bem arrendado ou, se menor, o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento, cada um deles determinado no início do arrendamento. A taxa de desconto a ser usada no cálculo do valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento é a taxa de juros implícita no arrendamento, se for praticável determina-la; em caso negativo, será usada a taxa incremental do arrendatário. De acordo com Lemes e Carvalho (2010), após reconhecer ativo resultante do lease financeiro, a arrendatária inicia o processo de reconhecimento das despesas de depreciação com base na vida útil esperada de acordo coma IAS 16 (Imobilizado). A evidenciação, de acordo com os mesmo autores, das demonstrações contábeis da arrendatária referente ao lease financeiro, possui como obrigatoriedade os seguintes itens: para cada classe de ativos, o valor contábil liquido na data do balanço; uma reconciliação 8
9 entre valor total dos pagamentos futuros na data do balanço e valor presente; total de pagamentos futuros e valor presente segregados nos períodos: menores que 1 ano, de 1 a 5 anos e acima de 5 anos; alugueis contingentes reconhecidos no período; total de recebimentos esperados e descrição geral dos contratos materiais Reconhecimento e evidenciação do lease operacional De acordo com a IFRS (2011), as prestações do arrendamento previstas em um arrendamento operacional serão reconhecidas como uma despesa pelo método linear ao longo do prazo do arrendamento, exceto se outra forma sistemática for mais representativa do padrão temporal do benefício do usuário. De acordo com Lemes e Carvalho (2010), as principais divulgações obrigatórias para a arrendatária com relação ao lease operacional são: total de pagamentos futuros de leases operacionais não canceláveis deve ser segregado em: menores que 1 ano, de 1 a 5 anos e acima de 5 anos; total de recebimentos esperados com relação a subarrendamentos não canceláveis; pagamentos de arrendamento e subarrendamento e aluguel contingente reconhecidos como despesa e descrição geral dos contratos materiais Lease nas demonstrações contábeis e evidenciações da arrendadora Segundo a IFRS (2011) os arrendadores reconhecerão os ativos mantidos em um arrendamento financeiro em suas demonstrações da posição financeira e os apresentarão como um recebível, em valor equivalente ao investimento líquido no arrendamento. Arrendadores fabricantes ou revendedores reconhecerão lucro ou perda de venda no período, de acordo com a política seguida pela entidade para vendas diretas. Assim, segundo Lemes e Carvalho (2010), um lease financeiro irá gerar lucro ou prejuízo da venda do ativo ao preço de venda normal e uma receita financeira ao longo do período do lease. Ainda, se uma taxa de juros menor que a praticada no mercado é adotada para atrais clientes, o lucro da venda deve ser calculado usando uma taxa de juros praticada no mercado. Com relação à evidenciação, devem ser feitas algumas divulgações pela arrendadora, como reconciliação entre o valor contábil bruto do investimento no lease e o valor presente do montante a receber, antes da data do balanço; o valor bruto do investimento e o valor presente na data do balanço a receber, agregados nos períodos: menores que 1 ano; de 1 a 5 anos e acima de 5 anos; receita financeira não realizada; valor residual não garantido acumulado em benefício do arrendados; créditos de liquidação duvidosa referentes aos valores a receber do lease; alugueis contingentes reconhecido como receita e descrição geral dos acordos significativos do lease. 9
10 2.2.5 Reconhecimento e evidenciação do lease operacional De acordo com Lemes e Carvalho (2010) os arrendadores deverão apresentar nas demonstrações contábeis ativos sujeitos a lease operacional de acordo com a natureza do ativo (motor do veículo, equipamento). As receitas deverão ser reconhecidas na demonstração de resultado com base em linha reta ao longo do contrato, a menos que outra base reflita melhor a natureza do benefício recebido. Depreciação deve ser reconhecida como despesa e custos diretos iniciais de negociação do acordo do lease deverão ser adicionados ao custo do ativo. Na evidenciação, as seguintes divulgações devem ser feitas: recebimentos futuros dos leases operacionais não canceláveis dos seguintes períodos: menores que 1 ano, entre 1 ano e 5 anos e acima de 5 anos; alugueis contingentes reconhecidos como receita e descrição geral dos acordos significativos do lease Transações de venda e leaseback A transação de venda e leaseback, de acordo com Lemes e Carvalho (2010), envolve a venda de um ativo e, em seguida, a contratação de um lease para o mesmo ativo pela empresa vendedora. Análises cuidadosas são necessárias para assegurar que a essência da transação seja adequadamente refletida, bem como a separação correta como lease operacional ou financeiro. Outras transações mais complexas precisam ser analisadas quanto à essência e não à forma legal da transação, pois frequentemente compreendem uma série de transações envolvendo lease. Em alguns casos, podem surgir benefícios fiscais; em outros casos, não existe nenhuma transação real quando a série de transações é vista na totalidade. 3 Conclusão O CPC 06 e a IAS 17 são equivalentes, pois abordam o mesmo assunto e possuem o mesmo objetivo: definir para arrendadores e arrendatários, práticas contábeis e as divulgações adequadas para arrendamentos financeiros e operacionais. Antes do surgimento do CPC 06, todas as operações de arrendamento eram normalmente contabilizadas como arrendamento operacional, sem fazer uma distinção entre operacional e financeiro, e as despesas com esses arrendamentos eram reconhecidas no vencimento de cada prestação, por isso, a divulgação dessas operações era limitada (ERNEST & YOUNG, 2009). Algumas informações devem ser levadas em consideração sobre o leasing financeiro e operacional na arrendatária, deve-se divulgar em nota explicativa: a descrição dos contratos, banco, a taxa que foi pactuada, os prazos, o bem arrendado, se possui clausula de opção de 10
11 compra do bem, taxa e período de depreciação, entre outras informações que sejam consideradas relevantes (BONI, 2013). Segundo Boni (2013) na arrendadora, essas informações também devem ser divulgadas, além do valor presente a receber e os prazos, se o leasing for financeiro, pois o mesmo será informado no grupo do ativo do balanço patrimonial, nas contas a receber. Mas se for um arrendamento operacional, como o bem continua sendo da empresa e está sendo alugado, a arrendadora deve mantê-lo no seu ativo e deve reconhecer as receitas de aluguel ao longo do período. Em relação às diferenças contidas entre a IAS 17 e o CPC 06, constata-se que aquela traz em seu desenvolvimento as interpretações da IFRIC 4 (Identificação de Operações de Arrendamento Mercantil em Contratos) e da SIC 27 (Avaliação da Essência sobre a forma em Transações de Arrendamento Mercantil), já esta não retrata tais explanações. Em se tratando da IFRIC 4, esta foi publicada com objetivo de proporcionar uma orientação sobre como identificar se um contrato qualquer se refere ou não a um arrendamento e, ainda, procura explicar de que forma se pode determinar se um acordo contém ou não locações que o ser contabilizadas de acordo com a IAS 17. Assim, definir quando se deve avaliar se a combinação é uma locação e como deve separar o pagamento da locação do pagamento dos demais elementos do acordo são assuntos tratados na IFRIC 4, porém, o CPC 06 não se envolveu com tal delimitação. Já a SIC 27 que também é uma interpretação sobre questões inerentes às operações de arrendamento mercantil, tem o objetivo de prescrever orientação quanto a verificar se um contrato de arrendamento atinge, na essência, a definição de uma operação de arrendamento. Essa determinação que está também na IAS 17, contudo, não consta no CPC 06 é relevante, afinal, conforme relatado em um artigo publicado no 4º Congresso UFSC de Iniciação Cientifica em Contabilidade, por meio da SIC 27, sabe-se que existem três situações em que um contrato não representa um arrendamento na sua essência: a) Empresa que está cedendo o ativo na realidade retém todos os riscos e benefícios inerentes à sua propriedade e não há uma mudança substancial nos direitos de uso desse ativo; b) Razão primária da transação é um benefício fiscal ou necessidade de caixa, e não efetuar a transferência de posse ou propriedade de um ativo. 11
12 c) É incluída uma opção em termos que tornam quase certo o seu exercício (por exemplo, uma opção de compra que seja exercível a um preço suficientemente mais elevado do que o justo valor esperado quando se tornar exercível). Dessa forma, conclui-se que o CPC 06, por ser uma tradução da IAS 17, deveria retratar determinados assuntos que são salientes, no entanto, deixados de lado para, assim, tanto o CPC 06 quanto a IAS 17 produzirem a mesma intensidade em sua aplicação. Sugere-se, para futuras pesquisas sobre o tema, elaborar uma pesquisa aplicada sob dois enfoques: o primeiro uma pesquisa com o objetivo de investigar o estado da arte das produções científicas sobre o tema utilizando-se da bibliometria ou da análise sociométrica. Segundo uma pesquisa aplicada com a finalidade de investigar a aplicabilidade da IAS 17 e CPC 06 pelas empresas brasileiras. Referências BONI, Robson Rosano. Convergência das Normas Contábeis Brasileiras para as Normas Internacionais: as principais mudanças e entraves. Suzano: Revista Interfaces, Disponível em: < >. Acesso em: 10/10/2015. COMITE DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Técnico CPC 06: Operações de Arrendamento Mercantil. Conselho Federal de Contabilidade, legislações. Disponível em: < Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=37>. Acesso em: 27/09/2015. ERNEST & YOUNG. BR GAAP vs. IFRS Disponível em: < pdf>. Acesso em: 10/10/2015. IAS 17 Análises, comparações e a primazia da essência sobre a forma. 4º Congresso UFSC de Iniciação Científica em Contabilidade, Disponível em: < Acesso em: 10/10/2015. LEMES, Sirlei, CARVALHO, L Nelson. Contabilidade Internacional para graduação: texto, estudos de casos e questões de múltipla escolha, São Paulo: Atlas,
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