NBC TG 48- INSTRUMENTOS FINANCEIRO
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- Tânia Sousa Canela
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1 NBC TG 48- INSTRUMENTOS FINANCEIRO
2 Instrumento Financeiros O Conselho Federal de Contabilidade tem por objetivo de estabelecer princípios para os relatórios financeiros de ativos financeiros e passivos financeiros que devem apresentar informações pertinentes e úteis aos usuários de demonstrações contábeis na sua avaliação de valores, época e incerteza dos fluxos de caixa futuro da entidade.
3 Alcance Participações em controladas, coligadas ou empreendimento controlado em conjunto que devem ser contabilizados de acordo com a NBC TG 36- Demonstrações Consolidadas, NBC TG 35- Demonstrações Separadas ou NBC TG 18- Investimento em Coligadas, Controladas e Empreendimento Controlado em Conjunto. Instrumento financeiro emitidos pela entidade que atenderem a definição de instrumento patrimonial da NBC TG 39 incluindo opções e bônus se subscrição ou que tiverem de ser classificados como instrumento financeiro.
4 Qualquer contrato a termo entre adquirente e o acionista vendedor para compra ou vender uma entidade adquirida que resultara em combinações de negócios dentro do alcance. Instrumentos financeiros, contratos e obrigações previstos em transações de pagamentos baseadas em ações aos quais são aplicados. Direitos a pagamentos para reembolsar a entidade por gastos incorridos para liquidar um passivo que reconheça como provisão Requisitos de perda por redução ao valor recuperável desta norma que devem ser aplicados aos direitos que especifica que devem ser contabilizados com finalidade de reconhecimento de ganhos ou perdas por redução ao valor recuperável
5 Os requisitos de perdas por redução ao valor recuperável desta norma devem ser aplicados aos direitos que a NBC TG 47 especifica que devem ser contabilizados de acordo com esta norma para as finalidades de reconhecimento de ganhos ou de perdas por redução ao valor recuperável. Compromissos de empréstimos: A) - compromissos de empréstimo que a entidade designe como passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado. B) - compromissos de empréstimo que possam ser liquidados pelo valor líquido à vista ou pela entrega ou emissão de outro instrumento financeiro. Esses compromissos de empréstimo são derivativos. C) - compromissos para fornecer empréstimo à taxa de juros abaixo do mercado. Esta norma deve ser aplicada àqueles contratos de compra e venda de item não financeiro que puderem ser liquidados pelo valor líquido à vista ou por outro instrumento financeiro, ou pela troca de instrumentos financeiros, como se os contratos fossem instrumentos financeiros.
6 . O contrato para comprar ou vender um item não financeiro, que pode ser liquidado pelo valor líquido à vista ou por outro instrumento financeiro, ou pela troca de instrumentos financeiros, como se o contrato fosse um instrumento financeiro, pode ser irrevogavelmente designado como mensurado ao valor justo por meio do resultado, mesmo se foi celebrado para fins de recebimento ou entrega de item não financeiro, de acordo com os requisitos de compra, venda ou uso esperados da entidade. formas em que um contrato para compra ou venda de item não financeiro pode ser liquidado pelo valor líquido à vista ou por outro instrumento financeiro ou pela troca de instrumentos financeiros. Essas formas incluem: A) - quando os termos do contrato permitem que uma das partes o liquide pelo valor líquido à vista ou por outro instrumento financeiro, ou pela troca de instrumentos financeiros; B) - quando a capacidade de liquidar pelo valor líquido à vista ou por outro instrumento financeiro, ou pela troca de instrumentos financeiros, não estiver explícita nos termos do contrato, mas a entidade tiver a prática de liquidar contratos similares pelo valor líquido à vista ou por outro instrumento financeiro, ou pela troca de instrumentos financeiros
7 . C) - quando, para contratos similares, a entidade tiver a prática de obter a entrega do item subjacente e vendê-lo dentro de curto período após a entrega, para a finalidade de gerar lucro de flutuações de curto prazo no preço ou margem do revendedor; e D) - quando um item não financeiro que for objeto do contrato for prontamente conversível em caixa.
8 CAPITULO III- RECONHECIMENTO E DESRECONHECIMENTO
9 3.1. Reconhecimento inicial A entidade deve reconhecer um ativo financeiro ou um passivo financeiro em seu balanço patrimonial, quando, e apenas quando, a entidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento. Ao reconhecer, pela primeira vez, um ativo financeiro ou um passivo financeiro, a entidade deve classificá-lo e subsequentemente mensurá-los ao: custo amortizado; ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes; ou ao valor justo por meio do resultado.
10 3.2. Desreconhecimento de ativo financeiro Segundo o Iasb, o desreconhecimento do ativo é quando a entidade remove um recurso econômico do balanço patrimonial. A aplicação pode ser feita a uma parte do ativo financeiro ou em um ativo financeiro em sua totalidade. Aplicação a uma parte deve atender a três condições: Compreender apenas o fluxo de caixa especificamente identificados do ativo financeiro; Compreender apenas uma parcela totalmente proporcional dos fluxos de caixa do ativo financeiro; Compreender apenas uma parcela totalmente proporcional dos fluxos de caixa especificamente identificados do ativo financeiro.
11 A entidade deve desreconhecer o ativo financeiro quando: Os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo financeiro expirarem; ou Transferir o ativo financeiro, e a transferência se qualificar para desreconhecimento. A entidade deve transferir o ativo financeiro apenas: Transferir os direitos contratuais de receber fluxos de caixa do ativo financeiro; ou Retiver os direitos contratuais de receber fluxos de caixa do ativo financeiro, mas assumir a obrigação contratual de pagar os fluxos de caixa a um ou mais recebedores.
12 Quando a entidade transferir o ativo financeiro, deve avaliar até que ponto retém os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro. A transferência dos riscos e benefícios deve ser avaliada, antes e após a transferência com a variação dos valores e época. Ex. Pelo fato de a entidade ter vendido um ativo financeiro sujeito a um contrato para recompra-lo por preço fixo ou por um preço de venda mais o retorno de juros. Normalmente, a entidade transfere ou retém substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade e não há necessidade de realizar nenhum cálculo. Em outros casos, é necessário calcular e comparar a exposição da entidade à variabilidade no valor presente dos fluxos de caixa líquidos futuros antes e após a transferência. O cálculo e a comparação devem ser feitos, usando-se como taxa de desconto uma taxa de juros de mercado corrente apropriada
13 . Se a entidade transferir o ativo financeiro em uma transferência que se qualifica para desreconhecimento em sua totalidade e retiver o direito de prestar serviço de cobrança do ativo financeiro em troca de comissão, ela deve reconhecer um ativo ou um passivo pelo serviço de cobrança em relação a esse contrato de serviço. Se não se espera que a comissão a ser recebida remunere adequadamente a entidade pela prestação do serviço de cobrança, um passivo pela obrigação de serviço de cobrança deve ser reconhecido ao seu valor justo. Se for esperado que a comissão a ser recebida seja uma remuneração mais que adequada pelo serviço de cobrança, o ativo de serviço de cobrança deve ser reconhecido para o direito de serviço de cobrança pelo valor determinado, com base na alocação do valor contábil do ativo financeiro maior.
14 Exemplo - transferência que se qualifica para desreconhecimento A entidade vende um conjunto de suas contas a receber para um. banco por menos que seu valor nominal. A entidade continua a movimentar as cobranças dos devedores em nome do banco, incluindo o envio de extratos mensais, e o banco paga à entidade honorários de mercado pela coleta dos recebíveis. A entidade é obrigada a remeter prontamente para o banco toda e qualquer quantia recebida, porém não possui nenhuma obrigação para com o banco em relação à demora ou inadimplência dos devedores. Nesse caso, a entidade terá transferido ao banco praticamente todos os riscos e benefícios da propriedade dos recebíveis. Dessa forma, a entidade remove os recebíveis de seu balanço patrimonial (isto é, desreconhece-os), e não demonstra responsabilidade em relação aos recursos recebidos do banco. A entidade identifica o prejuízo calculado como a diferença entre o valor contábil dos recebíveis no momento da venda e os recursos recebidos do banco. A entidade reconhece um passivo na medida em que recebeu fundos dos devedores, porém ainda não os remeteu ao banco.
15 . Exemplo - transferência que não se qualifica para desreconhecimento Os fatos são os mesmos que os do exemplo anterior, exceto que a entidade concordou em recomprar do banco qualquer recebível em relação ao qual o devedor está atrasado quanto ao principal ou aos juros por mais de 120 dias. Neste caso, a entidade reteve o risco de atraso no pagamento ou inadimplência dos devedores - um risco relevante referente aos recebíveis. Dessa forma, a entidade não trata os recebíveis como já vendidos ao banco, e não os desreconhece. Em vez disso, a entidade trata os recursos do banco como empréstimos garantidos pelos recebíveis. A entidade continua a reconhecer os recebíveis como um ativo, até que sejam recebidos ou baixados como incobráveis.
16 Reconhecimento e desreconhecimento O reconhecimento de um ativo ou passivo financeiro se dá quando ocorre a compra ou a venda de ativos financeiro, que devem ser reconhecida ou desreconhecida usando a contabilização pela data da negociação ou a data de liquidação. Para o desreconhecimento de um ativo financeiro deve-se aplicar uma das seguintes condições: Quando a parte compreende apenas fluxos de caixa resultante de ativo financeiro Quando compreende apenas porcentagem proporcional aos fluxos de caixa resultante de ativo financeiro Quando a parte compreende apenas uma parte proporcional dos fluxos de caixa do ativo financeiro
17 Reconhecimento e desreconhecimento A entidade deve reconhecer um ativo financeiro quando os direito contratuais aos fluxos de caixa de ativo financeiro expiram ou ela transfere o ativo financeiro e a transferência se qualifica para desreconhecimento quando retém os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro. Se a entidade não transferir nem retiver substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade de ativo transferido, a entidade continua a reconhecer o ativo transferido até o ponto do seu envolvimento continuado. A entidade deve desreconhecer um passivo financeiro, ou parte de passivo financeiro de sua demonstração contábil quando for extinto.
18 Reconhecimento e desreconhecimento Se como resultado da transferência, o ativo financeiro for desconhecido em sua totalidade, mas a transferência resultar na obtenção pela entidade de novo ativo financeiro ou na assunção de novo passivo financeiro, ou de passivo de serviço de cobrança, a entidade deve reconhecer o novo ativo financeiro, passivo financeiro ou passivo de serviço de cobrança ao valor justo. Ao desreconhecer o ativo financeiro em sua totalidade, a diferença entre o valor contábil e a contraprestação recebido deve ser reconhecida no resultado.
19 Reconhecimento e desreconhecimento Quando a entidade alocar o valor contábil anterior de ativo financeiro maior entra a parte que continua a ser reconhecida e a parte que é desreconhecida, o valor justa da parte que continua a ser reconhecida deve ser mensurado. Se a transferência não resultar em desreconhecimento, a entidade deve continuar a reconhecer o ativo transferido em sua totalidade e deve reconhecer o passivo financeiro pela contraprestação recebida. Se a entidade não transferir nem retiver substancialmente todos os tipos e benefícios do ativo transferido e retiver o controle do ativo transferido, ela deve continuar a reconhecer o ativo transferido na medida de seu envolvimento contínuo.
20 Reconhecimento e desreconhecimento Quando a entidade continuar a reconhecer o ativo na medida de seu envolvimento contínuo, ela deve reconhecer o respectivo passivo. O ativo transferido e o respectivo passivo devem ser mensurados em base que reflita os direitos e as obrigações que a entidade reteve. A entidade deve continuar a reconhecer qualquer receita proveniente do ativo transferido na medida do seu envolvimento contínuo e deve reconhecer qualquer despesa incorrida com o respectivo passivo. Para fins de mensuração subsequente, as alterações reconhecidas no valor justo do ativo transferido do respectivo passivo devem ser contabilizadas de forma consistente uma com a outra.
21 Reconhecimento e desreconhecimento Se o envolvimento contínuo da entidade estiver apenas em uma parte do ativo financeiro, a entidade deve alocar o valor contábil anterior do ativo anterior do ativo financeiro entre a parte que continua a reconhecer de acordo com o seu envolvimento contínuo e a parte que deixa de reconhecer com base nos valores justos relativos dessas partes na data da transferência. A diferença entre o valor contábil alocado à parte que deixa de ser reconhecida e a contraprestação recebida pela parte que deixa de ser reconhecida deve ser reconhecida no resultado. Se o ativo transferido for mensurado ao custo amortizado, a opção desta norma de designar o passivo financeiro como ao valor justo por meio do resultado não é aplicável ao respectivo passivo.
22 Se o ativo transferido continuar a ser reconhecido, o ativo e o respectivo passivo não devem ser compensados. De forma similar, a entidade não deve compensar nenhuma receita proveniente do ativo transferido com nenhuma despesa incorrida com o respectivo passivo. Se o cedente fornecer garantia não monetária, ao cessionário, a contabilização da garantia pelo cedente e pelo cessionário depende do fato de o cessionário ter, ou não, o direito de vender ou oferecer novamente a garantia e do fato de o cedente estar, ou não, em inadimplência. O cedente e o cessionário devem contabilizar a garantia da seguinte forma: A) - se o cessionário tiver o direito por contrato ou praxe de vender ou oferecer novamente a garantia, então o cedente deve reclassificar esse ativo em seu balanço patrimonial separadamente de outros ativos;
23 B) - se o cessionário vender a garantia oferecida a ele, ele deve reconhecer o valor da venda e o passivo mensurado ao valor justo pela sua obrigação de devolver a garantia; C) - se o cedente estiver em inadimplência de acordo com os termos do contrato e deixar de ter direito de resgatar a garantia, ele deve desreconhecer a garantia, e o cessionário deve reconhecer a garantia como seu ativo inicialmente mensurado ao valor justo ou, se já tiver vendido a garantia, deve desreconhecer sua obrigação de devolver a garantia; D) - exceto conforme previsto na alínea (c), o cedente deve continuar a reconhecer a garantia como seu ativo e o cessionário não deve reconhecer a garantia como ativo.
24 DESRECONHECIMENTO DE PASSIVO FINANCEIRO A entidade deve baixar o passivo financeiro de seu balanço patrimonial ou seja quando a obrigação especificada no contrato for liquidada, cancela ou expirar. A diferença entre valor contábil do passivo financeiro extinto ou transferido a outra parte, incluindo quaisquer ativos não monetários transferidos ou passivos assumidos que deve ser reconhecida no resultado Se a entidade recomprar parte do passivo financeiro, ela deve alocar o valor contábil anterior do passivo financeiro entre parte que continua a ser reconhecida e a parte desconhecidas com base nos valores justos relativos.
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