Demonstração dos Fluxos de Caixa

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1 Aspectos gerais A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) faz parte do grupo de demonstrações contábeis obrigatórias a serem apresentadas pelas companhias abertas. No entanto, esta demonstração estava desobrigada de apresentação pelas companhias aberta antes da promulgação da lei /07, exceto em condições específicas, como Anatel e as companhias listadas na classificação Novo Mercado da bolsa de valores BOVESPA. A partir de então a DFC para substituir a Demonstração de Origens e Aplicação de Recursos (DOAR). Segundo Viceconti e Neves (2013) a DFC contribui com mais informações aos usuários que a DOAR por apresentar informações que possam ser consideradas mais precisas sobre a real situação financeira da empresa. A DFC é elabora e regulamentada pelo pronunciamento técnico CPC 03 Demonstração do Fluxos de Caixa, emitida pelo Comité de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O objetivo da elaboração da DFC é prover informações sobre quais as condições de geração e utilização do caixa e seus equivalentes (recursos de liquidez imediata) pelas companhias. Nesse caso, serão incorporadas as movimentações financeiras efetivas de pagamento, e transferências que ocorreram pelas atividades em suas atividades operacionais, de financiamento e investimento pela instituição em determinado momento. (CPC, 2010) Conforme estabelece o item 4 do CPC 03, a DFC tem o objetivo de prover informações relevantes, a divulgação de tal demonstrativo contábil pode oferecer diferentes benefícios aos usuários da informação contábil: A demonstração dos fluxos de caixa, quando usada em conjunto com as demais demonstrações contábeis, proporciona informações que permitem que os usuários avaliem as mudanças nos ativos líquidos da entidade, sua estrutura financeira (inclusive sua liquidez e solvência) e sua capacidade para mudar os montantes e a época de ocorrência dos fluxos de caixa, a fim de adaptá-los às mudanças nas circunstâncias e oportunidades. As informações sobre os fluxos de caixa são úteis para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e possibilitam aos usuários desenvolver modelos para avaliar e comparar o valor presente dos fluxos de caixa futuros de diferentes entidades. A demonstração dos fluxos de caixa também concorre para o incremento da comparabilidade na apresentação do desempenho operacional por diferentes entidades, visto que reduz os efeitos decorrentes do uso de diferentes critérios contábeis para as mesmas transações e eventos. Informações históricas dos fluxos de caixa são frequentemente utilizadas como indicador do montante, época de ocorrência e grau de certeza dos fluxos de caixa futuros. Também são úteis para averiguar a exatidão das estimativas passadas dos fluxos de caixa futuros, assim como para examinar a relação entre lucratividade e fluxos de caixa líquidos e o impacto das mudanças de preços.

2 Martins et al. (2013, p. 652) argumentam e apresentam alguns requisitos que são necessários para que a DFC proporcione de fato os benefícios esperados para aqueles que a utilizam, sendo eles: evidenciar o efeito periódico das transações de caixa segregadas por atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de financiamento, nessa ordem; evidenciar separadamente, em Notas Explicativas que façam referencia a DFC, as transações de investimento e financiamento que afetam a posição patrimonial da empresa, mas não impactam diretamente os fluxos de caixa do período; conciliar o resultado líquido (lucro/prejuízo) com o caixa líquido gerado ou consumido nas atividades operacionais. Todas essas apresentações de movimentações ocorridas nas companhias serão provenientes de transações ou constituição e utilização de caixas e seus equivalentes, que seriam além dos valores em espécies mantidos em caixa na empresa, aquelas aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Classificação de atividades O elementos que compõe a DFC em sua constituição e apresentação são alocadas em atividades operacionais, de investimento e financiamento, tais termos são definido no CPC 03 (item 6) como sendo: Atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento. Atividades de investimento são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade. Atividades Operacionais Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basicamente derivados das principais atividades geradoras de receita da entidade. Portanto, eles geralmente resultam de transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Normalmente relacionam-se com as transações que aparecem nas Demonstração de Resultados. Exemplos: Recebimentos de caixa pela venda e baixa de serviços;

3 Recebimentos de caixa oriundos de royalties, honorários, comissões e outras receitas; Pagamentos de caixa a fornecedores por bens e serviços; Pagamentos de caixa a funcionários e em seu nome; Recebimentos e pagamentos de caixa de uma seguradora a título de prêmios e indenizações e outros benefícios; Recebimentos e pagamentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou disponíveis para venda futura; Recebimento de alugueis. Atividades de Investimento Relacionam-se normalmente com o aumento e diminuic a o dos ativos de longo prazo (na o circulantes) que a empresa utiliza para produzir bens e servic os. Incluem a concessa o e o recebimento de empre stimos, a aquisic a o e a venda de instrumentos financeiros e patrimoniais de outras entidades e a aquisic a o e alienac a o de imobilizados e de participac o es societa rias classificadas como investimentos. Mas incluem tambe m todas as aplicac o es financeiras, inclusive as de curto prazo (exceto as que geram ativos classifica veis como equivalentes de caixa), destinadas a dar remunerac a o a recursos temporariamente ociosos ou a especulac a o. Pagamentos de caixa para a aquisição de imobilizado, ativos intangíveis e outros ativos de longo prazo; Recebimentos de caixa decorrentes da venda de imobilizado, ativos intangíveis e outros ativos de longo prazo; Pagamentos de caixa para a aquisição de instrumentos de dívida ou de patrimônio de outras entidades e participações em empreendimentos em conjunto (joint ventures); Recebimentos de caixa para a venda de instrumentos de divida ou de patrimônio de outras entidades e participações em empreendimentos em conjunto (joint ventures), com exceção de recebimentos referentes a títulos mantidos para negociação; Adiantamentos e empréstimos de caixa a terceiros (acionistas, coligadas, controladas). Atividades de Financiamentos Os fluxos de caixa provenientes das atividades de financiamento são uteis para prever as exigências sobre futuros fluxos de caixa pelos fornecedores de capital a entidade, bem como da capacidade que a empresa tem, utilizando recursos externos, para financiar as atividades operacionais e de financiamento. Relacionam-se com os empréstimos de

4 credores e investidores da entidade. Incluem a obtenção de recursos dos proprietários e o pagamento a estes de retornos sobre seus investimentos ou do próprio reembolso do investimento; incluem também a obtenção de empréstimos junto a credores e a amortização ou liquidação destes, bem como a obtenção e pagamento de recursos de/a credores via créditos de longo prazo. Pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio; Pagamento de empréstimos obtidos (montante principal); Pagamento do principal referente a imobilizado adquirido a prazo; Pagamento do principal do arrendamento mercantil financeiro; Venda de Ações emitidas; empréstimos obtidos no mercado, via emissão de letras hipotecárias, notas promissórias, debêntures ou outros instrumentos de dívida, de curto ou longo prazos. Atividades sem efeitos de Caixa Algumas transações de investimento e financiamento podem afetar o montante de ativos e passivos, mas não impactam o caixa, por exemplo, troca uma quantidade x de imobilizados por um terreno, ou entrega imobilizado para pagamentos de dívidas. Estes fatos devem ser evidenciados em Notas Explicativas. Pontos específicos importantes Juros e Dividendos O CPC 03 apresenta tratamento específico para alguns itens como é o caso de juros incorridos, dividendos e juros sobre o capital próprio, conforme apresentado nos itens 31 e 34: Os fluxos de caixa referentes a juros, dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos e pagos devem ser apresentados separadamente. Cada um deles deve ser classificado de maneira consistente, de período a período, como decorrentes de atividades operacionais, de investimento ou de financiamento. Os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como fluxo de caixa de financiamento porque são custos da obtenção de recursos financeiros. Alternativamente, os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como componente dos fluxos de caixa das atividades operacionais, a fim de auxiliar os usuários a determinar a capacidade de a entidade pagar dividendos e juros sobre o capital próprio utilizando os fluxos de caixa operacionais. É importante ressaltar esse ponto, pois a divergência de tratamento das regras nacionais com as IFRS e outras legislações de entidades específicas, como as instituições financeiras, para tratamento contábil dos pontos apresentados.

5 O CPC 03 orienta que para aquelas companhias que obrigatoriamente tenham que adotar os pronunciamentos contábeis como um guia para elaboração das demonstrações contábeis, utilizem da seguinte premissa: Este Pronunciamento encoraja fortemente as entidades a classificarem os juros, recebidos ou pagos, e os dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos como fluxos de caixa das atividades operacionais, e os dividendos e juros sobre o capital próprio pagos como fluxos de caixa das atividades de financiamento. Alternativa diferente deve ser seguida de nota evidenciando esse fato. Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido Os fluxos de caixa referentes ao imposto de renda (IR) e contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) devem ser divulgados separadamente e devem ser classificados como fluxos de caixa das atividades operacionais, a menos que possam ser identificados especificamente como atividades de financiamento e de investimento. Fluxos de caixa em moeda estrangeira Os fluxos de caixa de transações em moeda estrangeira devem ser registrados na moeda em que estão expressas as demonstrações contábeis da entidade, convertendo se o montante em moeda estrangeira a taxa cambial na data do fluxo de caixa. Ganhos e perdas não realizados resultantes de mudança nas taxas de câmbio de moeda estrangeira não são fluxos de caixa. No entanto, os efeitos resultantes das mudanças da taxa de câmbio sobre os saldos de caixa e equivalentes de caixa devem ser demonstrados separadamente dos fluxos de caixa das atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Formas de apresentação A DFC pode ser apresentada de duas formas distintas que são permitidas, estas são denominadas como: i) método direto e; ii) método indireto. As diferenças nas formas de apresentação (método direto/ método indireto) são aplicáveis sobre a fase de apresentação dos fluxos de caixa operacional, os fluxos de caixa proveniente de financiamentos e investimentos são demonstrados da mesma maneira, independente do método. O método direto, segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgadas; O método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por competência sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futuros, e pelos efeitos de itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento.

6 Referências BRASIL. LEI No 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre as sociedades anônimas. Disponível em: < COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC- Apresentação das demonstrações contábeis (CPC 26, R1) CPC Demonstração dos Fluxos de Caixa (CPC 03, R2) MARTINS, E.; GELBCKE, E. R.; SANTOS, A.; IUDÍCIBUS, S. Manual de Contabilidade Societária. 2 ed. Atlas: São Paulo, VICECONTI P.; NEVES, S. Contabilidade Básica. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2013

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