Panorama dos planos. Resultado dos investimentos. Plano A: origem do déficit. Plano B: tendência a cotas, equilíbrio. Empréstimos

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Leandro Farias Ferreira
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2 Conteúdo Panorama dos planos Resultado dos investimentos Plano A: origem do déficit Plano B: tendência a cotas, equilíbrio Empréstimos Governança Demanda Cemig: novo plano 2

3 Forluz em Números Plano Qtd Ativos Qtd Assistidos* Patrimônio (Déficit) / Superávit** Plano A R$ 6,94 bilhões (R$ 507,4 milhões) Plano B R$ 8,98 bilhões (R$ 27 milhões) TAESAPREV R$ 25,79 milhões - * Inclui pensionistas ** Após ajuste de precificação Fonte: Forluz, agosto/2017 3

4 Rentabilidade dos Planos (1998 a 2016) Plano A Plano B Renda fixa 1.918,2% IPCA + 9,7% CDI 141% 1.887,0% IPCA + 9,6% CDI 138% Renda variável 786,5% Ibovespa + 5,9% 713,4% Ibovespa + 4,3% Empréstimos 1.470,1% IPCA + 8,3% 1.470,4% IPCA + 8,3% Imóveis 2.693,8% IPCA + 11,6% 733,7% IPCA + 4,75% Total 1.722,9% IPCA + 9,15% 1.661,1% IPCA + 8,95% RMA 926,4% 909,0% 4

5 Rentabilidade 2017 Segmentos Rentabilidade RMA Plano A 7,17% 5,65% Plano B - Cotas 6,58% Plano B - Vitalício 5,98% Plano B - Ultraconservador 5,92% Plano B - Conservador 6,74% 5,18% Plano B - Moderado 7,97% Plano B - Agressivo 9,98% Plano A Plano B Renda Fixa 7,01% 5,95% Renda Variável 17,79% 17,26% Investimentos Estruturados 6,29% -3,80% Investimento no Exterior 0,00% 0,00% Imóveis 6,56% 6,56% Empréstimos 4,80% 3,03% Consolidado 7,17% 6,47% Fonte: Forluz, elaboração própria. 2017, até agosto 5

6 Plano A: evolução ativo x passivo 1988% 1868% 115% Ativos IPCA + 9,59% 128% CDI 927% Passivo IPCA + 9,94% Plano A RMA Passivo Fonte: Contabilidade Forluz/Itaú Custódia Período: Jan/1998 a Dez/2016 Comparação com a indústria de Fundos de Pensão Período: 2001 a 2016 Plano A 916,4% Plano B 908,3% EFPC 774,1% 6

7 Valores suportados pelo ativo do plano Ano Descrição Valores na Época (R$ milhões) Valores Corrigidos 1998 Ajustes cadastrais (déficit 1998) 107, , Pendências Judiciais 323, , Mudança da tábua de mortalidade 342, , Mudança da tábua de mortalidade 108,0 205, Mudança da tábua de mortalidade 142,0 191, Ajuste passivo 113,1 146, Redução da taxa atuarial (5,75%<5,65%) 68,5 77,4 Total 1.203, ,6 *Posição em 31/12/2016 8

8 Utilização de superávit para amortização da dívida Ano Descrição Valores na Época (R$ Milhões) Valores Corrigidos 2006 Amortização da dívida Cemig 143,00 461, Amortização da dívida Cemig 207,00 575, Amortização da dívida Cemig 89,50 248,60 Total 439, ,40 Posição em 31/12/2016 9

9 Plano A Situação Atuarial R$ Milhões (31/12/2016) Patrimônio de Cobertura 6.880,3* Provisões Matemáticas (7.730,70) Benefícios Concedidos (7.609,80) Benefícios a Conceder (120,80) Resultado Técnico Contábil (850,40) Ajuste de Precificação 343,00 Déficit Técnico (507,40) * Inclui dívida das patrocinadoras (R$ 748 milhões) e equacionamento do déficit de 2015 e 2016 (R$ 284 milhões) Déficit a equacionar a partir de 2018: Prazo de equacionamento: R$ 99,2 mi 111 meses 9

10 Déficit: responsabilidade pelo equacionamento Fev/2015: Previc solicita à Forluz alteração do art. 57 do regulamento do Plano A (adaptação ao TAC Custeio). Justificativa: não está de acordo com atual legislação. Jun/2015: Forluz apresenta sua argumentação. Out/2016: Previc não aceita argumentação e determina alteração. Nov/2016: Forluz faz recurso administrativo. Ago/2017: Previc indefere recurso e dá prazo de 60 dias para Forluz fazer alteração. Out/2017: Conselho decidiu ajuizar ação. Nov/17: liminar favorável obtida em 1/11 Importante: Cemig jamais se furtou à sua responsabilidade pelo custeio integral do déficit. 10

11 Plano B Concessões de benefício em 2017 (até setembro) Cotas: média de saque mensal = 0,78%, equivalente a 9,8% ao ano Reserva: Milhões Tipo Qtde % MAT Conjugada 40 4% MAT Vitalícia 56 6% MAT Temporária 1 0% MAT Cotas % Total % , , , , , , ,00 0,00 Evolução do benefício Rentabilidade real = 5,3% Cotas Vitalício 11

12 Plano B Situação Atuarial R$ Milhões (31/12/2016) Patrimônio de Cobertura 8.562,70 Provisões Matemáticas (8.605,90) Benefícios Concedidos (3.369,90) Benefícios a Conceder (5.236,00) Resultado Técnico Contábil (43,10) Ajuste de Precificação 70,10 Superávit Técnico 27,00 O Plano B está equilibrado. Não há déficit a equacionar. 12

Empréstimos Nº Total de Participantes: 23.326 Com Empréstimo: 10.

8,30% 207,59% Veículo 1,94% 26,50% Crédito Consig.

13 Empréstimos Nº Total de Participantes: Com Empréstimo: Tipos de Crédito Taxa ao mês Taxa ao ano Cheque Especial 8,23% 191,86% Crédito Pessoal 8,30% 207,59% Veículo 1,94% 26,50% Crédito Consig. 2,16% 29,96% FORLUZ* 0,85% 10,74% Fonte: Banco Central *IPCA 2017 projeção focus 7,50% a.a. Empréstimo Forluz - IPCA(IBGE) + 7,5% ao ano R$ 825 milhões Posição em agosto/

Forluz: Governança 6 membros: 3 da patrocinadora e 3 dos participantes. Responsável pela definição das políticas e estratégias (política de investimentos, premissas atuariais).

14 Forluz: Governança 6 membros: 3 da patrocinadora e 3 dos participantes. Responsável pela definição das políticas e estratégias (política de investimentos, premissas atuariais). Voto de qualidade representante das patrocinadoras, exceto Plano B. Responsabilidade civil e criminal. Conselho Deliberativo 4 membros; 2 da patrocinadora e 2 dos participantes. Órgão de controle interno a quem cabe o efetivo controle da gestão. Voto de qualidade representante dos participantes, exceto Plano B. Plano Conselho Fiscal Diretoria Executiva 10 anos de filiação. 4 membros: 3 indicados pelo CD e 1 eleito Certificação por entidade de reconhecida capacidade técnica. Responsabilidade civil e criminal Órgão responsável pela administração da EFPC Comitê de Investimentos Certificação em suas respectivas áreas de atuação. Deliberar sobre os ativos que possam vir fazer parte do portfólio da Forluz. Todos os membros do Comitê têm o mesmo direito a um voto, com exceção do Assessor de Compliance e Consultor Jurídico. 14

Forluz: Governança Legislação: 3.792/09 do Conselho Monetário Nacional dispõe sobre as diretrizes de aplicação. Política de Investimentos: estabelece as normas e orientações referentes à gestão.

15 Forluz: Governança Legislação: 3.792/09 do Conselho Monetário Nacional dispõe sobre as diretrizes de aplicação. Política de Investimentos: estabelece as normas e orientações referentes à gestão. Elabora anualmente com aprovação do Conselho Deliberativo. Comitê de Investimentos: as operações são analisadas, discutidas e aprovadas no Comitê de Investimentos, que se reúne semanalmente. Comitê de Investimentos Presidente Diretor de Investimentos e Controle Diretor de Seguridade e Gestão; Diretor de Relações com Participantes; Gerente de Controladoria e Finanças Gerente de Gestão de Portfólio Gerente de Renda Fixa, Emp. e Part. Gerente de Risco; Gerente de Compliance (Não vota) Consultor Jurídico (Não vota) Não há decisões solitárias do Presidente nem do Diretor de Investimentos CONSELHO FISCAL: As operações e os resultados mensais são apresentados e detalhados. AUDITORIA: A Forluz é auditada por empresa independente. AUDITORIA Cemig: A Forluz é auditada pela patrocinadora. PREVIC: A Forluz é fiscalizada pela Previc. CÓDIGO DE AUTORREGULAÇÃO ABRAPP SINDAPP: Governança de Investimentos CERTIFICAÇÃO NBR 31000: Gerenciamento de Riscos ÉTICA: Códigos Sindapp,Anbima Regulamento Próprio Canal de Ética 15

16 Demanda Cemig: Novo Plano e Alteração dos Atuais Novo plano para os futuros empregados com baixo risco atuarial. Alternativas nos planos A e B para redução do risco atuarial. Não haverá compulsoriedade. Não haverá migração dos atuais planos para o novo plano. 16

17 OBRIGADO! Forluz - Fundação Forluminas de Seguridade Social - Avenida do Contorno, 6500, 3 Andar Lourdes - CEP Belo Horizonte. MG atendimentoforluz@forluz.org.br / tel.:

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