HISTÓRIA E LITERATURA NO CONTEXTO MOÇAMBICANO

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1 IV Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-brasileiras e Africanas Universidade Estadual do Piauí UESPI ISBN: HISTÓRIA E LITERATURA NO CONTEXTO MOÇAMBICANO Maria Cesalânia Pereira Dos Santos (UNILAB) Sueli da Silva Saraiva (UNILAB) RESUMO A proposta deste trabalho é discutir o que é História e o que é Literatura e refletir sobre o alcance e os limites entre esses dois campos de saber na obra Vinte e Zinco de Mia Couto (1999). Se consistir em dois campos de conhecimentos distintos, de que modo eles dialogam? Como a História pode ajudar na compreensão de um texto literário e vice e versa? A literatura é uma área que tem por popularidade narrar eventos ficcionais enquanto que a história, por se tratar unicamente dos acontecimentos verdadeiros e incontestáveis. O registro literário do 25 de abril, a Revolução dos Cravos, tal como se manifestou e foi sentida pelos moçambicanos. Apontam-se as questões que esses campos de conhecimento convergem e divergem e, o que podem ser considerados de história na leitura da obra de Mia Couto. A metodologia baseia-se na leitura bibliográfica através dos autores como: José Veríssimo, Benjamin Abdala Junior e Luiz Costa Lima que discutiram o assunto. Portanto, através dos diálogos e de várias acepções do termo Literatura e História concluiu-se com a análise da obra Vinte e Zinco de Mia Couto como o texto literário usa dos recursos que legitimam os acontecimentos históricos para sua narrativa literária. Ainda, nota-se que esses dois ambientes de narração dialogam e que podemos localizar e extrair fatos históricos de uma narrativa literária, ou seja, o que é considerado narrações literárias hoje podem ser vistas como fatos históricos amanhã. Palavras chaves: Literatura e História; Moçambique; Vinte e Zinco. INTRODUÇÃO O enredo da obra Vinte e Zinco de Mia Couto, que é parte de análise desse trabalho, se passa em Moçambique, um país africano colonizado por Portugal, faz fronteira a norte com a Tanzânia, Zâmbia Suazilândia e África do Sul. Situa-se entre a costa Oriental da África, banhado pelo oceano Índico e tem Maputo como capital. Suas fronteiras atuais só foram estabelecidas em Vinte e cinco de abril de 1974, data da queda do regime salazarista em Portugal, iniciado em 1926, mas que para Moçambique, 1

2 não representou o fim do colonialismo, uma vez ter sido este extinto, mais ou menos um ano mais tarde, no dia 25 de junho de 1975, quando, então, foi proclamada a independência política moçambicana. De forma nem sempre pacífica, tanto o Reino Unido como a França começaram a reconhecer a independência das suas colônias. Entretanto, em Portugal a independência das colônias acontece mais tarde, quando o poder já não estava nas mãos de Salazar. Pode-se dizer que Salazar quis, com uma política controlada de subsídios, promover elites africanas que pudessem, no futuro, ser defensoras da cultura portuguesa nas suas regiões. Para conseguir o sucesso desse plano, fundou em 1946 a Casa dos Estudantes do Império (CEI) em Lisboa, o que surtiu efeito contrário. Passaram por ela Amílcar Cabral, Agostinho Neto, Alda Espírito Santo e outras dezenas de estudantes independentistas. OBJETIVO O trabalho objetiva discutir o que é História e o que é Literatura com ênfase no alcance e limite entre esses dois campos na obra Vinte e Zinco do Moçambicano Mia Couto (1999). METODOLOGIA A pesquisa procedeu-se através de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e materiais disponibilizados na internet. Os aportes teóricos de Benjamin Abdala Junior (2009) e José Veríssimo (2001), com a definição de Literatura. A poética clássica de Aristóteles; as discussões das autoras Fortunato e Andrade sobre narração histórica, narração literária: uma aproximação possível; as acepções de História, Ficção e Literatura de Luiz Costa Lima (2006) e a obra Vinte e Zinco de Mia Couto (1999). Por meio dos autores citados acima analisou-se a obra Vinte e Zinco localizando trechos nos quais apresenta estrutura do momento histórico através do olhar moçambicano. RESULTADO E DISCUSSÃO 2

3 A Literatura é uma área que tem por tradição narrar eventos ficcionais enquanto que a História se trata unicamente dos acontecimentos verdadeiros e incontestáveis. No entanto, se a História e a Literatura são dois campos de conhecimentos distintos, de que maneira eles dialogam? Para o autor Chartier: [...] encontrar as especificidades da narrativa histórica está no método da disciplina, uma vez que, a trama desenhada pelo historiador só é possível quando se coleta dados, materiais, a produção de hipóteses e verificação crítica para legitimar como narrativas distintas da literária. (Chartier apud Fortunato 2009, p. 112) Em contrapartida, Hayden White questiona, polemicamente, o caráter científico da história, aproximando-a da literatura ao defender que trata-se, essencialmente, de uma operação literária criadora de ficção (WHITE apud FORTUNATO, 2009, p. 111). Ficção nesse caso está associada ao sentido de construção, pois o modo como uma determinada situação é configurada depende da sutileza com que o historiador harmoniza a estrutura especifica de um enredo com o conjunto de acontecimentos históricos para configurar um sentido particular. Ou seja, é difícil obter uma história objetiva porque se o historiador a pratica ele mesmo será adepto de uma ou outra de conjectura pertencente a si mesmo, o que o torna, consequentemente, tendencioso. Dessa forma, ao analisar a obra Vinte e Zinco de Mia Couto observamos o registro literário do 25 de abril, a Revolução dos Cravos, tal como se manifestou e foi sentida pelos moçambicanos tentando apurar, dentro da obra, o limite entre a ficção e história. O literato, indiretamente, sempre nos conta algo a mais. O discurso, no sentido definido por Michel Foucault, é visto como uma forma de ordenação de objetos, e não simplesmente como agrupamento de signos, passando a ser reconhecido como um agente influente nas relações de poder, dessa forma, se exerce através de discursos e das imagens construída por estes tanto no campo histórico quanto no literário. Foucault ressalta ainda que, quanto à forma de discurso, como quanto à narrativa literária, é uma questão de poder e saber. Claude Lévi-Strauss argumenta que o historiador se esforça para revigorar a representação das sociedades tais como elas foram aos tempos que para elas correspondiam ao presente, ao passo que o etnógrafo faz o melhor possível para reconstruir as fases que precedem no tempo as configurações contemporâneas. Dessa 3

4 forma nota-se o corte da diacronia e sincronia no tempo. Assim, observa-se que a compreensão sobre história conduz, ao mesmo tempo, para o conceito de literatura. De acordo com José Veríssimo na arte de escrever, o cuidado com os termos e expressões linguísticas é tão importante quanto o desenho é para a pintura, no entanto, ainda não constitui uma arte, para isso, é necessário conter artifícios dos quais ele não específica. Assim na expressão escrito são artifícios correspondentes a esse que fazer da simples representação verbal das coisas vistas ou sentidas uma arte (VERÍSSIMO, 2001). Nesta perspectiva, a obra é mais uma questão de forma e beleza que possa despertar um sentimento de comoção, ou seja, a simples perfeição da realidade constituir uma obra prima. Diferentemente de outras obras que abordam uma concepção de história, ou seja, que contém verdades, é necessário que uma escrita desperte sentimento individual. Ainda segundo ele as verdades vivem, os livros morrem. Entretanto, nenhum livro é literatura se ele pode ser no ano ou no século seguinte substituído por outro que diga as mesmas coisas e faça isso muito melhor. Segundo Mônica Pimentel Velloso a relação entre a literatura ficcional [...] e a realidade é ilusória, pois se o real é a matéria prima para construção para uma escrita objetiva para a criação de uma nação, esse mesmo real é subjetivado pelos seus autores (VELLOSO APUD FORTUNATO, 2009, p.110). A ficção se apropria da realidade que a própria história até então desconhece. Seria importante buscar através da ficcionalidade uma imagem verdadeira da nação. Todavia a verdade construída pela História, está baseada tanto numa metodologia, quanto no lugar de construção do seu discurso, já a Literatura passa a ser considerada uma aliada na Historia por ser capaz de dar acesso aos historiadores as sensibilidades e as formas de ver o mundo, mas a produção de seu saber não pode ser definida de acordo com uma relação de submissão a uma ciência. De acordo com esses autores e considerando a definição de verossimilhança observa-se a proposta de Mia Couto, de mostrar, na visão de portugueses e moçambicanos, o acontecimento de 25 de abril de 1974, data da queda do regime salazarista em Portugal, iniciado em Assim, esta data simbolizava um período de transição para os portugueses que viviam na colônia. No entanto, na visão moçambicana o acontecido não representou o fim do colonialismo, uma vez destituído. Portanto, posteriormente, no dia 25 de junho de 1975, quando foi proclamada a independência 4

5 política moçambicana, a queda do regime finalmente significaria liberdade e fim da opressão. Segundo a narrativa do livro, os portugueses presentes em Moçambique começaram a espalhar as notícias seguintes: - na rádio, dizem que houve um golpe de Estado, caiu o regime [...] - houve um golpe em Lisboa!. Muitos ao saberem da notícia comemoravam com muita alegria dizendo: até que enfim, aconteceu! Deus seja louvado. [...] como estou feliz (p. 93). Não obstante na visão moçambicana a data não significava nada. Segundo eles Vinte e cinco é para vocês que vivem nos bairros de cimento. Para nós, negros pobres que vivemos na madeira e zinco, o nosso dia ainda está por vir (COUTO, 1999, p. 11). Porém, isso só foi notado pelos moçambicanos algum tempo depois. Assim, o autor, ao metamorfosear o título da sua obra demonstra que as paredes e tetos de zinco da realidade colonial têm muito pouco a celebrar e por isso a história de ficção em torno do que foi o 25 de abril moçambicano, até então ainda não se configurou no calendário como data comemorativa. No entanto, na visão de Aristóteles (1985) a obra do poeta não consiste em contar o que aconteceu, mas sim coisas que podiam acontecer, no ponto da verossimilhança ou da necessidade. O termo verossimilhança significa semelhança da verdade nos textos, ou seja, deve haver uma sequência descritiva sendo possível uma realidade construída dos fatos que não necessariamente deve corresponder à realidade externa à narrativa. Portanto, Mia Couto usou um acontecimento histórico para a elaboração de sua obra. Ele narrou fatos que podiam ter acontecido antes e depois da queda do regime. Provavelmente não, mas ele utilizou artifícios para dar verossimilhança. CONSIDERAÇÕES Por meio da pesquisa bibliográfica, com base em fontes e análise da obra, percebe-se que tanto o discurso histórico quanto o discurso literário não são totalmente subjetivos, estando este último num grau mais elevado. Ambos os termos, nada é além de ficção, no sentido de construção, de agrupamentos de informações em que se apresenta verossimilhança. Em Vinte e Zinco nota-se a construção do fato histórico, data comemorativa do país colonizador feita a partir da perspectiva e olhar do país colonizado. 5

6 REFERÊNCIAS ABDALA JUNIOR, Benjamin. Doze dias de Abril, Sob teto de zinco. Disponível em: 9.php.Acesso em 11 de Dez. de ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINO. A poética clássica. 2ª. Edição. Introdução de Roberto de Oliveira Brandão. Tradução de Jardim Bruna. São Paulo: Cultrix, BOSI, Alfredo. Narrativa e resistência. In: Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p COUTO, Mia. Vinte e Zinco. Lisboa: editorial Caminho, FORTUNATO e ANDRADE. Narração histórica, narração literária: uma aproximação possível: IN Revista de história; João Pessoa, jan-jun, LEVÍ-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. 12 edição, São Paulo, LIMA, Luiz Costa.História. Ficção. Literatura. Edição São Paulo, VERISSÍMO, José. Que é Literatura e outros escritos. São Paulo,

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