UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS. CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO:

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1 UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO: Temas cotidianos; Tom de realidade; Conteúdo subjetivo por não ser fiel à realidade. ELEMENTOS:

2 Narrador Pode ou não se envolver com a história 1ª ou 3ª pessoa. Personagens Número reduzido por haver valorização aos aspectos comportamentais e sociais neles observados. Espaço Restrito a poucos lugares. Praticamente sem mudança de ambiente em que fatos ocorrem.

3 Tempo Facultativo: cronológico ou psicológico. Enredo Foco na descrição de um fato cotidiano. Final sempre estimulador à reflexão. ESTRUTURA NÃO há forma fixa; MAS, geralmente, considera-se aspectos mais recorrentes: TÍTULO: É facultativo.

4 Se o puser, que este seja chave para a ideia central de reflexão. INTRODUÇÃO Enfatizar a apresentação das personagens, espaço, tempo e do cotidiano pretexto para a crônica. DESENVOLVIMENTO: Detalhar conflito da narrativa, com ênfase no

5 relato subjetivo. Aqui poderá haver inserções de ironias, sarcasmos, e críticas implícitas. CONCLUSÃO: Sugerir desfecho que evidencie reflexão do autor, alcançando no leitor, conforme o tema, diferentes efeitos. OS TIPOS DE CRÔNICA

6 O cronista pode trabalhar qualquer assunto, basta que tenha talento para fazê-lo. Até a falta de um assunto pode ser um assunto. Cada cronista é singular pelo estilo que apresenta. Portanto, a tentativa de classificar a crônica deve ser vista aqui como uma sugestão para você criar seu próprio texto. Crônica Lírica ou Poética Em uma linguagem poética e metafórica o autor extravasa sua alma lírica diante de episódios sentimentais, nostálgicos ou de simples beleza da vida urbana, significativos para ele. Como em Brinquedos Incendiados, de Cecília Meireles. Por vezes, esse tipo de crônica é construído em forma de versos poéticos. Contudo,

7 tem-se observado que a crônica lírica ou poética, está, cada vez mais, em desuso; devido, provavelmente, à violência e a degradação da vida nas grandes cidades brasileiras. Crônica de Humor Apresenta uma visão irônica ou cômica dos fatos em forma de um comentário, ou de um relato curto. Como em Sessão de Hipnotismo, de Fernando Sabino. É uma crônica muito próxima do conto. Procura basicamente o riso, com certo registro irônico dos costumes. Crônica-Ensaio Apesar de ser escrita em linguagem literária; ter um espírito humorístico e valer-se, inclusive, da ficção; este tipo de crônica apresenta uma visão abertamente

8 crítica da realidade cultural e ideológica de sua época, servindo para mostrar o que autor quer ou não quer de seu país. Aproxima-se do ensaio, do qual guarda o aspecto argumentativo. Paulo Francis e Arnaldo Jabor são dois grandes representantes desse tipo de crônica. Como exemplo, cito: Reality Show, de Marcelo Coelho. Crônica Descritiva Ocorre quando uma crônica explora a caracterização de seres animados e inanimados, num espaço vivo, como numa pintura. Crônica Narrativa

9 Tem por base uma história - às vezes, constituída só de diálogos - que pode ser narrada tanto na 1ª quanto na 3ª pessoa do singular. Por essas características, a crônica narrativa se aproxima do conto; por vezes até confundida com ele. É uma crônica comprometida com fatos do cotidiano, isto é, fatos banais, comuns. Não raro, a crônica narrativa explora a caracterização de seres. Quando isso acontece temos a crônica narrativa-descritiva. Crônica Dissertativa Opinião explícita, com argumentos mais "sentimentalistas" do que "racionais" - em vez de "segundo o IBGE a mortalidade infantil aumenta no Brasil", seria "vejo

10 mais uma vez esses pequenos seres não alimentarem sequer o corpo". Exposto tanto na 1ª pessoa do singular quanto na do plural. Crônica Reflexiva Reflexões filosóficas sobre vários assuntos. Apresenta uma reflexão de alcance mais geral a partir de um fato particular. Crônica Metafísica Constitui-se de reflexos filosóficos sobre a vida humana. CONTO CARACTERÍSTICA Efeito IMPACTANTE,

11 muitas vezes, CARÁTER ficcional; ENREDO ÚNICO Objetivo, que gera tensão e suspense ESTRUTURA SIMPLES, apresenta um único momento de clímax (decisão maior). ELEMENTOS DO CONTO Narrador Primeira ou terceira pessoa. Personagens reduzidas por se valorizarem aspectos comportamentais e sociais.

12 Espaço Restrito a poucos lugares. Quase não há mudança de ambiente em que os fatos ocorrem. Tempo Cronológico ou psicológico. Não se estende em demasia não dura muito. Fatos ocorrem por pouco tempo. Cada linha do conto contém, basicamente, uma ação. Enredo Foco na ação com final surpreendente. ESTRUTURA DO CONTO

13 Apresentação Pouca ênfase em descrições e foco na apresentação das personagens, espaço e tempo. Compõe um parágrafo. Detalhamento Detalhes do conflito da narrativa, FOCO NA AÇÃO. Dois ou três parágrafos. Clímax Momento de maior tensão, drama atinge seu ápice. Desfecho Final surpreendente, para clássicos, impactante, em torno da resolução do conflito. Conto moderno isto pode variar.

14 FÁBULA, APÓLOGO E PARÁBOLA. Fábula - Pequena narrativa que guarda uma moralidade. Utiliza personagens animais com características, personalidade e comportamento semelhantes aos dos seres humanos. O fato narrado é algo fantástico, não corriqueiro ou inusitado. Parábola: Narrativa curta. É uma narração alegórica que se utiliza de situações e pessoas para

15 comparar a ficção com a realidade e através dessa comparação transmitir uma lição de sabedoria (a moral da história). A parábola transmite uma lição ética através de uma prosa metafórica, de uma linguagem simbólica. Diferencia-se da fábula e do Apólogo por ser protagonizada por seres humanos. Gênero muito comum na Bíblia: As parábolas de Jesus. Apólogo: Narrativa curta. Gênero alegórico que ilustra um ensinamento de vida através de situações semelhantes às reais, envolvendo pessoas, objetos ou

16 animais, seres animados ou inanimados. Os apólogos têm o objetivo de atingir os conceitos humanos de forma que os modifique e reforme, levandoos a agir de maneira diferente. Os exemplos são utilizados para ajudar a modificar conceitos e comportamentos humanos, de ordem moral e social. Diferencia-se da fábula por se concentrar mais em situações reais, enquanto a fábula dá preferência a situações fantásticas, e também pelo fato de a fábula se utilizar de animais como personagens.

17 Diferencia-se da parábola pois esta trata de questões religiosas e lições éticas, enquanto o apólogo fala de qualquer tipo de lição de vida, mesmo que esta não seja a que é adotada pela maioria como a maneira correta de agir. ESTRUTURA da FÁBULA, APÓLOGO E PARÁBOLA. Os três textos possuem estrutura similar. APRESENTAÇÃO: Sucinta, foco nas personagens, no espaço e no tempo narrativos.

18 DESENVOLVIMENTO: Detalhista em narrar, ênfase na ação. Cada linha da fábula ou do apólogo ou da parábola deve ser estruturada em torno das ações das personagens. CONCLUSÃO: Impactante finalização, que traga mensagem moralizante implícita. ATENÇÃO: ATENDA às adaptações em cada gênero: Fábula protagonistas são animais; Apólogo seres inanimados; Parábola seres humanos.

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