OS EVANGELHOS SINÓTICOS
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- Washington Caiado de Almeida
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1 Jörg Garbers OS EVANGELHOS SINÓTICOS HISTÓRIA E ASPECTOS DAS QUESTÕES SINÓTICAS 1 O PROBLEMA 1 Nós chamamos os primeiros três evangelhos da Bíblia de evangelhos sinópticos. Mt, Mc e Lc contam em grande parte os mesmos acontecimentos e os mesmos ensinos de Jesus, enquanto Jo difere bastante dos primeiros três evangelhos. Encontramos alguns fatos na leitura dos evangelhos que chamam a nossa atenção. Em primeiro lugar já é interessante que existem quatro evangelhos e não somente um. Nós não temos quatro livros de Atos ou da história de Isaías. Parece que isso tem a sua razão. Em segundo lugar é fácil observar que os primeiros três evangelhos têm muitas coisas em comum (esboço geográfico / muitas palavras de Jesus / muitos acontecimentos). O evangelho de João é totalmente diferente. Em terceiro lugar observamos que as palavras e acontecimentos que os três têm em comum além da semelhança, também diferem. Em quarto lugar percebemos que Mt e Lc tem coisas a mais que Mc. Podemos continuar com esta lista e vamos descobrir mais fatos ainda. Essas observações desde o início da teologia chamaram a atenção dos teólogos. Eles tentaram achar soluções para explicar esses fenômenos. Claro que a teoria que oferece uma solução para todos os problemas é provavelmente a melhor. Hoje em dia essa problemática é chamada de O problema sinótico. O adjetivo sinótico vem do grego "synopsis", que significa "ver em conjunto". 2 AS SOLUÇÕES Como já observamos, temos textos nos três primeiros evangelhos que falam do mesmo ensino ou acontecimento, mas com diferenças. Como podemos agir com esses textos? Como explicar as diferenças? Que texto é mais certo? Como tratar estes textos e como pregar sobre eles? Estas perguntas nos obrigam a tentar achar uma solução que abranja a maioria das perguntas abertas. 2.1 DEPENDÊNCIA COMUM DE UM EVANGELHO ORIGINAL Essa solução pensa num evangelho original em hebraico ou aramaico que os outros usaram como fonte para escrever os seus evangelhos. Mas essa solução não é mais reconhecida pelas dificuldades que ela implica. 2.2 DEPENDÊNCIA COMUM DE FONTES ORAIS Imagina-se que existia uma tradição oral forte que abrangeu a maioria dos ensinos de Jesus e suas ações e que os evangelistas usaram essa fonte oral. 2.3 DEPENDÊNCIA COMUM DE UM NÚMERO CADA VEZ MAIOR DE FRAGMENTOS ESCRITOS 1 O resumo está seguindo o livro "Introdução ao Novo Testamento" de Carson, Moo e Morris, paginas 31-52
2 A solução conta com a possibilidade de que já logo depois da morte de Jesus ou já durante a sua vida foram escritas algumas coisas e que a cada ano esse número aumentou. Agora os sinóticos incorporaram estes fragmentos nos seus evangelhos. 2.4 INTERDEPENDÊNCIA A solução mais discutida é a interdependência. Imagina-se que dois evangelistas usaram um ou mais evangelhos para elaborar o seu. Sem necessariamente negar o uso de outras fontes. Os defensores dessa solução sustentam que apenas o empréstimo literário final pode explicar o grau de semelhança entre os evangelhos sinóticos. Claro que também essa solução tem variações. "... e Marcos freqüentemente estejam juntos em oposição a na ordem dos acontecimentos, e... e Marcos freqüentemente estejam juntos em oposição a, quase nunca e estão juntos em oposição a Marcos.... O fenômeno parece exigir que Marcos seja o "termo médio" em qualquer esquema de relacionamentos entre Marcos, e. Em outras palavras, Marcos deve ter um relacionamento tanto com quanto com, quer seja anterior a ambos, venha entre um e outro ou seja posterior aos dois. "A figura mostra as quatro possibilidades: Marcos Marcos Marcos Marcos Além disso não podemos negar a possibilidade de um relacionamento entre Mt e Lc independente do uso que eles fazem de Mc isso aumenta as possíveis soluções para mais 6. Nem todas as soluções parecem soluções adequadas. Durante a história três soluções receberam um apoio significativo. 2.5 PROPOSTA AGOSTINIANA Agostinho argumentou que escreveu o seu evangelho primeiro e Marcos usou o evangelho dele. Depois escreveu o seu, fazendo uso dos dois. 2.6 A HIPÓTESE DOS "DOIS EVANGELHOS" J.J. Griesbach sustentou que escreveu primeiro, depois e finalmente Marcos, dependendo dos dois. Essa teoria ainda é popular. 2.7 A HIPÓTESE DAS "DUAS FONTES"
3 A partir da observação de que enquanto e escreveram ensinos de Jesus que não constam em Marcos, mas que, embora colocados em lugares diferentes estão muito semelhantes, fez surgir a idéia de que existe uma fonte além de Marcos, que e usaram. Uma fonte que principalmente continha palavras e ensinos de Jesus. Essa fonte é chamada "Q" conforme a palavra alemã "Quelle" (fonte). Marcos "Q" Além disso, tem material que não se acha em e material que encontramos em, mas não em. Isso nos leva para o seguinte esquema: Marcos "Q" "M" "L" Para muito tempo esta solução das "duas fontes" era a mais seguida e reconhecida, mas nos últimos 30 anos foi paralelamente renovada a solução dos "dois evangelhos". Mas a teoria das "duas fontes" ainda apresenta a melhor explicação geral para os dados. Mas deve ser usada com cautela. O fundamento desta teoria é a primazia de Marcos e a existência de "Q". 3 ARGUMENTOS PARA A "PRIMAZIA DE MARCOS" Até o século XIX para a maioria dos teólogos era um fato que foi escrito primeiro. Mas caso tenha escrito primeiro e Marcos tenha escrito o seu evangelho conforme a tradição seguindo as palavras de Pedro, não temos explicação para o problema sinótico. Os argumentos que hoje convencem a grande maioria dos teólogos de que Marcos tenha sido escrito primeiro, são os seguintes:
4 3.1 A BREVIDADE DE MARCOS Caso Marcos tenha conhecido os outros ou um dos outros evangelhos, é difícil explicar porque ele excluiu tantas coisas. 3.2 AS CORRESPONDÊNCIAS DE PALAVRAS ENTRE OS EVANGELHOS e Marcos concordam muitas vezes entre si e e Marcos também, mas só raramente acontece que e concordam entre si. Isso se explica melhor com o uso de Marcos pelo Lc e Mt. 3.3 A ORDEM DOS ACONTECIMENTOS Aqui vale o mesmo argumento como no ponto O ESTILO CANHESTRO E MAIS PRIMITIVO DE MARCOS Expressões aramaicas, irregularidades gramaticais e construções deselegantes se acham mais freqüentes em Marcos. Normalmente o autor que segue melhora o estilo e a gramática. 3.5 A TEOLOGIA MAIS PRIMITIVA DE MARCOS A teologia de Marcos parece em alguns momentos mais difícil e parece que Mt e Lc o corrigiram um pouco. Exemplo: Mc 6.5 ( não pôde fazer é mudado em não fez por Mt 13.58). 4 A FONTE "Q" A existência da fonte "Q" enfrenta sempre de novo dificuldades e críticas. Aqui alguns argumentos a favor da existência dessa fonte. 4.1 MT E LC TEM MUITO MATERIAL EM COMUM QUE MC NÃO TEM Existem aproximadamente 250 versículos que e têm em comum e que não se encontram em Marcos. A explicação mais simples: um usou os escritos do outro. Mas a falta de concordância entre Mt e Lc em sua seqüência e a falta de concordâncias verbais não apóia esta idéia. 4.2 A CORRESPONDÊNCIA NA SEQÜÊNCIA O material não-marcano de Mt e Lc tem uma semelhança na seqüência. 4.3 PARELHOS EM MT E LC Histórias que aparecem mais de uma vez num único evangelho.
5 4.4 DIFERENTE COLOCAÇÃO DOS DADOS DE Q É mais fácil explicar este fato com o uso independente de Mt e Lc de uma outra fonte do que com o uso de um ao outro. 5 TEORIAS DE UM PROTO-EVANGELHO Para preencher as lacunas que ainda existem, vários estudiosos têm postulado a existência de uma edição anterior de cada um dos evangelhos sinóticos. 6 A CRÍTICA DA REDAÇÃO E OS SINÓTICOS "A crítica da redação procura descrever os objetivos teológicos dos evangelistas ao analisar a maneira como empregam suas fontes." Esse método tem cinco elementos básicos: A crítica da redação faz distinção entre tradição e redação. Pode-se ver a atividade de redação ou editorial dos evangelistas em várias áreas: o Os dados que escolheram incluir e excluir o Disposição dos dados o As "costuras" que o evangelista utiliza para juntar suas tradições o Acréscimos aos dados o Omissão de dados o Alteração no fraseado Os críticos da redação procuram padrões com esses tipos de mudança em determinado evangelho. Procura então estabelecer um contexto para a elaboração do evangelho. O exame das características literárias e teológicas dos evangelhos.
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