UM BREVE GUIA PARA CLÁSSICOS FILOSÓFICOS

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1 UM BREVE GUIA PARA CLÁSSICOS FILOSÓFICOS

2 James M. Russell UM BREVE GUIA PARA CLÁSSICOS FILOSÓFICOS

3 Introdução O objetivo deste livro é fornecer breves introduções aos clássicos filosóficos. Selecionámos sessenta e seis livros, e oferecemos uma breve descrição de cada um deles. Para fazer isto, houve dois desafios principais. Em primeiro lugar, é muito difícil oferecer uma ideia precisa acerca de uma obra de filosofia complexa em cerca de mil palavras. E, em segundo lugar: desde logo, que livros deveríamos nós descrever como «clássicos filosóficos»? Na escolha dos livros, lançámos deliberadamente a nossa rede para lá do domínio da filosofia tradicional. Esta nossa seleção inclui romances, livros infantis, obras de ficção científica e opúsculos políticos, bem como obras mais académicas. Quisemos refletir o facto de muitos dos livros que fornecem inspiração filosófica não serem livros de filosofia propriamente ditos. Muitas vozes se oporão a alguns dos títulos que foram incluídos nesta lista eclética. E muitos livros importantes e interessantes tiveram de ser inevitavelmente omitidos. No entanto, confiamos que a lista final contém obras que são estimulantes e úteis do ponto de vista filosófico, além de oferecer uma visão geral da grande variedade de obras em que se podem descobrir ideias filosóficas. A dificuldade de se explicar num texto curto o pensamento de um autor influenciou por vezes a escolha dos livros a incluir. Sempre que possível demos preferência a títulos que pudessem

4 12 J A M E S M. R U S S E L L U M B R E V E G U I A P A R A C L Á S S I C O S F I L O S Ó F I C O S ser resumidos de um modo sucinto. Existem, obviamente, títulos indispensáveis (como a Crítica da Razão Pura, de Kant) que são quase impossíveis de reduzir a uma versão condensada. Nesses casos tentámos concentrar -nos nalgumas ideias -chave que pudessem ser explicadas no espaço disponível, para oferecer uma breve amostra do que são essas obras. Visámos tornar este livro o mais acessível possível. O nosso princípio orientador foi explicar por que motivo cada um destes livros é importante, ou considerado como tal. Mas também quisemos responder à pergunta «Iria eu gostar de ler este livro?». As «Leituras rápidas» incluídas no fim de cada entrada visam transmitir uma breve sensação de como é ler -se aquele autor. Além disso, também fornecem uma súmula resumida (e ocasionalmente bem -humorada) dos principais pontos do livro em questão. De uma maneira geral procurámos um estilo coloquial e compreensível, ainda que ocasionalmente isso nos exponha a críticas por não sermos suficientemente sérios. Explicámos os livros, não como um professor de Filosofia os explicaria a um aluno, mas do mesmo modo que o faríamos a um amigo interessado, e esperamos que isso proporcione um périplo interessante e de fácil leitura. Cada um dos textos aqui incluídos é autónomo e não há nenhum motivo para que este livro não deva ser utilizado como referência, ou para «mergulhar nele». No entanto, o livro possui uma estrutura que lhe dará alguma continuidade narrativa caso se opte por lê -lo de ponta a ponta. Está dividido em sete secções, cada uma das quais examina diferentes aspetos da tradição filosófica. Em primeiro lugar efetuamos um tumultuoso percurso pela filosofia ocidental, de Platão até Wittgenstein. Seguidamente, consideramos alguns dos «intrusos» da tradição filosófica, como Kierkegaard e Dostoiévski. As secções sobre «Meditações» e «Psicodrama» alargam um pouco mais a rede a fim de abrangerem uma variedade de livros que contemplaram o sentido da vida, que

5 I N T R O D U Ç Ã O 13 aumentaram a nossa compreensão do modo como funciona o espírito, ou que consideraram a questão de saber «como se deverá viver a nossa vida». Depois, na sequência de uma análise a alguns dos tipos mais preeminentes de idealismo político e filosófico do último século, incluímos uma secção que oferece uma amostra da mais recente filosofia ocidental. Finalmente examinamos mais de perto a tradição continental e a teoria crítica. Existem algumas considerações gerais que têm de ser feitas. Em primeiro lugar, as citações incluídas no início de cada secção nem sempre provêm da obra que está a ser resumida. Em diversos casos encontrámos citações de outras obras do autor que nos pareceram servir melhor como seu lema, por serem mais apropriadas, mais vigorosas, ou mais divertidas. Em segundo lugar, há livros cujo título ou data de publicação poderão ter sido dados com certas reservas. Alguns (como os Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, de Freud) foram publicados originalmente com títulos diferentes. Outras obras possuem complicadas histórias bibliográficas no que respeita à sua data de publicação por exemplo, livros que tenham sido publicados em privado, ou livros como Ficções, de Jorge Luis Borges, que originalmente foi publicado como dois títulos distintos, e só foi traduzido para inglês vinte anos mais tarde. Em vez de complicarmos a nossa apresentação, tomámos uma opção editorial acerca do título e da data que deveríamos oferecer. Quanto aos títulos, demos preferência aos que fossem geralmente utilizados nas edições modernas e que permitissem usar um programa de navegação para encontrar o livro numa livraria ou na Internet. Nalguns casos, como com Se Isto É Um Homem, de Primo Levi, que foi publicado nos Estados Unidos com um título diferente, explicámos a nossa escolha no texto. No entanto, como regra geral sentimos que fornecer explicações demasiado pormenorizadas acerca da história da publicação ou do título usado seria bastante pedante, e nos distrairia do nosso objetivo principal, que é explicar e descrever os livros.

6 14 J A M E S M. R U S S E L L U M B R E V E G U I A P A R A C L Á S S I C O S F I L O S Ó F I C O S Foi extremamente agradável compilar este livro, e eu gostaria de agradecer aos colaboradores, que escreveram entradas para os títulos que recaem na sua área de estudo específica, bem como a Duncan Proudfoot, da Constable & Robinson, e a Stuart Miller, da Barnes & Noble, pelos seus comentários e sugestões. É fascinante debatermo -nos com a questão de saber quais os livros que são clássicos filosóficos, e espero que este Clássicos Filosóficos venha a ser tão interessante e divertido para os leitores quanto foi para mim produzi -lo. James M. Russell

7 Um Percurso Tumultuoso: A Tradição da Filosofia J

8

9 Introdução Nesta secção tentámos compilar uma descrição breve mas coerente da principal tradição filosófica ocidental. Escolhemos livros e escritores que podem ser considerados como expoentes ou pontos de viragem da filosofia, ou que são representativos de uma certa maneira de pensar. Como é inevitável, há muitas omissões, e foram aqui incluídos livros e autores que outros poderiam excluir. Qualquer percurso tumultuoso que tenha a natureza deste será altamente subjetivo tudo o que podemos tentar é oferecer uma breve amostra das maneiras pelas quais os filósofos desenvolveram as ideias e as teorias, muitas vezes em resposta aos que haviam surgido antes. Um preconceito importante que devemos reconhecer é que a história contada nesta secção é em larga medida a história da escola de filosofia anglo -americana. Os filósofos europeus que foram incluídos nesta primeira secção, como Kant, Hegel e Descartes, são geralmente considerados como parte da tradição clássica da filosofia que é partilhada por ambas as tradições, a anglo -americana e a continental. O motivo para nos concentrarmos aqui na tradição anglo -americana foi mantermos a história relativamente simples. Conforme se entra nos séculos xix e xx, a filosofia ocidental torna- -se mais fragmentada, e seria extremamente complexo e confuso acompanhar todas as diferentes correntes de pensamento que sur-

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