Sobre um Possível Idealismo Absoluto
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- João Victor Lancastre
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1 Sobre um Possível Idealismo Absoluto Dr. Ricardo Pereira Tassinari Departamento de Filosofia - UNESP Última Atualização: 04/03/2012 Resumo: Neste texto, visamos apresentar, de forma didática e resumida, uma visão filosófica que permite pensar um sistema de seres livres capazes de conhecer a Realidade, em sendo um desses seres. 1. Introdução. Comecemos com as perguntas: Conhecemos a Realidade? Sabemos como a Realidade se comporta? Certamente conhecemos parte da Realidade e de seu comportamento, bem como, parte dela nos é desconhecida; além disso, nosso conhecimento da Realidade e de seu comportamento se modifica incessantemente. Mas, já esses dados inserem uma grande complexidade no próprio comportamento da Realidade, pois: (1) o comportamento da Realidade depende do comportamento dos seres que a constitui; (2) dentre os seres que constituem a Realidade, existem seres capazes de a conhecer (inclusive você caro leitor); (3) o comportamento desses seres capazes de conhecer a Realidade depende do que é a Realidade para cada um deles; e (4) o que a Realidade é para cada um desses seres (inclusive para você caro leitor) é resultado do próprio processo de conhecer. Temos então que, para responder à questão inicial sobre o que é a Realidade, devemos expandir nosso próprio conhecimento atual do que é a Realidade, e que isto implica também conhecer nosso próprio processo de conhecer. Num certo sentido, estamos a volta com o imperativo inscrito no início e no coração da História da Filosofia Ocidental: Conhece-te a ti mesmo! 2. Sobre a Ideia Vamos então fixar alguns termos para nos ajudar a tratar de nossa questão inicial sobre o que é a Realidade e de como ela se comporta. Se buscarmos a etimologia 1 do termo consciência, veremos que ele advém do termo latino conscientìa,ae conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas, conhecimento, consciência, senso íntimo, do verbo conscíre ter conhecimento de ; neste sentido, vamos usar o termo consciência, relativamente a um ser capaz de conhecer, para designar o conhecimento atual desse ser a respeito da Realidade, mesmo o mais elementar possível. Vamos, então, apenas para fixar um sentido inicial para o termo consciência e para a expressão fazer parte de uma consciência, introduzir a definição a seguir, na esperança de que o decorrer da exposição do texto torne mais claro os sentidos destes termos. 1 Cf. e.g., HOUAISS, Antônio & Mauro de Salles Villar. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. 1 vol. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
2 Definição de Consciência: Faz parte da consciência de um ser o conhecimento atual desse ser, incluindo tudo o que ele nota, percebe, sabe fazer, imagina, concebe, teoriza, cogita, etc.. Por exemplo, faz parte de sua consciência as letras deste texto que você está lendo, as coisas do lugar em que está, o lugar espacial em que você se vê, as sensações que está tendo, o que você se lembra que estudou na escola, seu conhecimento e percepção das pessoas que conhece, aquilo que você julga que vai conhecer ou acontecer, etc; não faz parte de sua consciência aquilo que você nunca notou ou concebeu; entretanto, parte disso tem a possibilidade de vir a fazer parte de sua consciência. Voltando então à nossa questão inicial, sobre o que é a Realidade, segundo as considerações feitas, temos que a resposta a esta questão inicial só pode ser dada devido a uma expansão, ou um aumento do que faz parte, de nossa própria consciência e demanda ainda que pensemos sobre os processos relacionados à consciência em geral, ou seja, relacionados também às outras consciências e aos seus comportamentos. Comecemos então considerando o conteúdo das consciências. Será útil escolher um termo para designar esse conteúdo das consciências. Definição de Ideia: Usaremos o termo Ideia para designar o conteúdo possível das consciências, ou seja, a totalidade do que tem possibilidade de fazer parte de alguma consciência (isto é, ser notado, concebido, feito, imaginado, teorizado, etc. por alguma consciência). Como ideia é uma palavra já existente no Português, para algumas pessoas pode ser estranho a usar aqui com o sentido próprio dado acima, não usual (apesar de a utilizarmos aqui com a inicial maiúscula, para indicar um substantivo próprio, isto é, o nome de algo). Mas, se conhecer significa, como escrito acima, expandir nossa consciência, isto implica que, ou criamos novas palavras para designar os novos conteúdos que irão fazer parte de nossa consciência, ou expandimos o sentido das antigas palavras que usamos para abarcar os novos conteúdos que irão fazer parte de nossa consciência. Assim, ficamos com o meio termo e usamos uma palavra já existente com inicial maiúscula de forma que, ao mesmo tempo, ela é nova, mas seu sentido guarda relação com os sentidos de uma palavra já existente, já que Ideia indica o que tem a possibilidade ser notado ou concebido ou imaginado, etc., ou, como dissemos acima, tem a possibilidade de vir a fazer parte de uma consciência. Em especial, escolhemos o termo Ideia também para homenagear ao filósofo G.W.F. Hegel, que muito influenciou o que será exposto aqui neste texto. 3. Sobre o Princípio da Consciência da Existência Podemos então nos perguntar: existe algo que nunca poderá vir a fazer parte de uma consciência? Notemos que se perguntar por algo que nunca possa vir a fazer parte de nossas consciências não tem sentido, pois ao o concebermos, ele já faria parte da consciência. Ou, colocando de outra forma o problema: Pense em algo que não pode ser pensado! Vemos então como, segundo o ponto de vista aqui adotado, temos que nunca se pode conceber algo que não tem possibilidade de vir a fazer parte da consciência Vamos então sistematizar o que foi dito no seguinte princípio para tornar mais clara a concepção aqui apresentada.
3 Princípio da Consciência da Existência: Para uma consciência (inclusive para você, caro leitor), só existe o que tem (ainda que minimamente) a possibilidade de vir a fazer parte de si. Mais abaixo discutiremos outros princípios, inclusive princípios contrários a este. O Princípio da Consciência da Existência implica então que, para nós, só terá sentido falar da existência de algo para consciências, já que cada um de nós é quem julgará sobre a existência de algo e cada um de nós é uma consciência. 4. Sobre o Idealismo Epistêmico Para fixar a concepção esboçada até agora introduzimos a seguinte definição. Definição do Idealismo Epistêmico. Chamaremos de Idealismo Epistêmico à uma visão da Realidade que assume as Definições de Consciência e de Ideia e o Princípio da Consciência da Existência acima. Nesse sentido, assumir filosoficamente o Idealismo Epistêmico implica assumir que todo assunto filosófico deve sempre ser tratado do ponto de vista das consciências, levando em conta a existência da Idéia, a totalidade do que tem possibilidade de fazer parte de alguma consciência. Notemos então que o Idealismo Epistêmico já constitui um referencial filosóficometodológico para analisarmos a dinâmica da Realidade considerando os itens (1), (2), (3) e (4), no início deste texto, ou seja, que: (1) o comportamento da Realidade depende do comportamento dos seres que a constitui; (2) dentre os seres que constituem a Realidade, existem seres capazes de a conhecer (e que, portanto, tem consciência) (inclusive você caro leitor); (3) o comportamento desses seres capazes de conhecer a Realidade (ou seja, com consciência) depende do que é a Realidade para (a consciência de) cada um deles; e (4) o que a Realidade é para cada um desses seres (inclusive para você caro leitor) é resultado do próprio processo de conhecer. Por exemplo, nesta visão da Realidade, podemos considerar como parte da Ideia o Sistema da Ciência (composto pelas diversas ciências, seja as ciências naturais, como na Física, Química, Biologia, etc., seja as ciências humanas, como na História, Psicologia, Antropologia, Sociologia, etc., já constituídas e em constituição, com as articulações entre elas) e podemos descrever e entender os diversos comportamentos humanos que são influenciados pelos vários campos da ciência contemporânea e seus desenvolvimentos. Por exemplo, do referencial do Idealismo Epistêmico podemos estudar os comportamentos de matemáticos que descrevem os (infinitos) números naturais e as (infinitas) relações entre eles, pois tanto os números naturais e suas relações quanto os comportamentos dos matemáticos podem ser considerados elementos que podem ser concebidos por consciências e, portanto, fazem parte da Ideia, sem necessariamente nos preocuparmos, por exemplo, como números, que são entidades abstratas, influenciam em comportamentos, que são de natureza material. Não teríamos aqui então, por exemplo, o problema que teria uma visão naturalista que tivesse de explicar como, a partir dos elementos materiais da Natureza, emergem infinitos seres matemáticos. Notemos, porém, que um naturalista pode adotar o Idealismo Epistêmico como uma primeira forma de descrever os elementos da Realidade, ou seja, admitindo que esses elementos fazem parte de consciências e que
4 essas consciências influenciam o comportamento, buscando, posteriormente, mostrar como o funcionamento das consciências podem advir dos elementos materiais da Natureza. 5. Sobre o Idealismo Monista Apesar do Idealismo Epistêmico já nos servir para esboçar uma visão como proposta neste texto (que articulam os itens (1), (2), (3) e (4) citados acima), queremos expor aqui, também, a visão filosófica do autor, o que nos leva a aprofundar nossa análise para além desta forma de idealismo, como a seguir. Inicialmente, podemos notar que, a partir das definições e do princípio expostos acima, temos a possibilidade de assumir que, enquanto nos vemos como consciências, a Realidade é a própria Ideia. Com efeito, se cada um de nós vê a si próprio como uma consciência, então o que faz parte da consciência de cada um faz, necessariamente, parte da Ideia, e na Ideia está tudo o que tem a possibilidade de se vir a ser notado, concebido, feito, imaginado, teorizado, etc., logo, para uma consciência, tudo é Ideia. Vamos então assumir o princípio abaixo, que chamaremos de Princípio do Idealismo Monista (o termo monista indica a unidade entre Ideia e Realidade). Princípio do Idealismo Monista: Ideia e Realidade são um só; ou ainda, tudo é Ideia; ou, mais especificamente, o Todo é a Ideia. Notemos que, em geral, as pessoas consideram que existe uma diferença entre o que é possível conhecer da Realidade e a própria Realidade, pois, como se costuma dizer, não nos é possível conhecer tudo, ou ainda, que não temos a possibilidade de conhecer tudo. Entretanto, o Princípio do Idealismo Monista implica que o termo possibilidade usado neste caso não tem o mesmo sentido de quando o usamos na Definição de Ideia. Com efeito, quando dizemos que cada um de nós não tem a possibilidade de conhecer tudo, trata-se de uma limitação de cada um de nós frente ao que, de outro modo, teríamos a possibilidade de conhecer; a limitação é então de cada um e não do algo que tem a possibilidade de ser conhecido. Com efeito, se admitimos a existência de algo que não tem a possibilidade ser conhecido, estamos, novamente, admitindo a possibilidade de conceber algo que não tem a possibilidade de ser concebido, o que, como vimos acima, contraria o Princípio da Consciência da Existência. Podemos fazer uma representação figurativa do que foi exposto até agora com o Diagrama 1 abaixo. Nele expressamos, em relação a uma consciência (que foi denominada de Consciência 3), o que da Ideia faz parte dela (área clara) e o que não faz parte dela (área sombreada); indicamos também que existem elementos da Ideia comum a várias consciências (como as regiões comuns das Consciências 1, 2 e 3), bem como que, no final, o próprio Todo e a própria Realidade devem ser identificados com a Ideia (equação na parte inferior direita).
5 Diagrama 1: A Ideia, o Todo, a Realidade e as Consciências. Comparando o Idealismo Monista com um naturalismo que busca reduzir as entidades mentais a elementos materiais, temos que o Idealismo Monista entende que matéria é um dos conceitos que as consciências usam para compreender a Realidade física: assim, entidades materiais são apenas um dos tipos das entidades ideais. Notemos então que o termo ideal (ou seu plural ideais ) designa aquilo que é relativo à Ideia e não é o caso então de que o que é ideal seja oposto ao que é real, como, em geral, o senso comum usa o termo, pois, como vimos tudo é ideal, isto é, tudo faz parte da Ideia, inclusive a Realidade. Em especial, a Natureza está na Ideia, como esquematizado no diagrama abaixo (claro, se não assumirmos que a Natureza é a própria Ideia, o que também é uma hipótese compatível com o Idealismo Monista). No diagrama abaixo a parte sombreada indica o cada uma das consciências (1, 2 e 3) compreende da Natureza. Voltando a questão do conjunto dos Números Naturais, eles estariam na parte clara do diagrama (novamente, assumindo uma visão de Natureza tal que ela e a Ideia não se identificam e tal que os infinitos números naturais existam na Ideia e não existam nela). Diagrama 2: A Ideia e Natureza. Sem dúvida, a visão idealista monista não é uma visão que, em geral, as pessoas têm da Realidade, mas, como buscamos mostrar aqui, está é uma visão possível (e, claro, é a visão do autor
6 deste texto). 6. Sobre o Princípio da Liberdade Filosófica e as Possíveis Filosofias Quanto a outras visões filosóficas, pensamos ser importante a diversidade delas, bem como achamos que a diversidade de visões filosóficas é necessária. Por exemplo, podemos conceber uma visão que assuma as Definições de Consciência e de Ideia, o Princípio da Consciência da Existência e a Negação do Princípio do Idealismo Monista (isto é, que, necessariamente, por exemplo, a Ideia é diferente da Realidade); neste caso, as consciências sofreriam de um tipo de ilusão ao admitir a igualdade expressa no Princípio do Idealismo Monista (às vezes, denomina-se esta visão de idealismo transcendental, em homenagem ao filósofo Immanuel Kant, e este tipo de ilusão como ilusão transcendental; o termo transcendental aqui significa que é as consciências que interpretam assim pela forma com que compreendem a Realidade, mas não seria o caso da Realidade ser a Ideia). De forma geral, podemos ver então que a diversidade de visões filosóficas é necessária, pois ela resulta da diversidade de princípios explicativos que se pode escolher e adotar em uma visão da Realidade. Com efeito, notemos que, ao falar de uma visão da Realidade, temos que partir de certas proposições (por isso chamadas de princípios), pois, senão, usaríamos outras proposições para explicá-las, e outras para explicar estas, e outras e outras, infinitamente, e, neste caso, não se explicitaria a visão da Realidade. Ora, pode-se adotar outros princípios para se explicitar uma visão da Realidade e, ao se adotar esses outros princípios, tem-se diferentes visões filosóficas a respeito da Realidade e, nesse sentido, a escolha dos princípios é uma escolha originária, isto é, está na origem, como base da explicitação, e condiciona cada uma das diferentes visões. Observemos também que, em uma discussão entre duas pessoas com princípios distintos e contrários, uma nunca conseguirá demonstrar o seu próprio princípio, pelo simples fato de que ele é princípio e não pode ser demonstrado. Logo, não queremos mostrar que a visão aqui exposta é, necessariamente, a única, mas mostrar apenas que ela é uma visão possível. Podemos resumir o que dissemos assumindo o seguinte princípio. Princípio da Liberdade Filosófica: Uma visão filosófica institui-se a si mesma, a partir de seus princípios próprios e das escolhas originárias desses. Notemos assim que várias visões filosóficas são possíveis e cada um, cada consciência, pode ter uma visão filosófica própria (ou até mesmo várias, no decorrer de sua vida), segundo os diferentes princípios que escolhe, por julgá-los mais adequados para explicar à Realidade. Observemos apenas que, ao nosso ver, uma boa visão atual da Realidade deve levar em consideração: a existência de seres que se conheçam a si mesmos (também, segundo a forma explicitada pelos itens (1), (2), (3) e (4), no início deste texto); a possibilidade do Conhecimento Científico e de sua evolução; as diferentes formas de visões (principalmente, filosóficas) da Realidade. E deveria levar em consideração tudo isso sem que, a cada nova descoberta (científica, filosófica, etc.), tivesse que mudar seus princípios mais básicos. Assim, vamos admitir aqui a necessidade da possibilidade de diversas visões ou sistemas filosóficos, sendo que, em particular, segundo nossa visão, todos estão na Ideia. Mais ainda, na medida em que os sistemas filosóficos buscaram compreender e explicitar como é a própria
7 Realidade, podemos dizer que foi a explicitação da própria Ideia o que eles buscaram. 7. Sobre o Idealismo Absoluto. Adotaremos então que o idealismo monista explicitado aqui é um idealismo absoluto conforme a definição a seguir. Definição do Idealismo Absoluto: Chamamos de Idealismo Absoluto um idealismo que assume o Princípio do Idealismo Absoluto (abaixo). Princípio do Idealismo Absoluto: Mesmo que nosso conhecimento da Realidade em suas especificidades se modifique e que diversas consciências respondam diferentemente à nossa questão inicial, assumindo outras visões filosóficas, outros princípios, temos sempre a possibilidade de manter as Definições de Consciência e Ideia e os Princípios da Consciência da Existência, do Idealismo Monista e da Liberdade Filosófica, e vermos cada visão filosófica como estando na Ideia e descrevendo parte dela. É desse idealismo absoluto que tratamos então nos textos que se baseiam neste texto, nos quais procuraremos apresentar aspectos específicos do comportamento geral das consciências ao conhecer a Ideia. Uma objeção que normalmente se faz quando se apresenta uma visão com um elemento universal, como é aqui a Ideia, é que esse elemento perde sua significação: se tudo faz parte dele e nada está fora dele, então para que se falar dele? Entretanto, julgamos ter mostrado não ser este o caso, neste texto, pois, o termo Ideia está diretamente relacionado ao termo consciência e como nossa concepção do que é a Realidade se identifica com o limite de nossos conhecimentos a respeito dela. 8. O Idealismo Absoluto como Resultado da Liberdade Podemos terminar então nos perguntando: qual a importância de se estabelecer uma visão desse tipo? Ao nosso ver, ela é total. De uma forma geral, as concepções da Realidade, que temos, afetam diretamente o sentido e o valor que atribuímos à Vida, bem como condicionam nossa própria forma de agir. Em especial, citemos algumas consequências dessa visão: (1) Existem outras visões coerentes da Realidade (como a nossa), diferentes da que a maioria das pessoas está acostumada a aceitar; (2) Nossa visão permite coordenar as diversas áreas do conhecimento humano, inclusive o conhecimento científico e seu desenvolvimento, bem como as diferentes visões da Realidade existentes na Filosofia; (3) Nossa visão possibilita fornecer elementos para se pensar (algumas das formas das) ações humanas livres, no contexto da diversidade de conhecimentos atuais, segundo princípios e valores éticos, estéticos e lógicos. Sucintamente, a forma com que essas ações livres ocorrem é expressa no seguinte diagrama:
8 Escolhas originárias Princípios filosóficos escolhidos (dentre os quais, Éticos, Estéticos e Lógicos) Comportamentos decorrentes (dentre os quais está a ação livre, na Realidade, pois foi decorrente das escolhas originárias) Em especial, o que está escrito neste texto decorre da livre escolha originária de escrevê-lo e da livre escolha originária das definições e princípios aqui adotado. E, se adortarmos essas definições e princípios, chegamos a uma visão na qual conhecer a realidade como Ideia Absoluto é resultado do próprio exercício da liberdade. Resumindo estes itens, podemos dizer que a maior virtude e contribuição deste texto é fornecer um esquema geral simples de uma visão filosófica que permite pensar um sistema de seres livres capazes de conhecer a Realidade, em sendo um desses seres.
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