CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO
|
|
- Wilson Bayer Rosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO MACEIÓ E MARAGOGI/AL 09 a 13 de abril de 2010 Apoio institucional Realização 1
2 2
3 MINISTÉRIO DO TURISMO Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho, Ministro de Estado Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Carlos Alberto da Silva, Secretário Departamento de Promoção e Marketing Nacional Márcio Nascimento, Diretor Jurema Monteiro, Coordenadora-geral de Eventos e Apoio à Comercialização BRAZTOA Associação Brasileira das Operadoras de Turismo José Eduardo Barbosa Presidente Monica Eliza Samia Diretora Executiva Daniela Sarmento Coordenadora Geral Leandro Queiroz Supervisor Técnico Lilian La Luna Supervisora Comunicação Nivea Lima Supervisora Operacional Carolina Neves Equipe Técnica Sylvio Campos Equipe Técnica Consultores Adrian Alexandri Eduardo Cecchini Simone Scorsato 3
4 SUMÁRIO CARAVANA BRASIL 5 ALAGOAS E MARAGOGI 7 OFICINA DE CAPACITAÇÃO 8 VIAGEM TÉCNICA 11 AVALIAÇÃO DO DESTINO 13 PRODUTOS E SERVIÇOS 19 PÚBLICO ALVO 21 PROMOÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 22 ENCONTRO DE CONHECIMENTO E AVALIAÇÃO 25 CONSIDERAÇÕES FINAIS 29 4
5 CARAVANA BRASIL O projeto Caravana Brasil, realizado pela Embratur desde 2003, teve como principal meta incentivar a comercialização de novos produtos turísticos brasileiros nos mercados nacional e internacional. Com isso, de forma geral, ampliou-se também a oferta turística brasileira. Foram realizadas 100 caravanas para quase 450 destinos, com a participação de cerca de 900 profissionais formadores de opinião, operadoras de turismo nacional e internacional, além da imprensa. A partir de 2007, o Ministério do Turismo e o Sebrae firmaram uma parceria com a Braztoa para realizar a Caravana Brasil Nacional, que seguiu as mesmas linhas conceituais do projeto original. Buscou, no entanto, incorporar novas características a fim de se adaptar com mais eficiência ao mercado atual. Os bons resultados fizeram que, em 2009, se renovasse a parceria entre Ministério do Turismo e Braztoa para a realização da edição 2010 da. O projeto realizou, em 2008 e 2009, 12 viagens técnicas com agentes de viagens e operadores de turismo e 07 viagens exclusivamente com operadores de turismo, além de 02 caravanas com agentes de viagens para eventos nacionais. 408 agentes e 93 operadores foram contemplados. Houve ainda a ampliação em 36,5% na divulgação de produtos e novos roteiros dos destinos visitados pelos operadores. Nesta edição, o projeto realiza: 1- Viagens com Agentes de Viagem e Operadoras de Turismo, nas quais Agentes e Operadores conhecem melhor os destinos já comercializados; 2- Viagens com Operadoras de Turismo, nas quais os participantes conhecem novos destinos com a finalidade de diversificar sua cesta de produtos ; 3- Viagens com Agentes de Viagem, nas quais os participantes visitam feiras e/ou eventos comerciais de destaque do setor; 4- Viagens com Jornalistas, nas quais os participantes conhecem os resultados de ações do Ministério do Turismo em destinos já visitados em edições passadas, assim como a inserção desses roteiros nos catálogos dos operadores que participaram das viagens. A promove ainda: 1- Capacitação para os fornecedores locais dos destinos visitados, a fim de melhor prepará-los para atender Agentes de Viagem e Operadoras de Turismo, bem como adequar seus 5
6 produtos às necessidades do mercado. Esta ação acontece durante a viagem precursora em que representantes do projeto visitam o destino para a validação do roteiro final. 2- Encontros de Negócios, que são encontros entre Operadoras de Turismo, Representantes Institucionais e Fornecedores Locais, e possibilitam a convergência de interesses e o estabelecimento de negócios. Esta ação acontece durante as viagens com Operadoras de Turismo. 3- Encontros de Conhecimento, que propõem a apresentação do destino de forma diferenciada para Operadoras e Agentes. Esta ação acontece durante as viagens entre Operadoras de Turismo e Agentes de Viagem. 4- Encontro de Avaliação que acontece na viagem técnica junto aos Encontros de Negócios ou Conhecimento onde o destino e participantes discutem suas percepções, visões e ações de mercado. 5- Resultados das Avaliações, que constitui em encaminhamento para o destino das avaliações feitas pelos Agentes de Viagem e Operadores de Turismo. O projeto pretende, com suas ações, desenvolver o mercado turístico nacional de forma geral. As ações realizadas, então, constituem uma importante ferramenta para acompanhar essas mudanças e proporcionar conhecimento qualificado aos profissionais envolvidos nesse setor, um importante gerador de divisas do país. 6
7 ALAGOAS E MARAGOGI Foto: Arquivo Braztoa 7
8 OFICINA DE CAPACITAÇÃO 15 DE MARÇO DE 2010 Capacitação Maceió/AL Durante a viagem precursora ao destino foi realizada a Oficina de Capacitação para os empresários locais. O foco central da oficina é a preparação dos fornecedores locais para receber na viagem técnica agentes de viagem e operadores de turismo, além de, propiciar a todos os participantes por meio de exercícios e dinâmicas de integração, reflexão sobre a hospitalidade do destino, o turista e suas expectativas, produtos e segmentos, as possíveis ferramentas de promoção, comercialização e distribuição do produto turístico e a elaboração de tarifários. A Oficina de Capacitação foi realizada na cidade de Maceió, tendo a participação de representantes de empresas e de instâncias de governança local. Ao todo participaram 58 pessoas de diferentes setores empresariais conforme tabela abaixo: Empresas e Instituições - Oficina de Capacitação Nome da Empresa 1 ABIH-AL Tereza Banduri 2 Aeroturismo Agencia 3 Agroturismo/Aerop Ana Rogato 4 Ass. Lagoas Mares do Sul Representante Orlando Vilela de Araújo Júnior José Lamartine Viana de Mesquita Junior 5 Assort Sul Adriana Franco 6 Câmara de Qualif. Profissional Sérgio Nabuco L. Silva 7 Class Turismo Liciany Lima 8 Class Turismo 9 Coqueiro Express Hotel Ricardo D. dos Santos 10 Costazul Turismo Mauro Stoldoni 11 Costazul Turismo Ana Paula da Rocha Silva 12 Gunga Poranga Hotel Claudia Carnauba Cortez 13 Gunga Poranga Hotel Mirella Mora 14 Hotel Brisa Tower Silvanio Bernardo da Silva 15 Hotel Costamar 16 Hotel Jatiúca Alessandra Cordeiro de Barros 8
9 17 Hotel Praia Azul José A. S. Rocha 18 Hotel Reymar Express Sandra Regina R. dos Santos 19 Hotel Verde Mar Carlos Souza 20 Luck Receptivo Maria E. de Barros 21 Maceió Atlantic Suítes Diogo Silva Bezerra Leite 22 Maikai/Bendito Massa Alexandre Beserra 23 Mar e Cia Vanderlei L. Turatti 24 Matsubara Hotel 25 Miramar Maragogi Susana Villanueva 26 Pousada Encontro das Águas Adyne Mary de Oliveira 27 Pousada Mariluz Alessandra da Silva Souza 28 Pousada Shalon Beach 29 Pref. Barra de São Miguel Márcia Barros Damaso 30 Prefeitura Barra de São Miguel Ana Carla de C. Albuquerque 31 Restaurante Nona Pereira Rosiane dos Santos Pereira 32 Ritz Lagoa da Anta Marcus Flávio Serejo Moreira 33 Ritz Lagoa da Anta Mariella Coelho 34 Ritz Lagoa da Anta Lucas Jatobá Uchoâ Lopes 35 Ritz Lagoa da Anta Pietro Coelho 36 Salinas Maceió Orlando 37 Sebrae/AL Vanessa Rocha 38 Sebrae/AL Ana Cristina Moreira 39 Sec. Turismo/Mal. Deodoro Wanisse da Silva 40 Secretaria de Turismo 41 Semptur Ricardo Antônio Tenório 42 Semptur Maíra F. Dantas 43 SENAC Enezia Vigoluino 44 SEPLAN/SEBRAE Ana Cláudia de Farias 45 SEPLAN/SEBRAE Carolina Heemann 46 SEPLAN/SEBRAE Meraldo Correia da Rocha 47 Setur Lia Porto Jatobá 48 Setur Marly Gomes Porangaba 49 Setur Andréa de A. Tenório 9
10 50 Setur/AL Maria Cristina de Andrade Cavalcante 51 Setur/AL Sandra Villanova 52 Setur/AL Adriana Correia Lyra 53 Setur/AL Manoel Otávio Marques 54 Setur/AL Maria Angélica dos S. Gustavo 55 Setur/AL 56 Sindicato Hoteis 57 Transalagoas Filipe L. C. Pessôa 58 Tropicana Turismo Jeane Rodrigues Na Oficina de Capacitação foram desenvolvidos dois tipos de exercícios: Exercício 1: Análise do destino nos aspectos da Hospitalidade. De preenchimento individual, este exercício possui o objetivo de avaliar elementos e características do destino que possam representar indicadores de hospitalidade do lugar. Cada participante avaliou por meio de notas o nível de excelência para elementos/situações e/ou serviços que representem a grau de hospitalidade do lugar. Valores de referência 3 Indicadores na média considerados excelentes (ótimo). 2 Indicadores na média considerados satisfatórios (bom). 1 Indicadores na média considerados pouco adequados (regular). 0 Indicadores na média considerados insuficientes, inexistentes ou ruins. (ruim). Exercício 2: Análise de produto, mercado e segmento. Exercício em grupo que tem por objetivo identificar na percepção dos empresários locais quais são os produtos mais importantes no destino e para qual público é oferecido. Os grupos avaliaram por meio de valores de referência o grau de excelência do produto. Valores de referência 3 Excelente: ótima qualidade de serviços e estrutura ofertada ao turista, superando a expectativa do cliente. 2 Bom: estrutura e serviços funcionais e de qualidade no atendimento das necessidades dos turistas. 1 - Regular: estrutura e serviços atendem de maneira regular as expectativas dos turistas. 0 Precário: insuficiência e/ou deficiência nos serviços prestados/apresentados para seu uso turísticos. 10
11 VIAGEM TÉCNICA Alagoas Maceió e Maragogi 09 a 13 de abril de 2010 A viagem técnica aconteceu seguindo o seguinte roteiro: 09 de abril (sexta-feira) Maceió Transfer de chegada no Aeroporto Int. Zumbi dos Palmares Visita Técnica: Restaurante Mar & Cia. Visita Técnica: Restaurante Hibiscos Check-in no Hotel Salinas do Ipioca Resort Reunião de Apresentação Jantar no Hotel Salinas do Ipioca Resort 10 de abril (sábado) Maceió/Maragogi Transfer Maceió / Litoral Norte (Município de Maragogi - AL) Visita Técnica: Pousada do Toque, Pousadas Beijupirá, Villa Pantai, Vila de Taípa, do Alto Check-in e Almoço Salinas do Maragogi Resort Encontro de Conhecimento Maragogi - Salinas do Maragogi Resort Jantar Salinas do Maragogi Resort 11 de abril (domingo) Maragogi/ Maceió Visitação aos atrativos: Passeio às Piscinas Naturais Visita Técnica: Hotel Praia Dourada, Hotel Praia Azul e Miramar Maragogi Resort Almoço: Miramar Maragogi Resort Visita Técnica: Salinas do Maragogi Resort e check-out Visita Técnica: Pousada Praiagogi Transfer Litoral Norte (Maragogi) / Maceió Check-in e jantar no Hotel Maceió Atlantic Suíte 12 de abril (segunda-feira) Maceió Visitação aos atrativos: Passeio à Praia do Gunga e Catamarã: Village Barra Hotel Visita Técnica: Village Barra Hotel Almoço: Restaurante Villa Niquim 11
12 Visita técnica: Pousada Gungaporanga Visita à Feira de Artesanato Encontro de Conhecimento e Avaliação: Maceió - Hotel Ritz Lagoa da Anta Jantar e Visita Técnica: Hotel Ritz Lagoa da Anta 13 de abril (terça-feira) Maceió Avaliação do Destino (Preenchimento Avaliação) Visita Técnica: Hotel Brisa Tower, Jatiúca, Ponta Verde Praia Hotel Almoço: Restaurante Bodega do Sertão Transfer out para Aeroporto Int. Zumbi dos Palmares PARTICIPANTES Agentes de Viagem EMPRESA REPRESENTANTE CIDADE/UF Alvo Turismo Luzia Maria Dhom Lemos Belo Horizonte/MG Carvalho Silveira Flavia Cristina Turismo Pegorari Duarte Belo Horizonte/MG Graffit Turismo Carlos Roberto Silvério São Paulo/SP Grupo 3 Turismo Priscila Chernik Kocman Caieiras/SP Imagem Turismo Eduardo Antonio Brandão Barboza Brasília/DF Intercities Turismo Isa Marotta Lorena/SP Novatur Viagens Mario Oliveira Luiz São Paulo/SP Regiatur Turismo Kassia Farias Reis Manaus/AM WTA Viagens e Turismo Marcos Paim Salvador/BA OPERADORES DE TURISMO EMPRESA REPRESENTANTE CIDADE/UF Pomptur Marina Figueiredo São Paulo/SP Voetur Juan Carlos Ferreira da Silva Brasília/DF REPRESENTANTES INSTITUCIONAIS INSTITUIÇÃO REPRESENTANTE CIDADE/UF Braztoa Leandro Queiroz São Paulo/SP Ministério do Turismo Viviane Carrilho da Costa Brasília/DF 12
13 AVALIAÇÃO DO DESTINO As atividades propostas na oficina de capacitação tiveram como objetivo analisar o olhar e a percepção dos empresários locais (fornecedores) sobre seu destino. Esta metodologia possui como objetivo propiciar, quando possível, referenciais de comparação entre estes dois olhares (fornecedor x participantes da Caravana). Os indicadores possíveis de análise comparativa se referem à hospitalidade do destino, especificamente, a acesso, identidade (diversidade de oferta para os operadores/agentes), legibilidade, hospitalidade comercial (atendimento e prestação de serviços para os operadores/agentes), notoriedade (ações de comercialização). Para melhor compreensão estes indicadores possuem em seu conceito as seguintes definições: Por acesso entendeu-se o grau de facilidade com que o destino e seus produtos podem ser acessados. Aqui a avaliação se refere aos meios de transporte que trazem o turista ao destino e ao grau de mobilidade que se tem dentro do destino, qualidade dos transportes turísticos, e estado de conservação de estradas. Legibilidade caracteriza a facilidade com a qual as partes da cidade podem ser visualmente apreendidas, reconhecidas e organizadas de acordo com uma imagem coerente. A cidade torna-se mais hospitaleira na medida em que o usuário a lê com mais facilidade e nesta questão se incorporam a análise do desenho urbano, a orientação e a sinalização, a existência de espaços públicos como praças, áreas de lazer e a conservação destes espaços. O item identidade está relacionado ao grau de experiência que o turista pode ter no destino por meio da interpretação dos hábitos, costumes, história e memória do lugar, bem como, se os prestadores de serviço e a comunidade local valorizam e incorporam os aspectos históricos e culturais naquilo que oferecem aos turistas. Por hospitalidade comercial analisou-se a diversidade e a qualidade na prestação de serviços turísticos, ou seja, a possibilidade do destino de possuir uma gama abrangente de produtos e serviços a serem ofertados aos turistas, onde também se insere a qualificação de mão obra local, as ações cooperadas entre os empresários locais e a política comercial destes prestadores de serviços para com empresas do setor de agenciamento e transporte. Já por notoriedade, considera-se o grau de conhecimento do destino pelo mercado, além das ações que objetivam levar informação qualificada ao mercado e ao turista como a 13
14 comunicação virtual, participação em feiras, existência de roteiros promocionais, etc. De forma detalhada como citado nos conceitos acima os fornecedores locais avaliaram seu destino, já o operador/agente analisou estes tópicos de maneira mais objetiva. Para comparar estes dois olhares, a tabulação dos instrumentos de avaliação teve como referência os critérios (médias) conforme tabela abaixo: Operadores e agentes Fornecedores (média) Ótimo acima de 2,25 Bom de 1,5 à 2,25 Regular de 0,75 à 1,49 Ruim abaixo de 0,75 14
15 HOSPITALIDADE Na oficina de capacitação, os fornecedores do destino, realizaram a avaliação dos aspectos correspondentes a hospitalidade no exercício 1. Todos os indicadores de forma geral obtiveram índices bons, no entanto, extraída uma média geral o índice foi regular (1,18), nota-se que os itens Hospitalidade Pública (1,57), Acesso (1,58) e Legibilidade (1,52) foram os que tiveram menores notas. Esta análise é consensual quando confrontada a avaliação dos agentes de viagens e operadores de turismo que destacaram em sua avaliação problemas relativos ao acesso e sinalização para Maragogi e a necessidade de melhorar serviços públicos relacionados a lixo e segurança (ver considerações finais). Na viagem técnica participaram 9 agentes de viagem, 2 operadoras e 2 representantes institucionais (Braztoa e Mtur), totalizando o grupo com 13 pessoas. Cabe ressaltar que a avaliação foi feita somente por 12 integrantes do grupo, excluindo o representante da Braztoa. Foi avaliado como destino a cidade de Maceió e Maragogi. As duas cidades obtiveram em quase sua totalidade Ótimo para item Hospitalidade no destino, havendo somente duas referencias de bom para Maceió e 1 de bom para Maragogi, conforme comentários de participantes: A hospitalidade dos prestadores de serviços turísticos e população é visível. Espírito de hospitalidade presente nos equipamentos turísticos. 15
16 O acesso referente à Maceió teve, em relação à Maragogi melhor avaliação, com sete indicações de Ótimo e cinco de Bom, já Maragogi teve em sua avaliação cinco indicações de Regular e quatro de BOM, conforme comentários escritos nas fichas de avaliações respondidas pelos participantes da viagem técnica. A questão da acessibilidade deve ser fator de atenção para que o destino se desenvolva e é um dos principais fatores de infra-estrutura para o turismo. Dificuldade de acesso a algumas pousadas de Maragogi... sinalização para Maragogi ineficiente. A legibilidade também possuiu melhor avaliação para Maceió, sendo 4 de Ótimo, 5 de Bom e 3 de Regular. Já Maragogi, obteve 5 avaliações de Bom e 5 de Regular e 2 de Ruim. Estes índices são justificados devido à sinalização deficiente para Maragogi, agregada a dificuldade de acesso já mencionada a acima. 16
17 Em relação à identidade, as notas se diversificaram nos dois destinos entre ótimo, bom e regular, havendo para Maceió 5 indicações de Ótimo x 3 indicações de Regular e Maragogi teve 3 indicações de Ótimo x 4 indicações de Regular e 1 indicação de Ruim. No que tange ao atendimento (considerado aqui como a cordialidade, a qualidade de atendimento dos hotéis, passeios e demais equipamentos visitados) e a prestação de serviços ao turista as duas cidades tiveram avaliações idênticas, com dez indicações de Ótimo e duas indicações de Bom. 17
18 Sobre notoriedade, aqui considerado como o grau de conhecimento do destino pelo mercado, Maragogi demonstra em sua avaliação que necessita de mais ações para melhorar o reconhecimento do destino pelo trade turístico. Os dados apresentados acima refletem o comentário de um participante: Deve-se elevar o grau de familiarização e parceria entre os destinos de ponta (Maceió/Maragogi), de forma a alcançar uma estratégia integrada de ações que norteiem o roteiro como um todo. 18
19 PRODUTOS E SERVIÇOS Para avaliação de produtos, os participantes, em grupo na oficina de capacitação, de até 5 pessoas de diferentes setores (no total 7 grupos), foram convidados a identificar e avaliar por meio de notas os principais atrativos/produtos do destino no exercício 2 - Análise de produto, mercado e segmento. O objetivo era verificar aqueles produtos mais lembrados espontaneamente e a forma que são avaliados (precário, regular, bom ou excelente). A maioria dos atrativos/produtos teve avaliação como BOM, somente as praias e a gastronomia tiveram avaliação Excelente conforme demonstra a tabela: PRODUTOS CITADOS Praias Gastronomia Piscinas naturais/mergulho Passeio Jeep Carro Quebrado Artesanato Cultura/história Dunas de Marapé Cultura/história Coruripe/Pontal Piacabuçu (Foz do Rio São Francisco) Penedo - Centro Histórico Roteiro de Charme Peixe Boi Marinho Lazer noturno Feliz deserto (artesanato de taboa) Ecoturismo - trilha uisqueiro AVALIAÇÃO Excelente Excelente Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Ruim Pode-se comparar a avaliação de produtos com a avaliação feita pelos agentes e operadores sobre a diversidade de oferta do destino, aqui considerada como diversidade de atrativos, hotéis, restaurantes e receptivos local. Para os agentes e operadores (oito citações), Maceió disponibiliza uma diversidade de Ótimas e Boas atrações, já a cidade de Maragogi necessita melhorar seu leque de opções aos visitantes, principalmente, noturno, conforme demonstra o gráfico e os comentários dos participantes: 19
20 A estrutura turística em Maceió é satisfatória, contudo em Maragogi a falta de opções para o visitante pode tornar o passeio entediante... Os destinos não apresentam (de forma clara) opções de diversão noturna, enfocando o produto, principalmente, em atividades diurnas. Já em relação ao entendimento de quais segmentos turísticos os produtos acima estão relacionados e já ocorrem no destino, foi unanimidade o turismo de sol e praia, seguido o turismo de negócios, turismo de aventura, turismo cultural e ecoturismo. Na opinião dos fornecedores locais, os segmentos potenciais com destaque nas citações foram: turismo de pesca, turismo rural, turismo náutico, de saúde, e de esportes. FORNECEDORES LOCAIS SEGMENTOS REAIS SEGMENTOS POTENCIAIS Sol e Praia Rural Negócios e eventos Estudo Aventura Náutico Ecoturismo Pesca Cultural Saúde Social Esporte 20
21 PÚBLICO ALVO 1 Em relação ao público alvo potencial, as agências e operadoras participantes da viagem técnica destacaram grupos de famílias, casais e melhor idade, detalhando como público específico portadores de necessidades especiais e esportistas, o que justifica que o destino pode receber diversos perfis de público, conforme demonstra o comentário de um participante: O destino Maceió, por ser capital, tem infra-estrutura para receber turista em geral... Em se tratando de Maragogi e seu entorno possuem grande diversidade e distintos meios de hospedagem, todos com particularidade para atender todo tipo de turista.... Esta visão sobre o público alvo é consensual pelos fornecedores locais que destacaram como público real os pesquisadores e como público potencial segmentos específicos como portadores de necessidades especiais, esportistas, estudantes e jovens e GLS. PUBLICO ALVO REAL Família Casais Melhor Idade Estudantes/jovens Solteiros FORNECEDORES LOCAIS PUBLICO ALVO POTENCIAL Estudantes e jovens Portadores de necessidades especiais Esportistas GLS 1 Item avaliado por 11 participantes (operadores e agentes). 21
22 PROMOÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 2 A avaliação das ações de promoção e comercialização teve como objetivo identificar a visão dos agentes de viagem e operadores novas e reais possibilidades de negociação com o destino. A primeira questão se refere à possibilidade de estabelecer contatos futuros e as respostas foram bastante satisfatórias como se vê no próximo gráfico: Nota-se também que o objetivo do projeto foi alcançado já que 100% dos participantes identificaram novas oportunidades de comercialização. Em relação à imagem do destino, ou melhor, se a visita possibilitou mudar a imagem do destino para os participantes, de todos, somente 3 pessoas avaliaram que sim, mas parcialmente. 2 Item avaliado por 11 participantes (agentes e operadores). 22
23 Sobre a promoção, os participantes foram questionados sobre a percepção do esforço de promoção do destino por parte dos fornecedores locais. Apesar de positiva a avaliação sugere que há algo a ser feito em relação às ações de promoção, conforme comentários de participantes da viagem técnica: Não está havendo divulgação para outros tipos de atrativos, se querem vender o destino com pousadas de charme (encontradas em grande quantidade) devese haver mais marketing, divulgação e promoção. Ausência de apelo de marketing que possa provocar a demanda reprimida Também no quesito distribuição, os participantes entenderam que ainda são poucos os esforços dos empresários locais em adequarem-se às necessidades de vendas pelos canais de distribuição (agentes e operadoras). 23
24 Finalmente, os participantes foram questionados sobre a adequação dos preços para o público consumidor que, embora as respostas tenham sido positivas sugere-se que este tema deva ser repensado pelos empresários locais. 24
25 ENCONTRO DE CONHECIMENTO E AVALIAÇÃO No roteiro realizado pela caravana foram realizados dois importantes eventos de interação entre participantes e trade local: o Encontro de Conhecimento em Maragogi no dia 10 de abril e o Encontro de Conhecimento e Avaliação em Maceió no dia 12 de abril. O encontro realizado em Maragogi contou com a presença de representantes institucionais e empresários de toda a região. Diferentes atrativos dos diferentes municípios da região foram apresentados ao grupo através de apresentação verbal e vídeos institucionais. O encontro foi marcado com a participação ativa dos agentes e operadores da caravana e os representantes institucionais presentes com trocas de experiências e conhecimentos sobre o destino (melhor explanação sobre os atrativos, meios de hospedagem e serviços) e os mecanismos de comercialização no mercado do turismo, por intermédio das agências de viagens e operadoras de turismo. Em Maceió o Encontro contou com a presença da Secretaria de Turismo do Estado de Alagoas, Sebrae AL e empresários locais. No evento foi apresentado aos participantes outros atrativos e rotas turísticas do estado de Alagoas. A avaliação do destino no Encontro foi realizada de forma informal com questionamentos gerais sobre o destino por parte dos agentes e operadores aos representantes presentes. Obs.: alguns participantes não responderam a algumas das questões. 25
26 No tocante a organização do encontro, as avaliações foram positivas na grande maioria e somente para um operador o encontro não atendeu as expectativas. 26
27 Desta forma, percebe-se que o projeto atingiu seu objetivo e, sobretudo, reforçou a necessidade e o desejo dos empresários locais em apresentarem produto/serviços de melhor qualidade no mercado. No tocante a organização do encontro, as avaliações foram positivas na grande maioria e somente para um operador o encontro não atendeu as expectativas. 27
28 Desta forma, percebe-se que o projeto atingiu seu objetivo e, sobretudo, reforçou a necessidade e o desejo dos empresários locais em apresentarem produto/serviços de melhor qualidade no mercado. 28
29 CONSIDERAÇÕES FINAIS 3 Como considerações finais foram avaliadas as respostas abertas de todos os participantes, enfocando os fatores satisfatórios e os fatores insatisfatórios do turismo no destino de Maceió e Maragogi. PONTOS FORTES Citações Hospitalidade 8 Belezas naturais 5 Integração entre iniciativa privada, poder público, entidades locais 5 Incentivo a sustentabilidade 5 Interesse e vontade em melhorar os serviços 4 Preocupação com a acessibilidade (portadores de necessidades especiais) Produtos que possibilitam atender diversos tipos de público 4 4 Diversidade de meios de hospedagem 3 Hotelaria satisfatória 3 Turismo de sol e praia com alta atratividade 2 Maceió possui boa infra-estrutura 2 Receptivo de qualidade 2 Possibilidade de roteiros, pacotes conjugados 1 Boa gastronomia 1 Artesanato 1 É notório que a hospitalidade e a cordialidade do povo e colaboradores do destino se destacaram em relação aos demais, bem como, a qualidade cênica das praias e a cor das águas, além da percepção de integração e vontade entre poder publico, iniciativa privada e entidades locais de um modelo de desenvolvimento turísticos sustentável. 3 Avaliado por todos os participantes da viagem técnica. 29
30 Maragogi: rede hoteleira e pousadas bem organizados e com atrativos personalizados. Variedade de passeios e lazer... atendimento do receptivo, hotéis, pousadas, restaurantes, atrativos... excelentes... praias com temperaturas ideais para banho. Maceió: cidade urbana com orla bem estruturada para a prática de esportes e lazer, rede hoteleira variada. PONTOS FRACOS Citação Dificuldade de acesso em Maragogi 6 Destino fraco ou falta de promoção/divulgação/reconhecimento dos atrativos histórico/culturais Não há promoção direcionada, ausência de apelo do Mkt 5 4 Investir em capacitação 4 Sinalização precária 3 Lixo em determinados locais (acesso aeroporto/praias) 3 Insegurança (uso de equipamentos de segurança, policiamento, falta de salva-vidas nas praias) 3 Pouca diversidade de passeios noturnos em Maragogi 2 Entender melhor produto e processo de precificação 2 Manutenção dos equipamentos hoteleiros 1 Já em relação aos aspectos insatisfatórios estes, na sua maioria, recaíram sobre a dificuldade de acesso e sinalização a Maragogi, além de, uma necessidade de rever o planejamento e execução de ações de promoção e marketing. Embora haja várias referências de aspectos que devem ser melhorados, é consensual aos participantes que o destino possui vontade e integração para melhorar e se ajustar as questões de mercado. E por fim, Um destino surpreendente, roço em todos os aspectos em que o turismo deve atuar em forma e produto. A união entre governo e empresários está clara, isso é o que mais se destaca nas visitas aos empreendimentos privados. 30
31 O destino busca melhorias, se preocupa com meio ambiente, é cordial... embora não tenhamos tido tempo de ver a parte cultural e histórica do destino, ficou bem claro que o mesmo se preocupa com suas tradições. Por tudo o que se avaliou neste documento, os objetivos do Projeto em Maceió e Maragogi foram satisfeitos. A oficina de capacitação parece ter propiciado reflexão coletiva suficiente à percepção dos fornecedores locais quanto a seu potencial e as necessidades de criar novas estratégias de marketing conjugado afim de, promover outros atrativos no estado de Alagoas. A aproximação entre fornecedores e os canais de distribuição parece ter ocorrido de forma satisfatória, uma vez que, os fornecedores locais compreenderam a real necessidade do uso de tarifário e ações de promoção. O desafio que se sugere vencer é o de diversificar ainda mais os produtos e promovê-los, já que, as possibilidades de se atingir consumidores específicos e segmentos reprimidos são reais. Ampliar tanto a reflexão coletiva quanto a aproximação dos fornecedores com os canais de distribuição e, mais que isso, fazer com que isso ocorra com a máxima freqüência possível. Os resultados positivos serão constantes. É para o que se espera ter contribuído este projeto. 31
32 Apoio institucional Realização 32
CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO
CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO Manaus/AM 31 de julho a 04 de agosto de 2010 Apoio institucional Realização 1 2 MINISTÉRIO DO TURISMO Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho, Ministro de Estado Secretaria
Leia maisCARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO
CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO FOZ DO IGUAÇU/PR 24 a 27 de abril de 2010 Apoio institucional Realização 1 2 MINISTÉRIO DO TURISMO Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho, Ministro de Estado Secretaria
Leia maisCARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO
CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO RECIFE, OLINDA E PORTO DE GALINHAS - PE 20 a 24 de maio de 2009 Caravana Brasil Nacional Caderno de Viagem PI MINISTÉRIO DO TURISMO Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho,
Leia maisCARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO
CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO BELÉM/PA 12 a 16 de agosto de 2010 Apoio institucional Realização 1 2 MINISTÉRIO DO TURISMO Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho, Ministro de Estado Secretaria Nacional
Leia maisCARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO
CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO ARACAJU E XINGÓ - SE 18 a 22 de março de 2009 MINISTÉRIO DO TURISMO Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho, Ministro de Estado Secretaria Nacional de Políticas de Turismo
Leia maisAPL DE TURISMO NO LITORAL DO PIAUÍ
APL DE TURISMO NO LITORAL DO PIAUÍ (A) Teresina; (B) Cajueiro da Praia; (C) Luis Correia; (D) Parnaíba; (E) Ilha Grande Rota das Emoções: Jericoacoara (CE) - Delta (PI) - Lençóis Maranhenses (MA) Figura
Leia maisPor que temos um Estudo de Competitividade?
Por que temos um Estudo de Competitividade? Criação de índices nos ajuda a conhecer as dificuldades do destino turístico. O estudo proporciona informações para a elaboração de planos de ação mais objetivos.
Leia maisProjeto de Pesquisa: principais resultados. Perfil dos guias de turismo atuantes no estado de Alagoas
Projeto de Pesquisa: principais resultados Perfil dos guias de turismo atuantes no estado de Alagoas A pesquisa Este projeto de pesquisa traçou o perfil dos guias de turismo atuantes em Alagoas, apresentando
Leia maisCARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO. Rio de Janeiro, Paraty e Angra dos Reis/RJ
CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO Rio de Janeiro, Paraty e Angra dos Reis/RJ 01 a 05 de maio de 2010 Apoio institucional Realização 1 2 MINISTÉRIO DO TURISMO Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho, Ministro
Leia maisTURISMO. o futuro, uma viagem...
TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisCOMO ABRIR UM HOTEL/POUSADA
COMO ABRIR UM HOTEL/POUSADA Viviane Santos Salazar 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 O mercado Crescimento da demanda por hospedagem Copa do Mundo Olimpíadas Qual a representatividade
Leia maisEstratégias em Propaganda e Comunicação
Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento
Leia maisTurismo de (bons) negócios. 26 KPMG Business Magazine
Turismo de (bons) negócios 26 KPMG Business Magazine Segmento ganha impulso com eventos internacionais e aumento da demanda interna Eventos mobilizaram mais de R$ 20,6 bilhões em 2011 A contagem regressiva
Leia maisPROJETO RODADA DE NEGÓCIOS
PROJETO RODADA DE NEGÓCIOS 10 SETEMBRO DE 2013 SUMÁRIO 1. CONCEITO DE RODADA DE NEGÓCIOS 2. OBJETIVO 3. ATORES 4. MODELO E MECÂNICA 5. SEGMENTOS TURÍSTICOS SUGERIDOS 6. ESTRUTURA E RESPONSABILIDADES 7.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisRETRATO DO TURISMO RURAL PELO SEBRAE NACIONAL
RETRATO DO TURISMO RURAL PELO SEBRAE NACIONAL PEC Nordeste - 2015 Evelynne Tabosa dos Santos Gestora Estadual do Programa de Turismo do Ceará TURISMO NO BRASIL - HISTÓRICO Atividade presente na Constituição
Leia maisPlanejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará
Capítulo do Livro: Série Integração, Transformação e Desenvolvimento: Áreas Protegidas e Biodiversidade Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro. 2012. Planejamento Turístico para
Leia maisPrograma de Excelência em Atendimento aos Clientes
Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5
Leia maisPROAGÊNCIA II. CURSOS EaD EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
PROAGÊNCIA II CURSOS EaD EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA 1. NOME DO CURSO: GESTÃO DE EMPRESAS DE AGENCIAMENTO E OPERAÇÕES TURÍSTICAS 2. OBJETIVO: o curso visa envolver os profissionais nos seguintes assuntos: - as
Leia maisSERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PEQUENOS negócios no BRASIL 99% 70% 40% 25% 1% do total de empresas brasileiras da criação de empregos formais da massa salarial do PIB das exportações
Leia maisRELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS
RELATÓRIO FORMADORES DE OPINIÃO E ASSOCIADOS RESULTADOS PESQUISA COM COMITÊS Definição e significado do PGQP para os comitês: Definições voltadas para ao Programa Significado do PGQP Qualificação das organizações
Leia maisPesquisa de Opinião do Comércio Varejista. Expectativas dos Empresários do Comércio Varejista de Belo Horizonte para a Copa das Confederações 2013
Pesquisa de Opinião do Comércio Varejista Expectativas dos Empresários do Comércio Varejista de Belo Horizonte para a Copa das Confederações 2013 Março 2013 Apresentação A Copa das Confederações de 2013
Leia maisPANORAMA DO MERCADO Asiático
Boletim PANORAMA DO MERCADO Asiático Edição nº 1 Julho/2015 Coordenação Geral de Mercados Americanos/Asiático - CGMA Diretoria de Mercados Internacionais - DMINT Apresentação A série Boletim Panorama dos
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia mais6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas
6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas
Leia maisINCUBADORA DE EMPRESAS
INCUBADORA DE EMPRESAS INCUBADORA DE EMPRESAS BARÃO DE MAUÁ - IEBM TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS DE CONSULTORIA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS. Contatos Domingos Sávio de Carvalho (Gerente Operacional do Projeto)
Leia maisEspecificações Técnicas
Especificações Técnicas Metodologia Técnicaeformadecoleta: Quantitativa: survey telefônico, com amostra 2.322 entrevistas, realizadas entre os dias 17 de junho e 07 de julho de 2009, pelo Instituto Vox
Leia maisMARKETING PARA TURISMO RODOVIÁRIO. Rosana Bignami Outubro_2015
MARKETING PARA TURISMO RODOVIÁRIO Rosana Bignami Outubro_2015 ATRATIVOS CIDADES PESSOAS TRANSPORTES SISTEMA DE TRANSPORTE VEÍCULO ATENDE LOCAIS E ATENDE A MINHA EMPRESA ESTÁ PRONTA PARA O MARKETING? OUÇA
Leia maisCOMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra
COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS
PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS 22 de Outubro de 2014 AGENDA Relembrar o conceito de Plano Municipal de Turismo Etapas percorridas no desenvolvimento do PMT de Farroupilha
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO
º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir
Leia maisPlano Aquarela 2020. Promoção Internacional do Turismo do Brasil Estratégia e Plano de Ação 2012. Porto Alegre, 28 de maio de 2012
Plano Aquarela 2020 Promoção Internacional do Turismo do Brasil Estratégia e Plano de Ação 2012 Porto Alegre, 28 de maio de 2012 EMBRATUR - Estrutura Organizacional Presidência Diretoria de Mercados Internacionais
Leia maisProposta de Curso de Turismo Rural Polo de Ecoturismo de São Paulo Sindicato Rural de SP / SENAR
Proposta de Curso de Turismo Rural Polo de Ecoturismo de São Paulo Sindicato Rural de SP / SENAR Objetivo Ampliar o olhar sobre a propriedade rural, fornecendo ferramentas para identificar e implantar
Leia maisCARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO NATAL E PIPA - RN. 24 a 28 de junho de 2009.
CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO NATAL E PIPA - RN 24 a 28 de junho de 2009. Caravana Brasil Nacional Caderno de Viagem PI MINISTÉRIO DO TURISMO Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho, Ministro de Estado
Leia maisTurismo Social no Brasil. Prof. Dr. Marcelo Vilela de Almeida marcelovilela@usp.br
Turismo Social no Brasil Prof. Dr. Marcelo Vilela de Almeida marcelovilela@usp.br 1938 primeiro dispositivo legal sobre turismo no país 1966 primeiras estruturas governamentais em nível nacional: Empresa
Leia maisparaíso Novo rumo no Inspiração one experience Relatos de quem tem história
Novo rumo no paraíso Como uma viagem para a ilha de Saint Barths fez a mercadóloga Jordana Gheler trocar a carreira que tinha no Brasil por outra muito mais ensolarada [ depoimento concedido a Ana Luiza
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisIII FOMENTA Nacional (2010) e efeitos do evento
Pesquisa Sebrae: Empresários participantes do III FOMENTA Nacional (2010) e efeitos do evento Brasília, Novembro 2012 * *Conhecer o perfil das empresas participantes do III Fomenta Nacional; *Investigar
Leia maisCarta de São Paulo 1º FEIRATUR Feira Nacional de Turismo Rural
Carta de São Paulo 1º FEIRATUR Feira Nacional de Turismo Rural No período compreendido entre os dias 16 e 19 do mês de setembro de 2004, realizou-se a Primeira Feira Nacional do Turismo Rural - 1º FEIRATUR,
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 9 de Dezembro de 2005 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisO ENOTURISMO. Conceito:
Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais
Leia maisPACOTES CRUZEIROS. e Turismo www.faypassagens.com.br A SUA VIAGEM COMEÇA AQUI!
CORPORATE FRETAMENTOS CRUZEIROS PACOTES A SUA VIAGEM COMEÇA AQUI! QUEM SOMOS QUEM SOMOS A Fay Passagens é uma agência que atua há mais de 10 anos, o nosso principal objetivo é prestar atendimento personalizado
Leia maisMelhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital)
1 Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital) Demanda Turística de Curitiba Estudo do perfil, comportamento e opinião dos turistas que visitam a capital paranaense, inclusive em eventos geradores
Leia maisEdital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA
Leia mais1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral
PRÁTICA 1) TÍTULO FEEDBACK DE INTERAÇÕES CLIENTES E GESTORES REDES SOCIAIS 2) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA - limite de 8 (oito) páginas: 1. APRESENTAÇÃO O Serviço de Monitoramento em Redes Sociais da Infraero,
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisProporcionar aos idosos, aposentados e pensionistas oportunidade de viajar e de usufruir os benefícios
Objetivos do Projeto Geral Proporcionar aos idosos, aposentados e pensionistas oportunidade de viajar e de usufruir os benefícios da atividade turística, como forma de fortalecimento do setor de turismo
Leia maisHabilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo
PERFIL PROFISSIONAL Habilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo É o profissional que atua em agências de viagens, em meios de hospedagem, em empresas de transportes e de eventos; promove
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia mais3.10.1. Educação da Comunidade para o Turismo
PRODETUR NE-II PDITS Salvador e Entorno3.10.1 Capacitação da Comunidade para o Turismo 410 3.10.1. Educação da Comunidade para o Turismo Introdução O objetivo deste capítulo é analisar o nível de conscientização
Leia maisMAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional.
Empresa MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional. Nossa filosofia e oferecer ferramentas de gestão focadas na
Leia maisA Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade
A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisTURISMO DE NEGÓCIOS EM VOLTA REDONDA, RJ: ESTUDO COMPARATIVO DE GESTÃO HOTELEIRA
TURISMO DE NEGÓCIOS EM VOLTA REDONDA, RJ: ESTUDO COMPARATIVO DE GESTÃO HOTELEIRA Alexandro Ferreira Reis Carlos Eduardo Brasil Campos Rossana Souza Almeida, Esp. (Orientadora) Este estudo tem como objetivo
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES. Data:
ANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES Dados Socioeconômicos: Levantamento das Demandas do Município Responsável Técnico pelo Levantamento: Data: Município: Nome do Informante /
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisSETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO
SETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO Ari Lima É possível implantar um plano prático e funcional de marketing jurídico com ótimas chances
Leia maisPortal de Turismo Divulgando seu empreendimento
www.visitesaopedrodaaldeia.com.br Portal de Turismo Divulgando seu empreendimento Tel/ax: (21) 2522-2421 ideias@ideias.org.br Quem Somos O Instituto IDEIAS é uma associação civil, sem fins lucrativos,
Leia maisProjeto de prestação de serviços para PRECX
Projeto de prestação de serviços para PRECX ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA... 3 2. OBJETIVO DA PROPOSTA... 3 3. ESCOPO DEFINIDO ENTRE A AVY COMUNICAÇÃO E O CLIENTE... 3 4. FORA DE ESCOPO... 4 5. INVESTIMENTO...
Leia maisCARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO
CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO FERNANDO DE NORONHA/PE 12 a 16 de junho de 2010 Apoio institucional Realização 1 2 MINISTÉRIO DO TURISMO Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho, Ministro de Estado Secretaria
Leia maisCâmara temática de gestão: Capacitação, Tecnologia e Inovação Coord.: Aluísio Cabral. Ação: Capacitar em Gestão
Câmara temática de gestão: Capacitação, Tecnologia e Inovação Coord.: Aluísio Cabral Ação: Capacitar em Gestão 1. Palestras no Fórum com representantes ABRASEL e ABIH (nos seis municípios) 1. Associativismo
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisROSEMARY OLIVEIRA DE LIMA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS - CESA MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS TURÍSTICOS MPGNT ROSEMARY OLIVEIRA DE LIMA
Leia maisLegado turístico pós-copa: as potencialidades de BH. Roberto Luciano Fagundes Presidente do BHC&VB
Legado turístico pós-copa: as potencialidades de BH Roberto Luciano Fagundes Presidente do BHC&VB Legado turístico pós-copa: as potencialidades de BH O que é Belo Horizonte Convention & Vistors Bureau
Leia maisVencedores do 4º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor CATEGORIA: TURISMO DE EXCELÊNCIA
Vencedores do 4º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor Vencedores Estaduais na categoria Promoção do turismo de excelência CATEGORIA: TURISMO DE EXCELÊNCIA Município de Santo Antônio da Patrulha RS Vencedores
Leia maisPLANO DE COMUNICAÇÃO PARA MUSEUS DE PEQUENO PORTE METODOLOGIA PRIORITÁRIA
PLANO DE COMUNICAÇÃO PARA MUSEUS DE PEQUENO PORTE EIXO 1 - Relações Públicas Avaliação - abordagem sistêmica Comunicação integrada Diagnóstico - Planejamento Plano METODOLOGIA PRIORITÁRIA EIXO 2 Teoria
Leia maisGuia de Uso para Empreendedores do Turismo Sustentável
Guia de Uso para Empreendedores do Turismo Sustentável 1 garupa.org.br facebook.com/garupeiros Bem-vindo! Preparamos este guia rápido para você, empreendedor local, que tem uma bela ideia para concretizar
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisPROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS
AGOSTO, 2009 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS Meios de Transportes Atrativo Turístico Necessidades do Turista Turista O turista compra direto com a rede de prestadores de serviços turísticos
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisRELATÓRIOS DAS OFICINAS: CUIDANDO DO CUIDADOR: CPPT CUNIÃ. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz
1 RELATÓRIOS DAS OFICINAS: CUIDANDO DO CUIDADOR: CPPT CUNIÃ Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA 4ª Oficina Data: 31/07/2012
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisO SETOR PÚBLICO E AS AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DO TURISMO NO MUNICÍPIO DA ILHA DE ITAMARACÁ-PE
1 O SETOR PÚBLICO E AS AÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DO TURISMO NO MUNICÍPIO DA ILHA DE ITAMARACÁ-PE GUILHERME ALVES DE SANTANA, MICHELLY ELAINE DE OLIVEIRA CONCEIÇÃO & EVERTON MEDEIROS BEZERRA Introdução Devido
Leia maisCEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO
Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias
Leia maisREGULAMENTO 1º PRÊMIO SPORT INFRATECH DE INFRAESTRUTURA ESPORTIVA
REGULAMENTO 1º PRÊMIO SPORT INFRATECH DE INFRAESTRUTURA ESPORTIVA 1. OBJETIVOS O 1º Prêmio Sport Infratech de Infraestrutura Esportiva visa reconhecer o esforço de organizações e profissionais envolvidos
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação
Leia maisPLANEJAMENTO DE MARKETING ELETRÔNICO CVC FAMÍLIA DEFINIÇÃO DA AUDIÊNCIA (PRINTSCREENS DOS PRINCIPAIS ATORES/INFLUENCIADORES)
IBMEC FORTALEZA - TRABALHO FINAL PLANEJAMENTO DE MARKETING ELETRÕNICO CURSO: MBA EM MARKETING TURMA II DISCIPLINA: MARKETING ELETRÕNICO PROFESSOR: RENAN BARROSO ALUNOS: LANA OLIVEIRA - LUCIANA JUNQUEIRA
Leia maisUma perspectiva do turismo em Ponta Grossa: Estudo de Caso do Encontro de Motos Easy Road
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO Uma perspectiva do turismo em Ponta Grossa: Estudo de Caso do Encontro de Motos Easy Road Apresentador 1 Ana Paula Cunha Apresentador
Leia maisGestão do Turismo. Bento Gonçalves Serra Gaúcha RS
Gestão do Turismo Bento Gonçalves Serra Gaúcha RS Secretaria Municipal de Turismo Grupo Gestor Destino Indutor Estudo de Competitividade Breve Histórico - Primeira Pesquisa MTUR/FGV 12/01 a 18/01/2008
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral
Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano
Leia maisBRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira.
1 PROJETO SETORIAL INTEGRADO BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 2 Introdução O Ministério da Cultura, sugeriu a Fundação
Leia maisGrupo Gestor Mar de Cultura XXV Breve Informativo 18 de março de 2010
Grupo Gestor Mar de Cultura XXV Breve Informativo 18 de março de 2010 Missão: Atuar para o desenvolvimento solidário e participativo de Paraty articulando a sociedade civil organizada e poder público para
Leia maisAções para o turismo de base comunitária na contenção da degradação do Pantanal
Ações para o turismo de base comunitária na contenção da degradação do Pantanal TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO - IMAGENS Abril de 2011 DETALHAMENTO DO TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisMODELO PLANO DE NEGÓCIO
MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE
Leia maisFICHA PROJETO - nº 075-MA
FICHA PROJETO - nº 075-MA Mata Atlântica Grande Projeto 1) TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM BIODIVERSIDADE DA SERRA DOS ÓRGÃOS: UMA ALIANÇA ENTRE EDUCAÇÃO, TURISMO E CONSERVAÇÃO. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO
Leia maisVencedores do 4º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor CATEGORIA: TURISMO DE EXCELÊNCIA
Vencedores do 4º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor Vencedores Estaduais na categoria Promoção do turismo de excelência CATEGORIA: TURISMO DE EXCELÊNCIA Município de Nova Friburgo RJ Vencedores do 4º
Leia maisUMA ANÁLISE SOBRE AS DIVERSAS PAISAGENS DA LAGOA MAIOR EM TRÊS LAGOAS/MS
UMA ANÁLISE SOBRE AS DIVERSAS PAISAGENS DA LAGOA MAIOR EM TRÊS LAGOAS/MS Cínthia dos Santos Sêna 1 Esp Luziane Albuquerque 2 RESUMO O presente trabalho visa analisar as diversas paisagens que compõem a
Leia maisMETODOLOGIA SEBRAE BAHIA PARA PÓLOS DE EMPREENDEDORISMO CULTURAL
Trabalho apresentado no III ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura, realizado entre os dias 23 a 25 de maio de 2007, na Faculdade de Comunicação/UFBa, Salvador-Bahia-Brasil. METODOLOGIA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia mais[Ano] TERMO DE REFERÊNCIA DO SEBRAE-SP DE ACESSO A MERCADOS PARA CIRCUITOS TURÍSTICOS
TERMO DE REFERÊNCIA DO SEBRAE-SP DE ACESSO A MERCADOS PARA CIRCUITOS TURÍSTICOS Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Unidade Organizacional de Acesso a Mercados Unidade Organizacional
Leia maisREDES SOCIAIS Forte presença, engajamento e impacto nas redes sociais. ECOTURISMO Não é a toa que Trilhas e Aventuras é o nosso nome.
DESTINOS Roteiros completos com guias personalizados para o viajante. ECOTURISMO Não é a toa que Trilhas e Aventuras é o nosso nome. EXPERIÊNCIAS Mais do que uma visita. Uma avaliação completa! REDES SOCIAIS
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisPesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010. Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010
Pesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010 Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010 Sumário Introdução 3 Objetivos Estratégicos 4 Metodologia 5 Resultados Estratégicos 9 Resultados Reação
Leia maisTrans 2015 VI Congresso Internacional de Transportes da Amazônia e VI Feira Internacional de Transportes da Amazônia. Belém 03 de Setembro de 2015
Trans 2015 VI Congresso Internacional de Transportes da Amazônia e VI Feira Internacional de Transportes da Amazônia Belém 03 de Setembro de 2015 TURISMO NÁUTICO Caracteriza-se pela utilização de embarcações
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisPlanejamento Estratégico. Valéria Mendes Meschiatti Nogueira
Planejamento Estratégico Valéria Mendes Meschiatti Nogueira Conceitos básicos de Estratégia Propósito de uma organização: é o impulso, a motivação que direciona para os caminhos que ela escolher. Sem propósito
Leia mais