Trans 2015 VI Congresso Internacional de Transportes da Amazônia e VI Feira Internacional de Transportes da Amazônia. Belém 03 de Setembro de 2015

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2 TURISMO NÁUTICO Caracteriza-se pela utilização de embarcações náuticas como finalidade da movimentação turística, podendo ocorrer em lagoas, rios, represas, lagos ou no mar, envolvendo também as atividades de cruzeiros (marítimos ou fluviais), passeios, excursões e outras viagens realizadas em embarcações náuticas com finalidade turística (MTur).

3 TURISMO NÁUTICO PARAENSE Passeio de barco no rio Tapajós Fonte:

4 POR QUE INVESTIR NO TURISMO NÁUTICO PARAENSE? As atividades náuticas na região Amazônica e no Pará A navegação é algo inerente ao contexto socioambiental da Amazônia, está relacionado ao processo histórico de ocupação do território e de seu desenvolvimento econômico; No Pará, os rios são os caminhos naturais que integram pessoas, garantem a assistência e possibilitam o escoamento da produção, as embarcações e navegação fazem parte do cotidiano da população; As atividades náuticas desempenham papel estratégico no contexto sociocultural e econômico do Pará, como meio de transporte, como lazer e ainda apresentam elevado potencial turístico;

5 POR QUE INVESTIR NO TURISMO NÁUTICO PARAENSE? As deficiências de estruturação das atividades, estruturas e serviços de apoio náutico O transporte fluvial que é disponibilizado atualmente se mostra inadequado para a população paraense e para seus visitantes; As embarcações em geral são antigas, mal conservadas e, normalmente, são desconfortáveis, lentas e aparentam serem pouco seguras; As instalações náuticas para o atendimento de passageiros e cargas são precárias e, frequentemente, denunciam situações caóticas em termos de organização dos serviços e das normas de segurança.

6 POR QUE INVESTIR NO TURISMO NÁUTICO PARAENSE? A qualidade das embarcações, dos serviços, da estrutura física e instalações náuticas de apoio são determinantes para o desenvolvimento do turismo e fator preponderante para a competitividade dos produtos característicos do segmento.

7 INVESTIMENTOS FEITOS PELO ESTADO PARA MELHORAR OS TERMINAIS HIDROVIÁRIOS DE PASSAGEIROS EM BELÉM Píer Turístico Vale Verde Estação das Docas Disponível em /galeria/6901/6901_33934.jpg Novo Terminal Hidroviário de Belém Foto: Sílvio Junior - disponível em ZjzRlwMUCms/U9twlX814wI/AAAAAAAAzrI/ltO1KSew8E0/s1600/ 49761_ jpg

8 MAS A SITUAÇÃO AINDA É PRECÁRIA AO LONGO DA ORLA... Porto Ver-o-Peso Foto: Associação dos Pequenos Transportadores Fluviais g.com/jo/g1/f/original/2013/09/02/porto.jpg Foto: Gerson Sobreira

9 PRINCIPAIS OBJETIVOS Qualificar e diversificar a oferta turística no Estado com base nos princípios e práticas de sustentabilidade ambiental e sociocultural; Implantar instrumentos para o ordenamento turístico das estruturas de apoio náutico para garantir eficiência dos serviços, segurança, conforto e condições adequadas para o atendimento e o bem-estar dos usuários; Ampliar e qualificar a estrutura de apoio náutico dos destinos selecionados;

10 Melhorar a integração e as condições de acesso aos atrativos turísticos; Fomentar a geração de emprego e renda do setor e a estabilidade de postos de trabalho; Contribuir para o ordenamento das orlas; Promover a articulação e a integração entre organizações públicas e privadas que atuam na cadeia produtiva do turismo de náutico.

11 ÁREAS PORTUÁRIAS PRIORITÁRIAS

12 TERMINAL HIDROVIÁRIO ESTAÇÃO DAS DOCAS VER-O-PESO TRAPICHE COMPLEXO FELIZ LUSITÂNIA PORTO ARARAPI PORTO AÇAÍ BIRUTA PORTO DO SAL Região Portuária de Belém Disponível em

13 Porto de Camará Marajó Disponível em

14 Orla portuária de Santarém Disponível em

15 PRINCIPAIS AÇÕES REALIZADAS Levantamento e mapeamento das principais estruturas e empreendimentos náuticos nos Polos Belém, Marajó e Tapajós (2013/2014); Benchmarking no litoral do Rio de Janeiro (2013); Sistematização das informações sobre os polos (2014); Atualização do levantamento e mapeamento no Polo Belém (2015); Articulação para o sucesso nos receptivos nas temporadas dos cruzeiros marítimos.

16 RESULTADOS PARCIAIS SOBRE O SETOR NÁUTICO NO PARÁ O levantamento realizado em 2013/2014 apresenta a diversidade de estruturas e empreendimentos náuticos nos Polos Belém, Tapajós e Marajó Portos e píeres instalados nas margens dos rios; Marinas, restaurantes ribeirinhos, lojas de equipamentos e serviços de manutenção.

17 RESULTADOS PARCIAIS SOBRE O SETOR NÁUTICO NO PARÁ Polo Belém: Visitas realizadas: 10 marinas e sete restaurantes ao longo dos rios Maguari, Pratiquara, Guamá e Ariri, Igarapé Linguajara e Baía do Guajará; 04 operadores de passeios fluviais; 06 portos que se encontram em atividade;

18 RESULTADOS PARCIAIS SOBRE O SETOR NÁUTICO NO PARÁ Visitas realizadas: Polo Tapajós: Uma marina; Empreendimentos comerciais ligados ao segmento náutico. Polo Marajó: Estruturas que dão suporte às atividades náuticas.

19 RESULTADOS PARCIAIS SOBRE O SETOR NÁUTICO NO PARÁ Na atualização da pesquisa em Belém, em andamento, verificou-se nas 05 marinas visitadas o expressivo crescimento no número de embarcações, empregos e atividades de lazer, as quais poderão tornar-se atrativos para os turistas que visitam a cidade. Observou-se também maiores investimentos em segurança, acessibilidade e ações de responsabilidade social.

20 COMPARATIVO (RESULTADOS PARCIAIS) Nº DE EMBARCAÇÕES Nº DE EMPREGOS ATIVIDADES FUNCIONAMENTO (EM GERAL) Garagem Manutenção Lavagem Resgate marítimo Comunicação por rádio Terça a domingo Eventos Stand up Canoagem Slack line Passeio de lancha Aluguel de jet ski Diário

21 PRINCIPAIS CONSIDERAÇÕES DOS EMPREENDEDORES ENTREVISTADOS EM 2015 Importância de se construir equipamentos de suporte às atividades náuticas (trapiches e flutuantes) nas parias, praças e pontos turísticos (Ex: Estação das Docas); Necessidade da intensificação da segurança nos rios próximos à ilha de Outeiro para evitar os frequentes assaltos a praticantes de atividades náuticas.

22 ALGUMAS ATIVIDADES PLANEJADAS: No âmbito da gestão Instituir comitê gestor do turismo náutico nos municípios de Belém, Santarém, Soure e Salvaterra; Elaborar e divulgar o código de normas do turismo náutico; Elaborar e implantar de programa de Educação Ambiental nas áreas portuárias, de orlas, para prestadores de serviços e equipamentos de apoio náutico; Prestar apoio técnico de suporte à fiscalização das embarcações de uso turístico; Definir e implementar políticas de incentivo à qualificação das embarcações de uso turístico;

23 ALGUMAS ATIVIDADES PLANEJADAS: Obras de ampliação e qualificação da infraestrutura de apoio náutico Realizar obras de melhoria dos terminais fluviais de passageiros de movimentação turística (limpeza, conservação, construção ou qualificação de banheiros, construção de rampas e apoios de acessibilidade, sinalização indicativa e orientação para passageiros, dentre outros); Construir ou ampliar cais e flutuantes para apoio das atividades de turismo náutico em áreas turísticas prioritárias; Qualificação urbana no entorno dos principais terminais de passageiros de movimentação turística.

24 DIRETORIA DE PRODUTOS TURÍSTICOS Conceição Silva da Silva Diretora de Produtos Turísticos Allyson Neri de Oliveira Coordenador de Segmentação de Produtos Turísticos Fone: (91) / Ana Cristina Leão Gerente de Turismo de Natureza Rafaella Brito Gerente de Turismo Cultural Deoclécio Junior Gerente de Turismo de Sol e Praia Daniel Bastos Gerente de Turismo Náutico Conceição Pereira Gerente de Turismo Rural Fabíola Ramos Gerente de Turismo de Negócios, Eventos e Incentivos

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