3. TURISMO EM AMBIENTES AQUÁTICOS. 3.3 Mercado de turismo náutico no Brasil;
|
|
- Carolina Castanho Neiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3. TURISMO EM AMBIENTES AQUÁTICOS 3.3 Mercado de turismo náutico no Brasil;
2 Breve panorama do mercado de turismo náutico (ou das atividades de lazer náutico?) no Brasil O mercado náutico de lazer envolve cerca de mil empresas e movimentou, em 2002, algo em torno de R$ 350 milhões, dos quais 70% são voltados a serviços, eventos e competições; O turismo doméstico no ano de 2001, faturou aproximadamente R$ 48,4 bilhões, dos quais 1,5% utilizou barcos para suas viagens, o que representou R$ 720 milhões anuais (EMBRATUR); (HRDLICKA, 2005)
3 Comparativo: Região da Catalunha, na Espanha: Movimentação turística de US$ 15 bilhões, sendo que 80% (US$ 12 bi) advém do turismo náutico (dados do ano de 2003); A atividade se configura como a maior fonte de renda do país; o turismo náutico é bastante explorado em países da Europa e dos Estados Unidos: visão empreendedora e investimento em infraestruturas e eventos; (HRDLICKA, 2005)
4 A cultura náutica é incipiente quando comparada com outros países; em decorrência disso, a quantidade e a qualidade na infraestrutura existente cerceiam o mercado; Quantidade de barcos/habitantes: - Brasil: 1/1.600; - França: 1/120; - Alemanha: 1/111; - Itália: 1/66; - Estados Unidos: 1/23; - Canadá: 1/15; - Noruega: 1/4; - Holanda: 1/2; (ACOBAR, 2009; HRDLICKA, 2005)
5 Produção de barcos: - Brasil: frota de 300 mil embarcações de lazer, tendo uma produção média de mil ao ano; - Estados Unidos: frota de 17 milhões, tendo uma produção que varia de 2,5 a 4 milhões ao ano; - Itália: frota de 880 mil; - Alemanha: frota de 800 mil; - França: frota de 500 mil; - Canadá: frota de milhões; (ACOBAR, 2009; HRDLICKA, 2005)
6 Dados: A indústria náutica 35 milhões de embarcações de recreio (mundo); 50% estão localizadas nos Estados Unidos e no Canadá; 24% na Europa; e o restante distribuído nos outros países; Icomia (International Council of Marine Industry Associations) Conselho Internacional de Associações da Indústria de Marinas (HRDLICKA, 2005)
7 A atividade turística náutica, a indústria de construção de embarcações de recreio e outras atividades relacionadas com a prática do lazer náutico são extremamente desenvolvidas em países da Europa e nos Estados Unidos graças à: cultura existente; infraestrutura da construção naval; empreendimentos de apoio náutico; ensino pelas escolas públicas e marinas públicas de técnicas de navegar; (HRDLICKA, 2005)
8 O mercado náutico de lazer Diferenciações: - formação cultural das pessoas; - poder de compra, relacionado à renda, riqueza e educação; - localização geográfica; - comportamento de compra do consumidor; - classe social; (HRDLICKA, 2005)
9 O mercado náutico de lazer nos últimos anos Tem apresentado crescimento, passando a produzir um número maior de embarcações médias e pequenas em expressiva variação de formas, para o atendimento da demanda de equipamentos para a prática coletiva e individual de esportes e do lazer, nos mares, lagos e rios. Destacam-se as embarcações à vela (veleiros), as lanchas de propulsão forte, os jet ski, a canoa, o caiaque, além de outros. (ANDRADE, 1992 apud HRDLICKA, 2005)
10 Visão da ACOBAR incontestável importância do segmento náutico: fomenta o crescimento econômico e do desenvolvimento social (distribuindo renda, gerando empregos, expandindo o turismo e proporcionando melhoria da qualidade de vida); cadeia de produção de uma embarcação de esporte, recreio e turismo: capaz de gerar mão de obra e até 07 postos de trabalho para cada barco produzido (desde o projeto do barco, sua construção, utilização e manutenção); os empregos diretos e indiretos do setor náutico brasileiro: maioria em empresas de médio e pequeno porte, pulverizadas por todo o país. (Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos)
11 Uma embarcação de esporte, recreio e turismo tem a capacidade de gerar mão de obra para todas etapas do processo (projeto do barco, sua construção, utilização e manutenção) e na movimentação de toda a cadeia náutica cadeia náutica, criando diferentes postos de trabalho para cada barco produzido. (ARCOBAR, 2005)
12 A cadeia produtiva da indústria náutica compreende: a indústria; e o comércio de embarcações; de recreio e esportivas (variados tipos e modelos) Além de todas as atividades econômicas ligadas ao seu uso e manutenção, bem como a infraestrutura de apoio (náuticas e turísticas que necessariamente se interligam). (ARCOBAR, 2005)
13 O crescimento do setor turístico náutico tem relação direta com o fortalecimento e expansão da indústria de barcos. E também com a necessidade de: se criar pontos turísticos de vocação náutica; de qualificar e requalificar a mão de obra; de profissionalizar as atividades de turismo aquático; de fomentar os esportes náuticos; e de preservar as águas, com o seu uso sustentado. (ARCOBAR, 2005)
14 Crise: em 2009 o mercado náutico mundial amargou uma perda de 30% em vendas. Segundo a ACOBAR o mercado náutico brasileiro cresceu 10% em 2009, movimentando US$ 423,5 milhões. Isso ocorreu graças ao potencial do mercado de luxo no Brasil, afirma Luca Morando, CEO da Azimut Yachts, fabricante italiano de iates de até 250 pés que está apostando no mercado brasileiro a partir de (EPOCA NEGÓCIOS, abr. 2010)
15 O mercado náutico abriga: eventos esportivos e comerciais; diversas modalidades de turismo e de prestação de serviços; indústria e comércio de equipamentos para marinas; vestuário para navegação; material de manutenção e de limpeza; além de serviços associados à prática do lazer náutico. (ARCOBAR, 2005)
16 O mercado náutico de lazer no Brasil Atualmente existem: 151 estaleiros (formalmente registrados) em atividade; 39 fabricantes de botes; 257 fabricantes de acessórios náuticos; 283 fabricantes e revendedores de equipamentos de pesca; e 111 fabricantes e revendedores de pranchas à vela. a produção média é de 3,3 mil barcos/ano (dado de 2005). 73% das embarcações construídas têm até 23 pés de tamanho. (ACOBAR, 2009)
17 A frota brasileira de embarcações de esporte e lazer foi estimada em unidades, considerando barcos acima de 14 pés. Incluem-se também neste total as embarcações movidas a vela e a motor, pequenos barcos de apoio offshore e barcos de competição. (ACOBAR, 2005)
18 (ARCOBAR, 2005) Segmentação por estrutura
19 (ARCOBAR, 2005) Quanto a propulsão
20 (ARCOBAR, 2005) Tamanho das embarcações
21 Distribuição geográfica das embarcações Águas interiores (ARCOBAR, 2005)
22 (ARCOBAR, 2005) Fabricantes de barcos e insumos
23 O sudeste
24 O sudeste A região metropolitana de São Paulo é o principal mercado de produtos náuticos do país. Em segundo lugar, vem o Estado do Rio de Janeiro, em terceiro, o interior de São Paulo, seguido do Estado de Minas Gerais e da Bahia. (HRDLICKA, 2005)
25 Dados das estruturas náuticas (segmento A) SP e RJ abrigam 62.55% do total das estruturas de apoio náutico: % SP; e 27.69% RJ (ARCOBAR, 2005)
26 (BRASIL ECONÔMICO, set. 2011)
27 Explicações para uma tendência (1) Hoje as embarcações de lazer estão mais acessíveis à classe média e média alta, mas ainda assim os investimentos estão retidos. Os bancos oferecem linhas de financiamento e a indústria já produz barcos com preços equivalentes a um automóvel de médio porte. (Lenilson Bezerra Secret. Geral da Acobar Assoc. Bras. de Construtores de Barcos e seus Implementos) (HRDLICKA, 2005)
28 Explicações para uma tendência (2) O produto brasileiro é bom e tem condições de competir em pé de igualdade com o estrangeiro, mas a náutica precisa crescer. Para isso, precisa de incentivos, ao invés de impostos. (Paulo Renha Presidente da Acobar Assoc. Bras. de Construtores de Barcos e seus Implementos) (HRDLICKA, 2005)
29 Explicações para uma tendência (3) O mercado náutico só não cresce mais por falta de marinas, mas todos os anos surgem aqui e ali novas garagens náuticas, como a opção mais fácil, barata e rápida de ser implantada. (Cláudio Brasil do Amaral Presidente do Instituto Marinas do Brasil) (HRDLICKA, 2005)
AÇÕES INSTITUCIONAIS
A ACOBAR é uma entidade de classe, sem fins lucrativos, representante da náutica de lazer em todo o país. Foi fundada em 19 de dezembro de 1975. Em seu quadro associativo possui empresas das mais variadas
Leia maisTURISMO NÁUTICO GERADOR DE RIQUEZA MARTINHO FORTUNATO
TURISMO NÁUTICO GERADOR DE RIQUEZA MARTINHO FORTUNATO Setembro de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. PENT (Plano Estratégico Nacional do Turismo) 3. TURISMO NÁUTICO NA EUROPA E NO MUNDO 4. O SECTOR EM PORTUGAL
Leia maisProjeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising
Projeto Setorial de Exportação ABF Associação Brasileira de Franchising Abril / 2013 INTRODUÇAO A ABF A Associação Brasileira de Franchising é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 1987. Hoje a ABF
Leia maisDescrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia
Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia mais9º Lugar. População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB :
População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB : per capita R$ 7.701,00 9º Lugar Principais distâncias: Goiânia: 154 km Brasília:
Leia maisTURISMO. o futuro, uma viagem...
TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.
Leia maisSERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PEQUENOS negócios no BRASIL 99% 70% 40% 25% 1% do total de empresas brasileiras da criação de empregos formais da massa salarial do PIB das exportações
Leia maisConvertendo a Pequena Empresa Moderna em Pilar do Desenvolvimento Brasileiro
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 488 Convertendo a Pequena Empresa Moderna em Pilar do Desenvolvimento Brasileiro Carlos Alberto dos Santos * XXV Fórum Nacional (Jubileu de Prata 1988/2013) O Brasil de Amanhã. Transformar
Leia maisESPORTE NO SÉCULO 20 FENABB SESI ACM SESC COB. Pré lançamento para a mídia brasileira do livro e CD ROM (banco de dados) ATLAS DO ESPORTE NO BRASIL
Pré lançamento para a mídia brasileira do livro e CD ROM (banco de dados) ATLAS DO ESPORTE NO Dezembro 2003 CONFEF SESI SESC FENABB CBC COB ACM Projeto desenvolvido pelo Consórcio de estatísticas esportivas
Leia maisCâmara dos Deputados Comissão de Viação e Transportes
PROJETO DE LEI N o. 5.812, de 2013 (Apensado o PL N o 6.106, de 2013) Dispõe sobre a regulamentação da classe de Marinheiro de Esportes e Recreio. Autor: Deputado FERNANDO JORDÃO Relator: Deputado JOÃO
Leia mais1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas de Perfuração Marítima Vitoria/ES
1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas de Perfuração Marítima Vitoria/ES FEV - 2013 Mercado de atuação do EEP descobertas do pré-sal: o Brasil se transformou no grande mercado para diversos equipamentos
Leia maisSHOPPING CENTERS Evolução Recente
ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 - AO2 GERÊNCIA SETORIAL DE COMÉRCIO E SERVIÇOS Data: Maio/98 N o 16 SHOPPING CENTERS Evolução Recente Este informe apresenta a evolução recente da indústria de shopping
Leia maisADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO
ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO Dos cursos mais procurados pelos estudantes, o de Administração é um dos mais novos. Enquanto Medicina e Direito formam profissionais desde o século 19, foi apenas em 1946 que
Leia maisMPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil
MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil Categorias de pequenos negócios no Brasil MPE Indicadores MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta anual de até R$ 60 mil MICROEMPRESA Receita bruta
Leia maisO BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras
O BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras Demian Fiocca Presidente do BNDES Apresentação no Seminário As Novas Multinacionais Brasileiras FIRJAN, Rio de Janeiro, 29 de maio de 2006 www.bndes.gov.br
Leia maisGráficos: Faturamento: População de animais de estimação:
NOTÍCIAS Abinpet divulga dados consolidados do mercado pet referentes a 2013 Indústria nacional fatura R$ 15,2 bilhões e já representa 0,31% do PIB nacional De acordo com dados da Associação Brasileira
Leia maisPerfil do Curso. O Mercado de Trabalho
Perfil do Curso É o gerenciamento dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização. O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das estratégias e pelo gerenciamento do
Leia maisANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS
ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS Jun/15 Análise de Competitividade Embalagens Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção empresarial da
Leia maisPequenos Negócios no Brasil. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br
Pequenos Negócios no Brasil Pequenos Negócios no Brasil Clique no título para acessar o conteúdo, ou navegue pela apresentação completa Categorias de pequenos negócios no Brasil Micro e pequenas empresas
Leia maisA sua oportunidade de mudar de vida está bem aqui.
A sua oportunidade de mudar de vida está bem aqui. FRANQUIAS MERCADO DE FRANQUIAS. APROVEITE ESSA TENDÊNCIA. O mercado de franquias tem se mostrado cada vez mais um ótimo negócio no Brasil, principalmente
Leia maisFomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte
Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte
Leia maiscontexto estratégico, económico e empresarial
A Marina de Albufeira Uma história de 10 anos A Marina e a cidade de Albufeira, uma relação de futuro 1997 2001 2020 A Marina de Albufeira - descrição Albufeira Algarve - Portugal 475 postos de amarração
Leia maisIndústria do Esporte. Análise de Faturamento FIFA Copa do Mundo
Indústria do Esporte Análise de Faturamento FIFA Copa do Mundo Fevereiro 2013 Com a proximidade da Copa do Mundo no Brasil, a BDO RCS fez um levantamento sobre a evolução da receita da FIFA desde a sua
Leia maisPesquisa de Opinião do Comércio Varejista de Belo Horizonte. Polo de Moda
Pesquisa de Opinião do Comércio Varejista de Belo Horizonte 2013 Apresentação Belo Horizonte também é conhecida por abrigar, entre suas montanhas, tradicionais polos da moda. Os bairros de Lourdes, Prado,
Leia maisprojetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente
O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com
Leia maisAs perspectivas de longo prazo do seguro de automóvel. Francisco Galiza www.ratingdeseguros.com.br Novembro/2013
As perspectivas de longo prazo do seguro de automóvel Francisco Galiza www.ratingdeseguros.com.br Novembro/2013 Sumário: 1) Alguns Números do Mercado de Seguros no Brasil 2) Oportunidades e Desafios do
Leia maisA Indústria naval e offshore no Estado do Rio De Janeiro
A Indústria naval e offshore no Estado do Rio De Janeiro Rio de Janeiro Localização Sudeste do Brasil (56% do PIB nacional) Área 43.90 km 2 (0,5% do território brasileiro) População 5,4 Mi (8,4% do total)
Leia maisRedução da Pobreza no Brasil
Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de
Leia maisInfraestrutura Turística, Megaeventos Esportivos e Promoção da Imagem do Brasil no Exterior. Ministro Augusto Nardes
Infraestrutura Turística, Megaeventos Esportivos e Promoção da Imagem do Brasil no Exterior Ministro Augusto Nardes TEMA 2: Geração de emprego e renda na economia nacional 1. Frente Parlamentar e a micro
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisInstituto de Engenharia
Instituto de Engenharia Os Caminhos da Engenharia Brasileira A Engenharia como Principal Vetor para a Inovação e Competitividade Benedito G. Aguiar Neto Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução
Leia maisCampus Cabo Frio. Projeto: Incubadora de Empresas criação de emprego e renda.
Campus Cabo Frio Trabalho de Microeconomia Prof.: Marco Antônio T 316 / ADM Grupo: Luiz Carlos Mattos de Azevedo - 032270070 Arildo Júnior - 032270186 Angélica Maurício - 032270410 Elias Sawan - 032270194
Leia maisOportunidade de Investimento no Pará. Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia
Seminário: Oportunidade de Investimento no Pará Palestra: Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia Palestrante: Valmir Pedro Rossi - Presidente São Paulo, 02 de dezembro de 2013 Pauta da
Leia maisPANORAMA DO SETOR. Evolução do setor 2. Crescimento do setor x crescimento da economia 3. Comparativo de índices de preços 4. Comércio Exterior 5
PANORAMA DO SETOR Evolução do setor 2 Crescimento do setor x crescimento da economia 3 Comparativo de índices de preços 4 Comércio Exterior 5 Perfil Empresarial 8 Mercado Brasileiro 11 Canais de distribuição
Leia maisA Estratégia Nacional para o Turismo em Espaços de Baixa Densidade
A Estratégia Nacional para o Turismo em Espaços de Baixa Densidade Maria José Catarino Vogal do Conselho Directivo Trancoso, 28 de Outubro de 2009 TURISMO - Contributo para o desenvolvimento sustentado
Leia maisApós a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes.
A ECONOMIA GLOBAL Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes. O século XX marcou o momento em que hábitos culturais, passaram a ser ditados pelas grandes
Leia maisAssociação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC
Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Atua no segmento do empreendedorismo inovador, por meio do apoio a entidades promotoras de inovação e pela capacitação de empreendedores
Leia mais1 de 6 ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META
S AO PLN 0001 / 2008 - LDO Página: 2052 de 2993 1 de 6 ESPELHO DE S DE INCLUSÃO DE META 21760001 1166 Turismo Social no Brasil: Uma Viagem de Inclusão 10V0 Apoio a Projetos de Infra-Estrutura Turística
Leia maisCâmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br
Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br O que é o Projeto O Projeto pretende contribuir para promover a imagem de Santa Catarina como destino de investimentos
Leia mais*O segmento é constituído de cerca de 138 mil lojas em todo o Brasil, dos quais 77% são pequenos e médios estabelecimentos.
Fonte: A Construção do Desenvolvimento Sustentado, UNC, 2006 *O segmento é constituído de cerca de 138 mil lojas em todo o Brasil, dos quais 77% são pequenos e médios estabelecimentos. *A cadeia da Construção
Leia maisFRANCHISING JAIR PASQUALI
FRANCHISING JAIR PASQUALI jair.pasquali@marisolsa.com PARTICIPAÇÃO DOS SEGMENTOS DE VAREJO RECEITA TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA E DE VEÍCULOS Produtos farmacêuticos 5,7% Tecidos e artigos do vestuário 7,5%
Leia maisSETOR de shopping center no Brasil: UMA VISÃO DO MERCADO
Informativo setorial de shopping centers Nº01 maio 2011 NÚMERO DE SHOPPINGS, 2 Descubra a distribuição dos shoppings por área bruta comercial. FLUXO DE CLIENTES, 6 Entenda o fluxo médio diário e a densidade
Leia maisSETOR de shopping center no Brasil:
Informativo setorial de shopping centers Nº01 maio 2011 número de Shoppings, 2 Descubra a distribuição dos shoppings por área bruta comercial. Fluxo de Clientes, 6 Entenda o fluxo médio diário e a densidade
Leia maisValor das marcas de 23 clubes do Brasil
Valor das marcas de 23 clubes do Brasil Edição de 2013 Valor das marcas de 23 clubes do Brasil Pelo quinto ano consecutivo a BDO publica seu estudo avaliando as marcas dos maiores clubes de futebol do
Leia maisA Organização de Eventos como Diferencial Competitivo das Instituições. Profa. Me. Lirian M. Meneghel
A Organização de Eventos como Diferencial Competitivo das Instituições Profa. Me. Lirian M. Meneghel Julho/2012 As civilizações foram, e são, conhecidas pelas práticas de rituais. Evento PRODUTO Usado
Leia maisContextualização Turismo Acessível para Todos oferta transversal a todos sem barreiras
Access Azores. Associação privada s/ fins lucrativos;. Constituída em 2014;. Idealizada no seio académico das Universidades de Coimbra e de Aveiro;. Professores, alunos e ex-alunos ligados ao setor do
Leia maisÉ esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável.
Pescas Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo É inevitável olhar as ilhas na sua descontinuidade e imaginá-las
Leia maisLogística e Infra-estrutura
Siderurgia Mineração Cimento Logística e Infra-estrutura CSN apresenta Plataforma Logística CSN em Itaguaí Plataforma Logística CSN em Itaguaí Um projeto alinhado às necessidades do Brasil Plataforma Logística
Leia maisTrans 2015 VI Congresso Internacional de Transportes da Amazônia e VI Feira Internacional de Transportes da Amazônia. Belém 03 de Setembro de 2015
Trans 2015 VI Congresso Internacional de Transportes da Amazônia e VI Feira Internacional de Transportes da Amazônia Belém 03 de Setembro de 2015 TURISMO NÁUTICO Caracteriza-se pela utilização de embarcações
Leia maisComércio e Investimento na Coréia do Sul. Traduzido e atualizado de Chong-Sup Kim Universidade Nacional de Seul
Comércio e Investimento na Coréia do Sul Traduzido e atualizado de Chong-Sup Kim Universidade Nacional de Seul 40 anos de economia coreana 1 2 3 4 5 6 10º PIB mundial US$ 680 milhões 12º país comercial
Leia maisENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO
Leia maisPROPOSTA DE PARCERIA
PROPOSTA DE PARCERIA Temporada do veleiro XekMat no Nordeste do Brasil 2012 Proposta Patrocinar o Veleiro Xekmat e sua tripulação na participação de eventos no Nordeste em 2012. Eventos Circuito Yacht
Leia mais1ª Avaliação Parlamentar Copa do Mundo 2014. Logística
1ª Avaliação Parlamentar Copa do Mundo 2014 Logística Economia Brasileira Gráfico 1 Crescimento Econômico Brasileiro e Mundial PIB 2002 a 2016 (em %) 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0 7,5 61 6,1 5,7 4,6 5,3 5,2
Leia maisPerspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto
Perspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto Apresentação Paulo Butori Presidente do Sindipeças Elaboração: Assessoria Econômica do Sindipeças São Paulo, novembro de 2013 Números do
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TURISMO NÁUTICO - PASSEIOS
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TURISMO NÁUTICO - PASSEIOS 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser
Leia maisValor das marcas dos 17 clubes mais valiosos do Brasil
Valor das marcas dos 17 clubes mais valiosos do Brasil Edição de 2012 Valor das marcas dos 12 clubes mais valiosos do Brasil Pelo quarto ano consecutivo a BDO publica seu estudo avaliando as marcas dos
Leia maisPanorama Mundial (2013)
Panorama Mundial (2013) Produção mundial alcançou US$ 444 bilhões em 2013; Mesmo com os efeitos da crise internacional, registra 85% de crescimento desde 2004, a uma taxa média de 7% ao ano; 54% da produção
Leia maisMelhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital)
1 Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital) Demanda Turística de Curitiba Estudo do perfil, comportamento e opinião dos turistas que visitam a capital paranaense, inclusive em eventos geradores
Leia maisFrancisco M.J.Leme da Silva
Oportunidades e Desafios do Setor de Viagens Corporativas Breve perfil do palestrante Francisco M.J.Leme da Silva é diretor da Jet Stream Turismo - Agência de Viagens Corporativas, onde atua há quase 20
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE CONTEÚDO 1 Razões para investir em Moçambique 2 Evolução do Investimento
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE POS GRADUAÇÃO LATO SENSU 2014/2015
PROJETO PEDAGÓGICO DE POS GRADUAÇÃO LATO SENSU 2014/2015 1- JUSTIFICATIVA O setor de eventos vem passando por uma grande reformulação. Dos eventos corporativos, hoje mais bem estruturados e com foco específico,
Leia maisO que o Brasil já ganhou com a Copa. Secretaria-Geral da Presidência da República
O que o Brasil já ganhou com a Copa COPA DO MUNDO NO BRASIL um momento histórico e de oportunidades A Copa do Mundo é um momento histórico para o Brasil, que vai sediar, em conjunto com as Olimpíadas em
Leia maisA importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras
A importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras Guido Mantega Presidente - BNDES 25 o ENAEX- Novembro/2005 www.bndes.gov.br 1 Inserção do Brasil na Globalização
Leia maisO LEGADO DOS MEGAEVENTOS ESPORTIVOS PARA O BRASIL
O LEGADO DOS MEGAEVENTOS ESPORTIVOS PARA O BRASIL MEGAEVENTOS CHEGANDO. COPA DO MUNDO FIFA EM 2014... OLIMPÍADAS EM 2016... Qual o legado real desses megaeventos para nosso país? Qual o custo (financeiro
Leia maisDESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SE É DESENVOLVIMENTO É PRIORIDADE DO SEBRAE LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA REGULAMENTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA LG REGULAMENTADA LG REGULAMENTADA
Leia maisAção do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Natal, 03 de Outubro de 2015
Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis Natal, 03 de Outubro de 2015 Área Básica de Atuação Missão Atuar na promoção do desenvolvimento regional sustentável como banco público competitivo e rentável.
Leia maisAssociação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas
Leia maisPANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO
EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% nos últimos 16 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory",
Leia maisProf. Ericksson Rocha e Almendra UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO almendra@.superest.ufrj.br
ESCOLA POLITÉCNICA COBENGE 2014 (Forum Estudantil) Mobilidade Estudantil Internacional e Nacional Mobilidade Internacional na Escola Politécnica da UFRJ Diretoria Adjunta de Relações Internacionais Cenário
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisCOMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande
Leia maisINSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE CONFERÊNCIA REGIONAL DA AMÉRICA LATINA E DO
Leia maisPLC 116/10. Eduardo Levy
PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura
Leia maisUberlândia. Projetos e Resultados por Desburocra zar Processos
Uberlândia Projetos e Resultados por Desburocra zar Processos LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA E PRIVILEGIADA Num raio de 600km a par r de Uberlândia, existem cerca de 80 milhões de consumidores, que representam
Leia maisIncentivar, desenvolver, regulamentar e promover o uso dos meios interativos;
Missão do IAB Brasil Incentivar, desenvolver, regulamentar e promover o uso dos meios interativos; Criar normas e padrões para o planejamento, criação, compra, venda, veiculação e mensuração de mensagens
Leia maisBRICS e o Mundo Emergente
BRICS e o Mundo Emergente 1. Apresente dois argumentos favoráveis à decisão dos países integrantes da Aliança do Pacífico de formarem um bloco regional de comércio. Em seguida, justifique a situação vantajosa
Leia maisRELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA
RELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA Participantes: Dr. Roberto Simões, presidente do CDN (Conselho Deliberativo Nacional) e Dr. Carlos Alberto dos Santos, Diretor Técnico do Sebrae Nacional. Objetivo:
Leia maisBest Franchises. Feira das Melhores Franquias. 23, 24, e 25 de outubro de 2014 Shopping Iguatemi Ribeirão Preto - SP
Best Franchises Feira das Melhores Franquias 23, 24, e 25 de outubro de 2014 Shopping Iguatemi Ribeirão Preto - SP Ribeirão Preto possui uma vocação inequívoca para o desenvolvimento do turismo de eventos.
Leia maisIncentivos fiscais para a manutenção. da competitividade das indústrias mineiras
Incentivos fiscais para a manutenção da competitividade das indústrias mineiras Histórico do APL Eletroeletrônico de Santa Rita do Sapucaí A pequena cidade de Santa Rita do Sapucaí, no sul de Minas Gerais,
Leia mais27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial
27/09/2011 Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial Estrutura da apresentação Perspectiva empresarial Doing Business 2011 Investimentos Estrangeiros e Comércio Exterior Complementaridade
Leia maisINDÚSTRIA NAVAL BRASILEIRA
UM NOVO MOMENTO DA INDÚSTRIA NAVAL BRASILEIRA ENSEADA. A QUALIDADE, A PRODUTIVIDADE E A TECNOLOGIA DOS MELHORES ESTALEIROS DO MUNDO AGORA NO BRASIL Resultado da associação entre Odebrecht, OAS, UTC e Kawasaki,
Leia maisComo a JETRO poderá apoiar os exportadores brasileiros
Como a JETRO poderá apoiar os exportadores brasileiros Teiji Sakurai Realização :, SÃO PAULO O que é a JETRO? Órgão oficial de comércio exterior do Japão 1951 Osaka Oficialmente JETRO em 1958 76 escritórios
Leia maisOracle Financing: A Maneira Mais Rápida e Acessível de Adquirir Soluções de TI
Oracle Financing: A Maneira Mais Rápida e Acessível de Adquirir Soluções de TI Para competir com eficácia, as empresas da atualidade precisam se adaptar a um ambiente tecnológico que sofre rápidas mudanças.
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisPrefeitura Municipal de Resende Secretaria Municipal de Fazenda Plano Plurianual 2014-2017
Linha de Atuação: Promoção da Atração de Investimentos Econômicos PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO REGIONALIZADO Tesouro 303.000,00 318.150,00 334.057,50 350.760,38 Outras Fontes 50.000,00 62.500,00
Leia maisEstratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras
Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras Rio das Ostras RJ Setembro de 2012 Sumário da apresentação Panorama de Rio das Ostras Instituto de Ciência
Leia maisMarco Antonio Rossi. Diretor Presidente do Grupo Bradesco Seguros e Previdência
Marco Antonio Rossi Diretor Presidente do Grupo Bradesco Seguros e Previdência 1 Brasil Entre as Maiores Economias do Mundo Mercado Brasileiro de Seguros e Previdência O Mundo do Seguro e Previdência Desafios
Leia maisA Indústria Portuguesa de Moldes
A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer pelo conjunto
Leia maisRETRATO DO TURISMO RURAL PELO SEBRAE NACIONAL
RETRATO DO TURISMO RURAL PELO SEBRAE NACIONAL PEC Nordeste - 2015 Evelynne Tabosa dos Santos Gestora Estadual do Programa de Turismo do Ceará TURISMO NO BRASIL - HISTÓRICO Atividade presente na Constituição
Leia maisReciclagem e valorização de resíduos sólidos. Meio Ambiente. Sustentabilidade Silvia Piedrahita Rolim
Reciclagem e valorização de resíduos sólidos. Meio Ambiente. Sustentabilidade Silvia Piedrahita Rolim São Paulo, 24 de maio de 2013 AGENDA Gerenciamento de Resíduos Cenário Mundial da Indústria de Reciclagem
Leia maisConceitos. Empreendedor M E T O D O L O G I A. Atividade Empreendedora. Empreendedorismo. * Fonte: OCDE
METODOLOGIA M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Atividade Empreendedora Empreendedorismo * Fonte: OCDE M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Indivíduo que tenciona gerar valor através da
Leia maisConferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014
Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva
Leia maisColeta e Destinação de Pneus Inservíveis
Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis Pneumáticos Histórico Década de 20 Começo das atividades da indústria de pneumáticos no Brasil. 1960 Fundação da ANIP, entidade sem fins lucrativos cujo objetivo
Leia maisCOPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL. Oportunidades e Desafios
COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL Oportunidades e Desafios COPA DO MUNDO - OPORTUNIDADES Um evento esportivo do porte de uma Copa do Mundo é como uma grande vitrine do país no exterior e corresponde a um
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisAutores: ANNARA MARIANE PERBOIRE DA SILVA, MARIA HELENA CAVALCANTI DA SILVA
RELAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O SETOR DE HOSPITALIDADE: um estudo de caso aplicável ao curso Técnico de Hospedagem Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco Autores: ANNARA
Leia maisMARKETING PARA TURISMO RODOVIÁRIO. Rosana Bignami Outubro_2015
MARKETING PARA TURISMO RODOVIÁRIO Rosana Bignami Outubro_2015 ATRATIVOS CIDADES PESSOAS TRANSPORTES SISTEMA DE TRANSPORTE VEÍCULO ATENDE LOCAIS E ATENDE A MINHA EMPRESA ESTÁ PRONTA PARA O MARKETING? OUÇA
Leia maisProjetos Atuais e Futuros da CAIXA RS junto ao mercado Naval e Portuário. Porto Alegre, agosto de 2010.
Projetos Atuais e Futuros da CAIXA RS junto ao mercado Naval e Portuário Porto Alegre, agosto de 2010. APOIO AO Polo Naval - Rio Grande Atuação integrada do Governo, por meio da SEINFRA e SEDAI, voltada
Leia mais