CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO

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1 CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO BELÉM/PA 12 a 16 de agosto de 2010 Apoio institucional Realização 1

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3 MINISTÉRIO DO TURISMO Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho, Ministro de Estado Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Carlos Alberto da Silva, Secretário Departamento de Promoção e Marketing Nacional Márcio Nascimento, Diretor Jurema Monteiro, Coordenadora-geral de Eventos e Apoio à Comercialização BRAZTOA Associação Brasileira das Operadoras de Turismo José Eduardo Barbosa Presidente Monica Eliza Samia Diretora Executiva Daniela Sarmento Coordenadora Geral Leandro Queiroz Supervisor Técnico Lilian La Luna Supervisora Comunicação Nivea Lima Supervisora Operacional Carolina Neves Equipe Técnica Sylvio Campos Equipe Técnica Consultores Adrian Alexandri Eduardo Cecchini Simone Scorsato 3

4 SUMÁRIO CARAVANA BRASIL 5 BELÉM 7 OFICINA DE CAPACITAÇÃO 8 VIAGEM TÉCNICA BELÉM 11 AVALIAÇÃO DO DESTINO 14 PRODUTOS E SERVIÇOS 21 PÚBLICO ALVO 23 PROMOÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 24 ENCONTRO DE CONHECIMENTO E AVALIAÇÃO 28 CONSIDERAÇÕES FINAIS 32 4

5 CARAVANA BRASIL O projeto Caravana Brasil, realizado pela Embratur desde 2003, teve como principal meta incentivar a comercialização de novos produtos turísticos brasileiros nos mercados nacional e internacional. Com isso, de forma geral, ampliou-se também a oferta turística brasileira. Foram realizadas 100 caravanas para quase 450 destinos, com a participação de cerca de 900 profissionais formadores de opinião, operadoras de turismo nacional e internacional, além da imprensa. A partir de 2007, o Ministério do Turismo e o Sebrae firmaram uma parceria com a Braztoa para realizar a Caravana Brasil Nacional, que seguiu as mesmas linhas conceituais do projeto original. Buscou, no entanto, incorporar novas características a fim de se adaptar com mais eficiência ao mercado atual. Os bons resultados fizeram que, em 2009, se renovasse a parceria entre Ministério do Turismo e Braztoa para a realização da edição 2010 da. O projeto realizou, em 2008 e 2009, 12 viagens técnicas com agentes de viagens e operadores de turismo e 07 viagens exclusivamente com operadores de turismo, além de 02 caravanas com agentes de viagens para eventos nacionais. 408 agentes e 93 operadores foram contemplados. Houve ainda a ampliação em 36,5% na divulgação de produtos e novos roteiros dos destinos visitados pelos operadores. Nesta edição, o projeto realiza: 1- Viagens com Agentes de Viagem e Operadores de Turismo, nas quais Agentes e Operadores conhecem melhor os destinos já comercializados; 2- Viagens com Operadores de Turismo, nas quais os participantes conhecem novos destinos com a finalidade de diversificar sua cesta de produtos ; 3- Viagens com Agentes de Viagem, nas quais os participantes visitam feiras e/ou eventos comerciais de destaque do setor; 4- Viagens com Jornalistas, nas quais os participantes conhecem os resultados de ações do Ministério do Turismo em destinos já visitados em edições passadas, assim como a inserção desses roteiros nos catálogos dos operadores que participaram das viagens. A promove ainda: 1- Capacitação para os fornecedores locais dos destinos visitados, a fim de melhor prepará-los para atender Agentes de Viagem e Operadores de Turismo, bem como adequar seus 5

6 produtos às necessidades do mercado. Esta ação acontece durante a viagem precursora em que representantes do projeto visitam o destino para a validação do roteiro final. 2- Encontros de Negócios, que são encontros entre Operadores de Turismo, Representantes Institucionais e Fornecedores Locais, e possibilitam a convergência de interesses e o estabelecimento de negócios. Esta ação acontece durante as viagens com Operadores de Turismo. 3- Encontros de Conhecimento, que propõem a apresentação do destino de forma diferenciada para Operadores e Agentes. Esta ação acontece durante as viagens entre Operadores de Turismo e Agentes de Viagem. 4- Encontro de Avaliação que acontece na viagem técnica junto aos Encontros de Negócios ou Conhecimento onde o destino e participantes discutem suas percepções, visões e ações de mercado. 5- Resultados das Avaliações, que constitui o encaminhamento para o destino de um contendo a consolidação dos resultados da avaliação aplicada junto aos Operadores de Turismo e Agentes de Viagem e daquela realizada com fornecedores e representantes institucionais locais. O projeto pretende, com suas ações, desenvolver o mercado turístico nacional de forma geral. As ações realizadas, então, constituem uma importante ferramenta para acompanhar essas mudanças e proporcionar conhecimento qualificado aos profissionais envolvidos nesse setor, um importante gerador de divisas do país. 6

7 BELÉM Participantes da Caravana Brasil Foto: Arquivo Braztoa Visita ao atrativo Ilha dos Papagaios Canoa havaiana Foto: Arquivo Braztoa 7

8 OFICINA DE CAPACITAÇÃO 01 de julho de 2010 Capacitação BELÉM Durante a viagem precursora ao destino foi realizada a Oficina de Capacitação para fornecedores locais e representantes Institucionais. O foco central da oficina é a preparação dos fornecedores locais para receber na viagem técnica operadores de turismo e agentes de viagem, além de, propiciar a todos os participantes por meio de exercícios e dinâmicas de integração, reflexão sobre a hospitalidade do destino, o turista e suas expectativas, produtos e segmentos, as possíveis ferramentas de promoção, comercialização e distribuição do produto turístico e a elaboração de tarifários. A Oficina de Capacitação foi realizada em Belém, tendo a participação de 23 representantes de empresas e de instâncias de governança local de diferentes setores, conforme tabela abaixo: Empresas e Instituições Representantes Adturismo Luiz Carlos Pinto Costa ASAGB Narteza Maia ASAGB Itaci de Souza Maia Belém Convention Reverton Ribeiro Belémtur Rosangela Martins Doca Leite Artesanato Dodanias Leite Gonçalves Fruto da Terra Turismo Rita Martins Silva Grupo Solare Pamela Ferreira Guias de Turismo do Brasil Adriana de Freitas SNGTUR Hotel Hilton Maristela Neves Silva Hotel Regente Ronaldo Ramos Hotel Regente Eudésia P. Canto Hotel Regente Divaldo Teixeira Nova Turismo Ana élia Oliveira PARATUR Flávia Fernanda Lima PARATUR Carlos Alberto Marques Figueira Restaurante Lá em Casa Joanna Martins 8

9 Saldosa Maloca Prazeres dos Santos SEBRAE Silvaneide Guedes Travel In Turismo Maria do Carmo Santos Valeverde Turismo Loecy S. Souza Maia Valeverde Turismo Ana Paula Maciel Vitória Régia Turismo Socorro S. Graça Capacitação com fornecedores e instituições locais Foto: Arquivo Braztoa 9

10 Na Oficina de Capacitação foram desenvolvidos dois tipos de exercícios: Exercício 1: Análise do destino nos aspectos da Hospitalidade. De preenchimento individual, este exercício possui o objetivo de avaliar elementos e características do destino que possam representar indicadores de hospitalidade do lugar. Cada participante avaliou por meio de notas o nível de excelência para elementos/situações e/ou serviços que representem a grau de hospitalidade do lugar. Valores de referência 3 Indicadores na média considerados excelentes (ótimo). 2 Indicadores na média considerados satisfatórios (bom). 1 Indicadores na média considerados pouco adequados (regular). 0 Indicadores na média considerados insuficientes, inexistentes ou ruins. (ruim). Exercício 2: Análise de produto, mercado e segmento. Exercício em grupo que tem por objetivo identificar na percepção dos empresários locais quais são os produtos mais importantes no destino e para qual público é oferecido. Os grupos avaliaram por meio de valores de referência o grau de excelência do produto. Valores de referência 3 Excelente: ótima qualidade de serviços e estrutura ofertada ao turista, superando a expectativa do cliente. 2 Bom: estrutura e serviços funcionais e de qualidade no atendimento das necessidades dos turistas. 1 - Regular: estrutura e serviços atendem de maneira regular as expectativas dos turistas. 0 Precário: insuficiência e/ou deficiência nos serviços prestados/apresentados para seu uso turísticos. 10

11 VIAGEM TÉCNICA BELÉM 12 a 16 de agosto de 2010 A viagem técnica aconteceu seguindo o seguinte roteiro: 12 de agosto (quinta-feira) Belém Transfer de chegada no aeroporto de Belém. Almoço Restaurante Point do Açaí. Visita a Estação das Docas. Passeio de barco pela orla com show de Carimbo. Jantar - Restaurante Lá em Casa. Check-in no Hotel Expresso XXI Nazaré. 13 de agosto (sexta-feira) Belém Passeio fluvial de canoa havaiana com café da manhã na Ilha dos Papagaios (grupo 1). City Tour: Teatro da Paz, Pólo Joalheiro, Mercado Ver o Peso, Complexo Feliz Lusitânia, Museu de Arte Sacra e Forte do Presépio. Almoço - Estação Gourmet. Visita a Basílica de Nazaré. Visita a Feira Internacional de Turismo da Amazônia (FITA). Jantar - Restaurante Dom Giuseppe. 14 de agosto (sábado) Belém Passeio fluvial de canoa havaiana com café da manhã na Ilha dos Papagaios (grupo 2). Visita ao Museu Paraense Emílio Goeldi. Traslado para Icoaraci. 11

12 Visita ao centro de produção da cerâmica Marajoara e Tapajônica. Retorno para Belém. Almoço - Restaurante Manjar das Garças. Visita técnica - Mangal das Garças. Visitas técnicas aos hotéis - Hilton Belém e Sagres. Vista a Casa das Onze Janelas. Jantar - Restaurante Boteco das Onze. 15 de agosto (domingo) Belém Passeio fluvial de canoa havaiana com café da manhã na Ilha dos Papagaios (grupo 3). Visita ao Jardim Botânico. Traslado para Ilha do Mosqueiro. Almoço Hotel Fazenda Paraíso e parada na praia para banho. City Tour na ilha e principais praias. Retorno a Belém. Visitas técnicas aos hotéis: Regente e Crowne Plaza Belém. Retorno ao hotel. 16 de agosto (segunda-feira) Belém Café da manhã e check-out. Encontro de Conhecimento e Avaliação - Paratur. Almoço Restaurante Restô das Docas. Transfer para aeroporto. 12

13 PARTICIPANTES: Agências de Turismo EMPRESA REPRESENTANTE CIDADE/UF Calegário Viagens e Turismo Camila de Oliveira Guedes Rio Branco/AC Capital Viagens Turismo e Cargas Francisco Solon Nobre Brasília/DF Ferntur Viagens e Turismo Fernando Antonio da Cunha Verçosa Fortaleza/CE Global Viagens Helena Pereira Rosario Sumaré/SP Lalume Op. de Viagens e Turismo Sigaud Lopes da Silva São Paulo/SP NBR Turismo Edson Alves Vitória/ES SJP Viagens Semi El Assal São José do Rio Preto/SP Studio Turismo Luisa Motta Ribeiro Belo Horizonte/MG Terrasul Pelotas Viagens Josette Soares Pereira Pelotas/RS Valtrac Turismo Silvia Cristina Franchini Rezende Maringá/PR Intercontinental Operadora Pisa Trekking Operadoras de Turismo Jacilea Hilario Barbosa Vitória/ES Luís Fernando Morales São Paulo/SP REPRESENTANTES INSTITUCIONAIS INSTITUIÇÃO REPRESENTANTE CIDADE/UF Braztoa Lilian La Luna São Paulo/SP 13

14 AVALIAÇÃO DO DESTINO As atividades propostas na oficina de capacitação tiveram como objetivo analisar o olhar e a percepção dos empresários locais (fornecedores e representantes institucionais) sobre seu destino. Esta metodologia possui como objetivo propiciar, quando possível, referenciais de comparação entre estes dois olhares (fornecedores x participantes da Caravana). Os indicadores possíveis de análise comparativa se referem à hospitalidade do destino, especificamente ao acesso, identidade (diversidade de oferta para os operadores/agentes), legibilidade, hospitalidade comercial (atendimento e prestação de serviços para os operadores/agentes) e notoriedade (ações de comercialização). Para melhor compreensão estes indicadores possuem em seu conceito as seguintes definições: Por acesso entendeu-se o grau de facilidade com que o destino e seus produtos podem ser acessados. Aqui a avaliação se refere aos meios de transporte que trazem o turista ao destino e ao grau de mobilidade que se tem dentro do destino, qualidade dos transportes turísticos, e estado de conservação de estradas. Legibilidade caracteriza a facilidade com a qual as partes da cidade podem ser visualmente apreendidas, reconhecidas e organizadas de acordo com uma imagem coerente. A cidade torna-se mais hospitaleira na medida em que o usuário a lê com mais facilidade e nesta questão se incorporam a análise do desenho urbano, a orientação e a sinalização, a existência de espaços públicos como praças, áreas de lazer e a conservação destes espaços. O item identidade está relacionado ao grau de experiência que o turista pode ter no destino por meio da interpretação dos hábitos, costumes, história e memória do lugar, bem como, se os prestadores de serviço e a comunidade local valorizam e incorporam os aspectos históricos e culturais naquilo que oferecem aos turistas. Por hospitalidade comercial analisou-se a diversidade e a qualidade na prestação de serviços turísticos, ou seja, a possibilidade do destino de possuir uma gama abrangente de produtos e serviços a serem ofertados aos turistas, onde também se insere a qualificação de mão obra local, as ações cooperadas entre os empresários locais e a política comercial destes prestadores de serviços para com empresas do setor de agenciamento e transporte. 14

15 Já por notoriedade, considera-se o grau de conhecimento do destino pelo mercado, além das ações que objetivam levar informação qualificada ao mercado e ao turista como a comunicação virtual, participação em feiras, existência de roteiros promocionais, etc. De forma detalhada como citado nos conceitos acima os fornecedores locais e representantes institucionais avaliaram seu destino, já o operador analisou estes tópicos de maneira mais objetiva. Para comparar estes dois olhares, a tabulação dos instrumentos de avaliação teve como referência os critérios (médias) conforme tabela abaixo: Operadores e agentes Fornecedores (média) Ótimo acima de 2,25 Bom de 1,5 à 2,25 Regular de 0,75 à 1,49 Ruim abaixo de 0,75 15

16 HOSPITALIDADE Na oficina de capacitação, os fornecedores do destino e representantes institucionais, realizaram a avaliação dos aspectos correspondentes a hospitalidade no exercício 1. As notas apresentam uma boa avaliação em relação à identidade com melhor média (2,28), ficando os itens Hospitalidade Pública (1,20) e Notoriedade (1,43) com as menores notas. Ao longo do caderno podemos observar que esta avaliação é consensual perante os operadores de turismo e agentes de viagem. Na viagem técnica participaram 2 operadores de turismo, 10 agentes de viagem, 1 representante institucional (Braztoa), totalizando o grupo com 13 pessoas. Cabe ressaltar que a avaliação foi realizada por 12 integrantes do grupo, excluindo a representante da Braztoa. 16

17 No quesito hospitalidade, Belém recebeu avaliações entre ótimo e bom, sendo 6 citações de Ótimo, 6 citações de Bom. Veja comentário de participante extraído do formulário de avaliação escrita realizado no último dia da viagem: O povo é muito hospitaleiro, a cidade é muito rica em história, cultural e natureza. Povo acolhedor. O acesso a Belém teve boas avaliações, com 2 citações de Ótimo e 10 citações de Bom. Segue um comentário escrito por um participante da Caravana quanto a esse aspecto: Difícil acesso a pontos turísticos para idosos e cadeirantes. 17

18 O tema legibilidade teve avaliações de ótimo e bom, sendo 4 citações de Ótimo e 8 de Bom. Em relação à identidade, a avaliação se mostra extremamente positiva com 10 indicações de Ótimo, 2 indicações de BOM, havendo comentários que reforçam de maneira satisfatória a identidade do lugar: A parte histórica é bastante significativa com museus e igrejas... A cidade buscou se modernizar em vários aspectos, mas não perdeu o ar tradicional das fachadas, dos casarões e igrejas que foram restauradas... 18

19 A culinária com sabores exóticos e o artesanato que exprimem identidade com o local. No que tange ao atendimento, considerado aqui como a cordialidade, a qualidade de atendimento dos hotéis, passeios e demais equipamentos visitados, e a prestação de serviços ao turista, Belém teve boas avaliações, com 4 indicações de Ótimo, 8 indicações de Bom, conforme ressalta o comentário abaixo: Restaurantes de primeira linha com excelente atendimento. Quanto a notoriedade, considerado como o grau de conhecimento do destino pelo mercado, Belém avaliação média 19

20 considerada boa, com 3 citações de Ótimo, 7 citações de Bom e 2 citações de Regular. Ressaltam-se abaixo comentários de participantes: Falta de divulgação do destino. Falta de divulgação do destino em meios de comunicação como jornais e revistas. 20

21 PRODUTOS E SERVIÇOS Para avaliação de produtos, os participantes da oficina de capacitação, em grupo de até 5 pessoas de diferentes setores (no total 4 grupos), foram convidados a identificar e avaliar por meio de notas os principais atrativos/produtos do destino no exercício 2 - Análise de produto, mercado e segmento. O objetivo era verificar aqueles produtos mais lembrados espontaneamente e a forma que são avaliados (precário, regular, bom ou excelente). Percebe-se na avaliação que os produtos/atrativos tiveram em sua maioria avaliações de Excelente a Bom, conforme demonstra a tabela: PRODUTOS CITADOS Museu Emilio Goeldi Basílica Santuário de Nazaré Complexo Feliz Lusitânia Mercado Ver o Peso Círio de Nazaré Mangal das Garças Estação das Docas Ilha do Cumbu Icoaraci (Gastronomia e Cerâmica) AVALIAÇÃO Excelente Excelente Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Os produtos avaliados pelos fornecedores locais e representantes institucionais tiveram na sua grande maioria avaliações de BOM, ressaltando a singularidade das atrações, no entanto, ainda há a necessidade de melhora a infraestrutura de alguns pontos (por. ex. Mercado Ver o Peso, necessário melhorar a segurança e a higiene do local). A avaliação de produtos feita pelos operadores e agentes de viagem sobre a diversidade de oferta do destino, relacionado à variedade de atrativos, hotéis, restaurantes e receptivos, teve ótimas referências sobre a região, conforme demonstra os dados do gráfico e comentários de participantes: Diversidade de comidas típicas, de igrejas, de belezas naturais, etc. possibilita a venda do destino para vários públicos. Diversidades naturais, culturais, gastronomia bem forte.... A natureza oferece diversas possibilidades de passeios, bem como, o artesanato local que é muito rico e diferenciado. 21

22 Diversidade de comidas típicas, de igrejas, de belezas naturais, etc. possibilita a venda do destino para vários públicos. Em relação ao entendimento de quais segmentos turísticos os produtos acima estão relacionados e já ocorrem no destino, ou seja, segmentos explorados atualmente, foram citados em maior número pelos empresários e representantes institucionais locais, na oficina de capacitação, o turismo de negócios e eventos e o turismo cultural. Quanto aos segmentos potenciais, aqueles que podem ser explorados pelo destino, houve maior destaque para o ecoturismo e turismo cultural, seguidos dos demais conforme quadro abaixo: FORNECEDORES LOCAIS SEGMENTOS REAIS SEGMENTOS POTENCIAIS Negócios e eventos Ecoturismo Cultural Cultural Esporte Estudo Náutico Náutico Ecoturismo Pesca Aventura Social Social Esporte Sol e Praia 22

23 PÚBLICO ALVO Em relação ao público alvo potencial, os operadores e agentes participantes da viagem técnica destacaram diversos perfis de públicos como os casais, famílias, melhor idade e solteiros, ficando com menor representatividade os ecoturistas, religiosos e estudantes. Esta visão sobre o público alvo é consensual pelos empresariados e representantes institucionais que elencaram como público real e potencial os apresentados no quadro abaixo: FORNECEDORES LOCAIS PUBLICO ALVO PÚBLICO ALVO REAL POTENCIAL Família Família Solteiros Casais Casais Estudantes/jovens GLS, portadores de Melhor Idade necessidade especiais Estudantes/jovens Geral 23

24 PROMOÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 1 A avaliação das ações de promoção e comercialização teve como objetivo identificar a visão dos operadores de turismo e agentes de viagem quanto às novas e reais possibilidades de negociação com o destino. A primeira questão se refere à possibilidade de estabelecer contatos futuros, tendo 100% das respostas afirmativas como se vê no próximo gráfico: Nota-se também que o objetivo do projeto foi alcançado, uma vez que todos os participantes identificaram novas oportunidades de comercialização do destino. 1 Avaliação feita somente por agentes e operadores (12 respondestes). 24

25 Em relação a imagem do destino, as respostas foram positivas, já que foi unanimidade a todos os participantes que com a realização da caravana, houve a possibilidade de uma nova percepção quanto a imagem do destino, conforme seguem comentários: Dá para se ter outra visão do destino, depois de conhecido, pois percebemos a grandeza de Belém.... A cidade em si me surpreendeu, [eu] tinha uma outra visão [do destino]... Sobre a promoção e comercialização, os participantes foram questionados quanto a percepção sobre o esforço de promoção por parte do destino. Embora os resultados tenham sido positivos, sugere-se que há algo a ser feito em relação às ações de promoção e comercialização. 25

26 Também no quesito distribuição, ressalta-se a necessidade dos empresários locais se adequarem às necessidades de vendas pelos canais de distribuição, ou seja, a comercialização do destino pelo trade de agências e operadoras, conforme os dados do gráfico: Finalmente, os participantes foram questionados sobre a adequação dos preços para o público consumidor e, assim como os aspectos de promoção e distribuição, este tema também merece ser repensado pelos fornecedores locais, conforme desmontra o grafico e o comentário de um participante: Preço de alguns passeios estão caros em relação a outras regiões do país. 26

27 27

28 ENCONTRO DE CONHECIMENTO E AVALIAÇÃO O Encontro de Conhecimento aconteceu no dia 16 de agosto na Paratur Auditório Carlos Rocque das 10h30 às 13h. Encontro de Conhecimento realizado na Paratur Foto: Arquivo Braztoa No entanto, é importante destacar que em outra ocasião, na Feira Internacional de Turismo da Amazônia - FITA, no segundo dia da viagem técnica houve uma visita em que os participantes da caravana puderam conhecer alguns dos produtos de Belém e região. Essa visita à feira foi interessante por proporcionar maior conhecimento dos produtos e fornecedores da região. A programação do Encontro de Conhecimento realizado na Paratur teve início com as boas-vindas da instituição. Estavam presentes, além dos participantes da Caravana, cerca de 15 pessoas entre fornecedores locais (agência de viagens, de receptivo, restaurante e meio de hospedagem) e representantes institucionais locais. Após as apresentações, iniciou-se a avaliação do destino com a presença dos participantes do Encontro de Conhecimento em conjunto com os participantes da. Em relação à demanda turística os operadores de turismo e agentes de viagem destacaram não ter procura pelo destino Belém. Segundo eles, isso se dá devido a pouca divulgação do destino para o público final e também para os agentes de viagem 28

29 e operadores de turismo. A partir de um maior conhecimento sobre o destino, podem oferecer Belém como opção aos seus clientes. Alguns agentes apontaram o público da Melhor Idade e Família como turistas potenciais. Sobre a análise da oferta, grande parte dos agentes e operadores avaliou como ótima a oferta de atrativos do destino, destacando a diversidade do artesanato, arquitetura, cultura, culinária, história e belezas naturais. O turismo de compras e gastronômico foi considerado pouco explorado, porém, com grande potencial de venda destaque para segmentos potencias como: turismo cultural e religioso (fora do eixo turístico popular). Sugeriu-se criar roteiros segmentados: gastronômico, artesanato, praias, cultural, etc. Um dos agentes de viagem citou que a maioria de seus clientes procura por praia, conhecendo Belém ele pode perceber que é possível oferecê-lo como um destino diferenciado de praia (praia fluvial, de água quente e doce). Sugeriu-se, para movimentar o turismo na baixa, criar um calendário de eventos como festivais, festas religiosas, etc., e divulgar para todo o Brasil, já que o destino tem potencial para tal execução. Como o forte de Belém é o turismo de negócios, devese aproveitar também para incorporar o lazer para os executivos. A programação noturna foi avaliada como fraca, pois é pouco divulgada. Um participante destacou a importância desta divulgação já que o destino possui músicas e danças regionais de qualidade que poderiam ser melhor exploradas. A estrutura de hotéis foi bem avaliada, há opções para todas as categorias. O produto canoa havaiana foi destacado como uma ótima opção para experimentação, ou seja, o turismo de experiência. Os participantes acharam positiva a opção de passeios em praias fluviais, mas sentiram falta de segurança e limpeza (salva-vidas, lixeiras, etc). A infra-estrutura no geral ainda precisa de melhorias para receber o público da Melhor Idade e Deficientes Físicos. Já sobre o preço o destino foi considerado caro para alguns agentes em vista de outros destinos brasileiros. Deve-se então destacar seus diferenciais, através da mídia, para que se consiga vender o destino com mais facilidade. Houve consenso de todos que o preço dos produtos é caro para o mercado nacional. Em relações as ações comerciais e de promoção, foi também citado pelos participantes que não se vende muito Belém por falta de conhecimento. Detectou-se falhas na comunicação do destino para com os agentes de viagem, operadores de turismo e público final. Foi sugerido investir mais em mídia e também em visitas in loco como Famtours, incluindo roteiros integrados (Belém com Ilha 29

30 do Marajó, Belém com Santarém, etc.) para terem mais opções de roteiros para o destino. Sugeriu-se também ações em que o destino visita outros estados, levando sua cultura, música, etc. e que o destino pesquise períodos em que há pouca visitação em outras regiões (como, por exemplo, os meses em que o nordeste é mais chuvoso) para promover fortemente a visitação nestas épocas. Por fim, destacou-se a importância em se conhecer o destino para vendê-lo com segurança - Cria-se a demanda quando se conhece o destino - isto foi muito pontuado por todos os participantes. Os representantes das instituições locais apenas agradeceram todas as sugestões, sem nenhum comentário adicional. Em seguida, houve uma apresentação institucional do destino pelos representantes da Belemtur (Sr. Wady Khayat Coordenador) e Paratur (Sr. Luiz Antônio da Silva Souto Presidente). Nesta apresentação destacou-se os atrativos turísticos de Belém e região, bem como, sua infra-estrutura de serviços. O evento encerrou-se às 13h com os agradecimentos das instituições locais e da Braztoa. O Encontro de Conhecimento foi avaliado pelos operadores e agentes participantes da caravana, conforme os gráficos apresentados a seguir: No tocante à organização do encontro, as avaliações foram positivas, somente para um participante a organização do encontro foi regular. O modelo de apresentação do destino foi avaliado como positivo pelos agentes e operadores, com 6 indicações de Ótimo e 3 indicações de Bom. 30

31 J Por fim, questionados se o Encontro possibilitou conhecer novos atrativos, os participantes, de forma geral, apontam que houve esse conhecimento, dos quais 8 apontaram de forma integral e 4, de forma parcial. 31

32 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como considerações finais foram avaliadas as respostas abertas de todos os participantes, enfocando os fatores satisfatórios e os fatores insatisfatórios do turismo de Belém. PONTOS SATISFATÓRIOS Citações Gastronomia e culinária local 8 Cultura e história local patrimônio preservado Diversidade de atrativos 6 Hospitalidade 5 Equipamentos hoteleiros 4 Mercado Ver-o-peso diversidade e autenticidade Artesanato 3 Diversidade de públicos (turismo) 3 Clima e natureza 2 Praias de água doce 2 Religiosidade 2 Passeios náuticos 1 Parques urbanos 1 Diversidade de passeios na natureza 1 Atendimento nos restaurantes 1 Floresta amazônica 1 Exotismo Percebe-se que a culinária local, a valorização da história e cultura local foram os principais elementos apontados como satisfatórios do destino por parte dos participantes da Caravana, seguido da diversidade de atrativos, hospitalidade e da qualidade dos equipamentos hoteleiros. 32

33 PONTOS INSATISFATÓRIOS Citação Divulgação do destino 8 Limpeza Urbana 5 Infraestrutura nos atrativos (lixeiras e segurança) Acessibilidade para melhor idade e portadores de necessidades especiais Tarifas aéreas para o destino 2 Preço dos passeios 1 Deficiência de informações locais Já em relação aos aspectos insatisfatórios, estes, na sua maioria, recaíram sobre a falta de divulgação do destino no mercado nacional, além da necessidade de se criar ações de melhorias em alguns atrativos, principalmente no Mercado Ver o Peso, que foi considerado um bom atrativo devido sua diversidade cultura. Outra questão é a limpeza da própria cidade, foi destacada a necessidade de se colocar lixeiras na cidade, bem como, ações que gerem melhor acessibilidade no destino para públicos como melhor idade e portadores de necessidades especiais. No entanto, por tudo o que se mostrou neste documento, o objetivo do Projeto em Belém foi satisfeito, uma vez que, possibilitou aos empresários locais terem contato direto com operadores de turismo e agentes de viagem em seu próprio destino, possibilitando assim, um maior entrosamento de ambos e a própria divulgação de Belém para o mercado. A aproximação entre fornecedores e os canais de distribuição ocorreu de forma satisfatória, reforçando por meio do projeto, a compreensão dos representantes locais da real necessidade de estabelecer um canal de comunicação constante com a cadeia distributiva do turismo (operadores e agentes). O desafio que se sugere vencer é de melhorar as ações promocionais possibilitando que o destino seja conhecido no mercado nacional, fortalecendo a imagem de Belém como um destino turístico competitivo no mercado. Para isto ações de promoção, melhoria do produto, melhoria de infraestrutura da cidade e estabelecimento de relações comerciais são desejadas, já que a possibilidade de incremento de produtos para o mercado consumidor nacional é factível. 33

34 Ampliar tanto a reflexão coletiva quanto a aproximação dos fornecedores com os canais de distribuição e, mais que isso, fazer com que isso ocorra com a máxima freqüência possível. Os resultados positivos serão constantes. É para o que se espera ter contribuído este projeto. 34

35 Apoio institucional Realização 35

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