BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira.
|
|
- Bruno de Figueiredo Sampaio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 PROJETO SETORIAL INTEGRADO BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira.
2 2 Introdução O Ministério da Cultura, sugeriu a Fundação Bienal de São Paulo (FBSP) como executora de um projeto de fomento às exportações de artes visuais junto a Agência de Promoção e Investimentos, APEX-Brasil. Esse Projeto, iniciado em dezembro de 2006, conta hoje com um conjunto de parceiros. Além do Ministério da Cultura, da APEX-Brasil, conta com apoio do Ministério das Relações Exteriores e agentes do mercado de artes do Brasil. Desenvolvido e operacionalizado pela FBSP, prevê um amplo leque de ações de promoção, cuja finalidade é a de criar condições para internacionalização da produção de artes contemporâneo do Brasil. Objetivos Ampliar o volume de negócios gerados pela exportação de artes visuais brasileiras. Possibilitar a ampliação do conhecimento do cenário artístico brasileiro por parte dos colecionadores, críticos, curadores e formadores de opinião internacionais. Aumentar a visibilidade direta e indireta das galerias e dos artistas de todo o Brasil, como interesse e em condições de internacionalizar suas obras e seus artistas, apresentado em alguns mercados alvo a diversificada oferta do setor de artes plásticas brasileira.
3 3 Diretrizes e Estratégias Articulação dos diversos canais de comercialização para ampliar a inserção das artes visuais brasileiras nos mercados internacionais; Construção de estratégias de promoção comercial voltadas para a abertura de novos mercados e ampliação dos já existentes, visando à conseqüente atração de colecionadores ou compradores internacionais e a promoção através da imprensa especializada; Desenvolvimento de um processo contínuo de aprendizagem no mercado internacional que consiga incluir diversos segmentos produtores de artes brasileiros; Articulação de uma ampla gama de parceiros institucionais que busque dar credibilidade a essa ação facilitando a inclusão de novos agentes beneficiados e fortalecendo institucionalmente as estratégias do projeto; Desenvolvimento de uma ação de inteligência comercial buscando entender as dinâmicas desse mercado no contexto internacional bem como fortalecer o aprendizado das empresas brasileiras beneficiadas. Ações do Projeto 1. Projeto Imagem 2. Projeto Comprador 3. Participação em feiras de arte internacionais
4 4 Projeto Imagem O Projeto Imagem trata-se de uma ferramenta de promoção desenvolvida pela APEX-Brasil. Consiste na organização, a partir do estabelecimento de parâmetros de promoção comercial, de visitas de formadores de opinião estrangeiros, como jornalistas e críticos de arte, ao Brasil para conhecer o mercado de arte contemporânea brasileiro. O intuito é promover a imagem dos artistas e galerias nos mercados alvo apontados no projeto. Espera-se que os formadores de opinião retornam aos seus países de origem conhecendo mais o universo de produção brasileiro, conhecendo mais outros atributos positivos do país e, consequentemente, contribuam na construção e consolidação de uma imagem diferenciada do Brasil nos circuitos internacionais de comercialização de artes visuais. Considerando a importância do mercado europeu, entendendo os laços históricos e culturais que ligam o Brasil e a Espanha, considerando também a importância da ARCO no cenário internacional, em outubro de 2007, foi realizado o projeto imagem. Essa iniciativa envolveu a visita de seis jornalistas espanhóis especializados em arte contemporânea ligados aos principais meios de comunicação daquele país. O intuito dessa abordagem foi aproveitar os esforços realizados pelo Ministério da Cultura do Brasil e os organizadores da ARCO ao proporem o Brasil como país convidado nessa feira. Durante uma semana o grupo de jornalistas conheceu parte significativa da produção de arte contemporânea brasileira através de visitas guiadas às galerias e centros culturais de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Espera-se que tal iniciativa contribua para reforçar e qualificar nossa participação na ARCO através de informações sobre a Arte Contemporânea Brasileira ventiladas através de matérias
5 5 em importantes meios de comunicação ressaltando a presença brasileira na mídia e no mercado editorial (publicações sobre arte brasileira e de textos de especialistas brasileiros publicados no exterior) próximo à feira. Projeto Comprador O Projeto Comprador é uma outra atividade de promoção comercial cujo os parâmetros de operacionalização foram desenvolvidos pela APEX-Brasil. Trata-se de um encontro promovido no Brasil entre colecionadores de arte contemporânea, provenientes dos mercados-alvo do projeto. Esses encontros têm o objetivo de facilitar a realização futura de negócios entre as galerias brasileiras e potencias compradores convidados. No caso desse projeto, os compradores convidados são aqueles oriundos de instituições de artes, isto é, Museus ou outras instituições culturais, que além da compra poderão também promover ou viabilizar exposições e aumentar a visibilidade dos artistas que refletirá no mercado como um todo. Esta ação fará com que mais artistas brasileiros sejam conhecidos e participem institucionalmente de eventos não comerciais, capitalizando a abertura de canais comerciais. Este tipo de ação permitirá também um maior conhecimento de diversos aspectos, do diversificado cenário de produção brasileiro, contribuindo para que agentes de diversos estados sejam contemplados, colaborando com a dinamização do mercado artístico brasileiro. Em tese, no caso da vinda de colecionadores, sugere-se que essa iniciativa seja organizada de maneira a coincidir com eventos de cunho cultural. Com o intuito que a viagem seja proveitosa para o comprador, o roteiro de visitas incluirá sempre grandes instituições brasileiras que, de maneira geral, sempre organizam mostras,
6 6 exposições e atividades representativas da produção artística contemporânea brasileira em seu calendário. Participação em Feiras de Arte Internacionais Trata-se de uma ferramenta de promoção das mais tradicionais e de importe impacto nos resultados a serem obtidos. O objetivo desta ação é estimular e facilitar a participação do maior número possível de galerias em feiras internacionais, consideradas uma importante vitrine da arte contemporânea no mundo. Nesta ação são custeados pelo projeto os gastos parciais relacionados ao stand para a participação das galerias nas feiras. Além de propor ações de comunicação, assessoria de imprensa e confecção de material promocional. Esse projeto busca potencializar e qualificar a participação das galerias brasileiras nos eventos internacionais. Isso aumenta a visibilidade das galerias que já participam de feiras, (ampliando o espaço destinado à galeria naquela feira e/ou a quantidade de artistas representados), e viabiliza a participação de galerias que ainda não atuam no mercado internacional. No ano de 2007 apoiamos a participação de galerias em feiras de arte nas Cidades do México, Basiléia, Londres e Miami e este ano a ARCO é a primeira feira a ser contemplada pelo projeto, promovendo os stands das galerias brasileiras na feira. Com essas ações em especial estamos trabalhando para inserir pequenas e médias galerias no mercado de arte internacional e aumentar a visibilidade das galerias que já participavam destas feiras e permitindo também sua participação em novos mercados. Aumentamos significativamente a participação brasileira no exterior. Obras de artistas brasileiros foram adquiridas por importantes museus e coleções da Europa, como a Tate Gallery de Londres, e muitos intercâmbios com outras galerias
7 7 e instituições foram feitos valorizando ainda mais a arte contemporânea brasileira no exterior. Comitê Gestor Governança do Projeto Com o objetivo de definir as estratégias e os focos do projeto, foi criando um Comitê Gestor que tem a função primordial disseminar as importantes ações do projeto dentro do setor além de discutir estratégias de inserção internacional e delinear ajustes e redirecionar os rumos do projeto caso o mercado aponte para essas perspectivas. Este comitê é formado por membros dos órgãos parceiros: MINC, MRE, APEX, FBSP, e por representantes do setor, neste caso, diretores de galeria de arte contemporânea, colecionadores e outros agentes renomados do mercado. A entidade executora: A Fundação Bienal de São Paulo A Fundação Bienal de São Paulo é uma instituição de natureza educacional e cultural sem fins lucrativos e sem vinculações políticas ou religiosas, declarada de utilidade publica, e que tem em seus objetivos estatutários a promoção e o patrocínio de eventos artísticos e culturais de modo geral e, especificamente, de exposições de artes plásticas intituladas BIENAIS. A Fundação promove e organiza o mais importante evento de artes plásticas no Brasil e na América Latina, e é ainda responsável pela participação oficial brasileira em vários dos eventos artísticos mais importantes do mundo, entre eles a Bienal de Veneza.
8 8 Os eventos organizados no Brasil e no estrangeiro pela Fundação Bienal têm sido durante várias décadas a única vitrine para que adquirentes internacionais conhecessem mais de perto a produção brasileira. A Bienal vem agindo desde sempre no sentido de promover e divulgar a produção brasileira. A APEX-Brasil confia a execução dos chamados projetos setoriais integrados a empresas ou entidades representativas do setor a ser beneficiado. A FBSP foi considerada a instituição capacitada e adequada a assumir a execução deste projeto.
Entre esses eventos, destacam-se, recentemente:
Resumo Com a criação do Ministério do Turismo em 2003, o Brasil passa a ter, pela primeira vez em sua história, um ministério voltado exclusivamente para a atividade turística. A partir de então a Embratur
Leia maisPlano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015
Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Apresentação: O presente plano de trabalho incorpora, na totalidade, o debate e indicativo do coletivo docente e discente do Centro de Educação e
Leia maisRede CIN CIN MS. Centro Internacional de Negócios FIEMS
Rede CIN CIN MS Centro Internacional de Negócios FIEMS O que é a REDE CIN? Coordenada pela Confederação Nacional da Indústria - CNI, e criada com o apoio da Agência Nacional de Promoção de Exportações
Leia maisA Agência é responsável pela captação de negócios, orientação aos investidores, gestão de incentivos estaduais e apoio ao comércio exterior.
A Agência é responsável pela captação de negócios, orientação aos investidores, gestão de incentivos estaduais e apoio ao comércio exterior. Ainda articula ações específicas na estruturação de cadeia produtivas
Leia maisInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO
_.- f Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO 1-0BJETO Definir as bases de uma proposta de ação com vistas à criação de um plano de atividades para a Livraria do IPEA. 2-OBJETIVO distribuição
Leia maisA Dehlicom tem a solução ideal em comunicação para empresas de todos os portes, sob medida.
A Dehlicom Soluções em Comunicação é a agência de comunicação integrada que busca divulgar a importância da comunicação empresarial perante as empresas e todos os seus públicos, com atendimento personalizado
Leia maisINTERNACIONALIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE BELO HORIZONTE
INTERNACIONALIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE BELO HORIZONTE EXPORTAR É UM MOVIMENTO NATURAL DE CRESCIMENTO EXISTEM MAIS DE 200 PAÍSES ESPERANDO PELO SEU PRODUTO A EXPORTAÇÃO ABRE UM UNIVERSO DE OPORTUNIDADES
Leia maisPrograma Inovar para Crescer nas Escolas Ciclo 2015
Programa Inovar para Crescer nas Escolas Ciclo 2015 O Programa Inovar para Crescer nas Escolas - PINCE, criado e desenvolvido pelo Conselho Empresarial de Inovação e Tecnologia da Associação Comercial
Leia maisPOR QUE SER ASSOCIADO ABESE? CONHEÇA TODOS OS BENEFÍCIOS
POR QUE SER ASSOCIADO ABESE? CONHEÇA TODOS OS BENEFÍCIOS Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança - ABESE Entidade que representa, nacionalmente, as empresas de sistemas
Leia maisUnidade de Projetos. Grupo Temático de Comunicação e Imagem. Termo de Referência para desenvolvimento da gestão de Marcas Setoriais.
Unidade de Projetos de Termo de Referência para desenvolvimento da gestão de Marcas Setoriais Branding Agosto de 2009 Elaborado em: 3/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil Versão: 09 Pág: 1 / 8 LÍDER DO GRUPO
Leia mais1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária
Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A
Leia maisContribuições do GT Capoeira, Profissionalização e Internacionalização
Contribuições do GT Capoeira, Profissionalização e Internacionalização Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho Capoeira, Profissionalização e Internacionalização,
Leia maisÍndice. Novo canal. Canais de Comercialização. Canais de Comunicação
Índice Novo canal Canais de Comercialização - Diretório - Trader - Pesquisa - Feiras profissionais - Catálogos digitais - Certificação - Associações ecológicas - Encontros bilaterais online Canais de Comunicação
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisProjeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas. Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina
Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br O Projeto Tem como principais objetivos: Atrair empresas e investimentos
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisProjeto de Apoio a Inserção Internacional de. São João Batista (SC) DEZEMBRO - 2009
Projeto de Apoio a Inserção Internacional de MPE s Brasileiras Calçadistas do APL de São João Batista (SC) DEZEMBRO - 2009 Identificar OBJETIVOS DA AÇÃO e solucionar gargalos na gestão das empresas, principalmente
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e
Leia maisO IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:
24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais. Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal
Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal A História e o papel da Câmara A Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - Minas
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisApoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012
Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação
Leia maisConexões Santa Catarina Museus em Números e as políticas culturais em SC
Brasília, 14 de agosto de 2012. Informativo Temático nº 10 Conexões Santa Catarina Museus em Números e as políticas culturais em SC Uma das principais ações do Ministério da Cultura (MinC), na última década,
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisCoordenação-Geral de Comunicação e Editoração (CGCE) Diretoria de Comunicação e Pesquisa (DCP) Maio/2015
Coordenação-Geral de Comunicação e Editoração (CGCE) Diretoria de Comunicação e Pesquisa (DCP) Maio/2015 A proposta de plano de comunicação elaborada pela Coordenação- Geral de Comunicação e Editoração
Leia maisProposta de T emplate GT Cultura, Turismo e Imagem do Reunião do GEOlimpíadas Brasil
GT Cultura, Proposta Turismo de Template e Imagem do Reunião do Brasil GEOlimpíadas Objetivo/Missão Integrantes MinC, MTur, ME, Embratur, MRE, APEX, APO Objetivo Geral Coordenar, planejar e executar ações,
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisCOMO SE ASSOCIAR 2014
2014 QUEM SOMOS FUNDADO EM 2004, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA, QUE SE DEDICA À PROMOÇÃO
Leia maisProjeto Empreendedores Cívicos
Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.
Leia maisReunião do Comitê de Marketing 13 e 14 de janeiro de 2011
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Reunião do Comitê de Marketing 13 e 14 de janeiro de 2011 Memória Presentes: membros do
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisPrograma de Diálogo Intercultural para as Relações Étnico-Raciais da UNESCO no Brasil
Programa de Diálogo Intercultural para as Relações Étnico-Raciais da UNESCO no Brasil Bases Fundamentais Convenção para a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais Consolida princípios
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisCategoria Temática- Sequenciamento Proposto Modelo de Comércio Exterior- Padronização das Ações Preparação
1 1. Apresentação A ideia de investigar o processo de internacionalização de micro, pequenas e médias empresas, em Pernambuco, surgiu de observações iniciais realizadas pelo pesquisador enquanto profissional
Leia maisVAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR!
Eleições 2014 Faculdade de Odontologia UFRJ VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR! PLANO DE TRABALHO EQUIPE - CHAPA 1: Diretor - Maria Cynésia Medeiros de Barros Substituto Eventual do Diretor - Ednilson
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local
RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Internacionalização da Arquitetura Brasileira
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Internacionalização da Arquitetura Brasileira PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SETORIAL PARA INTERNACIONALIZAÇÃO DA ARQUITETURA BRASILEIRA AMBIENTE EXTERNO WORKSHOP APRESENTAÇÃO PES AMBIENTE
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisNovos negócios no Ceará
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Novos negócios no Ceará No DR Ceará, as oficinas de Estratégia de
Leia maisO Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.
O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisDescrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia
Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto
Leia maisPlanejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre
Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre FÓRUM DE SOFTWARE LIVRE - 2010 Valdir Barbosa Agenda Plano estratégico 2011 para uso de Software Livre Diretrizes Objetivos e indicadores
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:
Leia mais1. Informações Institucionais
1. Informações Institucionais Nossa Empresa Líder mundial em eventos de negócios e consumo, a Reed Exhibitions atua na criação de contatos, conteúdo e comunidades com o poder de transformar negócios Números
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG E A EBSERH: APROIMAÇÃO ENTRE A GESTÃO E OS TRABALHADORES EM UM CONTETO DE MUDANÇAS
Leia maisMulheres Periféricas
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, fevereiro de 2011 Mulheres Periféricas Proponente RG: CPF: Rua Fone: E-mail: 1 Índice Dados do Projeto
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisPolítica de Patrocínios e Doações da Volvo do Brasil
Política de Patrocínios e Doações da Volvo do Brasil Data de publicação: 10/07/2007 Última atualização: 10/07/2007 APRESENTAÇÃO Os patrocínios exercem um importante papel na estratégia de comunicação e
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia mais44º FESTIVAL DE INVERNO DA
44º FESTIVAL DE INVERNO DA DIAMANTINA / MG 15 a 26 de julho de 2012 Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Prefeitura Municipal de Diamantina Apresentação
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisPOLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1
Leia maisCINEMA NOSSO. Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual
CINEMA NOSSO escola audiovisual Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual Nossa História Em Agosto de 2000, um grupo de duzentos jovens de áreas populares cariocas foi reunido
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisVictor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia maisEnsino Vocacional, Técnico e Tecnológico no Reino Unido
Ensino Vocacional, Técnico e Tecnológico no Reino Unido Apoiar a empregabilidade pela melhora da qualidade do ensino profissionalizante UK Skills Seminar Series 2014 15 British Council UK Skills Seminar
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisCâmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br
Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br O que é o Projeto O Projeto pretende contribuir para promover a imagem de Santa Catarina como destino de investimentos
Leia maisFeira Internacional de Frutas e Derivados, Tecnologia de Processamento e Logística 08 10 de Setembro de 2009 - ( 3ª. a 5ª.) Expo Center Norte
Feira Internacional de Frutas e Derivados, Tecnologia de Processamento e Logística 08 10 de Setembro de 2009 - ( 3ª. a 5ª.) Expo Center Norte Pavilhão Amarelo São Paulo BEM VINDO A FRUIT & LOG 2009! ABRINDO
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO CULTURAL NOS PAÍSES
CENTRO CULTURAL DO BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO CULTURAL NOS PAÍSES I. Características e Objetivos: Este programa está destinado a apoiar pequenos projetos que promovam
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica
Leia maisMesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Leia mais5 Objetivos Principais
A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS OS INCENTIVOS FISCAIS
CAPTAÇÃO DE RECURSOS OS INCENTIVOS FISCAIS OS INCENTIVOS FISCAIS Incentivos fiscais são instrumentos utilizados pelo governo para estimular atividades específicas, por prazo determinado (projetos). Existem
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede
Leia maisCuradoria e montagem de exposições de arte: um campo de diversas profissões
Curadoria e montagem de exposições de arte: um campo de diversas profissões As oportunidades de trabalho e as novas profissões ligadas à arte contemporânea têm crescido muito nos últimos anos, impulsionadas
Leia maisESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META
S AO PLN 0002 / 2007 - LDO Página: 2310 de 2393 ESPELHO DE S DE INCLUSÃO DE META AUTOR DA 50160001 1061 Brasil Escolarizado 0509 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Básica Projeto apoiado (unidade) 40
Leia maisPESQUISA AGROPECUÁRIA. Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas
PESQUISA AGROPECUÁRIA Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi
Leia maisEdital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual
Leia maisVeja aqui como podemos ajudar você a expandir seus negócios internacionais
Veja aqui como podemos ajudar você a expandir seus negócios internacionais Quem somos? 12 anos de parceria A BM&A é uma associação sem fins lucrativos, com sede em São Paulo, que foi fundada em Julho de
Leia maisExposição de marca Além de obter maior visibilidade na mídia, através da associação com equipes e atletas de alto rendimento, a marca da instituição
Os jogos olímpicos mais diretamente possuem vinculação com o ensino superior por ter a participação de atletas oriundos de disputas universitárias. Conforme aponta estimativa da Koch Tavares, empresa especializada
Leia mais9º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed)
9º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed) 18 de agosto de 2015 PALESTRA: Internacionalização dos laboratórios farmacêuticos nacionais: acesso a novos mercados O Projeto A
Leia maisFomento a Projetos Culturais nas Áreas de Música e de Artes Cênicas
Programa 0166 Música e Artes Cênicas Objetivo Aumentar a produção e a difusão da música e das artes cênicas. Público Alvo Sociedade em geral Ações Orçamentárias Indicador(es) Número de Ações 7 Taxa de
Leia maisELETROELETRÔNICOS BRASIL
PROJETO SETORIAL ELETROELETRÔNICOS BRASIL O QUE É O PROJETO? O Projeto é uma parceria entre o SINDVEL (Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Vale da Eletrônica) e
Leia maisREDEPETRO RN. Grandes Compradores, pequenos fornecedores. M.Sc. Gutemberg Dias
REDEPETRO RN Grandes Compradores, pequenos fornecedores M.Sc. Gutemberg Dias MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO BRASIL 5 milhões de empresas formais (99% das empresas formais) e 10 milhões de informais;
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MISSÃO DO CURSO O Curso de Licenciatura em Artes Visuais busca formar profissionais habilitados para a produção, a pesquisa
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisRelatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012
Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Índice Apresentação...2 Público-alvo...2 Plataformas utilizadas: Ning...3 Twitter...4 Facebook...5
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia mais1. Introdução. 2. O que é a Rede Acreana de Cultura?
1. Introdução O Programa Produtor Cultural Independente (nível básico) é uma nova ação formativa promovida pela Rede Acreana de Cultura em parceria com o Produtor Cultural Independente (www.produtorindependente.com),
Leia mais