Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO
|
|
- Salvador Stachinski Martinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 _.- f Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO 1-0BJETO Definir as bases de uma proposta de ação com vistas à criação de um plano de atividades para a Livraria do IPEA. 2-OBJETIVO distribuição Otimizar o funcionamento da Livraria do IPEA quanto a de publicações - Venda, Doação, Permuta e Marketing. 3-.0BJETIVOS ESPECíFICOS - Criar a Livraria VirtuallPEA; - Desenvolver um programa de reforço institucional para a Livraria IPEA; - Identificar qual é o público usuário I leitor da Livraria IPEA. 4- ESTRUTURA ATUAL
2 A estrutura organizacional do IPEA apresenta a Livraria, cujas funções foram redefinidas pela Instrução Normativa no02, de 19 de abril de 2005 (IN-02). A IN-02 define as seguintes formas de comercialização das publicações editadas pelo IPEA: diretamente em livrarias e posto de vendas do IPEA; em forma de consignação, por distribuidores e revendedores comerciais; por meio eletrônico ou postal. A IN-02 indica também questões relativas a preço e desconto para revenda; prazos para pagamento; publicidade e doações. 5 - ETAPAS A SEREM DESENVOLVIDAS Constata-se que:..a principal missão da Livraria é a distribuição das publicações IPEA, sendo portanto a ponta do processo da produção do Editorial que define a seleção dos títulos e a sua quantidade... que éas relações atuais entre o pesquisadorl política editorial I livraria no IPEA, devem ser revistas e dinamizadas.. que para garantir uma visão de longo prazo e evitar iniciativas pontuais pouco efetivas para a Livraria IPEA, a Diretoria de Administração deve estabelecer um Plano de Ação com ações de curto, médio e longo prazos.
3 A consecução desse Plano exige aperfeiçoar as atividades regulares já executadas pela Equipe, conceber (definição) e implantar (execução, acompanhamento e avaliação) novas atividades que visem: 1- criar e implantar um protótipo de site para a Livraria Virtual do IPEA, conforme orientação do Comitê Gestor da Informação e do Ambiente Web quanto a análise da viabilidade de implantação do sistema; 2-dar transparência e efetividade aos procedimentos gerenciais, financeiros e administrativos regulamentados pela IN-02; 3- aperfeiçoar a participação da Livraria IPEA em EVENTOS; 4- ampliar as parcerias institucionais para aumentar a visibilidade e democratização do acesso aos produtoslpea; 5- definir estratégia de marketing contemporânea, eficiente e de baixo custo para a Livraria IPEA para estimular a leitura e aumentar o volume de vendas do Produto por ela oferecido. 6 ~ DETALHAMENTO DO PLANO DE AÇÃO PARA A LIVRARIA IPEA: 1- criar e implantar um protótipo de site para a Uvraria Virtual do IPEA, conforme orientação do Comitê Gestor da Informação e do Ambiente Web e análise da viabilidade de implantação do sistema. A criação da Livraria VirtuallPEA está contemplada no plano de reforço institucional da livraria e deve ser vista como a principal meta a ser atingida em 2006.
4 Hoje a venda das publicações é feita por remessa postal ou diretamente no Posto, em Brasília ou no Rio e para institucionalizar a Livraria virtual é preciso articular junto com outras áreas do IPEA a concepção de um site para implantar a venda, por Internet, das publicações do IPEA. Atividades previstas: # definição de um termo de referencia preliminar apontando que tipo de site que se espera,forma de acesso, sua abrangência etc a fim de conceber uma ferramenta eficiente e objetiva; identificação de outros sites semelhantes que possam servir como "modelo" do que se pretende (ver Livraria Virtual da EMBRAPA,UNESP etc); realização de reuniões com o Comitê Gestor da Web e com a CGMTI para definir a viabilidade da implantação da Livraria Virtual e identificar próximos passos; estabelecimento da venda por cartões de crédito ;implantação da proposta de Livraria Virtual via IPEA ou através da contratação de consultoria externa. 2.. dar transparência e efetividade aos procedimentos gerenciais J financeiros e administrativos regulamentados pela IN-02: A Instrução Normativa -02 estabelece procedimentos para a comercialização,difusão e distribuição de publicações do IPEA e de ol.jfr~~m~~it~'rões parceiras e ela deve ter seu texto revisto,, con8id~r4indq a necessidade de : /.""/,.
5 I. # sistematizar e aperfeiçoar as ações já implantadas quanto ao controle da entrada de recursos e da saída das publicações ~ vendidas; ",'I, "'f.1<#' implantar sistema de gestão para livrarias compatível com o -~'-:' sistema de acompanhamento trsico-financeiro do IPEA ; #' rever os critérios atuais para atendimento a pedidos de doação,permuta e consignação e propor a incorporação de novos ~,".,: critérios; " # rever Os,procedimentos atuais para Intercâmbio de publicações revertendo igualmente em novas publicações para o acervo do IPEA inoh,jsivea~ relações com instituições estrangeiras. 3...aperfeiçoar a participação da Livraria IPEA em EVENTOS: A participação em Eventos técnicos deve ser priorizada pela Livraria, porque aumenta o volume de vendas das publicações e dá visibilidade ao IPEA. Essa atividade deve ser bem planejada e definida em uma Agenda Anual de Eventos previamente selecionada pela Diretoria, com base no interesse da presidência e das áreas técnicas do IPEA e de acordo com as atividades realizados pelos órgãos públicos federais e estaduais,inclusive acadêmicos. A participação do IPEA deverá ser precedida de divulgação direcionada aos potenciais participantes do Evento da informação de que as publicações do IPEA estarão sendo expostas e vendidas no local. Ações específicas para estimular o aumento de vendas durante o evento devem ser implantadas, como por exemplo ofertar descontos
6 I progressivos para as publicações e o envio gratuito posterior das publicações compradas, desde que o valor vendido justifique. Atividades: -identificação de Eventos Técnicos, Feiras e Congressos a serem realizados pelos órgãos públicos federais e estaduais, inclusive acadêmicos; -planejamento e articulação de uma agenda anual para participação da Livraria IPEA com Stands Institucionais para exposição e venda de publicações; -implantação de uma proposta de divulgação direcionada para eventos(a ser definida pela consultoria de comunicação e marketing). 4- ampliar as parcerias institucionais para aumentar a visibilidade e democratização do acesso aos produtos IPEA: Atividades: - proceder o levantamento das parcerias institucionais atuais da Livraria IPEA (ver convênios em análise e potenciais parceiros da Rede IPEA de Conhecimento); -identificar novos parceiros para ampliação da rede - instituições públicas, livrarias, associações de classe e outras organizações, definir as bases (critérios) em que deverá se dar essa associação, e consubstanciar a parceria com a assinatura de convênios; -implantar novos postos de vendas dos produtos da Livraria IPEA para facilitar o acesso às publicações, utilizando postos de venda já implantados em instituições que venham a ser parceiras (IBGE, SEAOE-SP, UnB, FEE, FUNDAP/SP, Livraria EMBRAPA, ABEU, etc).
7 - acompanhar os convênios já em andamento;ampliar as parcerias da Livraria IPEA, definir novos padrões para a relação institucional e propor a aprovação de novos convênios com outras instituições. 5- definir estratégia de marlceting contemporânea e de baixo custo para a Livraria IPEA para estimular a leitura e aumentar o volume de vendas do Produto IPEA. definir ações específicas para estimular a captação de clientes/consumidores e que visem aumentar o volume de vendas das publicações do IPEA,entre elas: # lançar campanha específica de fidelização para os clientes da Livraria IPEA, definindo novos padrões de descontos e de bônus para categorias de público interno e externo, privilegiando os funcionários do IPEA. # Promover divulgação das publicações de forma direcionada para o público de maior interesse sobre o tema. Sistematizar as mailings já disponíveis nas várias áreas do IPEA bem como as listas de presença em Eventos do IPEA e gerar listagens setoriais para direcionar as divulgações da Livraria # Conceber uma estratégia de divulgação específica para as publicações já traduzidas (inglês, francês e espanhol), para direcionálas para o público estrangeiro via representações diplomáticas e contatos com organizações bi ou multilaterais. Além disso, definir esquema para recebimento do pagamento da compra, em dólar e preparar resenhas em inglês e espanhol para certas publicações mais demandadas, para divulgação externa e nos stands de eventos técnicos internacionais.
8 # Definir as bases de marketing direcionado para a participação da livraria em Eventos,que- inclua desde a visualização do stand,demonstração do produto, até ofertar descontos progressivos para as publicações e o envio gratuito posterior das publicações compradas durante o evento, desde que o valor vendido justifique; # Analisar, com apoio de especialistas,a possibilidade e interesse do Ipea em promover a oferta de certas publicações na forma de pocket book. ( opção há muito utilizada pelas grandes editoras I livrarias como uma estratégia comercial para baixar custos e aumentar lucros mas também é uma estratégia para captação e fidelização de certos tipos de cliente. Deve ser feito estudo nesse sentido visando apontar se pode ser boa estratégia para a Livraria). 7- DEFINiÇÃO DO PERFIL DO USUÁRIO A pergunta é "O IPEA sabe claramente qual é o perfil do público leitor usuário da Livraria IPEA?" Para definir uma estratégia para atender melhor ao usuário, temos que responder a essa questão. Uma forma de identificação que pode ser, implantada a curto prazo é a elaboração de um questionário I enquete a ser respondido pelo usuário quando da realização de sua compra no Posto de venda ou por correio. Além disso, há que se identificar quais publicações são as mais vendidas, o que é um item indicativo, mas não conclusivo. Saber, por exemplo, que o livro "Desigualdade e pobreza no Brasil", editado há 5 anos, ainda é o,terceiro livro mais vendido denota a qualidade da obra e o interesse pelo tema, mas não nos indica quem é esse ser.
9 I- Atividades: # elaborar questionário a ser preenchido pelo usuário dos postos e também a ser divulgado na página eletrônica; # acompanhar periodicamente as respostas; # tornar norma na área técnica do IPEA a identificação previa à realização de uma pesquisa, do futuro usuário/interessado naquele produto. O técnico deverá indicar no termo de referência de sua pesquisa o perfil daquele que será o "consumidor" de seus resultados.
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisO IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:
24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR
Leia maisIdentificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.
TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar
Leia maisEdital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line
Sistema on-line O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia mais1. Escopo ou finalidade da iniciativa
1. Escopo ou finalidade da iniciativa Esta iniciativa busca a modernização e a ampliação das ações e dos instrumentos de Comunicação para atender às necessidades de divulgação e alinhamento de informações
Leia maisBRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira.
1 PROJETO SETORIAL INTEGRADO BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 2 Introdução O Ministério da Cultura, sugeriu a Fundação
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line
Sistema on-line O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Promover a inserção de mulheres no mercado de trabalho por meio de projetos de geração de renda é o objetivo do Instituto Lojas
Leia maisSecretaria de Logística e Tecnologia da Informação PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação
PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação 1 Agenda Contexto SISP Planejamento de TI PDTI 2 SISP Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática Decreto nº 1.048, de 21 de janeiro
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia mais1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária
Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisSistematização das deliberações dos GTs Subtema 2: Consolidação da Unifesp: financiamento da universidade pública
Sistematização das deliberações dos GTs Subtema 2: Consolidação da Unifesp: financiamento da universidade pública - Tese 1 Aprovada na íntegra em 7 grupos: 1,2,3,4,6,7,10. Remetida à plenária em 3 grupos:
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisSistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr
Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede
Leia maisRESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados
Leia maisNúcleo Estadual GesPública RS
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA Núcleo Estadual GesPública RS Contexto do GESPÚBLICA no MINISTÉRIO Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão G E S P Ú B L I C A Conselho
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisA Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015
A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015 INTRODUÇÃO As organizações do Terceiro Setor vêm recebendo grande destaque nas políticas públicas. A autora Monica Bose realizou
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Estágio das Ações 2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Estágio das Ações 2014 VICE PRESIDÊNCIA OBJETIVO ESTRATÉGICO 3.3 Valorizar o diálogo em todos os fóruns e junto aos poderes constituídos, orientando as ações para a defesa intransigente
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisGovernança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti
e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração
Leia maisProjeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências
Leia maisOutubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini
Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisImplantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública
Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal
Leia maisELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS MÓDULO 10 Índice 1. Gerenciamento da qualidade do projeto...3 2. Gerenciamento de recursos humanos do projeto...3 3. Gerenciamento das comunicações do projeto...4 2 1.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR)
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultor para a elaboração e execução do Projeto Conceitual e do Planejamento
Leia maisSECRETARIA DE INOVAÇÃO
SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisCampanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos*
Campanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos* O IDIS Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social é uma organização da sociedade civil de interesse público que visa promover e estruturar
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia mais3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO
3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos
Leia maisEquipe da GCO: 1. Carlos Campana Gerente 2. Maria Helena 3. Sandro 4. Mariana
Gerência de Comunicação GCO tem por finalidade planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades de comunicação e editoriais do Confea. Competências da GCO 1. Organizar e executar projetos editoriais:
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIREÇÃO CIENTÍFICA - CBCE (Em desenvolvimento Versão 1.0 Nov/2011) GESTÃO 2011-2013
I. IDENTIDADE INSTITUCIONAL DA DO CBCE / DIREÇÃO CIENTÍFICA - DC PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIREÇÃO CIENTÍFICA - CBCE (Em desenvolvimento Versão 1.0 Nov/2011) GESTÃO 2011-2013 1.1 Avaliar e divulgar a DC
Leia maisUma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.
GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS
Leia maisOUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE
OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA PÚBLICA Canal de escuta que tem como foco a aproximação do cidadão com o poder público visando a garantia de direitos e promoção da cidadania.
Leia maisA Mobilização Empresarial pela Inovação: síntese dos trabalhos e principais resultados
A Mobilização Empresarial pela Inovação: síntese dos trabalhos e principais resultados Pedro Wongtschowski São Paulo - 4/2/2011 CNI e vários líderes empresariais fizeram um balanço crítico da agenda empresarial
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisPROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)
PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente
Leia maisPLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes
PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisRelatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital
Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 1 Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015 Índice: 1. Objetivo... 3 2. Conceito/Definição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento
Leia maisMECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO
Leia maisINSTITUTO FACES DO BRASIL - PLANO DE AÇÃO 2006 DESAFIO 1: CONTRIBUIR PARA A CONSTRUCAO DO SISTEMA PÚBLICO DE CJES NO BRASIL
DESAFIO 1: CONTRIBUIR PARA A CONSTRUCAO DO SISTEMA PÚBLICO DE CJES NO BRASIL Faces protocolou no Conselho Nac. de Ecosol e demais órgãos competentes, a nova versão dos P&C's, e, o documento Sistema de
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORES POR PRODUTOS
TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORES POR PRODUTOS Projeto OEI/BRA/09/005 Desenvolvimento da Gestão Estratégica do Ibram e dos Museus Brasileiros para o Fortalecimento Institucional na Formulação e Implantação
Leia maisPlanejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre
Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre FÓRUM DE SOFTWARE LIVRE - 2010 Valdir Barbosa Agenda Plano estratégico 2011 para uso de Software Livre Diretrizes Objetivos e indicadores
Leia maisSICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS
SICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS TAHOMA NEGRITO 16 ASSINATURAS SICONV O SICONV inaugurou uma nova era na gestão pública,
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras
Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisPOLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO
POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário
Leia maisA GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS
A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015 Planejamento Estratégico AIS Triênio 6 Diretrizes 30 Objetivos Estratégicos 155 Ações 2014 76 Ações 2015 55 Ações 2014-2015 1 Ação 2014-2016 21 Ações 2016 1 Ação Distribuição
Leia maise) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob.
1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisGESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores. Apresentação SERVIÇO PÚBLICO RELEVANTE
GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores Apresentação A Rede de Nacional de Consultores "ad hoc" do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GesPública se constitui elemento de suma importância
Leia maisPadrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013
Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Processo dos PSA REDD+ em nivel de país 10 etapas 1. Conscientização / Capacitação
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisCOORDENADORES CARTILHA
2016 COORDENADORES CARTILHA 1.1 Coordenador de Negócios Liderar a equipe de negócios da FEJESC, prezar pela excelência na prestação do serviço aos parceiros e buscar novas oportunidades de patrocínio e
Leia maisPORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005
PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Lei nº 10.933, de 11 de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia maisQuestões. Gestão de Projetos GNG- 103. Questões. Gestão de Projetos GNG- 103 15/11/2006
Questões Gestão de Projetos GNG- 103 GNG-103 Gestão de Projetos O que é gerenciamento de s? Cite algumas vantagens da organização por. Quais são os cinco grupos de processos de gerenciamento de s? Cite
Leia maisManual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020
Manual Básico do Usuário Monitoramento de Iniciativas Estratégicas Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Brasília DF, Maio de 2015 1 Sumário Planejamento Estratégico Anvisa 2010 a 2020:... 4 Supervisão
Leia maisComo vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais
Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br
Leia maisANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS
RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora
Leia maisConsultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola
Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola 1. Programa: Atividade do Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO
Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos
Leia mais