CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO

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1 CARAVANA BRASIL CADERNO DE AVALIAÇÃO FERNANDO DE NORONHA/PE 12 a 16 de junho de 2010 Apoio institucional Realização 1

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3 MINISTÉRIO DO TURISMO Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho, Ministro de Estado Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Carlos Alberto da Silva, Secretário Departamento de Promoção e Marketing Nacional Márcio Nascimento, Diretor Jurema Monteiro, Coordenadora-geral de Eventos e Apoio à Comercialização BRAZTOA Associação Brasileira das Operadoras de Turismo José Eduardo Barbosa Presidente Monica Eliza Samia Diretora Executiva Daniela Sarmento Coordenadora Geral Leandro Queiroz Supervisor Técnico Lilian La Luna Supervisora Comunicação Nivea Lima Supervisora Operacional Carolina Neves Equipe Técnica Sylvio Campos Equipe Técnica Consultores Adrian Alexandri Eduardo Cecchini Simone Scorsato 3

4 SUMÁRIO CARAVANA BRASIL 5 FERNANDO DE NORONHA 7 OFICINA DE CAPACITAÇÃO 9 VIAGEM TÉCNICA FERNANDO DE NORONHA 12 AVALIAÇÃO DO DESTINO 16 PRODUTOS E SERVIÇOS 23 PÚBLICO ALVO 25 PROMOÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 26 ENCONTRO DE NEGÓCIOS E AVALIAÇÃO 29 CONSIDERAÇÕES FINAIS 35 4

5 CARAVANA BRASIL O projeto Caravana Brasil, realizado pela Embratur desde 2003, teve como principal meta incentivar a comercialização de novos produtos turísticos brasileiros nos mercados nacional e internacional. Com isso, de forma geral, ampliou-se também a oferta turística brasileira. Foram realizadas 100 caravanas para quase 450 destinos, com a participação de cerca de 900 profissionais formadores de opinião, operadoras de turismo nacional e internacional, além da imprensa. A partir de 2007, o Ministério do Turismo e o Sebrae firmaram uma parceria com a Braztoa para realizar a Caravana Brasil Nacional, que seguiu as mesmas linhas conceituais do projeto original. Buscou, no entanto, incorporar novas características a fim de se adaptar com mais eficiência ao mercado atual. Os bons resultados fizeram que, em 2009, se renovasse a parceria entre Ministério do Turismo e Braztoa para a realização da edição 2010 da. O projeto realizou, em 2008 e 2009, 12 viagens técnicas com agentes de viagens e operadores de turismo e 07 viagens exclusivamente com operadores de turismo, além de 02 caravanas com agentes de viagens para eventos nacionais. 408 agentes e 93 operadores foram contemplados. Houve ainda a ampliação em 36,5% na divulgação de produtos e novos roteiros dos destinos visitados pelos operadores. Nesta edição, o projeto realiza: 1- Viagens com Agentes de Viagem e Operadores de Turismo, nas quais Agentes e Operadores conhecem melhor os destinos já comercializados; 2- Viagens com Operadores de Turismo, nas quais os participantes conhecem novos destinos com a finalidade de diversificar sua cesta de produtos ; 3- Viagens com Agentes de Viagem, nas quais os participantes visitam feiras e/ou eventos comerciais de destaque do setor; 4- Viagens com Jornalistas, nas quais os participantes conhecem os resultados de ações do Ministério do Turismo em destinos já visitados em edições passadas, assim como a inserção desses roteiros nos catálogos dos operadores que participaram das viagens. A promove ainda: 1- Capacitação para os fornecedores locais dos destinos visitados, a fim de melhor prepará-los para atender Agentes de Viagem e Operadores de Turismo, bem como adequar seus 5

6 produtos às necessidades do mercado. Esta ação acontece durante a viagem precursora em que representantes do projeto visitam o destino para a validação do roteiro final. 2- Encontros de Negócios, que são encontros entre Operadores de Turismo, Representantes Institucionais e Fornecedores Locais, e possibilitam a convergência de interesses e o estabelecimento de negócios. Esta ação acontece durante as viagens com Operadores de Turismo. 3- Encontros de Conhecimento, que propõem a apresentação do destino de forma diferenciada para Operadores e Agentes. Esta ação acontece durante as viagens entre Operadores de Turismo e Agentes de Viagem. 4- Encontro de Avaliação que acontece na viagem técnica junto aos Encontros de Negócios ou Conhecimento onde o destino e participantes discutem suas percepções, visões e ações de mercado. 5- Resultados das Avaliações, que constitui o encaminhamento para o destino de um contendo a consolidação dos resultados da avaliação aplicada junto aos Operadores de Turismo e Agentes de Viagem e daquela realizada com fornecedores e representantes institucionais locais. O projeto pretende, com suas ações, desenvolver o mercado turístico nacional de forma geral. As ações realizadas, então, constituem uma importante ferramenta para acompanhar essas mudanças e proporcionar conhecimento qualificado aos profissionais envolvidos nesse setor, um importante gerador de divisas do país. 6

7 FERNANDO DE NORONHA Participantes da Caravana Brasil Foto: Arquivo Braztoa Visita técnica Foto: Arquivo Braztoa 7

8 Atividade de mergulho Foto: Suene Ramalho 8

9 OFICINA DE CAPACITAÇÃO 12 de maio de 2010 Capacitação Fernando de Noronha Durante a viagem precursora ao destino foi realizada a Oficina de Capacitação para fornecedores e representantes institucionais os empresários locais. O foco central da oficina é a preparação dos fornecedores locais para receber na viagem técnica os operadores de turismo, além de, propiciar a todos os participantes por meio de exercícios e dinâmicas de integração, reflexão sobre a hospitalidade do destino, o turista e suas expectativas, produtos e segmentos, as possíveis ferramentas de promoção, comercialização e distribuição do produto turístico e a elaboração de tarifários. A Oficina de Capacitação foi realizada em Fernando de Noronha, tendo a participação de representantes de empresas e de instâncias de governança local. Ao todo participaram 28 representantes de empresas e instituições locais de diferentes setores conforme tabela abaixo: Empresas e Instituições Representantes 1 ACITUR Ana Carolina Acitur/Admen 2 Silvia Maria Morais 3 ADEFN Patrícia A. Roelandt Águas Claras 4 Vagner A. Caliman Associação das Viviane 5 Hospedarias 6 Atalaia Turismo Erivalter A. 7 Atalaia Turismo José Oliveira 8 Atlantis Divers Patrick Muller 9 Atlantis Divers Maiza Gomes Alexsandro Correia dos 10 Blue Marlin Santos 11 Comunidade Maíra Loey 12 Noronha Expedições José Carlos Pirata Passeios 13 Fábio S. P. da Encarnação 14 Pousada Barcelan Deyse H. Santana Pousada Beijupirá 15 Maria Jacinta 9

10 Pousada Colina dos Marli Aparecida Lopes Ventos Pousada Del Mar Maria Aparecida Rodrigues Pousada Solar dos Ventos Carlos E. F. Lezário 19 Pousada Solar dos Ventos Magno da Silva Dias 20 Pousada Suzimar Mauro Restaurante Xica da Silva 21 e Pousada Alamoa Davisson de Lima Alves Solar das Andorinhas e 22 Factur Viagens e Turismo Veronica Guimarães 23 Sueste Misael O. Barbosa 24 Sueste Marluce S. Santana 25 Sueste Jirley Rattacaso 26 Tia Zerte Bruno Gomes 27 Turismo Legal Fotografia Michele Roth 28 Severina V. Capacitação com fornecedores e instituições locais Foto: Arquivo Braztoa 10

11 Na Oficina de Capacitação foram desenvolvidos dois tipos de exercícios: Exercício 1: Análise do destino nos aspectos da Hospitalidade. De preenchimento individual, este exercício possui o objetivo de avaliar elementos e características do destino que possam representar indicadores de hospitalidade do lugar. Cada participante avaliou por meio de notas o nível de excelência para elementos/situações e/ou serviços que representem a grau de hospitalidade do lugar. Valores de referência 3 Indicadores na média considerados excelentes (ótimo). 2 Indicadores na média considerados satisfatórios (bom). 1 Indicadores na média considerados pouco adequados (regular). 0 Indicadores na média considerados insuficientes, inexistentes ou ruins. (ruim). Exercício 2: Análise de produto, mercado e segmento. Exercício em grupo que tem por objetivo identificar na percepção dos empresários locais quais são os produtos mais importantes no destino e para qual público é oferecido. Os grupos avaliaram por meio de valores de referência o grau de excelência do produto. Valores de referência 3 Excelente: ótima qualidade de serviços e estrutura ofertada ao turista, superando a expectativa do cliente. 2 Bom: estrutura e serviços funcionais e de qualidade no atendimento das necessidades dos turistas. 1 - Regular: estrutura e serviços atendem de maneira regular as expectativas dos turistas. 0 Precário: insuficiência e/ou deficiência nos serviços prestados/apresentados para seu uso turísticos. 11

12 VIAGEM TÉCNICA FERNANDO DE NORONHA 12 a 16 de junho de 2010 A viagem técnica aconteceu seguindo o seguinte roteiro: 12 de junho (sábado) Recife/Olinda Chegada em Recife. Reunião inicial com o grupo no aeroporto. Almoço no Restaurante Patuá em Olinda. Visitação aos atrativos: Tour panorâmico por Recife e Olinda, incluindo Ponte Maurício de Nassau, Praça da República, Palácio do Governo, Teatro de Santa Isabel, Palácio da Justiça, Casa da Cultura, Capela Dourada e Recife Antigo. Jantar e Passeio noturno no Catamaran Tour. Check-in Hotel Recife Praia. 13 de junho (domingo) Recife/Fernando de Noronha Manhã Livre. Check-out hotel. Visita técnica Recife Praia Hotel. Transfer para o aeroporto - vôo Recife-Noronha. Chegada em Fernando Noronha e pôr do sol no Forte São Pedro do Boldró. Visita ao Projeto Tamar e palestra "Vivendo Fernando de Noronha". Transfer para pousadas e check-in. 12

13 Jantar de Boas-vindas na Pousada Zé Maria. 14 de junho (segunda-feira) Fernando de Noronha Passeio Ilhatour (visita as principais praias: Sancho, Baía dos Porcos, Mirante Praia do Leão, Cacimba do Padre). Visita técnica: Águas Claras. Almoço Restaurante Ousadia. Visitas técnicas às Pousadas: Mabuya, Colina, Lenda das Águas, Beco de Noronha, Tio João, Morena, Solar dos Ventos e Beijupirá Lodge Noronha. Visitação aos atrativos: Praia Cacimba do Padre - desova das tartarugas (ação do Projeto Tamar). Jantar no Restaurante Aquamarine. Visita técnica no Hotel Dolphin. 15 de junho (terça-feira) Fernando de Noronha Atividade de Mergulho (batismo) Atlantis Divers, Águas Claras e Noronha Divers. Visita aos atrativos: Museu dos Tubarões e Buraco da Raquel. Visitas técnicas às Pousadas: Teju-açu, Solar de Loronha, Marcílio e Zé Maria. Almoço Restaurante Mergulhão. Jogo do Brasil Copa do Mundo (Restaurante Mergulhão). Encontro de Negócios e Avaliação Escola Arquipélago da Ilha. Jantar no Restaurante Varanda. 13

14 16 de junho (quarta-feira) Fernando de Noronha Passeio de barco - Atalaia Turismo. Visita técnica: Atlantis Divers. Almoço no Restaurante Flamboyant. Transfer para pousadas e check-out. Transfer para Aeroporto. PARTICIPANTES: OPERADORES DE TURISMO EMPRESA REPRESENTANTE CIDADE/UF Del Bianco Tour Adriana Vils Rio de Janeiro/RJ Operator Designer Tours Marcia Martins dos São Paulo/SP Anjos Bejo Landscape Best Trips Aparecida Mayumi São Paulo/SP Taquista Marsans Viagens Marcos Lomonaco Rio de Janeiro/RJ Athanazio Master Operadora Marcia Cristina da Maceió/AL Silva N. Vidal MGM Operadora Karina Carias de Curitiba/PR Turística Souza New Line Operadora Delviro Padilha de Curitiba/PR Morais Pomptur Marina Gomes São Paulo/SP Figueiredo Shalom Tour Luiz Augusto Leão Salvador/BA Operator Costa Turnet Turismo Luiz Cesar Dantas São Paulo/SP Turlão Urbi et Orbi Jia Tsey Ramos Chen Rio de Janeiro/RJ 14

15 REPRESENTANTES INSTITUCIONAIS INSTITUIÇÃO REPRESENTANTE CIDADE/UF Braztoa Lilian La Luna São Paulo/SP Ministério do Turismo Francesca Tomaselli Brasília/DF 15

16 AVALIAÇÃO DO DESTINO 1 As atividades propostas na oficina de capacitação tiveram como objetivo analisar o olhar e a percepção dos empresários locais (fornecedores e institucional local) sobre seu destino. Esta metodologia possui como objetivo propiciar, quando possível, referenciais de comparação entre estes dois olhares (fornecedor x participantes da Caravana). Os indicadores possíveis de análise comparativa se referem à hospitalidade do destino, especificamente ao acesso, identidade (diversidade de oferta para os operadores/agentes), legibilidade, hospitalidade comercial (atendimento e prestação de serviços para os operadores/agentes) e notoriedade (ações de comercialização). Para melhor compreensão estes indicadores possuem em seu conceito as seguintes definições: Por acesso entendeu-se o grau de facilidade com que o destino e seus produtos podem ser acessados. Aqui a avaliação se refere aos meios de transporte que trazem o turista ao destino e ao grau de mobilidade que se tem dentro do destino, qualidade dos transportes turísticos, e estado de conservação de estradas. Legibilidade caracteriza a facilidade com a qual as partes da cidade podem ser visualmente apreendidas, reconhecidas e organizadas de acordo com uma imagem coerente. A cidade torna-se mais hospitaleira na medida em que o usuário a lê com mais facilidade e nesta questão se incorporam a análise do desenho urbano, a orientação e a sinalização, a existência de espaços públicos como praças, áreas de lazer e a conservação destes espaços. O item identidade está relacionado ao grau de experiência que o turista pode ter no destino por meio da interpretação dos hábitos, costumes, história e memória do lugar, bem como, se os prestadores de serviço e a comunidade local valorizam e incorporam os aspectos históricos e culturais naquilo que oferecem aos turistas. Por hospitalidade comercial analisou-se a diversidade e a qualidade na prestação de serviços turísticos, ou seja, a possibilidade do destino de possuir uma gama abrangente de produtos e serviços a serem ofertados aos turistas, onde também se insere a qualificação de mão obra local, as ações cooperadas entre os empresários locais e a política comercial destes prestadores de serviços para com empresas do setor de agenciamento e transporte. 1 A avaliação do destino foi feita somente para Fernando de Noronha. 16

17 Já por notoriedade, considera-se o grau de conhecimento do destino pelo mercado, além das ações que objetivam levar informação qualificada ao mercado e ao turista como a comunicação virtual, participação em feiras, existência de roteiros promocionais, etc. De forma detalhada como citado nos conceitos acima os fornecedores e representantes institucionais avaliaram seu destino, já o operador analisou estes tópicos de maneira mais objetiva. Para comparar estes dois olhares, a tabulação dos instrumentos de avaliação teve como referência os critérios (médias) conforme tabela abaixo: Operadores e agentes Fornecedores (média) Ótimo acima de 2,25 Bom de 1,5 à 2,25 Regular de 0,75 à 1,49 Ruim abaixo de 0,75 17

18 HOSPITALIDADE Na oficina de capacitação, os fornecedores e representantes institucionais locais do destino, realizaram a avaliação dos aspectos correspondentes a hospitalidade no exercício 1. As notas apresentam uma avaliação boa, sendo a hospitalidade de forma geral a melhor média (1,90) ficando os itens Legibilidade (1,40) e Notoriedade (1,49) com as menores notas. Ressalta-se comentários dos participantes da oficina de capacitação que de certa maneira, podem representar os dados sobre notoriedade e legibilidade: Acesso a internet: o sinal em Noronha é quase inviável! No posto de informação turística no porto, poderia oferecer um serviço melhor se houvesse material de melhor qualidade, capacitação na área de idiomas... há muito trabalho ainda pela frente... Na viagem técnica participaram 11 operadores de turismo e 2 representantes institucionais (Braztoa e Mtur), totalizando o grupo com 13 pessoas. Cabe ressaltar que a avaliação foi realizada por 12 integrantes do grupo, excluindo o representante da Braztoa. 18

19 Como hospitalidade a ilha de Fernando de Noronha recebeu 9 citações de Ótimo, 3 citações de Bom. O acesso a Fernando de Noronha teve em sua avaliação diferentes citações, sendo cinco indicações de Regular, quatro de Bom, duas de Ótimo e uma de Ruim. Segue comentários (escritos) de operadores participantes da viagem técnica que podem ilustrar a avaliação no gráfico acima: Aeroporto com estrutura precária... necessidade de placas de sinalização para estrangeiros... estradas vicinais necessitam de melhoria. 19

20 Falta mapas que possam representar aos turistas a localização das pousadas, dos atrativos... O tema legibilidade 2 teve avaliações de ótimo à regular, sendo 3 citações de Ótimo, 7 de Bom e 1 de Regular. As sugestões dos operadores neste quesito se restringem a melhoria na sinalização e orientação dentro da ilha para pousadas e atrativos. Em relação à identidade, a avaliação se mostra positiva com 6 indicações de Ótimo e 5 indicações de Bom e somente uma de 2 Item avaliado por 11 participantes. 20

21 Regular, também sendo um dos itens que recebeu melhor avaliação dos fornecedores locais. Sobre esta análise cabe ressaltar comentários dos participantes que fortalecem o caráter único do lugar, principalmente ressaltando sua beleza natural: Caráter único, peculiaridade. É um destino que, por tantas particularidades não possui um concorrente direto no mercado nacional... Destino único, que a maioria deseja visitar pelo menos 1 vez (verificar grau de retorno do visitante). No que tange ao atendimento (considerado aqui como a cordialidade, a qualidade de atendimento dos hotéis, passeios e demais equipamentos visitados) e a prestação de serviços ao turista, Fernando de Noronha teve ótimas avaliações, com 10 indicações de Ótimo e 2 indicações de Bom. 21

22 Também sobre notoriedade, considerado como o grau de conhecimento do destino pelo mercado, Fernando de Noronha teve ótimas avaliações com sete citações de Ótimo e cinco de Bom. Ressalta-se nos comentários dos participantes o reconhecimento de Fernando de Noronha como destino para turistas estrangeiros, conforme citação abaixo: Destino muito visado no mercado internacional o que pode provocar um fluxo de maior interesse no mercado nacional. 22

23 PRODUTOS E SERVIÇOS Para avaliação de produtos, os participantes da oficina de capacitação, em grupo de até 5 pessoas de diferentes setores (no total 5 grupos), foram convidados a identificar e avaliar por meio de notas os principais atrativos/produtos do destino no exercício 2 - Análise de produto, mercado e segmento. O objetivo era verificar aqueles produtos mais lembrados espontaneamente e a forma que são avaliados (precário, regular, bom ou excelente). Percebe-se na avaliação que os produtos/atrativos foram bem avaliados, conforme demonstra a tabela: PRODUTOS CITADOS Praia do Leão Mergulho (Canal da Rata) Palestras no Tamar Praia do Sueste (mergulho livre) Praia do Sancho Trilha da Atalaia Passeio de barco Passeio Ilhatour Forte da Vila dos Remédios Gastronomia AVALIAÇÃO Excelente Excelente Excelente Excelente Bom Bom Bom Bom Bom Bom A avaliação de produtos feita pelos operadores sobre a diversidade de oferta do destino (considerada como diversidade de atrativos, hotéis, restaurantes e receptivos) também teve ótimos indicadores de avaliação, destacando a diversidade da ilha, não só em relação a sua atratividade, mas sim a diversidade de serviços a disposição dos turistas, conforme o comentário de um participante: Pode-se perceber um grande crescimento na Ilha... quando estive lá há 10 anos atrás não se tinha tantos restaurantes e pousadas como hoje. 23

24 Já em relação ao entendimento de quais segmentos turísticos os produtos acima estão relacionados e já ocorrem no destino, foi unanimidade para os empresários e representantes institucionais locais o ecoturismo, turismo náutico e turismo de esportes, seguido de aventura e sol e praia. Já sobre os segmentos potenciais, houve maior destaque para o turismo de estudos, seguidos dos demais conforme quadro abaixo: FORNECEDORES LOCAIS SEGMENTOS REAIS SEGMENTOS POTENCIAIS Ecoturismo Cultural Aventura Eventos Sol e Praia Rural Náutico Estudo Pesca Náutico Específico: esporte Pesca Saúde Esportes GLS Observação de aves 24

25 PÚBLICO ALVO 3 Em relação ao público alvo potencial, os operadores participantes da viagem técnica destacaram casais, solteiros e famílias, ficando com menor representatividade perfis de segmentos específicos como melhor idade, jovens e mergulhadores. Esta visão sobre o público alvo é consensual pelo empresariado e institucional local que elencaram como público real famílias, casais e solteiros e como público potencial segmentos como estudantes/jovens, melhor idade e público específico (pesquisadores científicos). PUBLICO ALVO REAL Família Casais Solteiros Estudantes/jovens Melhor idade Geral FORNECEDORES LOCAIS PÚBLICO ALVO POTENCIAL Estudantes/jovens Melhor Idade Científicos 3 Item avaliado somente pelos 11 operadores. 25

26 PROMOÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 4 A avaliação das ações de promoção e comercialização teve como objetivo identificar a visão dos operadores de turismo de novas e reais possibilidades de negociação com o destino. A primeira questão se refere à possibilidade de estabelecer contatos futuros, tendo quase 100% das respostas afirmativas como se vê no próximo gráfico: Nota-se também que o objetivo do projeto foi alcançado já que 100% dos participantes identificaram novas possibilidades de diversificar seu portfólio de produtos. 4 Item avaliado por 11 operadores participantes quanto aos contatos futuros e a diversificação do portfólio. Os itens sobre promoção, distribuição e preço foram também avaliados pelo representante do Ministério do Turismo, totalizando 12 avaliações. 26

27 Sobre a promoção e comercialização, os participantes foram questionados de sua percepção sobre o esforço de promoção por parte do destino. Os resultados sugerem que há algo a ser feito em relação às ações de promoção e comercialização, conforme os dados apresentados no gráfico e comentário de participante da viagem técnica: Impressão de que não há um esforço conjunto da iniciativa privada local, apesar dos esforços das lideranças locais em promover o destino como um todo. Nota-se iniciativas isoladas. 27

28 Já no quesito distribuição, a percepção dos operadores foi positiva, entenderam que os empresários locais se esforçam em adequarem-se às necessidades de vendas pelos canais de distribuição (agentes e operadores). Finalmente, os participantes foram questionados sobre a adequação dos preços para o público consumidor, sendo este tópico, alvo de diversos comentários que ressaltam a importância do destino em rever seu posicionamento sobre os preços praticados. Preços muito altos nas acomodações de luxo.... Preços praticados em toda a rede de distribuição/serviços acima da média nacional. 28

29 ENCONTRO DE NEGÓCIOS E AVALIAÇÃO Encontro de Negócios Foto: Arquivo Braztoa O Encontro de Negócios aconteceu no dia 15 de junho na Escola Arquipélago Fernando de Noronha. A programação do encontro teve início com as boas vindas e explicação da dinâmica do encontro pela Braztoa. Estavam presentes 11 fornecedores locais, entre eles receptivos, empresas de mergulhos e meios de hospedagem que negociaram com as 11 operadoras participantes do projeto. Os empresários da Caravana se organizaram em mesas com a identificação da operadora e os fornecedores tiveram de 15 a 20 minutos com cada operador para apresentação de seu produto. Por volta das 21h30, iniciou-se a avaliação do destino com a presença dos mesmos participantes do Encontro de Negócios (fornecedores e operadores) e ainda outros dois representantes da Administração do Distrito Estadual de Fernando de Noronha. A avaliação versou sobre os seguintes tópicos: Análise da oferta, Precificação, Novos públicos a serem trabalhados. 29

30 Sobre a análise da oferta, os operadores destacaram que Noronha possui uma diversidade de atrativos e infra-estrutura, porém não é tão fácil, a princípio, localizar-se na ilha, sugerindo a entrega de mapa no aeroporto e outros locais. Acreditam ser muito importante conhecer in loco a oferta existente para vender Fernando de Noronha mais adequadamente, pois a ilha possui muitas particularidades havendo a necessidade de promover mais ações de capacitação/treinamentos para operadores e agentes a fim de vender mais e melhor Noronha. Houve uma referência de boa prática no uso de aromaterapia por uma pousada. O objetivo é proporcionar ao turista sensações e estímulos vivenciados na ilha por meio de memória olfativa. A operação de mergulho na ilha teve destaque como um serviço de qualidade e bastante profissional. O acesso às pousadas e atrativos em Noronha foi considerado difícil, já que em muitos momentos o acesso é apenas por terra e impossível de se realizar a pé quando chove, sendo viável o uso de carros 4x4. No entanto, isto pode aumentar a erosão do solo. O que se propõe é melhorar o acesso com pedregulhos, casca de coco, ou outro material natural que facilite o escoamento e não agrida o meio ambiente. Também para melhorar a locomoção na ilha propõe-se estimular outras formas de transporte, como a bicicleta, por exemplo, (e também ciclovias), sendo também importante a sinalização no idioma inglês. Segundo os fornecedores locais, tem-se estudado formas de melhorar o acesso aos atrativos e pousadas, no entanto, há dificuldades na liberação de projetos que visam esta melhoria, devido Fernando de Noronha ser uma Unidade de Conservação, especificamente Parque Nacional Marinho. Em relação aos preços praticados, os operadores destacaram que a oferta ainda é maior que a demanda, o que acarreta alta nos preços dos pacotes para Fernando de Noronha. Os empresários locais são conscientes de que Fernando de Noronha como destino turístico possui muitos concorrentes de âmbito internacional. Deve-se então, trabalhar os diferenciais da ilha e realizar parcerias locais já que existe um mercado para destinos com estas características. Além disso, deve-se avaliar quais outros públicos pretende-se atingir e se existe o interesse na ampliação da demanda já existente. Cabe ressaltar que os preços altos de Noronha são realidade para a comunidade local, uma vez que a ilha está distante cerca de 1 hora de avião do continente, o que favorece a alta nos preços e no custo de vida local. 30

31 Para as relações comerciais os operadores notaram ser ainda difícil a negociação com os fornecedores locais, tendo poucos empreendimentos que trabalham com tarifa operadora. Além disso, ressaltaram a importância em se manter a ética e o sigilo da tarifa operadora, evitando que o cliente final tenha acesso a esses valores. Destacou-se também a necessidade de realizar parcerias para auxiliar na comercialização. Já sobre a promoção do destino, a representante do Ministério do Turismo - MTur, participante da viagem técnica, destacou as diversas ações de divulgação dos 65 destinos indutores (Fernando de Noronha é um deles) realizadas pelo Mtur. Sugeriu que o destino se promova de forma adequada por meio de um bom site construído de forma cooperada (institucional e empresários), focando sempre ações para a demanda real e potencial. Para os operadores, o perfil de demanda da ilha, é formado em sua maioria por público paulista. Destacou-se a necessidade de, no durante e no pós venda, capacitar os fornecedores locais para receber bem os turistas, projetando assim a fidelização do cliente (voltar para Noronha outras vezes). Nos pacotes vendidos pelos operadores, é divulgado/oferecido uma palestra de introdução à ilha apresentando sua história, fauna, flora e outras particularidades. Durante a viagem descobriu-se que esta palestra é uma apresentação dos passeios existentes com o intuito de vender os adicionais. Os operadores já receberam reclamações dos passageiros que não encontraram na palestra informações importantes para sua estada na ilha. A sugestão dos operadores é que o foco na palestra seja as particularidades da ilha e outras informações necessárias para o bom relacionamento entre turista/comunidade. Para os fornecedores locais, existe uma certa facilidade para vender Noronha, no entanto, ainda existem muitas pessoas que desconhecem o destino e sua estrutura para receber bem os turistas. Ressaltam ainda que a Associação das Pousadas Domiciliares de Fernando de Noronha cumpre o papel de disseminar as ações do Ministério do Turismo à comunidade local e já realiza ações para ordenar o turismo na Ilha. A avaliação se encerrou às 22h30. O Encontro de Negócios foi avaliado pelos participantes da caravana: operadores e representante institucional do MTur, conforme os gráficos apresentados a seguir: 31

32 No tocante à organização do encontro, as avaliações foram positivas, somente para um participante a organização do encontro não atendeu as expectativas. Já em relação ao encontro atender as expectativas dos operadores, as respostas foram positivas, mas percebe-se que o cuidado com o material apresentado e a capacidade de negociação dos fornecedores locais podem ter interferido na expectativa final de cada operador. (ver seqüência de gráficos) 32

33 Assim como a capacidade de negociação dos fornecedores locais, as estratégias usadas como políticas comercias (negociação de tarifas, disponibilidade para bloqueios, parcerias para ações promocionais) devem ser repensadas, uma vez que, para 5 operadores este tópico foi avaliado como regular. 33

34 Todavia, o encontro foi fundamental para todos os operadores, pois esta ação possibiitou reconhecer novos atrativos na ilha. Mais uma vez, percebe-se que o projeto atingiu seu objetivo e, sobretudo, reforçou em Fernando de Noronha, a necessidade de estabelecer parcerias com o trade turístico para fortalecer a imagem, melhorar as vendas e gerar benefícios para a comunidade da ilha. 34

35 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5 Como considerações finais foram avaliadas as respostas abertas de todos os participantes, enfocando os fatores satisfatórios e os fatores insatisfatórios do turismo no destino de Fernando de Noronha. PONTOS SATISFATÓRIOS Beleza natural: singularidade, opções de passeios Citações 9 Classificação e diversidade de pousadas 5 Atendimento e serviços dos profissionais 5 Potencial turístico: destino consolidado com marca forte, mercado nacional e internacional Profissionais capacitados no atendimento e realização de passeios (mergulho, transfer inout) 4 3 Investimentos na melhoria de infra-estrutura 2 Experiência turística 2 Atende diversos tipos de público 1 Percebe-se que a singularidade/beleza do destino é um dos principais elementos diferencias de Fernando de Noronha, seguindo da boa prestação de serviços dos fornecedores locais que combinados, geram uma positiva experiência turística do visitante na ilha. PONTOS INSATISFATÓRIOS Citação Preços altos 6 Difícil acesso a pousadas e atrativos 5 Mapas dos atrativos e serviços insuficientes e/ou inexistentes Falta de união entre empresários/administração local em busca de soluções para melhorar a ilha (tanto para comunidade como para os turistas) 3 3 Infra-estrutura do aeroporto insatisfatória 3 5 Avaliado por todos os participantes da viagem técnica. 35

36 Sinalização em outros idiomas 3 Falta de estrutura para público específico (melhor idade/necessidades especiais) 1 Dificuldade de negociação com fornecedores locais 1 Malha aérea 1 Já em relação aos aspectos insatisfatórios estes, na sua maioria, recaíram sobre os preços praticados na ilha, a necessidade de melhoria das estradas, sinalização em outros idiomas e a existência de mapas que possam orientar o visitante no destino. Outro fator comentado foi a necessidade de ações e esforços conjuntos entre iniciativa privada e administração da ilha na resolução de problemas ligados ao destino que afetam tanto a comunidade local como os turistas. E por fim, cabe ressaltar um comentário de um operador: Assim como a Patagônia, Galápagos e Atacama, Noronha parece ser mantida em sua essência o que a preserva como um destes destinos únicos.. Por tudo o que se mostrou neste documento, os objetivos do Projeto em Fernando de Noronha foram satisfeitos. A oficina de capacitação parece ter propiciado reflexão sobre a necessidade de estabelecer parcerias para reforçar a imagem do destino e conseqüentemente gerar o chamado efeito multiplicador do turismo (benefícios para todos na ilha), já que Noronha possui uma singularidade e é um produto consolidado no mercado. A aproximação entre fornecedores e os canais de distribuição ocorreu de forma satisfatória, sendo este, mais um momento que reforça aos representantes locais a compreensão da real necessidade de estabelecer um canal de comunicação constante com a cadeia distributiva do turismo (operadores e agentes). O desafio que se sugere vencer é de manter e fortalecer a imagem de Noronha como um destino paradisíaco, tanto para os moradores como para os turistas. Para isto ações de qualificação, união local, melhoria de acesso, e estabelecimento de relações comerciais são desejadas, já que a possibilidade de atingir novos mercados consumidores de âmbito nacional e internacional é factível. 36

37 Ampliar tanto a reflexão coletiva quanto a aproximação dos fornecedores com os canais de distribuição e, mais que isso, fazer com que isso ocorra com a máxima freqüência possível. Os resultados positivos serão constantes. É para o que se espera ter contribuído este projeto. Apoio institucional Realização 37

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