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1 Agroinformativo Mensal Outubro 2015

2 Cenário Econômico Câmbio No mês de setembro, o dólar sofreu constantes valorizações, atingindo o valor máximo no dia 29/09 quando bateu R$ 4,12. As instabilidades com relação aos rumos da economia brasileira, a crise política e o receio do Brasil ter seu rating rebaixado pela agência de risco Fitch explicam a forte depreciação do real frente ao dólar no mês de setembro. 14,25 Juros A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), penúltima do ano, ocorrerá somente nos dias 20 e 21 de outubro. A taxa Selic está em 14,25% a.a. e a perspectiva é que ela não seja alterada,, finalizando o ano nesse valor. A política restritiva já trouxe impactos para o mercado de trabalho e queda no crescimento econômico. Por esse motivo, a Selic não deverá subir mais nesse ano. 3,91 Indicadores Econômicos 9,53 Inflação O Relatório Focus do Banco Central apontou que o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) deve finalizar o ano a 9,53% ante previsão de 9,28% realizada no fim de agosto. A alta do dólar e os preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis, tarifas de ônibus, entre outros) contribuem para a alta da inflação. Além disso, outro ponto de destaque é a elevação dos ganhos reais de salários, que impulsionam o aumento da inflação de serviços. Câmbio média de setembro (R$/US$) Juros (% ao ano) Inflação esperada para 2015 (% ao ano) Indicador Agosto Setembro Câmbio média mensal (R$/US$) Juros (% ao ano) Inflação esperada para 2015 (% ao ano) Variação (%) Agosto - Setembro 3,51 3,91 11,40 14,25 14,25 0 9,28 9,53 2,69 Fontes: Anbima, ADVFN, Banco Central, G1, Pavini e Valor Econômico. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center. 2 Agrinformativo Mensal Outubro 2015

3 Cenário do Agronegócio Agronegócio em geral A agropecuária deve ser o único setor da economia brasileira a registrar crescimento neste ano em relação ao ano passado. O setor deverá crescer 2,2% enquanto a indústria e os serviços deverão ter retração de 6,5% e 2,2%, respectivamente. Quanto ao comércio exterior, as exportações brasileiras do agro continuaram a cair em agosto, de forma ainda mais acentuada, pressionadas principalmente pelas quedas das cotações da maioria das commodities agrícolas no mercado mundial. Os embarques do setor somaram US$ 7,34 bilhões, número 17,4% menor que em agosto de 2014, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). No acumulado do ano, a queda foi de 11,7% em relação ao mesmo período do ano passado, para US$ 59,7 bilhões. Mesmo que 14 das 17 maiores empresas exportadoras do agronegócio tenham retraído seus embarques no período, a agropecuária ganhou participação nas vendas externas, visto que outros setores passam por dificuldades ainda maiores. As grandes tradings norte-americanas lideraram esse ganho de participação, apesar do desempenho pior em relação a Em setembro, o governo federal anunciou um pacote de medidas e cortes nos gastos públicos que incluem redução de subsídios destinados a programas de garantia de preços agrícolas que devem gerar impacto de R$ 1,1 bilhão, afetando principalmente produtores de arroz, feijão, trigo, milho e outros que dependem mais do mercado interno do que das exportações. No mês passado, também se deu início à greve dos fiscais agropecuários após o sindicato da categoria rejeitar em assembleia o reajuste de 21,3% em quatro anos proposto pelo Ministério do Planejamento. No entanto, após reuniões com membros do governo e entidades de classe da indústria de alimentos, o comando de greve concordou em flexibilizar as paralisações em pontos considerados críticos em relação ao acúmulo de cargas de alimentos, principalmente em frigoríficos e portos. Insumos Rações A produção de ração animal no Brasil deverá somar 67,1 milhões de toneladas nesse ano, crescimento de 3,4% em relação a Essa alta deverá ser puxada pela produção de carne de frango. Máquinas A produção nacional de máquinas agrícolas e rodoviárias, caiu 35% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Apesar disso, o setor está otimista no longo prazo, visto que o Brasil vem batendo recordes de produção agrícola ano a ano e a tendência é que o processo de tecnificação do campo e renovação da frota continue. Como resposta ao atual cenário, algumas montadoras têm apelado para bônus na hora da compra, consórcios e peças grátis nas revisões, mas sem grandes resultados. Até as instituições financeiras das montadoras têm aproveitado o espaço aberto pelos bancos, que estão mais rigorosos na aprovação de tomadores de crédito, para liberar mais facilmente recursos provenientes do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) e Moderfrota, linhas agrícolas do governo federal. A medida visa desovar ao menos parte das máquinas que lotam os pátios das indústrias. Fertilizantes As entregas de fertilizantes em agosto somaram 3,59 milhões de toneladas, 0,5% menos que em agosto de No acumulado do ano, foram 18,6 milhões de toneladas entregues, queda de 6,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. O dólar em alta tem contribuído para que os produtores brasileiros adiem e até diminuam as compras do insumo esse ano. Defensivos As vendas de defensivos agrícolas cairam 25% no primeiro semestre de 2015 quando comparado com o mesmo período de Os motivos foram as altas temperaturas e secas prolongadas, que diminuíram as pragas, a valorização do dólar, que reduziu as importações de defensivos, e os estoques acumulados anteriormente pelos produtores brasileiros e distribuidores. Proteína Animal Carne Bovina Ao longo de 2015, o Brasil apresentou uma queda nas exportações de carne bovina, principalmente em decorrência da crise econômica que atingiu a Venezuela e a Rússia, importantes compradores da carne brasileira. Com isso, a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) apontou que o Brasil não atingirá a meta de exportação de US$ 8 bilhões estipulada para Gaia Agro PwC 3

4 A oferta de boi continua apertada. Com isso, o preço permanece elevado e deve se sustentar até o fim do ano, porém sem ultrapassar a cotação de R$ 150/@, segundo o Rabobank. Em 2016, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o Brasil deve recuperar as exportações de carne bovina. A desvalorização do real e a forte demanda dos países asiáticos são os principais fatores para a elevação das exportações. Em 2016, a China, que reabriu o seu mercado para receber a carne brasileira, deverá aumentar em 20% suas importações de carne bovina, comparado com Leite A maior cooperativa de lácteos do mundo decidiu reduzir a oferta de lácteos na sua plataforma de comércio global com o objetivo de conter as quedas históricas nos preços do produto. Como resultado, os preços no mercado internacional começaram a subir. Maiores preços, real desvalorizado e abertura de mercados são fatores que devem impulsionar as exportações brasileiras de produtos lácteos. O Brasil assinou um certificado para a exportação de leite e derivados para a China e agora aguarda a habilitação dos laticínios. A outra aposta para o aumento das exportações é a Rússia, que já autorizou a compra de lácteos de diversos laticínios brasileiros nesse ano. Suínos No mês de setembro, o preço do suíno teve uma forte alta, impulsionado pela maior demanda interna, decorrente do alto preço das carnes concorrentes e bom desempenho da exportação, que foi 60% maior em relação a setembro de O dólar valorizado estimulou as negociações com o mercado externo. Outro número positivo do setor foi o aumento dos abates de suínos no segundo trimestre do ano. Isso mostra que o setor concilia, nesse momento, bons patamares de preço, com elevação do consumo e alta na produção. Agroenergia Etanol A demanda por etanol no mercado interno está aquecida em função da maior competitividade do biocombustível frente à gasolina. As exportações de etanol também estão aumentando, impulsionadas pela alta do dólar que torna as vendas externas bastante atrativas. Com isso, a produção nacional de etanol apresenta perspectivas positivas. Segundo a Agência Internacional 4 Agrinformativo Mensal Outubro 2015 de Energia (AIE), a produção global de biocombustíveis em 2015 deve ter um aumento de 70 mil barris/dia quando comparada com O aumento deve ser de 114 mil barris/dia, sendo 70 mil barris/dia provenientes somente do Brasil. Açúcar Em 1º de outubro, foi iniciada a safra mundial de açúcar 2015/16. A expectativa é que ocorra um déficit de açúcar, com uma demanda superior à produção. Se confirmado, será o primeiro déficit desde a safra 2009/10. A FCStone acredita que a demanda vai superar a produção de açúcar em 3,8 milhões de toneladas. Já a Organização Internacional do Açúcar (OIA) acredita que esse número será de 2,5 milhões de toneladas. No Brasil, a expectativa também é de uma produção menor de açúcar. Apesar do possível aumento no volume de cana moída, a produção de açúcar não deve aumentar em decorrência da queda do teor de açúcar na cana (ATR) e também da maior destinação de cana para a produção de etanol que vem apresentando melhor rentabilidade. Mesmo com a possível redução do volume de açúcar produzido, os preços permanecem pressionados porque os estoques mundiais estão elevados após cinco safras de superávit. Além disso, a Índia divulgou que tem uma meta de exportar 4 milhões de toneladas de açúcar na safra 2015/16 a fim de diminuir os seus estoques internos. Esse volume representa 8% do total de açúcar negociado no mercado internacional. Grãos e grandes culturas Milho No mês de setembro, o preço do milho apresentou forte alta. A valorização do dólar estimula a venda no mercado externo, reduzindo a oferta de milho internamente. Com isso, o preço do milho no mercado spot subiu quase 20% no mês quando comparado com o fechamento das cotações em agosto. O USDA reduziu as estimativas tanto para a produção global como para os estoques finais do cereal. A Ucrânia, importante exportadora de milho, também divulgou que deve ter uma redução de 20%, em função de problemas climáticos. Fontes: ABCS, Abrafrigo, AgroGP, Agrolink, AIE, Anda, Anfavea, Canal Rural, Cepea, FCStone, Globo Rural, GO Associados, IBGE, Notícias Agrícolas, OIA, Rabobank, Reuters, Scot Consultoria, Secex, Sindirações, Sindiveg, Udop, Unica, Universoagro, USDA e Valor Econômico. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center.

5 Cotações Mensais Cotações Agrícolas Produto agrícola Fechamento de Setembro Variação (%) Agosto - Setembro Indicador Café arábica (R$/saca de 60 kg) 472,90 6,26 Cepea/Esalq Café robusta (R$/saca de 60 kg) 352,91 7,15 Cepea/Esalq Açúcar cristal (R$/saca de 50 kg) 54,42 15,49 Cepea/Esalq SP Etanol anidro (R$/litro) 1,43 6,72 Cepea/Esalq SP Etanol hidratado (R$/litro) 1,30 10,17 Cepea/Esalq SP Soja (R$/saca de 60 kg) 84,25 8,72 Cepea/Esalq Paranaguá Milho (R$/saca de 60 kg) 33,69 19,64 Esalq/BM&FBovespa Algodão em pluma (R$/@) 77,88 4,31 Cepea/Esalq Leite (R$/litro)* 1,07-0,93 Cepea/Esalq Boi (R$/@) 144,65 1,39 Esalq/BM&F Bovespa Frango resfriado (R$/kg) 4,12 17,05 Cepea Esalq SP Suíno vivo (R$/kg) 4,56 24,93 Cepea/Esalq SP *Média mensal de setembro de 2015 Fontes: Cepea. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center. Gaia Agro PwC 5

6 Rentabilidade e Operações Rentabilidade CRA Apelido Preço Unitário Setembro Julho Agosto Setembro % Taxa DI Gross-up IR 22,5% Setembro 15% Setembro Nardini ,99 1,45% 1,36% 1,36% 173,21% 157,93% Jalles - IPCA ** ,55 1,55% 1,14% 1,02% 130,17% 118,68% Jalles - CDI ,61 1,40% 1,32% 1,32% 167,91% 153,10% Coteminas ,78 1,29% 1,22% 1,22% 155,55% 141,83% Vale do Tijuco ,19 1,45% 1,36% 1,36% 173,16% 157,88% Raízen - CDI 1.038,99 1,17% 1,11% 1,11% 141,34% 128,86% Raízen - IPCA 1.156,82 1,21% 0,89% 0,84% 106,67% 97,26% Copersucar ,90 1,45% 1,36% 1,36% 172,95% 157,69% JF Citrus ,72 1,45% 1,36% 1,36% 173,56% 158,25% *% Taxa DI significa qual deveria ser a rentabilidade do CDI para que o investidor tivesse a mesma rentabilidade de um CRA, considerando o DI acumulado no período de 01/09/15 a 01/10/15. Parte do benefício deve-se à isenção tributária que incide sobre os rendimentos do CRA para pessoa física. **Jalles IPCA: Alteração na rentabilidade histórica devido ao ajuste na metodologia de cálculo do Fluxo. CRA Apelido Código CETIP Código ISIN Valor total de emissão (R$ mil) Valor unitário de emissão (R$) Taxa Emissão Venc. 4ª emissão 1ª série Nardini CRA BRGAFLCRA CDI+3% nov/13 abr/19 1ª emissão 4ª série Jalles - IPCA CRA BRGAFLCRA IPCA+8,5% fev/14 fev/19 1ª emissão 5ª série Jalles - CDI CRA BRGAFLCRA CDI+2,5 % fev/14 fev/18 3ª emissão 1ª série Coteminas CRA I BRGAFLCRA % CDI jul/14 jun/17 9ª emissão 1ª série Vale do Tijuco CRA N BRGAFLCRA CDI+3% out/14 set/19 10ª emissão 1ª série Raízen - CDI CRA Q BRGAFLCRA % CDI out/14 dez/19 10ª emissão 2ª série Raízen - IPCA CRA R BRGAFLCRA0A IPCA + 5,69% out/14 dez/21 8ª emissão 1ª série Copersucar CRA Y BRGAFLCRA0B CDI+3% dez/14 fev/18 12 ª emissão 1ª série JF Citrus CRA Z BRGAFLCRA0C CDI+3% dez/14 dez/17 Total Emitido A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Estas informações não substituem as informações contidas no termo de securitização e/ou prospecto dos respectivos CRAs. É recomendada a leitura cuidadosa destes documentos para a efetiva análise dos riscos. 6 Agrinformativo Mensal Outubro 2015 Para acessar as informações dos meses anteriores, por favor, acesse o Blog do Projeto Transparência:

7 Agroeventos Novembro Data Principais eventos Local Organização Valor 3 e 4 Crédito Rural São Paulo-SP Informa roup 3.890, ,00 4 e 5 CFO Agromeeting São Paulo-SP InformaGroup 3.695, ,00 7 a e e e e 19 Agronegócio em tempos de crise econômica: cenários e oportunidades* 8º Congresso Nacional da Bioenergia 3º Foro de Agricultura de América del Sur Capacitação em Logística e Transporte Ferroviário no Agronegócio Seminário ERA - Agricultura Revitalizadora de Ecossistemas Porto Alegre-RS ESPM Sul 1.805, ,00 Araçatuba-SP Udop 990, ,00 Curitiba-PR Agronegócio Gazeta do Povo US$ 250,00 - US$ 300,00 Piracicaba-SP Esalq- Log 900,00 Ribeirão Preto-SP Agros fortis 2.000, ,00 18 e 19 Latin America Dairy Congress Foz do Iguaçu-PR AgriPoint / MilkPoint / Zenith International 1.800, ,00 18 e 19 Comercialização de milho e soja - Como reduzir riscos na comercialização utilizando ferramentas globais São Paulo-SP Safras & Mercado 2.110, ,00 20 e 22 BeefSummit Brasil 2015 Ribeirão Preto-SP BeefPoint Não informado 24 e 26 XIII Seminário Nacional Milho Safrinha Maringá-PR UEM / Iapar / Emater 350,00-450,00 24 e 25 Fórum Mega Agro Campinas-SP InformaGroup Somente para convidados *Curso com carga horária de 30 horas, realizado em 3 sábados. Fontes: ABMRA, Agrolink, Datagro, Esalq, Exame, InformaGroup, MilkPoint, Rural Centro, Safras e Mercado, SRB, Udop, Unica. Compilado e organizado por PwC Brasil Agribusiness Research & Knowledge Center. 7 Agrinformativo Mensal Outubro 2015

8 Todas as informações, tais como, mas não limitadas a: valores, cotações, projeções etc, contempladas neste relatório foram tão e somente compiladas pela área de Agribusiness Research Center da PwC do Brasil, utilizando-se das diversas fontes citadas neste relatório PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, PwC refere-se à PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. O termo PwC refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma.

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