Palavras-chave: Deficiência visual. Cegueira. Baixa visão ou visão subnormal.

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1 CONVIVENDO E APRENDENDO COM A PESSOA CEGA: Manual de orientações básicas para docentes e comunidade Resumo GODOY, Shirley Alves 1 CAP-Londrina, PR. Este artigo relata uma experiência de construção de um manual de orientações básicas para docentes e comunidade, visando à interação com a pessoa com deficiência visual, atendendo aos seguintes objetivos: 1) Elaborar um manual para orientação da comunidade em geral buscando atendimento a deficientes visuais, tanto no contexto acadêmico, como também em seu cotidiano social; 2) Oferecer informações básicas, práticas e simples, de forma a contribuir para a inclusão da pessoa com deficiência visual em seu meio acadêmico e social; 3) Auxiliar a comunidade em geral a estabelecer contato com pessoas com deficiência visual, interagindo e aprendendo com ela. Nesse sentido, optou-se pela elaboração de um manual ilustrado, com as principais noções básicas acerca das habilidades de orientação e locomoção da pessoa deficiente visual, em diferentes ambientes: familiar, escolar e social, tendo em vista favorecer a sua inclusão. Nas ilustrações, buscou-se o apelo visual e a utilização de uma linguagem simplificada, possibilitando torná-la acessível ao maior número de pessoas. Este material destina-se à comunidade em geral e aos profissionais da educação que atuam com alunos com deficiência visual, favorecendo, dessa forma, seu manejo e atendimento. Ao relacionar-se com uma pessoa cega, é necessário reconhecer a deficiência como uma característica pessoal muito importante; dessa forma, situações que possam resultar embaraços serão mais facilmente solucionadas, pois respeito, sinceridade e delicadeza para com nossos semelhantes nunca falham. Palavras-chave: Deficiência visual. Cegueira. Baixa visão ou visão subnormal. 1. INTRODUÇÃO Todos nós somos diferentes uns dos outros e nisso reside uma das facetas da beleza da natureza humana. Outro aspecto, maravilhoso, admirável e interessante é a nossa capacidade de adaptação face às vicissitudes que possam se apresentar e a certeza de que a vida e o amor podem ser infinitamente mais fortes. Em meio aos desequilíbrios causados por diversos fatores e, buscando formas de superá-los, os seres humanos construíram e constroem a história da humanidade. 1 Pedagoga, especialista em Educação Especial e Psicopedagogia. Foi responsável pela área da Surdocegueira no Núcleo Regional de Educação de Londrina de shirley.alvesgodoy@gmail.com 73

2 Para diferentes dificuldades, apresentam-se soluções também diferentes, o que gera a riqueza da diversidade. De maneira geral, pelo próprio instinto de sempre manter o equilíbrio em qualquer situação, o ser humano adapta-se rapidamente à zona de conforto, rejeitando os fatores que vierem a ameaçar essa condição. Portanto, a humanidade deve muito aos indivíduos deficientes que, buscando superar suas próprias dificuldades e limitações, contribuíram para dinamizar a história, transformando conceitos, enriquecendo o conhecimento e desenvolvendo o potencial humano de superação, enfim, sendo seres resilientes, reagindo de forma positiva às condições adversas da vida. Os indivíduos com deficiência visual, bem como aqueles que se propuseram a respeitar e a entender suas necessidades, são parte dessa história, assim como todos aqueles que nos dias de hoje têm a oportunidade de usufruir dos conhecimentos adquiridos pela luta dessa categoria. Ao relacionar-se com uma pessoa deficiente visual, é necessário agir reconhecendo a deficiência como uma característica muito importante inerente a ela; dessa forma, situações que possam ser embaraçosas serão naturalmente mais fáceis de serem solucionadas, pois respeito, sinceridade e delicadeza para com nossos semelhantes são imprescindíveis a uma plena interação. 2. JUSTIFICATIVA: A realização deste documento surgiu da necessidade dos profissionais do Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual/CAP-Londrina, de produzir um material no formato de um manual ilustrado, contendo as principais noções funcionais acerca das habilidades de orientação e locomoção, como também as orientações básicas visando auxiliar a comunidade em geral a estabelecer contato com a pessoa com deficiência visual que apresenta especificamente cegueira, interagindo e aprendendo com ela. Destina-se também aos profissionais da educação que atuam com alunos deficientes visuais, informando, sensibilizando e propondo um aprendizado mútuo, favorecendo assim o manejo e o atendimento desse público, tendo em vista assegurar as reais condições de igualdade 74

3 para acesso, permanência e êxito da pessoa deficiente visual no meio acadêmico e social. 3. REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 Educação Inclusiva A proposta de educação inclusiva tem como objetivo fundamental a construção de uma sociedade mais humana, fraterna e solidária; para tanto, visa minimizar qualquer tipo de preconceito e de exclusão que possam ocorrer durante o processo educacional, maximizando a participação tanto individual quanto coletiva de todos os atores do processo educativo, independente de condições de gênero, raça, credos religiosos, socioeconômicas e características pessoais. Baseando-se nesses princípios: As propostas inclusivas são revolucionárias, pois almejam, incondicionalmente, uma estrutura social menos hierarquizada e excludente, tendo como base o argumento de que todos temos o mesmo valor, pelo simples fato de sermos humanos. E que, por isso mesmo, todos precisamos ser considerados e respeitados em nossa maneira subjetiva e única de existir. (SANTOS; PAULINO, 2008, p.12). Com relação à inclusão nos meios acadêmicos, a escola tem por obrigação promover o acesso do aluno deficiente ao processo formal de educação, ofertando possibilidades de apreensão do saber historicamente construído e sistematizado, buscando a formação do indivíduo e seu exercício de cidadania. Segundo Ferreira, (2005, p.40-46) o processo de inclusão na escola representa: Há um consenso que inclusão implica em celebrar a diversidade humana e as diferenças individuais como recursos existentes nas escolas e que devem servir ao currículo escolar para contribuir na formação da cidadania. Diversidade e diferenças constituem uma riqueza de recursos para a aprendizagem na sala de aula, na escola e na vida. 75

4 Com relação aos educandos que apresentam deficiência visual, quando o sentido da visão encontra-se seriamente comprometido, as dificuldades relacionadas à aprendizagem e à adaptação ao meio ambiente multiplicam- se. A ausência desse sentido limita a ação do indivíduo, resultando na privação de sua motivação e na exploração ao meio. Faz-se necessário encorajá-lo a desenvolver procedimentos alternativos de aprendizagem e estabelecimento de comunicação com o outro Definição de deficiência visual É considerada deficiente visual a pessoa privada, parcial ou totalmente, da capacidade de ver. A deficiência visual caracteriza-se por cegueira e baixa visão ou visão subnormal Classificação de deficiência visual Cegueira Pessoa com cegueira é aquela que por ter ausência de percepção de formas ou imagens, necessita para seu desenvolvimento/aprendizagem, de recursos e estratégias que lhe possibilite a interação com o meio através dos outros sentidos (tato, audição, olfato e paladar), para a apropriação de conceitos e significados do mundo que a cerca, utilizando o Sistema Braille como principal meio de leitura e escrita Baixa visão ou visão subnormal A pessoa com baixa visão ou visão subnormal é aquela que por ter um comprometimento em seu funcionamento visual relacionado à diminuição da acuidade e/ou campo visual, adaptação à luz e ao escuro e percepção de cores, não corrigível por tratamento clínico ou cirúrgico nem por óculos convencionais, apresenta em seu melhor olho acuidade visual menor ou igual a 0,3 ou campo visual menor que 20º (graus) e necessita tanto de recursos ópticos quanto educacionais para maximizar sua capacidade visual. 76

5 A baixa visão ou visão subnormal, de acordo com a Portaria nº 3.128, de 24 de dezembro de 2008 do Ministério da Saúde. 4. CAUSAS Art. 1º Definir que as Redes Estaduais de Atenção à Pessoa com Deficiência Visual sejam compostas por ações na atenção básica e Serviços de Reabilitação Visual. [...] 2º Considera-se baixa visão ou visão subnormal, quando o valor da acuidade visual corrigida no melhor olho é menor do que 0,3 é maior ou igual a 0,05 ou seu campo visual é menor do que 20º no melhor olho com a melhor correção óptica (categorias 1 e 2 de graus de comprometimento visual do CID 10). (Ministério da Saúde, 2008) 4.1 Congênitas ocorrem no nascimento, sendo que muitas são de origem genética. Exemplo: Coriorretinite Macular, Catarata Congênita, Glaucoma Congênito, Albinismo, Retinose Pigmentar, Retinoblastoma. 4.2 Adquiridas - ocorrem por traumatismos, alcoolismo, drogas em geral, radiações, infecções durante a gestação (Sífilis, Rubéola, Toxoplasmose, AIDS, Citomegalovirus) ou derivados de outras doenças (Diabetes, Sarampo, Caxumba, Meningite), Retinopatia da Prematuridade (imaturidade da retina, em virtude de parto ou por excesso de oxigênio na incubadora), entre outros e uso indiscriminado de medicamentos. 5. OBJETIVOS 5.1 Objetivo Geral: - Elaborar um manual para orientação da comunidade acadêmica e em geral visando atendimento a pessoas com deficiência visual, tanto no contexto escolar, como também em seu cotidiano social Objetivos Específicos: - Oferecer informações básicas, práticas e simples de maneira a contribuir para a inclusão acadêmica e social da pessoa com deficiência visual em seu meio. - Auxiliar a comunidade em geral a estabelecer contato com pessoa com deficiência visual interagindo e aprendendo com ela. 6. METODOLOGIA 77

6 Para a elaboração do manual, verificamos primeiramente quais os ambientes que gostaríamos de abordar, sendo então dois os ambientes frequentados pela pessoa com deficiência visual: o escolar ou acadêmico e o social. Elencamos junto às pessoas com deficiência visual de nosso convívio as principais situações que ocorrem em seu cotidiano e, posteriormente, realizamos as ações, tendo como modelo uma professora cega que atua no Centro. Com seu auxílio, foi possível elaborar, por meio de desenhos, um manual, no qual relatam-se as situações vivenciadas pela pessoa cega e as orientações quanto à postura que devemos tomar para facilitar-lhe a vida. Salientamos que no manual cada situação foi ilustrada, pois buscou-se maior compreensão com a utilização do apelo visual e, com uma linguagem simplificada, procurou-se atingir um público mais diversificado. Abaixo, segue quadro com as principais situações vivenciadas pela pessoa com deficiência visual. Ambiente acadêmico Ambos os Ambientes Ambiente social Para andar Para trocar de lado Em passagem estreita Para subir e descer escadas Ao usar o elevador Passagem por portas Ao sentar-se Diante de assentos perfilados Familiarização com o ambiente Autoproteger Ao ausentar-se Utilizar objetos para locomover Situações que devem ser evitadas No restaurante Na refeição Vestuários No banheiro (uso do vaso sanitário) 78

7 No banheiro (uso da pia) Universidade equipamentos Universidade inclusão Materiais didáticos acessíveis Professor regente Reconhecendo pessoas Cão guia Piso tátil Ao entrar no carro Ao usar o ônibus Ao usar a escada rolante Ao atravessar a rua No supermercado 7. RESULTADOS: O resultado foi um manual contendo as principais habilidades básicas de locomoção e orientação e mobilidade, como também as principais orientações de como a sociedade deve agir diante de uma pessoa com deficiência visual tanto no contexto acadêmico como no social. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Avaliamos que esse manual não contempla todas as necessidades que a pessoa cega pode apresentar. No entanto, visamos contribuir com as orientações básicas para profissionais do contexto acadêmico, social e familiar. Consideramos que essas orientações poderão facilitar o convívio das pessoas com cegueira e favorecer seu desenvolvimento social e aprendizagem acadêmica. Referências BRASÍLIA, Ministério de Educação Especial. Caminhando Juntos: Manual das Habilidades Básicas de Orientações e Mobilidade Brasília: MEC, SEESP,

8 BRASÍLIA, Ministério de Educação Especial. Projeto Escola Viva; Garantindo o acesso e a permanência de todos os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais - Brasília: MEC, SEESP, DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças. São Paulo: Phort, ROSS, Paulo Ricardo; A Pessoa Com Deficiência Visual e o Processo de Inclusão Grupo de Estudos- Educação Especial, SEED PR GODOY, Shirley A. Convivendo e aprendendo com o surdocego manual de orientações para professores. Material Didático: PDE- SEED AMIRALIAN, M. L. T. M. Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. In: Educar em Revista. Curitiba, PR: UFPR, n. 23, 2004, p CARVALHO, K. M.; GASPARETO, M. E. R. F,; VENTURINI, N. H. B., et al. Visão Subnormal Orientações ao professor do Ensino Regular. Campinas: UNICAMP, 1992, p CASTRO, Danilo D. M. Visão Subnormal: Oftalmologia. Rio de Janeiro: Cultura Médica, p. 42. MASINI, Elcie F. Salzano. Conversas sobre deficiência visual. Revista Contato. São Paulo, Lamara, n. 3, p. 80

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