SESSÃO SOBRE TECNOLOGIAS DE APOIO PARA A BAIXA VISÃO

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1 CENTRO DE RECURSOS T I C PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL DE POMBAL SESSÃO SOBRE TECNOLOGIAS DE APOIO PARA A BAIXA VISÃO 1 9 D E N O V E M B R O A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D R. B I S S A Y A B A R R E T O C A S T A N H E I R A D E P E R A

2 Tecnologias de Apoio As Tecnologias de Apoio são tecnologias especiais (hardware e software) utilizadas por pessoas com diversos tipos de incapacidade, com vista a possibilitar o acesso ao desempenho de determinadas atividades. São úteis aos alunos com Necessidades Educativas Especiais, aos professores, aos técnicos e terapeutas, com vista a: Permitir a execução de funções que não seriam possíveis de outro modo; Permitir alcançar determinada fluência ou nível de desempenho; Permitir o acesso à participação em programas e atividades; Permitir a concentração em tarefas de aprendizagem, em vez de tarefas mecânicas; Permitir melhor acesso à informação; Ajudar à interação entre colegas e pares. (adaptado de SNOW, OCAD University, Canadá)

3 Tecnologias de Apoio As Tecnologias de Apoio são produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que visam promover a funcionalidade relacionada com a atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidade ou mobilidade reduzida, visando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social ; uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiência. (Cook e Hussey, Assistive Tecnologies: Principles and Pratices, Mosby Year Book Inc Vídeo sobre Tecnologias Assistivas

4 Tecnologias de Apoio As Tecnologias de Apoio são "dispositivos facilitadores que se destinam a melhorar a funcionalidade e a reduzir a incapacidade do aluno, tendo como impacto permitir o desempenho de atividades e a participação nos domínios da aprendizagem e da vida profissional e social" (Decreto-Lei N.º 3/2008, artigo 22.º). As tecnologias de apoio poderão ser um meio necessário para certos alunos acederem a um computador (por exemplo: ecrã tátil, ponteiro de cabeça, acesso pelo olhar) ou conseguirem comunicar (por exemplo: sistemas de símbolos, sintetizadores de fala) ou participarem na atividade escolar (por exemplo: plano inclinado, suporte de mão para escrita).

5 Tecnologias de Apoio Avaliação das Necessidades

6 Tecnologias de Apoio Avaliação das Necessidades Os CRTIC têm como principal finalidade avaliar as necessidades dos alunos com NEE, de caráter permanente, no que respeita a tecnologias de apoio, com finalidades educativas ou de apoio á aprendizagem. Os pedidos de avaliação são solicitados pelas escolas, da sua área de influência, através do preenchimento de formulários disponibilizados pelos CRTIC. O agendamento das avaliações decorre por mútuo acordo entre os CRTIC e as escolas. A participação nas avaliações deve ser articulada com o docente de educação especial que acompanha o aluno e, sempre que possível, com o encarregado de educação e com o técnico/terapeuta que, eventualmente, apoie o aluno. A escola do deve facultar os elementos de avaliação por referência à CIF (relatórios, PEI) de forma a que o CRTIC possa testar os dispositivos mais adequados e a encontrar a melhor solução tecnológica que ajude o aluno superar as suas limitações.

7 Tecnologias de Apoio Avaliação das Necessidades Após a avaliação, o CRTIC elabora um relatório que entrega à escola/professor do aluno. Anualmente, a DGE faz um levantamento, através de formulário online, junto dos CRTIC, sobre os alunos avaliados e as tecnologias de apoio recomendadas. Os produtos de apoio são atribuídos aos alunos em função da disponibilidade financeira. É comunicado às escolas dos alunos avaliados o montante e os produtos de apoio a financiar para utilização comum e/ou individual dos alunos. As escolas têm de requisitar a verba aos serviços financeiros do MEC, com vista a adquirir os produtos. No caso dos produtos recomendados pelos médicos como próteses, cadeiras de rodas, lupas, ampliadores de caracteres, entre outros, estes deverão ser financiados pelo Ministério da Saúde e /ou pela Segurança Social.

8 Tecnologias de Apoio Avaliação das Necessidades Mapa Síntese da Avaliação das Necessidades CRTIC de Pombal e sua área de influência Moodle CRTIC de Pombal Página Web In, Guia dos CRTIC e das Tecnologias de Apoio DSEEASE

9 Conceito de Baixa Visão Baixa Visão é uma situação intermédia entre visão normal e cegueira, em que uma pessoa com a melhor correção ótica convencional, ou após tratamento cirúrgico, apresenta dificuldades na realização de uma ou várias tarefas diárias, como ler, escrever, deslocar-se na rua, ver televisão, cozinhar, entre outras. A Organização Mundial de Saúde (OMS), estabeleceu as seguintes medidas para definir quantitativamente o conceito de Baixa Visão: Acuidade Visual (AV) igual ou inferior a 3/10 e/ou Campo Visual (CV) inferior a 20º. Compreender a Baixa Visão ao.pdf

10 Conceito de Baixa Visão A Arte de Bem Viver com a Baixa Visão Orientações Curriculares para alunos Cegos e com Baixa Visão pdf file:///c:/users/aluno/downloads/p ubl_alunos_cegos%20(1).pdf

11 Recursos sobre e para a Baixa Visão Recursos e Textos Didáticos sobre e para a Cegueira e Baixa Visão: Vídeos sobre Cegueira e Baixa Visão: Projeto Daisy 2012: Outros: Projeto Daisy 2012 (página moodle do CRTIC de Pombal, separador 9): Acapo: torio&pid=6

12 Tecnologias de Apoio para Baixa Visão

13 Tecnologias de Apoio para Baixa Visão Software Comercial e Livre: leitura de ecrã, sintetizadores de fala, leitura ótica de caracteres, leitura ótica de documentos (OCR), software de reconhecimento de voz, software de ampliação de caracteres. Recursos NEEP: Leitores de ecrã: Sintetizadores de fala: Ampliadores de ecrã: Acesso ao computador: Preditores de Palavras:

14 Tecnologias de Apoio para a Baixa Visão Para a maioria das pessoas, a tecnologia torna a vida mais fácil; para a pessoa deficiente, a tecnologia torna as coisas possíveis. SANCHES (1991) Muito Obrigada!

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