O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS
|
|
- Alessandra Caminha Cunha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave: Inclusão. Projeto Político Pedagógico Inclusivo. Escola Pública. Eixo Temático: Projeto Político Pedagógico e Inclusão 1. Introdução A escola inclusiva tem como visão principal a responsabilidade e o compromisso com a qualidade e formação integral do aluno, propicia conhecimentos para que os estudantes reflitam e analisem criticamente a realidade em que está vivem. O currículo é norteado pela concepção de que deve seja único para todos os alunos, para que mesmas oportunidades educacionais e sociais sejam oferecidas à todos. Para Fernandes (2013), a ideia de um currículo diferenciado, com conteúdos menos complexos, mais fraco, prioriza conhecimentos tácitos em detrimento de conhecimentos científicos, altamente abstratos. O currículo escolar materializa intenções, crenças, concepções sociais consideradas necessárias à reprodução da ordem social vigente, que por princípio atende aos interesses da classe dominante. Para Resende (1998) um PPP que contemple uma educação inclusiva, adapta se à práticas coletivas de ensino entre os alunos. Na escola os alunos aprendem a viver em comunidade, dividir responsabilidades e tarefas, essas situações permitem o desenvolvimento das atividades em grupo. A interação entre os alunos da classe, entre alunos e professores, a aprendizagem coletiva, desenvolvem formas de partilhar e dissipar o conhecimento na escola. Pensar nas salas de aula como homogêneas significa tornar o ensino excludente para certos alunos. 1. Desenvolvimento
2 Este trabalho objetiva analisar o Projeto Político Pedagógico de duas escolas públicas do interior do Mato Grosso do Sul, uma municipal que atende aos alunos do 1 ao 3 ano do Ensino Fundamental e uma escola estadual que atende aos alunos do 1 ano do Ensino Fundamental ao 3 ano do Ensino Médio. As duas escolas pesquisadas no decorrer deste trabalho apresentam um Projeto Político Pedagógico (PPP), atualizado, a escola municipal São Bartolomeu 1 e a escola estadual Pedro Ponces 2. O acesso ao PPP foi proporcionado pelos coordenadores e diretores das escolas. Com base nos teóricos abordados e os documentos oficiais farei uma breve análise sobre o PPP das escolas. Inicialmente começaremos pela escola municipal São Bartolomeu, no tópico que aborda sobre a educação inclusiva, ressaltando que: Os alunos que apresentam necessidades educacionais especiais serão distribuídos pelas várias classes do ano escolar em que forem classificados, de modo que essas classes beneficiem das diferenças e ampliem positivamente nas experiências de todos os alunos, dentro do princípio de educar para diversidade. Segundo os documentos que norteiam um PPP que contemple a educação inclusiva, dados importantes não foram contemplados nesse tópico. Por exemplo, o número de matrículas dos alunos Público Alvo da Educação Especial (PAEE), que frequentam as salas de aula comum. O número de alunos em salas que tenham alunos com deficiência, segundo a legislação vigente. Metodologias utilizadas por professores da sala de aula comum para contemplar as necessidades educacionais desses alunos. De que modo à distribuição desses alunos em várias classes irá beneficiar suas diferenças? Os cursos de formação continuada oferecidos aos professores da classe comum e seus conhecimentos sobre as propostas inclusivas. Outro aspecto observado no PPP desta escola foi que não há informações sobre a sala de recursos multifuncional, nem sobre os alunos que frequentam o AEE e nem sobre os professores que nela atuam. Sobre os professores em geral, no PPP, consta os cursos de graduação e os de pós graduação a nível de especialização. No tópico XXIV, que refere se ao Atendimento Educacional Especializado, o PPP traz a definição, as deficiências e os transtornos atendidos pelo AEE e sobre a formação do professor que atua no AEE, que deve ter formação em educação especial e o AEE utiliza procedimentos, equipamentos e materiais específicos. O PPP não aborda sobre a sala de recursos multifuncional, o mobiliário, os materiais didáticos e recursos pedagógicos e de acessibilidade. Não traz o número de alunos matriculados 1 Nome fictício utilizado para preservar a identidade da escola. 2 Nome fictício utilizado para preservar a identidade da escola.
3 na escola, que tem a suplementação do AEE. Não há um cronograma de atendimento desses alunos, nem o número de horas semanais que são atendidos. Não há uma identificação das necessidades educacionais dos alunos e os recursos e as atividades necessárias a serem atendidas. Há um intérprete de Libras na escola, mas seu nome não consta no PPP e nem que a escola oferece esse serviço. O professor itinerante em classe comum, que atende um aluno com deficiência física também não é citado, assim como o trabalho executado por ele na escola. Não traz nenhuma informação quanto a comunicação entre a família e a escola e o encaminhamento aos serviços de saúde e sobre a articulação e a comunicação do professor do AEE com o professor da classe comum. O projeto político-pedagógico da escola estadual Pedro Ponces, no item 1.3, que trata sobre a Educação Especial como: uma proposta pedagógica que assegura recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar, os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar, promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais em todas as etapas e modalidades da educação básica. Aborda sobre as diretrizes nacionais para a educação de Mato Grosso do Sul; sobre a organização da oferta do AEE; o acompanhamento e a avaliação dos serviços de apoio; a articulação com os diversos segmentos e instâncias governamentais e não governamentais, para a realização e articulação desses serviços; avaliação dos alunos encaminhados pela coordenação pedagógica com indicativos de défict de aprendizagem, transtornos ou deficiência; interação entre o professor da classe comum com o professor do AEE; acompanhamento e acessoramento do trabalho dos professores do AEE e auxílio na formulação de propostas de ensino de qualidade para o PAEE; acompanhamento sistemático do desenvolvimento dos alunos com necessidades educacionais especiais. O projeto político-pedagógico no item 6.6 versa sobre a existência da sala de recursos multifuncional, identificando a como: é o atendimento educacional especializado, que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, eliminando as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas de acordo com o (SEESP/MEC, 2008). Ressalta que a finalidade desse atendimento é complementar ou suplementar a formação do aluno, visando a sua autonomia na escola e fora dela e não deve ser confundida com reforço escolar. A sala de recursos multifuncional da escola é do tipo I, com
4 laboratório de informática do Proinesp, jogos, softwares, bandinha rítmica, mas o mobiliário ainda não foi encaminhado pelo MEC. O PPP informa que os alunos atendidos pelo AEE são os que tem deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação e descreve todos esses tópicos. Informa que os atendimentos são realizados de segunda feira a quinta feira no turno oposto ao da escolarização e na sexta feira os professores fazem planejamento. Os alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental são atendidos por uma pedagoga, com formação específica para a educação especial. Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio são atendidos por um professor da área de humanas e um da área de exatas, também com formação específica. Todas as atribuições dos professores do AEE também são citadas no PPP. 2. Conclusões No decorrer desta pesquisa foi possível identificar que o PPP da escola municipal São Bartolomeu ainda necessita de muitos ajustes para adequar se a proposta inclusiva. De acordo com a coordenação e a gestão alguns ajustes ainda serão feitos, pois a sala de recursos foi fundada no ano de 2012 e ainda não está totalmente equipada. A gestão escolar salientou que no ano de 2016 será feita uma nova reunião para que o PPP seja reelaborado e que adeque a proposta inclusiva e a legislação vigente. O PPP da escola Pedro Ponces está bem elaborado e adequado a legislação vigente e a proposta inclusiva. De acordo com a coordenação e a gestão a secretaria estadual de educação sugere que o PPP seja reestruturado anualmente e durante as reuniões para a reelaboração do PPP os professores são divididos em grupos de acordo com a formação. A parte da educação especial compete ao Núcleo de Educação Especial (NUESP) e aos professores do AEE (atendimento educacional especializado). Referências FERNANDES, S. Fundamentos da Educação Especial. Curitiba: Intersaberes, RESENDE, L. M. G; VEIGA, I. P. A (orgs.).escola: Espaço do projeto político pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998.
5
RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
Leia maisNOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina
Leia maisPrograma Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisNOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA Autora: Ana Graziela de Araújo; Co-autor: Jorge Miguel Lima Oliveira Universidade
Leia maisO Atendimento Educacional Especializado - AEE
O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988 Estabelece o direito de todos a educação;
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS Políticas da Educação Especial. Conferência Mundial sobre Educação para todos, JOMTIEN(1990)Tailândia.
Leia maisNOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI. A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real. Passo Fundo
ATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Sala de Recursos Multifuncionais: espaço-físico. 2. PROBLEMA Busca-se nessa pesquisa
Leia maishttp://portal.mec.gov.br Tecnologia Mecdaisy: um conjunto de programas que permite transformar qualquer formato de texto disponível no computador em texto digital falado. A ferramenta está disponível
Leia maisOs direitos da pessoa com TEA e a prática da inclusão na Rede Municipal de Educação de Feira de Santana. Jayana Ribeiro Secretária de Educação
Os direitos da pessoa com TEA e a prática da inclusão na Rede Municipal de Educação de Feira de Santana Jayana Ribeiro Secretária de Educação O importante seria que nós não limitássemos a vida humana a
Leia maisRodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito
MEC 555 Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008. Rodrigo Machado Merli
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016 Dispõe sobre o funcionamento do Centro de Referência à Inclusão Escolar na Rede Municipal de Ilhéus. A Secretária Municipal de Educação do município de Ilhéus, no uso de
Leia maisConselho Brasileiro para Superdotação
Conselho Brasileiro para Superdotação www.conbrasd.org Ofício Nº 25/2013 Curitiba/Porto Alegre, 06 de setembro de 2013 Aos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação Ref. : Necessidade de
Leia maisParte 1 Código / Área Temática. Educação Especial
NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código
Leia maisREGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS
REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS Considerando o Termo de Acordo de Metas e Compromissos firmado entre a Rede Federal de Educação Profissional
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17
Leia maisDIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PARAISO
LEI Nº 1.068/14 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2.014. Dispõe sobre criação de cargos públicos de provimento efetivo de Professores de Educação Básica I, Professor de Educação Básica II e Coordenador Pedagógico da
Leia maisAtendimento Educacional Especializado. Estudo de caso
Atendimento Educacional Especializado Estudo de caso O AEE é um serviço da Educação Especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PATOS/PB
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PATOS/PB Autor (Agemiro Remígio Neto); Co-autor (Jorge Miguel Lima Oliveira); Orientadora (Elba Leandro Nóbrega e Pereira) Faculdades
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 04/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisNOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisMinistério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
Ministério da Educação Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Julho de 2016 1 Constituição Federal de 1988 - Direito de Todos à Educação sem preconceitos
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual
Leia maisSALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
INTRODUÇÃO SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Thialy Thaís da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) thialy_thais@hotmail.com As Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF) foram instituídas pelo Programa
Leia maisAVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS DO (A) ALUNO (A) DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MACEIÓ/ALAGOAS
AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS DO (A) ALUNO (A) DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MACEIÓ/ALAGOAS RESUMO Adélia Maria Roque da Silva 1 ; Neiza de Lourdes Frederico
Leia maisInstrução Nº 04/2013. Coordenação de Estrutura e Funcionamento de Ensino Secretaria Municipal de Educação
Instrução Nº 04/2013 Coordenação de Estrutura e Funcionamento de Ensino Secretaria Municipal de Educação Resolve, Instruir as instituições municipais de ensino quanto aos critérios para o funcionamento
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.
INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS
Leia maisREGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º - Este regulamento tem como finalidade caracterizar
Leia maisTema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC
Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Leia maisPOLITICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: SISTEMAS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS E O TRABALHO EM REDE
POLITICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: SISTEMAS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS E O TRABALHO EM REDE Mesa Redonda: "A participação das Organizações Sociais na construção de um sistema educacional inclusiva".
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA UFES
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 Proposta aprovada em Reunião Ordinária de fechamento de exercício do NAUFES realizada no dia 15 de janeiro de 2015. Vitória (ES), 15 de dezembro de 2015. Introdução UNIVERSIDADE
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 45-CEPE/UNICENTRO, DE 8 DE JULHO DE 2011. Aprova o Regulamento do Programa de Inclusão e Acessibilidade, PIA. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o
Leia maisO TRABALHO DOCENTE NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Cleide Aparecida Hoffmann Bernardes i Aliciene Fusca Machado Cordeiro ii
03080 O TRABALHO DOCENTE NAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Cleide Aparecida Hoffmann Bernardes i Aliciene Fusca Machado Cordeiro ii Resumo: O presente estudo tem como objetivo conhecer as professoras
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. Beatriz A. Barboza do Nascimento Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP Mestranda do programa
Leia maisA ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS
A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS Disneylândia Maria Ribeiro; Cristiane de Fátima Costa Freire; Maria da Conceição Costa Universidade do Estado do Rio Grande
Leia maisPalavras-chave: Salas de Recursos Multifuncionais. Alunos com Necessidades Educacionais especiais. Avaliação.
01191 AVALIAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO: INSTRUMENTO NECESSÁRIO À INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NEEs NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE IMPERATRIZ RESUMO MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira
Leia maisAvaliação do Estudante com Necessidades Educacionais Especiais em Ambientes Inclusivos
Avaliação do Estudante com Necessidades Educacionais Especiais em Ambientes Inclusivos NOMES: Flávia dos Santos Cota Carolina Soares Gorne Celeste Azulay Kelman Resumo: A avaliação do aluno com necessidades
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo
ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERIENTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO N 06/2018 SUED/SEED
a(o): INSTRUÇÃO N 06/2018 SUED/SEED Estabelece critérios para o funcionamento administrativo e pedagógico das Escolas de Educação Básica, na modalidade Educação Especial, amparadas pelo - Parecer nº 07/14-CEE/CEIF/CEMEP.
Leia maisAÇÔES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO Região dos Lagos Estado do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Educação - SEME Departamento Técnico Pedagógico DETEP Divisão de Supervisão Escolar Serviço de Orientação
Leia maisDa inclusão: Incluir por incluir?
Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO - UFERSA COORDENAÇÃO GERAL DE AÇÃO AFIRMATIVA, DIVERSIDADE E INLCUSÃO SOCIAL - CAADIS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO - UFERSA COORDENAÇÃO GERAL DE AÇÃO AFIRMATIVA, DIVERSIDADE E INLCUSÃO SOCIAL - CAADIS EDITAL DE SELEÇÃO N.º 02/2018 A Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA),
Leia maisProgramas de Atendimento aos Estudantes
Programas de Atendimento aos Estudantes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Câmpus Guarulhos 1. Integração dos Ingressantes O atendimento ao estudante no IFSP Guarulhos
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA CONSELHO DO NÚCLEO DE APOIO A ÀCESSIBILIDADE Walter Júnior Jovêncio de Faria Coordenador do Núcleo de Acessibilidade
Leia maisFormulário de Registro Anual do Plano de AEE
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Formulário de Registro Anual do Plano de AEE I - Dados referentes ao estudante
Leia maisPara fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO
Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO COORDENADORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: Tipo de
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO?
INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO? Glaucia dos Santos Carvalho Palavras-chave: Inclusão, Pessoa com Deficiência, Aprendizagem e Sala de Recursos. INTRODUÇÃO Japeri no que se
Leia maisSAAI PORTARIA Nº 2496, DE 02 DE ABRIL DE 2012
SAAI PORTARIA Nº 2496, DE 02 DE ABRIL DE 2012 O Rodrigo Machado Merli O Diretor Escolar da PMSP O Pedagogo O Didática de Ensino Superior PUC/SP O Estudante de Direito PORTARIA Nº 2496, DE 02 DE ABRIL DE
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013
00211 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013 Resumo: Marileide Gonçalves França Rosângela Gavioli Prieto (Orientadora) Universidade de São Paulo A última década tem se
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisOs números do processo de inclusão no município de Pelotas (RS)
Universidade Federal de Pelotas UFPel adricenci@hotmail.com A inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas regulares vem sendo promovida com maior intensidade nos últimos anos, especialmente
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
EDUCAÇÃO ESPECIAL Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA
Leia maisA INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR Soares, R. A. 1 Aluna do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual da Paraíba. raissaalcantara19@gmail.com
Leia maisFormação Continuada de Professores
Formação Continuada de Professores Milena Lins Assessora Técnica Secretaria de Educação Especial/MEC Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial 1 Movimento mundial pela inclusão Cultural Política
Leia maisCURSO: Pedagogia DISCIPLINA: Educação Inclusiva PROFESSORA ESP.: Glenny Gomes de Holanda
CURSO: Pedagogia DISCIPLINA: Educação Inclusiva PROFESSORA ESP.: Glenny Gomes de Holanda Educação Inclusiva A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva(2008), foi elaborada
Leia maisREGIMENTO INTERNO DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
REGIMENTO INTERNO DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS TÍTULO I CAPÍTULO I Art. 1.A organização administrativa e pedagógica das Salas de Recursos Multifuncionais da Rede Municipal de Ensino de Jacobina
Leia maisA EDUCAÇÃ O ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE.
A EDUCAÇÃ O ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE. Marli de Oliveira Rodrigues Secretaria Municipal de Educação de Presidente Prud ente/sp Eixo: Politica educacional inclusiva
Leia maisO CADERNO DE ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE CAMPINA GRANDE/PARAIBA
O CADERNO DE ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE CAMPINA GRANDE/PARAIBA Autora (1) Iara de Moraes Gomes 1 Secretaria Municipal de Educação, moraesgomes.iara@gmail.com
Leia maisPORTARIA 2496/12 SME DE 02 DE ABRIL DE 2012
PORTARIA 2496/12 SME DE 02 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta as Salas de Apoio e Acompanhamento à Inclusão - SAAIs integrantes do inciso II do artigo 2º - Projeto Apoiar que compõe o Decreto nº 51.778, de 14/09/10,
Leia maisResolução SE 68, de Dispõe sobre o atendimento educacional aos alunos, público-alvo da Educação Especial, na rede estadual de ensino O
Resolução SE 68, de 12-12-2017 Dispõe sobre o atendimento educacional aos alunos, público-alvo da Educação Especial, na rede estadual de ensino O Secretário da Educação, com fundamento no disposto no artigo
Leia maisAS BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM PANORAMA NACIONAL
4.1 Introdução 4.2 As Leis de Diretrizes e Bases da Educação 4.3 As políticas nacionais de Educação Especial 4.4 Conclusão Referências 4 AS BASES LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UM PANORAMA NACIONAL Karina
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA A Educação Especial é a modalidade de ensino disciplinada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e é dever do Estado ofertar um atendimento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 01/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 01/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisCOMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL?
COMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL? Análise das respostas dos professores, diretores e alunos aos questionários do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017 INCLUSÃO E FORMAÇÃO PARA A DIVERSIDADE
Leia maisPolítica Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Três Corações Minas Gerais Julho de 2011
Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva Três Corações Minas Gerais Julho de 2011 Do ponto de vista político... O movimento mundial pela inclusão é uma ação política,
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa
A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa Resumo O presente estudo insere-se no amplo campo das reflexões
Leia maisEXPERIÊNCIA DO NÚCLEO DE ATENDIMENTOS A PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS
EXPERIÊNCIA DO NÚCLEO DE ATENDIMENTOS A PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO Dalvane Althaus 1 Eixo Temático Políticas Educacionais
Leia maisPaula Tarciana Soares de Holanda 1 ; Raphael Lucas Jacinto Almeida 2 ; Newton Carlos Santos 3 ; Tamires dos Santos Pereira 4.
DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: PROPORÇÃO DE ESCOLAS COM ACESSO A INFRAESTRUTURA E MATERIAIS ADAPTADOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL Paula Tarciana Soares de Holanda 1 ; Raphael
Leia maisA EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS.
A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. Cristiane de Fátima Costa Freire; Disneylândia Maria Ribeiro Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. E-mails: crisnenem8@hotmail.com;
Leia maisXavantina PREFEITURA ERRATA Nº 002 AO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 002/2016 ERRATA Nº 002 AO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 002/2016
20/10/2016 (Quinta-feira) DOM/SC - Edição N 2106 Página 649 Xavantina PREFEITURA ERRATA Nº 002 AO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 002/2016 ERRATA Nº 002 AO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 002/2016 HÉLIO
Leia maisCaderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 064/2018-CONSUP DE 22 DE MARÇO DE 2018 Propõe as diretrizes, princípios, composição e atribuições
Leia maisPLANO DE TRABALHO ÁREA DA DEFICIÊNCIA ABRANGIDA PELO PROJETO
PLANO DE TRABALHO ÁREA DA DEFICIÊNCIA ABRANGIDA PELO PROJETO Tipo(s) Deficiência(s) Atendida(s) pela Entidade Deficiência Intelectual/Deficiência Múltipla associada à Deficiência Intelectual Assinalar
Leia maisDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Curso de Educação Física - Licenciatura - objetiva a formação pedagógica, ao contemplar uma visão geral da educação e dos processos formativos dos educandos. Adequar-se-á
Leia maisBRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
AULA 1 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1 PROFESSORA: MARIA CRISTINA PEDAGOGA
Leia maisINDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA
INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo
Leia maisTRABALHOS COMPLETOS APROVADOS (16/06/2015)
TRABALHOS COMPLETOS APROVADOS (16/06/2015) NÚMERO 17016 18171 TÍTULO "(RE)PENSANDO O NÃO APRENDER PELO OLHAR DE SEUS PROTAGONISTAS: O QUE DIZEM OS ESTUDANTES COM QUEIXAS DE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM?"
Leia maisAtuação da Equipe de Assessoria Multidisciplinar da Educação Especial do Município de Jaraguá do Sul / SC
Atuação da Equipe de Assessoria Multidisciplinar da Educação Especial do Município de Jaraguá do Sul / SC Secretaria Municipal de Educação Kathlen Hass da Rocha Fonoaudióloga CRFa 3-8419 Coordenadora da
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Edital Nº 01 de 26 de abril de 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Edital Nº 01 de 26 de abril de 2007. PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS I. OBJETIVO GERAL A União Federal, representada
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº03/2018 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA O PROGRAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO O Secretário Municipal de Educação do Município
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA SUPERANDO BARREIRAS. Kátia Marangon Barbosa
EDUCAÇÃO INCLUSIVA SUPERANDO BARREIRAS Kátia Marangon Barbosa A EDUCAÇÃO ESPECIAL E O DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS Era uma vez cinco cegos que nunca haviam visto um elefante até
Leia maisPORTARIA Nº 04/09. Nomeia membros da CPA
PORTARIA Nº 04/09 Nomeia membros da CPA O Diretor da Escola Superior Dom Helder Câmara, no uso de suas atribuições, nomeia os membros da Comissão Própria de Avaliação, com atribuições definidas pelo Plano
Leia maisI - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores
Leia maisOs Direitos da pessoa com TEA
Os Direitos da pessoa com TEA Constituição Federal Artigo 205 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa
Universidade Estadual de Ponta Grossa O Planejamento escolar: desafios e perspectivas. Professora Ana Rita Martins Acras A maioria das pessoas não planeja fracassar, fracassa por não planejar. (John Beckley)
Leia maisPOLÍTICAS E LEIS QUE AMPARAM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ
POLÍTICAS E LEIS QUE AMPARAM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ Resumo ROCHA, Roselene Nunes 1 - UNIVALI VACARI, Delia Iachinski 2 - UNIVALI Grupo de Trabalho - Políticas Públicas,
Leia maisEMENDAS AO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MANDATO COLETIVO TARCÍSIO MOTTA
(...) apoiar e incentivar os grêmios estudantis, a partir da publicação deste Plano, como espaço de participação e exercício da cidadania, centrado na autonomia do educando e no protagonismo juvenil. (...)
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 INTRODUÇÃO A educação inclusiva é um tema atual e relevante,
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Itatiba, 23 de maio de 2013.
RESOLUÇÃO CONSEACC/IT 4/2013 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, COMPLEMENTAR PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES, DO CAMPUS ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente
Leia mais