O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS

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1 O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave: Inclusão. Projeto Político Pedagógico Inclusivo. Escola Pública. Eixo Temático: Projeto Político Pedagógico e Inclusão 1. Introdução A escola inclusiva tem como visão principal a responsabilidade e o compromisso com a qualidade e formação integral do aluno, propicia conhecimentos para que os estudantes reflitam e analisem criticamente a realidade em que está vivem. O currículo é norteado pela concepção de que deve seja único para todos os alunos, para que mesmas oportunidades educacionais e sociais sejam oferecidas à todos. Para Fernandes (2013), a ideia de um currículo diferenciado, com conteúdos menos complexos, mais fraco, prioriza conhecimentos tácitos em detrimento de conhecimentos científicos, altamente abstratos. O currículo escolar materializa intenções, crenças, concepções sociais consideradas necessárias à reprodução da ordem social vigente, que por princípio atende aos interesses da classe dominante. Para Resende (1998) um PPP que contemple uma educação inclusiva, adapta se à práticas coletivas de ensino entre os alunos. Na escola os alunos aprendem a viver em comunidade, dividir responsabilidades e tarefas, essas situações permitem o desenvolvimento das atividades em grupo. A interação entre os alunos da classe, entre alunos e professores, a aprendizagem coletiva, desenvolvem formas de partilhar e dissipar o conhecimento na escola. Pensar nas salas de aula como homogêneas significa tornar o ensino excludente para certos alunos. 1. Desenvolvimento

2 Este trabalho objetiva analisar o Projeto Político Pedagógico de duas escolas públicas do interior do Mato Grosso do Sul, uma municipal que atende aos alunos do 1 ao 3 ano do Ensino Fundamental e uma escola estadual que atende aos alunos do 1 ano do Ensino Fundamental ao 3 ano do Ensino Médio. As duas escolas pesquisadas no decorrer deste trabalho apresentam um Projeto Político Pedagógico (PPP), atualizado, a escola municipal São Bartolomeu 1 e a escola estadual Pedro Ponces 2. O acesso ao PPP foi proporcionado pelos coordenadores e diretores das escolas. Com base nos teóricos abordados e os documentos oficiais farei uma breve análise sobre o PPP das escolas. Inicialmente começaremos pela escola municipal São Bartolomeu, no tópico que aborda sobre a educação inclusiva, ressaltando que: Os alunos que apresentam necessidades educacionais especiais serão distribuídos pelas várias classes do ano escolar em que forem classificados, de modo que essas classes beneficiem das diferenças e ampliem positivamente nas experiências de todos os alunos, dentro do princípio de educar para diversidade. Segundo os documentos que norteiam um PPP que contemple a educação inclusiva, dados importantes não foram contemplados nesse tópico. Por exemplo, o número de matrículas dos alunos Público Alvo da Educação Especial (PAEE), que frequentam as salas de aula comum. O número de alunos em salas que tenham alunos com deficiência, segundo a legislação vigente. Metodologias utilizadas por professores da sala de aula comum para contemplar as necessidades educacionais desses alunos. De que modo à distribuição desses alunos em várias classes irá beneficiar suas diferenças? Os cursos de formação continuada oferecidos aos professores da classe comum e seus conhecimentos sobre as propostas inclusivas. Outro aspecto observado no PPP desta escola foi que não há informações sobre a sala de recursos multifuncional, nem sobre os alunos que frequentam o AEE e nem sobre os professores que nela atuam. Sobre os professores em geral, no PPP, consta os cursos de graduação e os de pós graduação a nível de especialização. No tópico XXIV, que refere se ao Atendimento Educacional Especializado, o PPP traz a definição, as deficiências e os transtornos atendidos pelo AEE e sobre a formação do professor que atua no AEE, que deve ter formação em educação especial e o AEE utiliza procedimentos, equipamentos e materiais específicos. O PPP não aborda sobre a sala de recursos multifuncional, o mobiliário, os materiais didáticos e recursos pedagógicos e de acessibilidade. Não traz o número de alunos matriculados 1 Nome fictício utilizado para preservar a identidade da escola. 2 Nome fictício utilizado para preservar a identidade da escola.

3 na escola, que tem a suplementação do AEE. Não há um cronograma de atendimento desses alunos, nem o número de horas semanais que são atendidos. Não há uma identificação das necessidades educacionais dos alunos e os recursos e as atividades necessárias a serem atendidas. Há um intérprete de Libras na escola, mas seu nome não consta no PPP e nem que a escola oferece esse serviço. O professor itinerante em classe comum, que atende um aluno com deficiência física também não é citado, assim como o trabalho executado por ele na escola. Não traz nenhuma informação quanto a comunicação entre a família e a escola e o encaminhamento aos serviços de saúde e sobre a articulação e a comunicação do professor do AEE com o professor da classe comum. O projeto político-pedagógico da escola estadual Pedro Ponces, no item 1.3, que trata sobre a Educação Especial como: uma proposta pedagógica que assegura recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar, os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar, promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais em todas as etapas e modalidades da educação básica. Aborda sobre as diretrizes nacionais para a educação de Mato Grosso do Sul; sobre a organização da oferta do AEE; o acompanhamento e a avaliação dos serviços de apoio; a articulação com os diversos segmentos e instâncias governamentais e não governamentais, para a realização e articulação desses serviços; avaliação dos alunos encaminhados pela coordenação pedagógica com indicativos de défict de aprendizagem, transtornos ou deficiência; interação entre o professor da classe comum com o professor do AEE; acompanhamento e acessoramento do trabalho dos professores do AEE e auxílio na formulação de propostas de ensino de qualidade para o PAEE; acompanhamento sistemático do desenvolvimento dos alunos com necessidades educacionais especiais. O projeto político-pedagógico no item 6.6 versa sobre a existência da sala de recursos multifuncional, identificando a como: é o atendimento educacional especializado, que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, eliminando as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas de acordo com o (SEESP/MEC, 2008). Ressalta que a finalidade desse atendimento é complementar ou suplementar a formação do aluno, visando a sua autonomia na escola e fora dela e não deve ser confundida com reforço escolar. A sala de recursos multifuncional da escola é do tipo I, com

4 laboratório de informática do Proinesp, jogos, softwares, bandinha rítmica, mas o mobiliário ainda não foi encaminhado pelo MEC. O PPP informa que os alunos atendidos pelo AEE são os que tem deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação e descreve todos esses tópicos. Informa que os atendimentos são realizados de segunda feira a quinta feira no turno oposto ao da escolarização e na sexta feira os professores fazem planejamento. Os alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental são atendidos por uma pedagoga, com formação específica para a educação especial. Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio são atendidos por um professor da área de humanas e um da área de exatas, também com formação específica. Todas as atribuições dos professores do AEE também são citadas no PPP. 2. Conclusões No decorrer desta pesquisa foi possível identificar que o PPP da escola municipal São Bartolomeu ainda necessita de muitos ajustes para adequar se a proposta inclusiva. De acordo com a coordenação e a gestão alguns ajustes ainda serão feitos, pois a sala de recursos foi fundada no ano de 2012 e ainda não está totalmente equipada. A gestão escolar salientou que no ano de 2016 será feita uma nova reunião para que o PPP seja reelaborado e que adeque a proposta inclusiva e a legislação vigente. O PPP da escola Pedro Ponces está bem elaborado e adequado a legislação vigente e a proposta inclusiva. De acordo com a coordenação e a gestão a secretaria estadual de educação sugere que o PPP seja reestruturado anualmente e durante as reuniões para a reelaboração do PPP os professores são divididos em grupos de acordo com a formação. A parte da educação especial compete ao Núcleo de Educação Especial (NUESP) e aos professores do AEE (atendimento educacional especializado). Referências FERNANDES, S. Fundamentos da Educação Especial. Curitiba: Intersaberes, RESENDE, L. M. G; VEIGA, I. P. A (orgs.).escola: Espaço do projeto político pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998.

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