Plano de Atendimento Individualizado. Anexo II Instrução CGEB de 14/01/2015 Área da Deficiência Intelectual Resolução SE nº 61, de 11/11/2014
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1 Plano de Atendimento Individualizado Anexo II Instrução CGEB de 14/01/2015 Área da Deficiência Intelectual Resolução SE nº 61, de 11/11/2014
2 Atendimento Pedagógico Especializado Deve ser assegurado para Alunos Público-Alvo da Educação Especial.
3 Sala de Recursos ou Atendimento Itinerante Realizado pelo(a) Professor(a) Especializado(a) Serviços que apresentam diretrizes e procedimentos claros e definidos.
4 Registro de Adaptações Curriculares Sala Comum Sala de Recursos Atendimento Itinerante Avaliação Inicial Pedagógica Plano de Atendimento Individualizado PAI Avaliação Contínua e Processual Revisão Contínua do PAI Procedimentos Ensino Colaborativo
5 Plano de Atendimento Individualizado Anexo II Expressa um roteiro para o Registro do PAI. Representa um instrumento do trabalho do professor. Representa importante registro documental do atendimento e trabalho proposto para cada aluno.
6 Orientações para a Elaboração Deve: Ser detalhado e qualificado em cada item enquanto levantamento trazido da Avaliação Inicial. Considerar a faixa etária, a trajetória escolar, as vivências, atendimentos externos realizados, todos contextos da vida do aluno. Expressar as metas e objetivos para cada aluno.
7 Plano de Atendimento Individualizado Considera: A interlocução com os profissionais da escola e professores que atendem o aluno. As ações e a participação da família. O contato com os profissionais dos atendimentos externos.
8 Destaca: Os aspectos da Avaliação do aluno. Habilidades já desenvolvidas. Habilidades que necessitam ser trabalhadas: Intelectuais e do Comportamento Adaptativo. Potencialidades conhecimentos prévios Facilitadores estilos de aprendizagem Necessidades para promover desafios e avanços
9 Propõe: Entender a situação, escutar os interesses do estudante, identificar seus aspectos biopsicossociais e observar sua dinâmica no contexto escolar. Definir as alternativas pedagógicas mais indicadas. Considerar as necessidades a serem atendidas e os recursos disponíveis. Utilizar os melhores recursos para atender o aluno.
10 Procedimentos
11 Organização e Registro do PAI Deve ser realizado logo no início do atendimento, após a realização da Avaliação Inicial. Necessário definir um prazo para sua elaboração: Primeiro mês de atendimento; Revisão semestral; Nova elaboração a cada início de ano.
12 1º Item Dados de identificação: Importante o preenchimento completo com todas as informações. Podem ser acrescentados outros dados e informações relevantes.
13 2º Item Intensidade e necessidade de apoio: Especificar as áreas em que o aluno necessita de apoio consultar a Avaliação Inicial. Justificar Intensidade-Classificação Deficiência Intelectual Intermitente/ Limitado/Amplo/Permanente.
14 Importante ser o mais detalhado possível. Registro Qualitativo. Evitar generalizações. Abordar especificamente o aluno em sua identidade em todos os contextos.
15 Áreas Habilidades Intelectuais Acadêmicas (Anexo I) 2º Item Quais as Necessidades de Apoio Qual a Intensidade
16 Áreas Habilidades Sociais Relações Familiares/Escola/ Grupo/Estranhos/ Vínculo/Liderança/ Autodefesa/ Crítica 2º Item Quais as Necessidades de Apoio Qual a Intensidade
17 Áreas Habilidades Práticas Comunicação/ Autocuidado/Vida no Lar/Comunidade/ Locomoção/ Saúde/Segurança/ Lazer/Trabalho 2º Item Quais as Necessidades de Apoio Qual a Intensidade
18 3º Item Indicar quantas vezes por semana o aluno receberá atendimento e o respectivo horário: Após a análise, esta indicação poderá ser feita. Considerar a necessidade de atendimento individual ou em grupo. No contraturno da sala comum.
19 Poderá ser proposta inicialmente uma forma de atendimento com perspectiva de mudança. Justificar de forma sintética.
20 Retomar na Avaliação Inicial todas as Habilidades Intelectuais e do Comportamento Adaptativo Intelectuais/Sociais/Práticas. Considerar o estágio de aquisição de habilidades para a descrição. (Potencial/ Proximal/Real) Descrever neste Item: Interesses manifestos/ facilidades observadas/realização com autonomia/potenciais observados.
21 4º Item Exemplo Na questão da comunicação: O aluno apresenta dificuldade de compreensão. É diferente de: O aluno compreende comandas simples, com uma instrução. Para solicitações mais complexas, necessita de maior apoio e recursos visuais e/ou concretos.
22 Com apoio de figuras, consegue responder coerentemente a questões relacionadas ao seu cotidiano.
23 5º Item Descrição das habilidades a serem desenvolvidas na sala de recursos: curto, médio e longo prazo: Descrever todas as habilidades que necessitam ser desenvolvidas e trabalhadas. Descrever o trabalho com as habilidades de acordo com os critérios de tempo e graduação.
24 Acrescentar aqui as informações relacionadas aos aspectos que precisarão ser trabalhados pelo professor nos diversos contextos: familiar/escolar/comunitário/ com profissionais da rede de serviços.
25 6º Item Estratégias/Atividades/Recursos: Pesquisar e relacionar os melhores recursos para o trabalho com o aluno. (Jogos/ informática/materiais para linguagem/ raciocínio lógico/atenção/percepções/ autocuidado/atividades de vida prática/diária/ etc.) Justificar.
26 Relacionar as ações organizativas em sala de aula e atividades externas em outros contextos. Levantar os temas e assuntos de interesse e outros de relevância para o aluno, que podem contextualizar o trabalho em sala de aula.
27 7º Item Observações relevantes: Destacar aqui: As orientações realizadas para a família. Os contatos com a equipe da escola e com os professores da sala comum. Outros registros relevantes.
28 Processo Plano de Atendimento Individualizado
29 Assertividade para o atendimento educacional aos alunos atendidos. Visa à aprendizagem e ao desenvolvimento Escola Aluno todos os contextos Aprendizagem Desenvolvimento
30 Professor Pesquisador, facilitador, incentivador e mediador da aprendizagem. Planeja e cria oportunidades de participação e desenvolvimento. Intervém para que o aluno avance e se desenvolva. Enfoque processual, colaborativo, qualificado.
31 Referências Bibliográficas ALMEIDA, M.A. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO ESPECIALIZADO DI: Realidade e ação. SP: SEE, CARVALHO, ROSITA EDLER Escola inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico 5ª Ed. Porto Alegre: Mediação, 2012.
32 COLL, C. Psicologia e currículo Uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. SP: Ed. Ática, BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: MEC/SEE-SP, 2008.
33 BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares nacionais Adaptações curriculares Estratégias para alunos com necessidades especiais. Brasília: MEC, MANTOAN, MARIA TERESA EGLER, ARANTES VALÉRIA AMORIM; PRIETO, ROSANGELA G. Inclusão Escolar Ed. Summus, 2006.
34 PLETSCH, MARCIA DENISE Repensando a Inclusão Escolar: Diretrizes políticas, práticas curriculares e deficiência intelectual. Rio de Janeiro: Nau: Edur, SANTOS, M.P. Dificuldades de Aprendizagem na escola Um tratamento psicopedagógico. RJ: Wak Ed., 2012.
35 Ainda que a compreensão das possibilidades e desafios da educação dos alunos com deficiência não se esgote no âmbito da escola, ainda assim, a educação é uma mediação fundamental para a constituição da vida dessas pessoas, um espaço do exercício de direitos e de interações significativas. Ferreira e Ferreira, 2004
36 Muito obrigada! Bom Trabalho!!!!!!
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