A RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA

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1 A RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA Miryan Cristina Buzetti, Doutora pelo Programa de Pós Graduação em Educação Especial UFSCar Regiane da Silva Barbosa, Doutora pelo Programa de Pós Graduação em Educação Especial - UFSCar Eixo temático: Pesquisa sobre a produção do conhecimento científico em Educação Especial Comunicação Oral Resumo: O objetivo do trabalho é conhecer as pesquisas apresentadas no Congresso Brasileiro de Educação Especial (UFSCar) que discorrem sobre a temática Educação Infantil e Educação Especial nos eventos realizados entre 2008 e A construção da escola inclusiva desde a educação infantil implica em pensar em aspectos voltados para o acesso, permanência e desenvolvimento pleno de alunos com deficiências, alunos que, em virtude de suas particularidades, apresentam necessidades educacionais específicas. É uma pesquisa bibliográfica, de caráter quantitativo, desenvolvida a partir dos anais digitais organizados pelo evento. Ao acessar os anais foi utilizado como descritor a palavra Educação Infantil. Foram selecionados 136 trabalhos que abordavam a temática. Os trabalhos provêm de 50 Instituições diferentes envolvendo instituições de Ensino Superior, prefeituras e instituições especializadas. O método mais utilizado nas pesquisas foram os métodos descritivos e estudo de caso, demonstrando que em sua maioria as pesquisas são práticas. Em relação aos participantes 59 trabalhos tiveram como participantes as crianças e 42 os professores, confirmando assim a hipótese da parte prática dos trabalhos enfocando o processo ensino-aprendizagem. Sobre as deficiências, 68 trabalhos envolveram o público alvo da educação especial de maneira geral, sem citar deficiência. Concluímos que as pesquisas sobre Educação Especial na Educação Infantil estão avançando, e trazendo contribuições para a efetivação dos direitos das crianças, sendo necessário a divulgação dessas pesquisas para que possam contribuir de fato para a melhoria da qualidade de ensino e atingir os objetivos do plano nacional de educação. Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Revisão Bibliográfica.

2 Introdução Desde a década de 1970, a Escola Infantil passou a não apenas cuidar, mas também educar. Com isso, outros impasses surgem como discussão da obrigatoriedade da presença da criança na escola, ser ou não a Educação Infantil preparação para o Ensino Fundamental, o que cabe ensinar e qual currículo seguir nesse período da criança na Educação Infantil, qual profissional deve atuar nessa etapa, como denominar e quem deve custear essa Educação, a Educação Infantil dever ser considerada escola e muitos outros questionamentos ainda se fazem em torno da escola da infância. A educação infantil é a primeira etapa da educação básica, e conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN) nº 9394 de 1996 objetiva o desenvolvimento integral da criança (BRASIL, 1996). A Lei nº 9.394/96 (LDBN) dispõe que os sistemas de ensino devem disponibilizar um currículo, com métodos, recursos e organizações especificas para atender as particularidades dos alunos com necessidades especiais desde a educação infantil. Além disso, alerta para a formação adequada dos professores para integrar tais alunos no ensino comum e incentivar o desenvolvimento desses alunos. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 96) deixa claro que o ensino especial é uma modalidade e, como tal, deve perpassar o ensino comum em todos os seus níveis da escola básica ao ensino superior. [...] Há que se assegurar não somente o acesso, mas a permanência e o prosseguimento do estudo desses alunos [ ] (MANTOAN; PRIETO; ARANTES, 2006, p. 25). É preciso olhar para a Escola Infantil não como uma fase de atividades motoras, de preparação para a criança frequentar o Ensino Fundamental, mas compreender que, na Educação Infantil, o trabalho pedagógico com as crianças de zero a cinco anos, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade como estabelece o artigo 29 da lei nº 9.394/96 na qual encontra-se a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

3 O corpo da lei dos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação (RCNEI, 1998) sob as novas perceptivas diz que: Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação inter-pessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, de respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis (BRASIL, 1998, p.23). A educação infantil deve propiciar o desenvolvimento das capacidades de apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis (BRASIL, 1998, p.23), ou seja, nessa fase a criança deve ser estimulada a aprender e se desenvolver, adquirindo habilidades motoras, cognitivas e emocionais, independentemente de suas dificuldades e ou limitações. No entanto, apesar dos argumentos favoráveis à proposta de inclusão e do avanço legislativo, os dados educacionais brasileiros atestam nas produções científicas sobre a temática à dificuldade na efetivação de políticas públicas para a inclusão escolar, nos mostrando que o previsto no texto ainda encontra-se muito distante do vivido na nossa realidade. Ao discorrer sobre a educação infantil a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva é clara ao pontuar que nessa fase o lúdico, o acesso às formas diferenciadas de comunicação, a riqueza de estímulos nos aspectos físicos, emocionais, cognitivos, psicomotores e sociais e a convivência com as diferenças favorecem as relações interpessoais, o respeito e a valorização da criança (BRASIL, 2008, s/p). Em 2000, o MEC lançou o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: estratégias e orientações para a Educação de Crianças com Necessidades Especiais (RCNEI-EOCNE), objetivando subsidiar o trabalho educativo com as crianças público alvo da educação especial, nas creches e pré-escolas. Garantir o acesso e a permanência, com êxito, das crianças com necessidades educacionais especiais na educação infantil (creche e pré-escola) da rede regular de ensino; Organizar e redimensionar os

4 programas de estimulação precoce e das classes pré escolares pertencentes às instituições de educação especial; Apoiar o processo de transição dos alunos atendidos anteriormente nos centros de educação especial para a rede regular de ensino, por meio de ações integradas de apoio à inclusão. (RCNEI- EOCNE, 2000, p. 6) O novo PNE, Lei nº /14, definiu os rumos da educação brasileira para o decênio e apresenta 20 metas a serem alcançadas, dentre elas a Meta 01, que tem a pretensão de universalizar a pré-escola até o ano de 2016 e ampliar em 50% o atendimento das crianças da creche. Esta meta significa um avanço em relação ao direito das crianças menores a ter sua vaga garantida nas instituições de educação infantil. Destaca-se ainda estratégia 11, que determina a prioridade de acesso e oferta de AEE para o público alvo da educação especial, assegurando a educação bilíngue às crianças surdas e a transversalidade da educação especial na educação infantil (BRASIL, 2014). Todavia, compreende-se que a adoção de políticas educacionais municipais, com o respaldo do governo federal, é que efetivamente garantirá este direito. Sobre à educação especial, a Meta 04 do PNE (2014) estipula a universalização do atendimento dos alunos, público alvo da educação especial, a partir da pré escola, assegurando o acesso e oferta de AEE numa perspectiva inclusiva. A estratégia 02 demonstra uma conquista para a educação infantil, estabelecendo a universalização do atendimento escolar do público alvo da educação especial de 0 (zero) a 03 (três) anos, de acordo com a necessidade das famílias. Pensando na importância dessa etapa escolar e nos avanços da Educação Especial na rede pública em todos os níveis de ensino, o presente trabalho tem como objetivo geral analisar os trabalhos apresentados no Congresso Brasileiro de Educação Especial realizado pela Universidade Federal de São Carlos desde 2008 até 2014, observando apontamentos e necessidades entre educação infantil e educação especial. E, como objetivos específicos: pontuar as tendências de pesquisas interligando a educação infantil e a inclusão e ou educação especial; e identificar as lacunas existentes em pesquisas sobre o tema, as quais podem servir de base para investimentos em estudos e pesquisas futuras.

5 Método Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de caráter quantitativo, desenvolvida a partir dos anexos do Congresso Brasileiro de Educação Especial nos anos de 2008, 2010, 2012 e 2014, ou seja, nos últimos quatro congressos. Ao acessar os anais digitais foi utilizado como descritor a palavra chave Educação Infantil. Todos os artigos encontrados a partir do referido descritor foram lidos, tendo registrados título, instituição de origem do artigo, público alvo estudado, participantes da pesquisa realizada e método. Informações que estão descritas e analisadas no presente texto. Análise dos dados Em 2008 foram encontrados 17 trabalhos sobre a temática, em 2010 foram 19 trabalhos, em 2012 foram 15 trabalhos e em 2014 foram 85 trabalhos. Assim, foram analisados o total de 136 trabalhos, oriundos de 50 instituições diferentes, sendo as instituições que se destacaram com maior número de publicações na área: Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) com 25 publicações e a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) com 24. Na Figura 1 é possível conhecer as instituições e os números de publicações de cada uma UFES UFSCAR UNESP USP UFG UERJ UESPI UFPA UFPR Figura 1: Instituições de origem

6 No evento realizado em 2014 tivemos trabalhos submetidos por quatro prefeituras e trabalhos advindos de instituições que não apresentaram trabalhos nos anos anteriores. A partir do número de publicações sobre o tema nos últimos eventos, é possível perceber que a Educação Infantil está entre o foco de pesquisas na área de Educação Especial, o que demonstra que os preceitos da inclusão respaldados pela LDBN nº9394 de 1996 e pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de 2008 estão sendo vivenciados nas escolas brasileiras e por isso têm sido foco de pesquisas. Os trabalhos encontrados no referido período apresentaram 17 métodos diferentes de trabalho, sendo que 50 trabalhos realizaram um estudo descritivo e 22 realizaram estudo de caso. Alguns trabalhos não apresentaram claramente o método utilizado descrevendo apenas os instrumentos e participantes. Dos trabalhos analisados apenas 15 realizaram pesquisas de análise bibliográfica, sendo que sete foram análise documental e oito estudo bibliográfico de teses, dissertações ou artigos sobre a temática educação especial e educação infantil. Na Figura 2 é possível compreender os métodos de pesquisa usados para desenvolver a temática Descritivo Estudo de caso Análise documental Exploratório bibliográfico Não informado Figura 2: Método de Pesquisa

7 A figura 2 demonstra que os estudos estão indo a campo e descrevendo ou propondo intervenções para tentar melhorar ou adequar melhor a inclusão escolar na Educação Infantil ou qualificar melhor a relação entre Educação Especial e Educação Infantil, demonstrando assim que as pesquisas estão indo ao encontro com a realidade, com o ambiente escolar e com as pessoas envolvidas diretamente na inclusão dos alunos na Educação Infantil. Os trabalhos envolvem a participação de diferentes agentes ligados a Educação Infantil, entre eles foram citados professor, crianças (alunos), família, equipe escolar (envolvendo aqui todos os profissionais da escola desde direção, coordenação, professores, cuidadores), orientador educacional, assessora educacional, cuidadores, estudantes de graduação (professores em formação inicial) e profissionais da saúde. As pesquisas em sua maioria tiveram como participantes a criança (59 trabalhos) e o professor (42 trabalhos) conforme representado na Figura professor crianças família equipe escolar não houve Figura 3: Participantes das pesquisas Os dados confirmam a hipótese de que as pesquisas tiveram uma intervenção e os pesquisadores foram até o ambiente da Educação Infantil conhecer e acompanhar a realidade dos alunos com deficiência e dos profissionais envolvidos, isso de maneira geral é positivo pois se tratando de pesquisas estudo de caso, com participantes crianças, demonstra que foi apresentado procedimentos, estratégias e alternativas de trabalhos para otimizar a aprendizagem dessa criança e seu desenvolvimento, sendo ainda

8 mais positivo o fato de ser na Educação Infantil, podendo assim otimizar os resultados e melhorar a qualidade de vida acadêmica dessa criança nas próximas etapas da escolarização. A partir dos dados sobre os participantes das pesquisas publicadas no período é possível perceber que há uma preocupação não apenas com a criança incluída na escola infantil, mas com os profissionais que atuam com a criança em prol de seu desenvolvimento integral e sucesso escolar, como estabelecem o RCNEI e o PNE. Dos trabalhos apresentados, 68 desenvolveram pesquisas sobre o público alvo da educação especial (PAEE), ou seja, quase a metade dos trabalhos não definiram uma deficiência, pesquisando sobre a Educação Especial de maneira geral. Os demais trabalhos se dividiram em 22 deficiências diferentes, destacando se entre elas Síndrome de Angelman, Síndrome de Short, Síndrome de Treacher Collins, Síndrome de Asperger e Síndrome de Rubinstein- Taybi. Também foram citados transtornos de humor, problemas respiratórios, hidrocefalia, psicopatia infantil, crianças hospitalizadas, deficiências múltiplas e transtornos globais do desenvolvimento. As deficiências mais pesquisadas foram: deficiência visual (9), deficiência intelectual (7), deficiência física (6), paralisia cerebral (6) Síndrome de Down (6), autismo (5), deficiência auditiva (5) e surdez (4). A Figura 4 demonstra o número significativo de trabalhos voltados para o público alvo da educação especial (PAEE) em relação as deficiências específicas

9 Figura 4: Deficiências apresentadas nos trabalhos Assim, é possível depreender que o foco das pesquisas está no PAEE descrito na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de 2008 e nos documentos recentes que respaldam a inclusão escolar. Entretanto, as adequações curriculares e os tipos de AEE devem ser condizentes com o tipo de deficiência e ou PAEE, conforme orientações do MEC, daí a importância de realizar pesquisas mais específicas, com descrição da criança, sua deficiência, suas necessidades e dificuldades, de forma a contribuir pontualmente com cada deficiência e dificuldade relacionada, o que fica como dica para futuros pesquisadores e estudos. Podemos perceber pela Figura 4 que as pesquisas voltadas para a Síndrome de Down estão separadas das deficiências intelectuais, pois foram pesquisas que identificaram especificamente a síndrome. Trata-se de um dado relevante, pois demonstra se comparado com as pesquisas voltadas para deficiência intelectual de maneira geral praticamente a mesma quantidade de pesquisas, ou seja, temos aqui um número considerável de estudos sobre a Síndrome de Down. O mesmo apontamento podemos fazer em relação à Paralisia Cerebral se comparado ao número de trabalhos sobre deficiências físicas, foram encontrados seis trabalhos específicos sobre paralisia cerebral e seis trabalhos específicos sobre deficiência física de maneira geral, demonstrando uma preocupação com a educação dos alunos com paralisia cerebral. Vários caminhos são possíveis e necessários no trabalho escolar buscando a construção de um modelo inclusivo. A política educacional brasileira prevê o atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência como forma de apoio ao trabalho escolar, devendo ser oferecido por professor especializado. Pensar em mudança de paradigma e em consequente transformação da escola em inclusiva implica no reconhecimento de que a educação infantil é o primeiro espaço em que as mudanças devem se efetivar, as pesquisas demonstram experiências de sucesso com alunos PAEE, comprovando que é possível trabalhar com esses alunos desde a Educação Infantil, ajudando assim a atingir a meta 4 do PNE que estipula a

10 universalização do atendimento dos alunos, público alvo da educação especial, a partir da pré escola, assegurando o acesso e oferta de AEE numa perspectiva inclusiva e a meta 2 que demonstra uma conquista para a educação infantil, estabelecendo a universalização do atendimento escolar do público alvo da educação especial de 0 (zero) a 03 (três) anos, de acordo com a necessidade das famílias. Considerações finais O objetivo proposto foi analisar os trabalhos apresentados no Congresso Brasileiro de Educação Especial de 2008 até 2014, desenvolvendo o tema Educação Infantil e Educação Especial. Notamos um aumento no número de trabalhos apresentados no ano de 2014, e também um maior número de instituições que participaram do evento, incluindo municípios e escolas. Pelos métodos de pesquisa e o número de participantes nas pesquisas nota-se que elas têm um caráter de intervenção, de reconhecimento do campo de estudo e de contribuições para a prática docente e adaptações escolares. As escolas e os professores devem considerar as potencialidades que, as crianças público alvo da educação especial possuem e otimizá-las. Entender que, estas possuem limitações e possibilidades, as quais devem ser refletidas na elaboração da proposta pedagógica a ser trabalhada com elas na educação infantil Estamos na nova década da Educação Infantil, em que a criança está sendo vista e ouvida como pessoa da sua história e de seus direitos na sociedade, produzindo assim a sua cultura infantil. Devemos agora unir todas as nossas ideias e revisar as concepções sobre a Educação Infantil, seus espaços, suas práticas e currículo buscando assim ampliar a visão de mundo para que a criança possa garantir a continuidade da sua infância no processo de aprendizagem e desenvolvimento.

11 Referências BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, Lei nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília-DF: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília-DF: Ministério da Educação. SEF/SEESP. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil: estratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais. Brasília-DF: MEC/SEF/SEESP, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília-DF: MEC/SEESP, Lei nº /14. Dispõe sobre o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília-DF: 2014 MANTOAN, Maria Teresa Eglér; PRIETO, Rosângela Gavioli. Pontuando e Contrapondo. In MANTOAN, Maria Teresa; PRIETO, Rosângela Gavioli; ARANTES, Valéria Amorim (organizadora) Inclusão Escolar: Pontos e Contrapontos. São Paulo: Summus, P

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