A ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA

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1 A ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA Izadora Martins da Silva de Souza Alana da Rocha Ramos Julinete Vieira da Fonseca Santos Márcia Denise Pletsch Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Eixo Temático: 1) Práticas pedagógicas inclusivas Agência Financiadora: OBEDUC/CAPES; FAPERJ e CNPq Palavras-chave: Deficiência múltipla, inclusão escolar, práticas pedagógicas. 1. Introdução Com um olhar voltado para os primeiros posicionamentos do Brasil a respeito da Educação Especial, notamos o quanto o país se desvinculou do caráter assistencialista e integracionista que permeou as ações políticas e educacionais dirigidas para essa população historicamente (PLESTCH, 2014). A década de 1990 propôs um salto positivo para a educação, isso fica evidente em documentos, como a Conferência Mundial de Educação para Todos (1990) e a Declaração de Salamanca (1994), escritos que propiciaram o desenrolar da inclusão em termos internacionais, fomentando a necessidade de novas políticas educacionais dirigidas para os mais variados grupos excluídos, dentre os quais as populações com alguma deficiência (GLAT E PLETSCH, 2011). Perante esse entendimento, a luta pela inserção do direito a educação e a formação ao alcance das pessoas com deficiência está alocada em vários discursos institucionais e nas diretrizes brasileiras. A análise das políticas públicas evidencia novas propostas de escolarização focando a educação inclusiva, serviços e tecnologias que propiciem o acesso e permanência do público alvo da Educação Especial em todas as modalidades de ensino desde a educação infantil até o ensino superior (BRASIL, 2008, 2015). Tomando como base essa perspectiva, nosso texto pretende apresentar reflexões sobre os conceitos e políticas públicas que legislam sobre a inclusão de alunos com deficiência múltipla, a partir de um estudo em andamento, realizado no âmbito do Grupo de pesquisa Observatório

2 de Educação Especial e inclusão escolar: práticas curriculares e processos de ensino e aprendizagem, pesquisas qualitativas, por meio de levantamento bibliográfico e documental, assim como pesquisas de campo nas redes de ensino da Baixada Fluminense/RJ 1. Aqui focaremos as discussões referentes à análise dos documentos e dados em processo de análise coletados por meio de observações participantes em uma escola pública da região. Cabe dizer que o termo deficiência múltipla é uma expressão adotada para designar pessoas que têm mais de uma deficiência. É uma condição heterogênea que identifica diferentes grupos de pessoas revelando associações diversas de deficiências que afetam, mais ou menos intensamente, o funcionamento individual e o relacionamento social (SILVA, 2011, p. 1). Todavia, em nossas pesquisas temos focado o uso do termo seguindo as diretrizes apresentadas pela National Information Center for Children and Youth with Disabilities (NICHCY) que nos Estados Unidos (2007) define deficiência múltipla como sendo a condição em que pessoas apresentam deficiência intelectual profunda e que frequentemente apresentam dificuldades adicionais nos movimentos, perdas sensoriais e problemas de comportamento (ROCHA E PLETSCH, 2015). O conceito adotado por esta instituição parte especificamente da deficiência intelectual. Ou seja, a deficiência múltipla é entendida pelo grupo como uma condição em que o sujeito apresenta mais de uma deficiência, sendo uma delas a deficiência intelectual. 2. Desenvolvimento Após análise dos documentos e da literatura especializada, verificamos que as questões abordadas a respeito da temática são insuficientes para atender a dimensão atual do cenário de inclusão. Segundo indicadores do Ministério da Educação temos na atualidade alunos com deficiência múltipla matriculados, desses em escolas comuns e em classes especiais (BRASIL, 2015). Ainda sobre os documentos analisados chamou à atenção as poucas políticas públicas que se comprometem em efetivar [...] o acesso, a participação e a aprendizagem [...] (BRASIL, 2008, p.10) para a pessoa com deficiência múltipla. Com esta perspectiva podemos destacar o documento Educação infantil: saberes e práticas da inclusão, dificuldades acentuadas de aprendizagem e deficiência múltipla (BRASIL, 2006). A partir deste, temos a enunciação de 1 Maiores informações sobre as pesquisas do Grupo de Pesquisa estão disponíveis em:

3 uma educação propiciadora da interação social como fonte para o desenvolvimento cognitivo e emocional desse sujeito. Já a atual Política de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva de 2008 não evidencia com clareza os sujeitos com essa deficiência. Nossa pesquisa também verificou que diferentemente dos indicadores federais, na Baixada Fluminense, parte significativa desses sujeitos continua matriculada em centros específicos, classes especiais ou exclusivamente no Atendimento Educacional Especializado (AEE). De acordo com pesquisas recentes realizadas por Glat e Pletsch (2011), Rocha (2014) e Pletsch (2015) o ingresso dessa população em classe comum tem sido um desafio e muitas redes acabam realizando práticas em que os sujeitos estão matriculados em turmas comuns, mas não frequentam esse espaço ou o frequentam de forma segregada dentro do contexto de sala de aula com apoio de estagiários e ou monitores exclusivos para cuidar deles. Como nossos estudos tomam como base a perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, compreendemos que a interação entre os sujeitos mediada pela cultura a partir de práticas e intervenções pedagógicas no espaço escolar são fundamentais para o processo de aprendizagem desses sujeitos. Isto é, a mediação entre o professor e o aluno é de extrema importância, uma ponte para o desenvolvimento, sendo a mesma prérequisito para o aprendizado. O desenvolvimento está para a aprendizagem como a sombra para o objeto que a projeta (VYGOTSKY, 2016, p. 105). Ou seja, para Vygotsky as pessoas se educam nas trajetórias de vida, nada é determinante, o que contribui para desmistificar a preeminência da deficiência, pois tudo é interferido e construído. Em vista disso, a presença da pessoa com deficiência múltipla não pode ser estigmatizada pela reclusão ou apenas pela assistência profilática, a escola é um campo de aprendizagem e desenvolvimento, que deve ter como objetivo a construção de novos significados, proporcionando a socialização. Nesse sentido, nossa pesquisa evidenciou a importância dos recursos da tecnologia assistiva (TA), também conhecida no Brasil com a nomenclatura de Ajudas Técnicas (RODRIGUES E ALVES, 2013; BRASIL, 2015), no processo de escolarização de alunos com deficiência múltipla. Vale lembrar que, de acordo com os documentos oficiais, a TA é compreendida como uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas

4 com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social (BRASIL, 2009, p. 9). 3. Conclusões Em consequência com as políticas públicas que impulsionam a inclusão de pessoas com deficiência em escolas regulares, o ingresso do público com deficiência múltipla ainda apresenta lacunas, seja em documentos normativos ou estruturais, assim como na sua plena inserção no espaço escolar comum. Pesquisas e práticas envolvendo novas estratégias e recursos tecnológicos precisam ser analisadas e avaliadas para avançarmos não apenas na produção científica ainda escassa nessa área, mas também para contribuirmos com a elaboração e implementação de políticas que garantam possibilidades de aprendizagem e desenvolvimento dessa parcela da população, ainda tão marginalizada no sistema educacional. Nesse sentido, esperamos que nossa pesquisa, em desenvolvimento, possibilite novas reflexões sobre o tema. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Educação infantil: saberes e práticas da inclusão: dificuldades acentuadas de aprendizagem: deficiência múltipla. 4. ed. Brasília, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP, Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Comitê de Ajudas Técnicas. Tecnologia Assistiva. Brasília: CORDE, p. Disponível em: Acesso em fevereiro de Lei /2015 (LEI ORDINÁRIA). 06 de julho de Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: < Acesso fevereiro de CONFERÊNCIA Mundial de Educação para Todos. Declaração Mundial de Educação para Todos. Plano de Ação para Satisfazer as Necessidades Básicas de Aprendizagem. Brasília, DF: UNIFEC, 1990.

5 GLAT, R.; PLETSCH, M. D. Inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Rio de Janeiro: EdUERJ, NATIONAL INFORMATION CENTER FOR CHILDREN AND YOUTH WITH DISABILITIES. Severe and/or multiple disabilities. Estados Unidos, Disponível em: < Acesso em: março de PLETSCH, M. D. Repensando a inclusão escolar: Diretrizes políticas, práticas curriculares e deficiência intelectual. 2ª edição, Editora NAU, Rio de Janeiro Deficiência múltipla: formação de professores e processos de ensinoaprendizagem. CADERNOS DE PESQUISA v.45 n.155 p jan./mar ROCHA, M. G. de S. da. Processos de ensino e aprendizagem de alunos com múltiplas deficiências no AEE à luz da teoria histórico-cultural f. Dissertação (Mestrado em Educação) Instituto de Educação e Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, PLETSCH, M. D. Deficiência Múltipla: disputas conceituais e políticas educacionais no Brasil. Cad. Pes. São Luís, v. 22, n. 1, jan./abr RODRIGUES, P. R.; ALVES, L. R. G. Tecnologia assistiva uma revisão do tema. Revista Holos, Natal, [online]. v. 6, p , Disponível em: Acessado em: março de SILVA, Y. C. R. Deficiência múltipla: conceito e caracterização. Anais Eletrônico VIIII EPCC Encontro Internacional de Produção Científica - CESUMAR Centro Universitário de Maringá Editora CESUMAR Maringá Paraná Brasil, UNESCO / Ministério da Educação e Ciência (1994) Relatório final sobre o mundo Conferência sobre Educação Especial: Acesso e Qualidade. Salamanca, Espanha, 7-10 De Junho de VIGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Trad. de Maria da Penha Villalobos. 14ª edição. São Paulo: Ícone, 2016.

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