Documento subsidiário à política de inclusão. Ministério da Educação Brasília 2005 Secretaria de Educação Especial

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1 Documento subsidiário à política de inclusão Ministério da Educação Brasília 2005 Secretaria de Educação Especial

2 Objetivo: (...) subsidiar os sistemas educacionais para transformar as escolas públicas brasileiras em espaços inclusivos e de qualidade, que valorizem as diferenças sociais, culturais físicas e emocionais e atendam às necessidades educacionais de cada aluno. php/terminologia

3 Situação: * um professor sozinho não consegue dar conta da realidade educacional; * um professor especialista (ou apoio pedagógico) pode acabar priorizando apenas alguns alunos.

4 Uma proposta baseada em tal concepção caminha na contramão do processo de inclusão já que coloca uma divisão entre os alunos, sublinhando aqueles que necessitam da intervenção de uma equipe e aqueles que não a necessitam. Fazer com que alguns alunos fiquem 'marcados' como problemáticos e como únicos casos que demandam apoio da equipe só contribui para que sua dificuldade de inserção no grupo se acentue. É preciso considerar não só o aluno a ser incluído, mas também o grupo do qual ele participará. (p. 10)

5 Articulação interdisciplinar do desenvolvimento na infância: 1. aspectos estruturais (neurologia, psicanálise e genética); 2. aspectos instrumentais (psicomotricidade, fisioterapia, fonoaudiologia, pedagogia, psicopedagogia).

6 Deficiência Mental: incapacidade caracterizada por limitações significativas tanto no funcionamento intelectual quanto no comportamento adaptativo expresso em habilidades conceituais, sociais e práticas. American Association of Mental Retardation (AAMR)

7 Parâmetros: QI (Quociente de Inteligência) função cognitiva conteúdos produzidos QI (...) Tomar a performance de um indivíduo, produzida em um determinado momento, como a sua capacidade intelectual implica desconhecer a possibilidade de modificá-la.(...) (p. 14)

8 * redução da identidade da criança visando a padronização; * testes de QI privilegiam crianças com mais escolaridade e em determinados meios sociais.

9 Questões relativas à estrutura subjetiva condutas típicas (comportamentos persistentes): * crianças com problemas de adaptação na escola e dificuldades de aprendizagem o trabalho apenas com um professor pode mostrar resultados distintos o problema está no convívio, não no conteúdo. (p. 17)

10 Educação especial x Escola especial LDBEN Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 Educação especial: pensada a partir de discursos da modernidade, que falavam de crianças que não se adaptavam às escolas. Declaração de Salamanca (1994): pessoa com necessidades educacionais especiais

11 Escolas especiais: suporte para a escola regular, facilitando a inclusão dos alunos na escola (que não deve ignorar suas responsabilidades apenas encaminhando os alunos para centros especializados).

12 Formação dos Professores * dificuldades: 1. atender uma demanda tão diversa sem simplificar demais os conteúdos; 2. relacionar conceitos com as realidades (do professor e aluno); 3. trabalho transdisciplinar onde o grupo tenta compreender os motivos da exclusão do aluno; 4. contexto escolar como autor do próprio projeto pedagógico.

13 Concepção da Inclusão: * dimensões pedagógicas * dimensões legais * contexto para uma sociedade inclusiva - Foucault escola: campo de saber-poder equipamento de disciplinarização e não de inclusão.

14 O campo da inclusão, entretanto, fundamenta-se na concepção de diferenças, algo da ordem da singularidade dos sujeitos que acessam esta mesma política. Como não torná-la, a cada passo, um novo instrumento de classificação, seleção, reduzindo os sujeitos a marcas mais ou menos identitárias de uma síndrome, deficiência ou doença mental?

15 Comunidade Escolar e a Política de Inclusão a inclusão é forçada inclusão é só fachada * as pessoas tendem a concordar com a lei, mas entendem esse processo como mais um encargo.

16 Tenho vinte e cinco alunos, dois de inclusão. * concepção de educação voltada à normalidade e contrária a inclusão (de todas as diferenças). Paradoxo: a escola especial mantém critérios de seleção e pode negar determinadas deficiências.

17 É pela educação que se transforma a sociedade, ou a escola é mera reprodutora das estruturas da sociedade? (p. 27)

18 Obstáculos para a inclusão: - posição da família que não reconhece as possibilidades da criança; - carência econômica e social a escola se torna o único espaço de cuidado da criança; - falta de qualificação dos professores; - grande número de alunos em sala e falta de recursos materiais; - adaptações curriculares (p. 29); - falta de uma rede de assistência ao aluno (psiquiatra, neurologista, psicólogo etc).

19 Modelo multidisciplinar visão tradicional da educação especial: (...) multiplicam-se as intervenções supondo-se que a adição sistemática de várias disciplinas contribuiria para completar a 'quadro da normalidade', reforçando a ideia de que bastaria que cada especialista fizesse a sua parte para que o aluno estivesse apto para ser 'integrado'. (p. 30)

20 Jerusalinsky (1998): Multidisciplinar x Interdisciplinar * multidisciplinar pensa de forma fragmentada; * interdisciplinar articula discursos e saberes. Como podemos entender a situação atual do Brasil? Como percebemos a relação entre educação e saúde?

21 Construção de Espaços Inclusivos: Escola regular: não trabalha as diferenças; Escola especial: age de forma segregadora. IDEAL: superar esta dicotomia e pensar a escola regular como direito de todos e a escola especial como proposta pedagógica especializada.

22 Estudo de casos Jonas - síndrome de down / 11 anos - terceiro ano / atraso na linguagem - trabalho na APAE aos 2 meses - maternal em escola de educação infantil - aos 7 anos entra no ensino fundamental - início com fonoaudiólogo e psicanalista - interrompe o tratamento na APAE - comunicação através de gestos - falava quando não tinha a obrigação - palavras complexas e espontâneas - habilidade no futebol (exceto com as regras) - a educadora transmitia informações aos especialistas - trabalho lúdico e por meio do corpo. André - psicose infantil / 8 anos - deficiência mental secundária - nenhum comprometimento orgânico - defasagem na aprendizagem - sem contato com o pai / laço forte com a mãe - discurso fragmentado / fala ecolálica - dificuldade de interagir com o outro - recusa em fazer o que é solicitado - atendimento particular com psicanalista - a educadora transmitia informações - interrompe brincadeiras para chupar objetos - desenha sempre a mesma figura - não segue regras - interesse em distinguir máquinas de seres vivos - valorização de projetos com aparelhos e máquinas.

23 O desafio da educação brasileira de fazer valer o compromisso de implementação de uma política inclusiva que tenha como prioridade o atendimento aos alunos com deficiência nas escolas de ensino regular, assim a criação de uma rede pública que viabilize e dê sustentação a tal meta torna-se uma obrigação ética do Estado para com seus cidadãos. (...) (p. 43)

24 SUS (Sistema Único de Saúde): - serviços de saúde - não se restringe à não doença - garantir às pessoas condições de bem-estar físico, mental e social.

25 * instituições não governamentais preenchem as lacunas do Estado, mas contrariam o Artigo da LDBEN: O poder público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento dos educandos com necessidades especiais na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas no artigo. (p. 44)

26 Atividade: 1. Função de uma rede de apoio à educação inclusiva. 2. Importância e organização de uma equipe interdisciplinar.

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