TACIBA: CRECHE EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO
|
|
- Luiz Henrique Dinis Desconhecida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TACIBA: CRECHE EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO 1. Introdução Foram várias as mudanças na legislação brasileira na ultima década que define a garantia de atenção à crianças de 0 a 6 anos, caracterizado por uma concepção de atenção a criança contribuindo-lhe a condição de cidadã, cujo direito a proteção integral deve ser assegurado pela família, pela sociedade e pelo poder público como absoluta prioridade. De acordo com Brasil (1998, p.17) a qualidade das experiências oferecidas as crianças podem contribuir no exercício da cidadania. Reafirma ainda os seguintes princípios o respeito a dignidade e aos direitos das crianças, consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas,culturais, éticas, religiosas etc. (BRASIL, 1998, p.13) Deste modo, acreditamos que a criança é um ser social que aprende com o meio em que vive através das interações e ludicidade, e para superarmos a dicotomia entre o cuidar e o educar é necessário além de estudos, conscientização política educacional por parte do educador em relação a sua formação continuada, respaldado pelas diretrizes, leis, documentos. Com tudo, procuramos por em prática os direitos da criança ao atendimento de acordo com os estudos e assuntos abordados no Fórum. 2. Desenvolvimento Há tempos atrás a creche tinha um atendimento voltado ao assistencialismo, cuidar, alimentar, trocar fraldas e realização de algumas atividades pedagógicas. Sob os cuidados de ADIs (Auxiliar do Desenvolvimento Infantil) que em sua maioria não tinham nenhuma formação pedagógica e muitas outras funcionárias com o cargo de serviços gerais atendiam as crianças. Havia ainda um número alto de crianças nos agrupamentos e poucos adultos para o trabalho. Entre tantos problemas, desrespeito aos direitos das 1
2 crianças, inclusive algumas coordenadoras não tinham formação em educação, mas contribuíam com o pouco que sabiam. Outro ponto havia pouco material disponível: pedagógico, brinquedos, mobiliário, fraldas. Aliás, fraldas de pano e calça plástica de uso coletivo, cada troca era muito desagradável, assim como para quem as lavava. Estrutura física ruim, muitas adaptações inadequadas, prédio antigo com reformas que nunca eram feitas, ambiente pouco arejado e escuro, além de uma rotina diária engessada. Situações que atrapalhavam um bom atendimento, além de descaso político e uma visão apenas: creche apenas como lugar para cuidar de crianças enquanto os pais trabalham. Além dos citados acima outros inúmeros problemas enfrentamos antes da participação no Fórum. Muitas barreiras, gestores inertes, muitas críticas que não contribuíam em nada e inúmeras dificuldades enfrentadas. Pouco respaldo por parte da secretaria de educação e administração, a creche era vista, porém não ouvida. Aos novos gestores havia uma visão, um sentimento de que a creche tinha que ser diferente, mas não conseguia pô-la em prática, mesmo participando do Fórum, devido as políticas públicas desfavoráveis. Em meio as adversidades a família procurava a creche porque não tinha onde deixar os filhos, e o pensamento da maioria era apenas que as crianças só precisavam ser cuidadas (trocadas e alimentadas). Segundo Brasil (1998, p. 17) A tônica do trabalho institucional foi pautada por uma visão que estigmatizava a população de baixa renda. (...) A concepção educacional era marcada por características assistencialistas, sem considerar as questões de cidadania ligadas aos ideais de liberdade e igualdade. Assim sendo, a relação com a escola era difícil e com pouco diálogo, a creche também com dificuldades em melhorar essa relação já que muitos que atuavam com as crianças também pensavam apenas no cuidar. Além das dificuldades já existentes, a creche também era lugar de pessoas despreparadas para trabalhar com crianças e local onde funcionários que já haviam passado por vários setores no município, ficavam. Modificar essa concepção de educação assistencialista significa atentar para várias questões que vão muito além dos aspectos legais. Envolve, principalmente, assumir as especificidades da educação infantil e rever concepções sobre a infância, as relações entre classes sociais, 2
3 as responsabilidades da sociedade e o papel do Estado diante das crianças pequenas. (BRASIL, 1998, P.17) De fato, para mudar esta realidade sentiu-se a necessidade de inserir o município no FORPEDI. Devido a visão negativa que se tinha das creches e poucas ações realizadas, o secretario de educação no ano de 2011 sugeriu a participação no fórum, porém os responsáveis diretos das creches na época não quiseram participar, ficando evidente o descaso e despreparo desses gestores, então professoras eventuais aceitaram o convite. O fórum atuaria na formação de profissionais com um olhar voltado efetivamente para creche, pois entendia-se que realizar uma mudança no atendimento a criança era urgente e necessário para muitos municípios. Evidenciar a criança como o centro e dar o atendimento que é seu de direito. De fato, houve muitas dificuldades devidas a pouca aceitação e até rejeição as mudanças por parte de coordenação de creche, professores, funcionários e até gestão municipal. A família também acostumada ao atendimento social não compreendia creche como centro de educação, não aceitando ações para melhoria no atendimento. Enfim, todos os envolvidos teriam que sair da zona de conforto e assumir suas responsabilidades, o que causou conflitos e resistências. Até mesmo quem queria mudanças também desanimava, depois retomava as ações. É certo que o processo de renovação de ideias e ações é lento, mas de algumas conquista. A chegada de professores na creche foi primordial para iniciar as mudanças. A relação com os pais tem avançado, mas ainda há um longo caminho para melhoria dessa relação, porém iniciou-se o processo. Embora haja algumas resistências em alguns pontos que são comuns as escolas regulares como o calendário escolar, férias dos alunos, recesso escolar, a participação da secretaria de educação melhorou, mas ainda é pouco, assim como o apoio da administração municipal. É importante ressaltar que algumas ações que foram discutidas no Fórum já foram colocadas em prática: retirada dos berços das salas para ganhar espaço; implantação dos cantinhos; melhorias na rotina da creche; kit de higiene individual a todos os alunos; algumas melhorias nos espaços físicos internos e externos; 3
4 mais auxiliares nas salas junto as professoras; melhoria na relação com as famílias. Destacam-se ainda outros pontos positivos: assumindo a creche gestores com formação em pedagogia e com olhar realmente voltado a Creche; chegada do professor coordenador pedagógico; estudos de documentos oficiais voltados a educação infantil; estimulo a formação profissional; implantação do regimento interno e calendário escolar; elaboração do Projeto Político Pedagógico; criação da APM (Associação de Pais e Mestre) e do Conselho escolar; realização do planejamento participativo; Conselho de classe; parceria com Conselho Tutelar. Em contrapartida, alguns pontos negativos apontados: dificuldade em aquisição de alguns materiais como parque infantil; não realização de obras para melhoria do prédio; equipamentos quebrados e não consertados; mobiliário sucateado; pouca supervisão da gestão municipal e secretaria de educação; parceria tímida com outras secretarias como a de saúde e assistência social; e a falta de preparo de alguns profissionais e perfil inadequado a faixa etária, este último mais preocupante, pois segundo Brasil (1998, p. 41): (...) ao professor cabe trabalhar com conteúdos de naturezas diversas que abrangem desde cuidados básicos essenciais até conhecimentos específicos provenientes das diversas áreas do conhecimento. Este caráter polivalente demanda, por sua vez, uma formação bastante ampla do profissional que deve tornar-se, ele também, um aprendiz, refletindo constantemente sobre sua prática, debatendo com seus pares, dialogando com as famílias e a comunidade e buscando informações necessárias para o trabalho que desenvolve. Neste caso comprometimento e dedicação são indispensáveis para a realização do trabalho com os pequenos. De acordo com o que foi relatado, o fórum foi de extrema importância como formação continuada, veio de encontro as necessidades orientando a solucionar dificuldades enfrentadas, sendo um apoio ao gestor de creche. Conscientes que há muito a ser feito em melhorias para as creches, mas com boas perspectivas. Um caminho são as formações coletivas (HTPC e cursos) e individuais, pois estas darão suporte necessário para o desenvolvimento esperado nas unidades. Como consequência, a conscientização das administrações públicas do trabalho diferenciado que hoje a creche oferece, e a 4
5 participação efetiva de pais de alunos proporcionando um bom convívio na relação escola e família. Assim sendo, creche, administração pública e família, cada qual assumindo suas responsabilidades não sobrecarrega nenhuma parte e todos serão beneficiados com os ganhos na educação da primeira infância. 3. Proposta para uma educação de qualidade 0 á 12 anos: sugestões para o FORPEDI em Trabalho com as oficinas focando as creches durante todo o ano. Promover momentos de encontros entre municípios para tratar das realidades vividas, dificuldades e solução de problemas. Estudos e definição de um Currículo para Educação Infantil de 0 a 3 anos. 4. Referências BRASIL. Referencial Curricular da Educação Infantil. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF,
Organização do Espaço Físico na Creche
Organização do Espaço Físico na Creche O Espaço Físico não apenas contribui para a realização da educação, mas é em si uma forma silenciosa de educar. Como afirma Antonio Viñao Frago, referindo-se ao espaço
Leia maisPERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE
28 PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE FEITOZA, Rosangela 1 BARROS, Ady 2 IGNÁCIO, Alba Valéria Alves 3 CRUZ, Marcelo Sérgio
Leia maisA importância da Educação Infantil de qualidade no desenvolvimento das crianças Para uma sociedade melhor
01/04/2015, Botucatu (SP) A importância da Educação Infantil de qualidade no desenvolvimento das crianças Para uma sociedade melhor Boa Tarde, É um imenso prazer participar dessa tarde com os profissionais
Leia maisA IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Mª K. Dwulatka 1 Profª Rejane Klein 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade apresentar as atividades de Estágio Supervisionado
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA.
AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. RESUMO Joselina Almeida Diniz Cardoso. Semed- Paço do Lumiar
Leia maisA VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR
A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia
Leia maisPOLITICADERESPONSABILIDADESOCIALDATHYSSENKRUPPELEVADORESBRASIL
POLITICADERESPONSABILIDADESOCIALDATHYSSENKRUPPELEVADORESBRASIL 1. PoliticadoGrupoThyssenKrupp Esta política trata-se de um complemento à Politica «Group Policy on Corporate Citizenship Activities,MembershipsandTicketsPurchases(últimamodificaçãoJaneiro2013)».
Leia maisCRIANÇA E ADOLESCENTE FORA DA ESCOLA NÃO PODE (EVASAO ESCOLA)
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-RETORIA DE EXTENSÃO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM TEORIA E PRÁTICA DOS CONSELHOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE-SER CONSELHEIRO SILVIA ADRIANA DE SOUZA LIMA MARIA
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL: UM OLHAR DIFERENTE NO ENSINO DOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS
GEOMETRIA ESPACIAL: UM OLHAR DIFERENTE NO ENSINO DOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS Fabiana Polessa Universidade Federal de Juiz de Fora / Departamento de Matemática, profabianapolessa@gmail.com Walter Soares SEEDUC-RJ
Leia maisCRECHE MUNICIPAL MARIANA FERNANDES MACEDO
Secretaria Municipal de Educação Diretoria de Politicas Educacionais Coordenadoria de Organização Curricular Gerencia de Educação Infantil CRECHE MUNICIPAL MARIANA FERNANDES MACEDO PROJETO ALIMENTAÇÃO
Leia maisAÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL
AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL OLGADO, Maiara Daiane da Silva 1 mai_daiane_olgado@hotmail.com TORSI, Elizabeth Ângela dos Santos
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Tópicos Contemporâneos Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceitos teóricos: Moral
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
Leia maisPROJETO SOCIAL EDUCAÇÃO E CIDADANIA PARA TODOS.
ESADE ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, DIREITO E ECONOMIA. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESPONSABILIDADE SOCIAL PROJETO SOCIAL EDUCAÇÃO E CIDADANIA PARA TODOS. Profª. Ana Elisa Pascottini. MARIA IANE CAMARGO
Leia maisO PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO
O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO ROSMANN, Márcia Adriana 1 Palavras-chave: Educação. Jovem-Adulto. Profissionalização. Cidadania. A Educação de Jovens e Adultos foi implementada
Leia maisO programa Escola de Tempo Integral de São Paulo. Angélica de Almeida Merli Abril/2018
O programa Escola de Tempo Integral de São Paulo Angélica de Almeida Merli Abril/2018 1 Objetivo Apresentar o programa de escola de tempo integral de São Paulo. 2 - Dezembro de 2005 Histórico - Rede Estadual
Leia maisUNIDADE DE ESTUDO 2ª ETAPA 2016
UNIDADE DE ESTUDO 2ª ETAPA 2016 Disciplina: Natureza e Sociedade Professoras: Anália, Carla, Fabiana e Roberta Período: 2º Segmento: Educação Infantil OBJETIVOS GERAIS: Identificar as diferenças e semelhanças
Leia maisModalidades de Ensino
A Secretaria Municipal de Educação oferece a Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica, respeitando sua finalidade primordial que é o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de
Leia mais08/04/ h30min às 17h30min
Oficina: COOPERAÇÃO E TROCA COM AS FAMÍLIAS NO COTIDIANO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Ministrantes: Maria Luiza Flores e Simone Albuquerque Programa de Extensão Educação Infantil na Roda 08/04/2019 13h30min às
Leia maisESTADO DO MARANHÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Relatório da III Ciranda pela Educação Bacabeira-MA
Relatório da III Ciranda pela Educação Bacabeira-MA TEMA: Direito à Educação, Qualidade dos serviços Educacionais e Valorização da Educação Infantil no município de Bacabeira: GARANTIA DE UM FUTURO MELHOR.
Leia maisCONCEPÇÃO DE SER CRIANÇA NA SOCIEDADE PAUTADA NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA PÚBLICA CIDADÃ
CONCEPÇÃO DE SER CRIANÇA NA SOCIEDADE PAUTADA NA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA PÚBLICA CIDADÃ Silvia Casciolato de Cezaro 1 Bruna Nátali Silva dos Reis Maria Izaura Cação Introdução Como discentes do curso
Leia maisAvanços do TPE Setembro 2006 / Maio 2007
Avanços do TPE Setembro 2006 / Maio 2007 Já sabemos que... Educação de qualidade para todos promove: Já sabemos que... Educação de qualidade para todos promove: Crescimento econômico Já sabemos que...
Leia maisInformativo Semente Esperança
Campinas, fevereiro de 2016-1ª edição Informativo Semente Esperança Ano Novo... 2016 começa e com ele trazemos nossos desafios, sonhos, esperanças e todo o amor para poder transformar, a nós mesmos e àqueles
Leia maisO Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa
O Valor da Educação Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa Objetivo Mostrar sobre a perspectiva da teoria Piagetiana a importância da relação família- escola desenvolvimento dos processos
Leia maisEDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES
EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1
A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1 Dayane Cavalcante dos Santos Graduada em pedagogia/ Universidade
Leia maispaulinhaven@hotmail.com Introdução
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO INCIAL E CONTINUADA PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO INCIAL E CONTINUADA PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jorgiana Cristine Pontes Nascimento 1 Adma Teresa Alves Jardim 1 Luana de Kássia Oliveira da Silva 1 Yasmin Gabrielly
Leia maisEscola para todos: Inclusão de pessoas com deficiência
Escola para todos: Inclusão de pessoas com deficiência Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica, presentes em países da
Leia maisPólos de Educação Permanente em Saúde: a participação na Roda de Gestão
Pólos de Educação Permanente em Saúde: a participação na Roda de Gestão Introdução Em 13 de fevereiro de 2004 o Ministério da Saúde emite a Portaria Nº 198/GM/MS instituindo a Política Nacional de Educação
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS.
FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. Ione da Silva Guterres Especialista em Docência na Educação Infantil pela
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS
ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ 2001
2001 Em 12 de setembro foi instalado o FREIAVI, na Plenária Regional em Rio do Sul, com auxílio do Fórum Catarinense de Educação Infantil e do Conselho Estadual de Educação de SC. 2001 Primeira reunião
Leia mais1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013
Ofício Circular nº 252/2013 Assunto: Abrangência da Lei 20.817/2013 matrícula de aluno no 1º ano do Ensino Fundamental Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Belo Horizonte, 21 de Outubro
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA
SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em
Leia maisFICHA ED. INF. 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS META
FICHA ED. INF. 01 Implantar um programa de formação continuada para todos os profissionais que atuam na educação infantil. Contratar através da SME profissionais especializados que ofereçam formação aos
Leia maisDANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL
DANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Renata Cabral do Nascimento (IC)* 1, Camila Teixeira de Almeida (IC) 2, Luan Eugênio Cirqueira Silva (IC) 3 Rosirene Campêlo dos Santos(PC) 4 silvia_renata68@hotmail.com
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia maisPLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma.
PLANO GESTÃO 2016 1. Identificação da Unidade Escolar E.E. Professora Conceição Ribeiro Avenida Sinimbu, s/nº - Jardim Vista Alegre Cep: 13056-500 Campinas/SP 1.1 Equipe Gestora Diretor: Sueli Guizzo Bento
Leia maisO CONCEITO DE INFÂNCIA NO DECORRER DA HISTÓRIA
1 O CONCEITO DE INFÂNCIA NO DECORRER DA HISTÓRIA Laura Bianca Caldeira * RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo principal analisar a infância do ponto de vista histórico, promovendo assim, uma
Leia maisCritérios para um atendimento de qualidade na Educação Infantil. Professora: Claudia Yazlle
Critérios para um atendimento de qualidade na Educação Infantil Professora: Claudia Yazlle O que é qualidade na Educação Infantil? Definir qualidade envolve: Valores Tradições Conhecimentos científicos
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisPrograma Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Leia maisUFV Catálogo de Graduação 2013 201 PEDAGOGIA. COORDENADORA Cristiane Aparecida Baquim cbaquim@hotmail.com
UFV Catálogo de Graduação 2013 201 PEDAGOGIA COORDENADORA Cristiane Aparecida Baquim cbaquim@hotmail.com 202 Currículos dos Cursos UFV Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL EM BELO HORIZONTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL EM BELO HORIZONTE Fórum de Educação Integral, 2013 Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Prefeito Márcio Lacerda Secretária Municipal de Educação
Leia maisOFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO
OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO PAULA, Maristela Vicente de 1, PIMENTA, Pedro Henrique Santana 2, PEREIRA, Bruna
Leia maisA LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA. Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4
A LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA Área Temática: Educação Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4 RESUMO: O Projeto de Extensão
Leia maisUM RETRATO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO ESTADO DE SÃO PAULO
UM RETRATO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO ESTADO DE SÃO PAULO Pesquisa da UNDIME-SP realizada em parceria com a Associação Nova Escola de outubro a dezembro de 2018 com 432 MUNICÍPIOS Profa. Dra. Cristiana Berthoud
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL
A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde a concepção
Leia maisColégio Anglo-Brasileiro
Colégio Anglo-Brasileiro Rua Mangalô, n 156 Colina A Patamares, Salvador/Bahia CEP: 41680-380 Tels: 33672173 / 33674510 Projeto Social Do 6 ao 9 ano EFII 2014 Colégio Anglo-Brasileiro/Projeto Social 2014/Cristina
Leia maisRELAÇÕES DE GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DOCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DE BRASÍLIA
RELAÇÕES DE GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DOCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DE BRASÍLIA Palavras-chave: Educação infantil, Gênero, Prática docente. Eixo temático: Gênero e
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE INTRODUÇÃO Autor: Franklin Vieira de Sá Instituição: Universidade Federal do Piauí E-mail: frankkkfalcon@hotmail.com A temática de Educação Ambiental
Leia maisProfa. Viviane Araujo
Unidade II ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Organização do currículo Teorias de currículo: respostas às questões o que, como e por que ensinar intencionalidade da prática educativa. CFB/88:
Leia maisO IMPACTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA NA APRENDIZAGEM DE LEITURA DOS ALUNOS DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE COCAL DE TELHA.
O IMPACTO DA FORMAÇÃO CONTINUADA NA APRENDIZAGEM DE LEITURA DOS ALUNOS DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE COCAL DE TELHA. Vanessa Cristiane dos Santos 1 van.213@hotmail.com Silvania Uchôa de Castro
Leia maisEXPECTATIVA DAS FAMÍLIAS EM RELAÇÃO AO ATENDIMENTO NA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL.
02127 EXPECTATIVA DAS FAMÍLIAS EM RELAÇÃO AO ATENDIMENTO NA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Joana Angélica Bernardo de Oliveira Reis e Gilza Maria Zauhy Garms. Faculdade de Ciências e Tecnologia-FCT/Unesp
Leia maisO ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB
O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) Universidade Federal da Paraíba (UFPB) / Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisANEXO A Orientações específicas para estágio em Pedagogia
ANEXO A Orientações específicas para estágio em Pedagogia Etapas do Estágio Supervisionado O Estágio Supervisionado do curso de Pedagogia tem a carga horária estabelecida na matriz curricular de acordo
Leia maisComplexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras
1. Introdução Complexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras O Complexo de Formação de Professores (CFP) é um
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO PIÇARRAS SC PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL N o 01/ ANEXO I
PREFEITURA MUNICIPAL BALNEÁRIO PIÇARRAS SC (ESCOLARIDA/ FORMAÇÃO) NÍVEL SUPERIOR COMPLETO - HABILITADOS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Orientador Educacional Orientador Pedagógico Professor de Anos Iniciais
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CERQUEIRA CÉSAR / SP PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS Nº 01/2013
FUNÇÃO: 2.01 - MONITOR ESCOLAR ANEXO I DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES I- Prestar serviços de mensageiro; II- Auxiliar na manutenção da disciplina do corpo discente, controlando a movimentação dos alunos no recinto
Leia maisSeduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio
Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Em função da manifestação da direção do CPERS/sindicato sobre a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio a Secretaria de Estada da Educação
Leia maisAlimentação Saudável nas Escolas Elaborado por Keyla Preuss
Alimentação Saudável nas Escolas Elaborado por Keyla Preuss Como utilizar este check list? Em cada tabela é abordado um tema diferente com uma lista de declarações. Assinale para respostas positivas e
Leia maisIntrodução. Autores: Allan do Carmo Silva 2 Gisele Ramos Duarte 3 Monique Santanna de Faria 4 Orientador: Márcia Denise Pletsch 5
1 O cinema como estratégia para discutir as políticas de inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais: uma análise do filme Vermelho como o céu 1 Introdução Autores: Allan do Carmo Silva
Leia maisResultados Processo de Trabalho Oficina 1
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação
Leia maisFórum Empresarial de Apoio à Cidade de São Paulo. Propostas para 2011
Fórum Empresarial de Apoio à Cidade de São Paulo Propostas para 2011 Justificativa A cidade de São Paulo representa um enorme desafio para todos que se empenham pelo desenvolvimento sustentável e justo
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ALGUNS MARCOS REGULATÓRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E A SUA IMPLEMENTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE VÁRZEA GRANDE/MT
FORMAÇÃO DOCENTE: ALGUNS MARCOS REGULATÓRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E A SUA IMPLEMENTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE VÁRZEA GRANDE/MT Soely Aparecida Dias Paes. SEDUC/MT; SMECEL/VG. Claudia Aparecida dos Santos Valadares.
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisA formação do educador de jovens e adultos na perspectiva da escolarização desafios e as possibilidades
A formação do educador de jovens e adultos na perspectiva da escolarização desafios e as possibilidades Márcia Pereira Melo Coordenadora Fórum Goiano de EJA FORMAÇÃO PARA ESCOLARIZAÇÃO A formação de educadores
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA E O (DES)PREPARO DO PROFESSOR: BREVES CONSIDERAÇÕES
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E O (DES)PREPARO DO PROFESSOR: BREVES CONSIDERAÇÕES Nazineide Brito* O preparo do professor da educação inclusiva pode ser o resultado da vivência e da interação com outros indivíduos
Leia maisRCNEI REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
RCNEI REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL 01. A estrutura do Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil tem como eixos principais: (A) ações de cuidar e proteger e promoção
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisO USO DE TECNOLOGIAS INFORMÁTICAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: OS SOFTWARES COMO UMA ALTERNATIVA VIÁVEL 1
O USO DE TECNOLOGIAS INFORMÁTICAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: OS SOFTWARES COMO UMA ALTERNATIVA VIÁVEL 1 Daiane Da Silva Oliveira 2, Charles Peixoto Mafalda 3, Eliane Miotto Kamphorst 4, Camila Nicola Boeri
Leia maisO que faz e o que pensa o gestor escolar
O que faz e o que pensa o gestor escolar Pesquisa mostrou que esses profissionais ainda se preocupam muito mais com a burocracia que com o pedagógico Cinthia Rodrigues Outubro de 2009 Os diretores de escolas
Leia mais2 - DEZESSEIS PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
9 2 - DEZESSEIS PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO Luiz Gonzaga de Oliveira Pinto 1 - Para construir o é preciso que direção, professores, funcionários, alunos e pais saibam o que ele significa.
Leia maisO Multiculturalismo na Educação Patrimonial: conceitos e métodos
O Multiculturalismo na Educação Patrimonial: conceitos e métodos Profa. Raquel Mello Salimeno de Sá Museu do Índio Instituto de História- UFU Comunicação Relato de Experiência Atualmente, exige-se dos
Leia maisPROGRAMA DE CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADE CIVIL
PROGRAMA DE CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADE CIVIL Programa de Conscientização da Sociedade Civil sobre uso e preservação das águas do Rio Paraíba do Sul em Campos dos Goytacazes - RJ. 1-) Introdução A Política
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisA Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico
A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico PPP NA ESCOLA: 1 - ESTABELECE UMA DIREÇÃO, UMA INTENCIONALIDADE. 2 - EXIGE UMA REFLEXÃO ACERCA DA CONCEPÇÃO DE ESCOLA E SUA RELAÇÃO COM A SOCIEDADE.
Leia maisREGULAMENTO DA BRINQUETOTECA
REGULAMENTO DA BRINQUETOTECA Governador Valadares 2015 REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA Regulamenta o funcionamento da Brinquedoteca no âmbito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares
Leia maisIPET ED INFANTIL. Prof Zeza
IPET ED INFANTIL Prof Zeza A importância da Práxis Pedagógica na Educação Infantil: Vencendo os desafios Educação Infantil e o Fazer Pedagógico Evolução teórico-prática da Infância Do assistencialismo
Leia maisAPAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS
RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2012 MÊS DE FEVEREIRO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora Administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ILHA SOLTEIRA CNPJ: / FACULDADE DE ILHA SOLTEIRA - FAISA
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ILHA SOLTEIRA CNPJ: 03.117.139/0001-08 FACULDADE DE ILHA SOLTEIRA - FAISA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL Ilha Solteira SP
Leia maisTEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL
Curso Gestão para Educação de Qualidade 1 TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Sonia Balzano... a escola de qualidade é aquela que tem como valor fundamental a garantia dos direitos de aprendizagem
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS POR MEIO DO PIBID
EDUCAÇÃO INFANTIL: EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS POR MEIO DO PIBID Célia Cândido Simplicio da Silva 1 ; Maria Kelly Santos da Silva 2 ; Francisca Terezinha de Oliveira Alves 1 Universidade Federal da Paraíba
Leia maisVOTO AO PEDIDO DE VISTAS DO SISMUC, REFERENTE AO ARTIGO 14º DA DELIBERAÇÃO Nº 02/2012 DA EDUCAÇÃO INFANTIL
VOTO AO PEDIDO DE VISTAS DO SISMUC, REFERENTE AO ARTIGO 14º DA DELIBERAÇÃO Nº 02/2012 DA EDUCAÇÃO INFANTIL Christiane Izabella Schunig A Educação Infantil é considerada o período no qual a criança irá
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR
1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP NÚCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL ESCOLA PAULISTINHA DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP NÚCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL ESCOLA PAULISTINHA DE EDUCAÇÃO PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO Plano de trabalho apresentado por Luciana Alves, para participar da Consulta
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL: DOS MARCOS REGULATÓRIOS À POLÍTICA PÚBLICA DE FORMAÇÃO DOCENTE
EDUCAÇÃO INFANTIL: DOS MARCOS REGULATÓRIOS À POLÍTICA PÚBLICA DE FORMAÇÃO DOCENTE Kelly Katia Damasceno. UFPA/SEDUC-MT/ SMECEL-VG. Soely Aparecida Dias Paes. SMECEL-VG/SEDUC-MT. Flávia Costa do Nascimento.
Leia maisGarantir o direito de aprender, para todos e para cada um.
A Educação Básica, B Avanços e Desafios Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Foto: João Bittar Garantir o direito de aprender, para todos e para cada
Leia maisEDUCAÇÃO. Conceitos gerais:
Conceitos gerais: O conjunto de todos os processos através dos quais a pessoa desenvolve capacidades, atitudes, e outras formas de comportamento positivo na sociedade onde vive. GOOD, Dictionary of Education
Leia maisEMENTA: APROVA A PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO DE AÇÕES COMUNITÁRIAS.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 028/06-CONSU/UNIFAP de 29 de setembro de 2006. EMENTA: APROVA A PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DO
Leia maisCAPTAÇÃO DE PATROCÍNIO 2019/2020 ASSOCIAÇÃO SANTA LUZIA
Projeto: Pensando no Amanhã CAPTAÇÃO DE PATROCÍNIO 2019/2020 ASSOCIAÇÃO SANTA LUZIA QUEM SOMOS A Associação de Amigos e Moradores do Bairro Jardim Santa Luzia é uma entidade sem fins lucrativos, atuando
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA
AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA Priscila Cavalcante Silva Universidade Estadual do Ceará- UECE Priscilacavalcante-@hotmail.com Resumo A importância de uma educação pública
Leia maisCATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Educação Física - Área de Aprofundamento em Escola Licenciatura Nome da Mantida: Centro Universitário de Rio Preto Endereço de
Leia maisREGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA CURSO DE PEDAGOGIA ASSIS CHATEAUBRIAND PR 1 REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA Título I BRINQUEDOTECA Capítulo I Princípios e Diretrizes Art. 1º. A brinquedoteca do curso de Pedagogia
Leia maisCURRÍCULO EM MOVIMENTO VERSÃO 2014 IV
Currículo em Movimento Versão 2014 IV CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CURRÍCULO EM MOVIMENTO VERSÃO 2014 IV AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação institucional é realizada pela comunidade escolar e tem a finalidade
Leia maisProjeto: Brincando Eu também Aprendo.
VÁRZEA GRANDE MATO GROSSO Parceria: OSC- ASSOCIAÇÃO SOCIAL CIVIL ABAIUC- ASCA E EMEB SENHORA DIRCE LEITE DE CAMPOS Projeto: Brincando Eu também Aprendo. Introdução Durante muito tempo, a brincadeira no
Leia maisActas del Congreso Iberoamericano de Docentes. Professora de bebês na educação infantil: saberes e fazeres do cuidar e educar na creche
Actas del Congreso Iberoamericano de Docentes Professora de bebês na educação infantil: saberes e fazeres do cuidar e educar na creche Raiza Fernandes Bessa de Oliveira Maévi Anabel Nono ISBN: 978-84-948417-0-5
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇADOR - SC CONCURSO PÚBLICO - EDITAL N o 001/2014 ANEXO I
ÁREA ATUAÇÃO REQUISITOS (IDA/ FORMAÇÃO) NÍVEL SUPERIOR 01 ADMINISTRAÇÃO Administração Escolar. 01+CR 20h 1.133,55 02 ADMINISTRAÇÃO Administração Escolar. 03 ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Orientação Educacional.
Leia mais