TACIBA: CRECHE EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO

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1 TACIBA: CRECHE EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO 1. Introdução Foram várias as mudanças na legislação brasileira na ultima década que define a garantia de atenção à crianças de 0 a 6 anos, caracterizado por uma concepção de atenção a criança contribuindo-lhe a condição de cidadã, cujo direito a proteção integral deve ser assegurado pela família, pela sociedade e pelo poder público como absoluta prioridade. De acordo com Brasil (1998, p.17) a qualidade das experiências oferecidas as crianças podem contribuir no exercício da cidadania. Reafirma ainda os seguintes princípios o respeito a dignidade e aos direitos das crianças, consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas,culturais, éticas, religiosas etc. (BRASIL, 1998, p.13) Deste modo, acreditamos que a criança é um ser social que aprende com o meio em que vive através das interações e ludicidade, e para superarmos a dicotomia entre o cuidar e o educar é necessário além de estudos, conscientização política educacional por parte do educador em relação a sua formação continuada, respaldado pelas diretrizes, leis, documentos. Com tudo, procuramos por em prática os direitos da criança ao atendimento de acordo com os estudos e assuntos abordados no Fórum. 2. Desenvolvimento Há tempos atrás a creche tinha um atendimento voltado ao assistencialismo, cuidar, alimentar, trocar fraldas e realização de algumas atividades pedagógicas. Sob os cuidados de ADIs (Auxiliar do Desenvolvimento Infantil) que em sua maioria não tinham nenhuma formação pedagógica e muitas outras funcionárias com o cargo de serviços gerais atendiam as crianças. Havia ainda um número alto de crianças nos agrupamentos e poucos adultos para o trabalho. Entre tantos problemas, desrespeito aos direitos das 1

2 crianças, inclusive algumas coordenadoras não tinham formação em educação, mas contribuíam com o pouco que sabiam. Outro ponto havia pouco material disponível: pedagógico, brinquedos, mobiliário, fraldas. Aliás, fraldas de pano e calça plástica de uso coletivo, cada troca era muito desagradável, assim como para quem as lavava. Estrutura física ruim, muitas adaptações inadequadas, prédio antigo com reformas que nunca eram feitas, ambiente pouco arejado e escuro, além de uma rotina diária engessada. Situações que atrapalhavam um bom atendimento, além de descaso político e uma visão apenas: creche apenas como lugar para cuidar de crianças enquanto os pais trabalham. Além dos citados acima outros inúmeros problemas enfrentamos antes da participação no Fórum. Muitas barreiras, gestores inertes, muitas críticas que não contribuíam em nada e inúmeras dificuldades enfrentadas. Pouco respaldo por parte da secretaria de educação e administração, a creche era vista, porém não ouvida. Aos novos gestores havia uma visão, um sentimento de que a creche tinha que ser diferente, mas não conseguia pô-la em prática, mesmo participando do Fórum, devido as políticas públicas desfavoráveis. Em meio as adversidades a família procurava a creche porque não tinha onde deixar os filhos, e o pensamento da maioria era apenas que as crianças só precisavam ser cuidadas (trocadas e alimentadas). Segundo Brasil (1998, p. 17) A tônica do trabalho institucional foi pautada por uma visão que estigmatizava a população de baixa renda. (...) A concepção educacional era marcada por características assistencialistas, sem considerar as questões de cidadania ligadas aos ideais de liberdade e igualdade. Assim sendo, a relação com a escola era difícil e com pouco diálogo, a creche também com dificuldades em melhorar essa relação já que muitos que atuavam com as crianças também pensavam apenas no cuidar. Além das dificuldades já existentes, a creche também era lugar de pessoas despreparadas para trabalhar com crianças e local onde funcionários que já haviam passado por vários setores no município, ficavam. Modificar essa concepção de educação assistencialista significa atentar para várias questões que vão muito além dos aspectos legais. Envolve, principalmente, assumir as especificidades da educação infantil e rever concepções sobre a infância, as relações entre classes sociais, 2

3 as responsabilidades da sociedade e o papel do Estado diante das crianças pequenas. (BRASIL, 1998, P.17) De fato, para mudar esta realidade sentiu-se a necessidade de inserir o município no FORPEDI. Devido a visão negativa que se tinha das creches e poucas ações realizadas, o secretario de educação no ano de 2011 sugeriu a participação no fórum, porém os responsáveis diretos das creches na época não quiseram participar, ficando evidente o descaso e despreparo desses gestores, então professoras eventuais aceitaram o convite. O fórum atuaria na formação de profissionais com um olhar voltado efetivamente para creche, pois entendia-se que realizar uma mudança no atendimento a criança era urgente e necessário para muitos municípios. Evidenciar a criança como o centro e dar o atendimento que é seu de direito. De fato, houve muitas dificuldades devidas a pouca aceitação e até rejeição as mudanças por parte de coordenação de creche, professores, funcionários e até gestão municipal. A família também acostumada ao atendimento social não compreendia creche como centro de educação, não aceitando ações para melhoria no atendimento. Enfim, todos os envolvidos teriam que sair da zona de conforto e assumir suas responsabilidades, o que causou conflitos e resistências. Até mesmo quem queria mudanças também desanimava, depois retomava as ações. É certo que o processo de renovação de ideias e ações é lento, mas de algumas conquista. A chegada de professores na creche foi primordial para iniciar as mudanças. A relação com os pais tem avançado, mas ainda há um longo caminho para melhoria dessa relação, porém iniciou-se o processo. Embora haja algumas resistências em alguns pontos que são comuns as escolas regulares como o calendário escolar, férias dos alunos, recesso escolar, a participação da secretaria de educação melhorou, mas ainda é pouco, assim como o apoio da administração municipal. É importante ressaltar que algumas ações que foram discutidas no Fórum já foram colocadas em prática: retirada dos berços das salas para ganhar espaço; implantação dos cantinhos; melhorias na rotina da creche; kit de higiene individual a todos os alunos; algumas melhorias nos espaços físicos internos e externos; 3

4 mais auxiliares nas salas junto as professoras; melhoria na relação com as famílias. Destacam-se ainda outros pontos positivos: assumindo a creche gestores com formação em pedagogia e com olhar realmente voltado a Creche; chegada do professor coordenador pedagógico; estudos de documentos oficiais voltados a educação infantil; estimulo a formação profissional; implantação do regimento interno e calendário escolar; elaboração do Projeto Político Pedagógico; criação da APM (Associação de Pais e Mestre) e do Conselho escolar; realização do planejamento participativo; Conselho de classe; parceria com Conselho Tutelar. Em contrapartida, alguns pontos negativos apontados: dificuldade em aquisição de alguns materiais como parque infantil; não realização de obras para melhoria do prédio; equipamentos quebrados e não consertados; mobiliário sucateado; pouca supervisão da gestão municipal e secretaria de educação; parceria tímida com outras secretarias como a de saúde e assistência social; e a falta de preparo de alguns profissionais e perfil inadequado a faixa etária, este último mais preocupante, pois segundo Brasil (1998, p. 41): (...) ao professor cabe trabalhar com conteúdos de naturezas diversas que abrangem desde cuidados básicos essenciais até conhecimentos específicos provenientes das diversas áreas do conhecimento. Este caráter polivalente demanda, por sua vez, uma formação bastante ampla do profissional que deve tornar-se, ele também, um aprendiz, refletindo constantemente sobre sua prática, debatendo com seus pares, dialogando com as famílias e a comunidade e buscando informações necessárias para o trabalho que desenvolve. Neste caso comprometimento e dedicação são indispensáveis para a realização do trabalho com os pequenos. De acordo com o que foi relatado, o fórum foi de extrema importância como formação continuada, veio de encontro as necessidades orientando a solucionar dificuldades enfrentadas, sendo um apoio ao gestor de creche. Conscientes que há muito a ser feito em melhorias para as creches, mas com boas perspectivas. Um caminho são as formações coletivas (HTPC e cursos) e individuais, pois estas darão suporte necessário para o desenvolvimento esperado nas unidades. Como consequência, a conscientização das administrações públicas do trabalho diferenciado que hoje a creche oferece, e a 4

5 participação efetiva de pais de alunos proporcionando um bom convívio na relação escola e família. Assim sendo, creche, administração pública e família, cada qual assumindo suas responsabilidades não sobrecarrega nenhuma parte e todos serão beneficiados com os ganhos na educação da primeira infância. 3. Proposta para uma educação de qualidade 0 á 12 anos: sugestões para o FORPEDI em Trabalho com as oficinas focando as creches durante todo o ano. Promover momentos de encontros entre municípios para tratar das realidades vividas, dificuldades e solução de problemas. Estudos e definição de um Currículo para Educação Infantil de 0 a 3 anos. 4. Referências BRASIL. Referencial Curricular da Educação Infantil. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF,

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