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1 Oficina: COOPERAÇÃO E TROCA COM AS FAMÍLIAS NO COTIDIANO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Ministrantes: Maria Luiza Flores e Simone Albuquerque Programa de Extensão Educação Infantil na Roda 08/04/ h30min às 17h30min Objetivo: promover um espaço de estudo e aprofundamento acerca da da dimensão Cooperação e Troca com as Famílias no cotidiano da educação infantil com o objetivo de uma oferta de qualidade.

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3 RESGATE DA OFICINA 10/12/2018 Dimensões da avaliação (MEC, Indicadores, 2009) Planejamento institucional Multiplicidade de experiências e linguagens Interações Promoção da saúde Espaços, materiais e mobiliários Formação e condições de trabalho das professoras e demais profissionais Cooperação e troca com as famílias e participação na rede de proteção social.

4 Cooperação e Troca com as famílias no Cotidiano da Educação Infantil

5 A DICOTOMIA NO BRASIL ( DIDONET, NUNES E CORSINO, 2011) Para pobres Creche CUIDAR Atividades ligadas à saúde, higiene e bem estar físico-assistencial Para ricos Pré-escola EDUCAR Atividades como garantia de que crianças alcancem certos resultados-educacional Berçários influenciados pelos modelos asilares e hospitalares. Maior influência das salas de aula do ensino fundamental.

6 INTER-RELAÇÃO ENTRE ASSISTÊNCIA, SAÚDE E EDUCAÇÃO DA CRIANÇA Cuidar - guardar - ASSISTIR SAÚDE - HIGIENISTA EDUCAÇÃO- ALFABETIZAÇÃO Fonte: Francesco Tonucci, 2008

7 EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ASPECTOS HISTÓRICOS ASPECTOS LEGAIS MILITÂNCIA/CONQUISTA DE DIREITOS

8 TRAJETÓRIA NO BRASIL

9 BARBOSA, 2006 Cuidar Educar Cuidar/ Educar

10 BARBOSA, 2006 FAMÍLIA CUIDADO ASSISTÊNCIA ESCOLA ENSINAR EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL

11 Funções da Educação Infantil Hoje! FUNÇÃO SOCIAL - acolher crianças para educar e cuidar. FUNÇÃO POLÍTICA - possibilitar igualdade direitos as mulheres, cidadania. FUNÇÃO PEDAGÓGICA - ampliar saberes, conviver. BARBOSA, 2010

12 Como estas funções são compartilhadas entre família e escola? Qual a ideia de família que temos? O que compartilhar? O que significa cuidar e educar crianças pequenas em contextos de educação coletiva? O que significa complementar a educação da família? Como a escola tem construído o sentido de complementaridade?

13 Alguns documentos orientadores Critérios para um atendimento em creche que respeite os direitos das crianças (1995; 2009); Política Nacional de Educação Infantil (2005); Parâmetros Nacionais de Qualidade (2006); Parâmetros Básicos de Infraestrutura (2006); Indicadores da Qualidade na Educação Infantil (2009); DCNEI (2009); Contribuições para a Política Nacional. A Avaliação em Educação Infantil a partir da avaliação de contexto (2015)

14 Critérios para um atendimento em creche que respeite os direitos das crianças (1995; 2009); Atenção individual : diálogo continuo Ambiente-espaços: acolhimento Higiene e saúde: calendário de vacinas, desenvolvimento físico e crescimento, doenças, frequência, comunicação continua dos processos, orientação a atendimento especializado, alimentação Capacidade de expressão e imaginação: acompanhamento da produção de conhecimentos e desenvolvimento Movimento e espaços amplos: participação em atividades ao ar livre Afeto, proteção e amizade: atentos aos sentimentos, estar perto dos irmãos, discriminação e preconceito

15 Parâmetros Nacionais de Qualidade (2006); Pesquisas apresentam que a qualidade do ambiente sobre o desenvolvimento das crianças nessa fase da vida em todas as situações observadas: na familia, na creche, nos espaços domésticos fora da familia. ( ) a complementaridade entre os cuidados e a educação na familia e na creche deve ser buscada, o que mostra a importância de uma boa comunicação entre adultos que atuam nesses dois espaços. ( 2006, p.30) Para a melhoria permanente da qualidade do atendimento às crianças, a saber: - as políticas para a EI, sua implementação e acompanhamento - as propostas pedagógicas das Instituições -a relação estabelecida com as famílias das crianças - a formação regular e continuada dos professores e demais profissionais - a infraestutura necessária ao funcionamento das instituições (2006, p.44)

16 Indicadores da Qualidade na Educação Infantil (2009); Dimensão 7- Cooperação e Troca com as famílias e participação na rede de proteção social (p. 55,56 e 57) Respeito e acolhimento Garantia do direito das familias de acompanhar as vivências e produções das crianças Participação da instituição na rede de proteção dos direitos das crianças

17 A Avaliação em Educação Infantil a partir da avaliação de contexto (2015) Área I- Experiências Relacionais e Sociais- as subáreas: Inserção Relações e comunicação com as familias; Diversidade e diferenças; Cuidado de si, cooperação e participação.

18 Por uma EI que promova a cooperação e troca com as famílias ACOLHIMENTO COMUNICAÇÃO CONSTRUÇÃO DE CONTEXTOS DE ENCONTRO

19 ACOLHIMENTO A ambientação e o acolhimento representam um ponto privilegiado de encontro entre a escola da infância e as famílias, visto que fornecem oportunidades preciosas de conhecimento e de colaboração que podem se iniciar por meio de contatos e encontros antes mesmo da entrada dos pequenos na escola. É, certamente, importante a capacidade do professor, da escola, em seu todo, acolher as crianças de modo personalizado e lidar com as suas emoções e com as de seus familiares durante os delicados momentos de separação, de ambientação cotidiana e de construção de novas relações com os colegas e com outros adultos. (Staccioli,2013)

20 Participação das famílias Nesta perspectiva, o protagonismo das crianças gera um similar e fundamental protagonismo das familias. Elas tornam-se elemento essencial com o qual as escolas devem confrontar desde o início para gerar e construir juntos novas oportunidades, alianças e relacionamentos, se estivermos realmente dispostos a compreender o crescimento como uma tarefa compartilhada entre crianças e queles que cuidam delas (Fortunati, 2014,p.91)

21 Participação como política educativa (...) estratégias para a construção de relacionamentos entre o contexto escolar e o familiar, com o objetivo de considerar a participação das famílias como uma política educativa. Para isso, é necessária a construção de propostas emergentes no cotidiano educativo que visem a desconstrução de um modelo idealizado de família, além de um projeto educativo que consolide estratégias de relacionamentos diários e cotidianos, indo além de eventos, reuniões e bilhetes. Dessa forma, é preciso considerar a participação das famílias como eixo de um processo desenvolvido no trabalho educativo com as crianças e na gestão da escola, principalmente encontrando nas famílias importantes interlocutores e protagonistas na construção de um projeto educativo compartilhado.(albuquerque, 2014,p.625)

22 Por uma EI que promova a cooperação e troca com as famílias Tempo, espaços e materiais Respeito a identidade institucional e comunitária Respeito a diversidade étnico, racial, cultural, religiosa e de gênero Inclusão

23 Por uma EI que promova a cooperação e troca com as famílias Relação dialógica Escuta atenta e sensível Documentação e criação de diversificadas formas de comunicar: agenda, informativos, paineis, reuniões, blogs, portfólios, encontros, entre outros.

24 Por uma EI que promova a cooperação e troca com as famílias Contexto educativo: Favorável, transparente, flexível Gestão: parceria, confiança e compartilhamento Direitos das Crianças: Participação, Proteção e Provisão

25 ; RELATO: EMEI JARDIM DE PRAÇA CANTINHO AMIGO- POA/RS PROFESSORAS: LETICIA AGUIAR BOTTARI DEBORA GONÇALVES FAGUNDES

26 Dimensão Indicadores Perguntas/ Critérios Ações Sugeridas PROPOSTA: Indicadores da Qualidade na Educação Infantil (MEC, 2009). Dimensão Indicadores Perguntas Encontros a cada dois meses para trocas Cooperação e Troca com as famílias Garantia do direito das familias de acompanhar as vivências e produções das crianças? Há reuniões para as familias acompanharem o processo de desenvolvimento das crianças? Qual a periodicidade? Os familiares recebem relatorios? Acompanhamento através de paineis, relatos (boletim-audiovisual) Como são expostos os as produções das crianças no cotidiano da escola?

27 CONVITE : BOLETIM EI NA RODA

28 Referências ALBUQUERQUE, Simone Santos. A participação das famílias como uma política educativa. Revista Educação, Santa Maria, v. 39, n. 31, p , set./dez Contribuições para a Política Nacional: a avaliação em educação infantil a partir da avaliação de contexto. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. MEC/SEB/COEDI, Curitiba, Disponível em: < o.pdf>. Acesso em: 27 jun Diretrizes curriculares gerais da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretoria de currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, Disponível em: < pdf/13677-diretrizes-educacao-basica-2013-pdf/file>. Acesso em: 27 jun Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação. Brasília: MEC, SEB, Disponível em: < Acesso em: 27 jun Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, Disponível em: < Acesso em: 27 jun

29 BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n 9.394, de 20 de dezembro de1996. Ministério da Educação. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 27 jun Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Distrito Federal, Brasília, Disponível em: < Acesso em: 27 jun Parecer CNE/CEB n 20/2009: Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 27 jun Políticas Nacionais de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à educação. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica Brasília: MEC, SEB, Disponível em: < Acesso em: 27 jun FORTUNATI,A. A abordagem de San Miniato para a Educação das Crianças. Protagonismo das crianças, participação das familias e responsabilidade T da comunidade por um currículo do possível. Edizione ETS, Itália: Firenze, A educação infantil como projeto da comunidade. Crianças, educadores e pais nos novos serviços para a infância e a família. A experiência de San Miniato. Porto Alegre: Artmed, 2009.

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