VOTO AO PEDIDO DE VISTAS DO SISMUC, REFERENTE AO ARTIGO 14º DA DELIBERAÇÃO Nº 02/2012 DA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 VOTO AO PEDIDO DE VISTAS DO SISMUC, REFERENTE AO ARTIGO 14º DA DELIBERAÇÃO Nº 02/2012 DA EDUCAÇÃO INFANTIL Christiane Izabella Schunig A Educação Infantil é considerada o período no qual a criança irá se desenvolver integralmente, ou seja, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social. O atendimento às crianças pré-escolares passou a ser responsabilidade dos Municípios desde a Constituição de Ela incorporou a Educação Infantil como um direito de fato e um dever do Estado. O texto constitucional dispõe, no artigo 205, que a educação é um direito de todos e, no artigo 227, que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação... (BRASIL, 1988). Diante desse cenário, o MEC publicou, em 1998, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI). A questão que vem se colocando nos dias atuais para a Educação Infantil é rever e orientar as práticas educativas, em especial com os bebês, como forma de subsidiar contextos educativos humanizantes (FORMOSINHO, 2002), visando o pleno desenvolvimento da criança através do educar e cuidar. É necessário pensar que alimentar, trocar as fraldas, roupas e o banho, não se restringem apenas ao ato de cuidar. O conhecimento por si só não é suficiente. O cuidado adequado deve ser não somente educacional, mas também sensível e compreensivo (GOLDSCHMIED; JACKSON, 2006). Todas as ações realizadas em um berçário, são educativas, inclusive o cuidado, pois o bebê não sabendo ainda se cuidar sozinho, depende das ações e desafios lançados nesses momentos pelo professor para adquirir esses conhecimentos e conseguir realizá-los, adquirindo assim sua autonomia. A esse respeito Angotti (2008, p. 19), pontua que a profissionalidade dos educadores infantis deverá ser fundamentada na efetivação de um cuidar que promova educação, e de uma educação que não deixe de cuidar da criança, de atendê-la em suas necessidades e exigências essenciais desde a sua mais tenra idade em atividades, espaços e tempos de ludicidade. Nesse sentido, muito se discute sobre

2 o número de crianças para cada professor dentro de uma sala. Sendo a criança a prioridade e pensando nesse cuidar e educar, faz-se necessário uma reflexão. Não é fácil cuidar e educar um bebê... Imagine 5 (cinco)... Ou 6 (seis)... Quem mais sabe como funciona esse atendimento dentro de uma sala em Centros de Educação Infantil, as suas dificuldades e necessidades, é o professor que atua dentro desses espaços. No contexto de Curitiba, faz-se necessário falar sobre a realidade da Educação Infantil nos CMEIS da cidade. A Educação Infantil de Curitiba, premiada e vista como modelo, enfrenta hoje sérios problemas. Faltam profissionais, não são cumpridas algumas legislações, como a Lei nº de 16 de agosto de 2007 que estabelece a hora atividade e nem mesmo respeitada a Deliberação 02/2012 da Educação Infantil do Conselho Municipal de Educação, que diz quantos professores são necessários em uma sala por número de crianças. Também, em muitas Unidades, não se respeita nem o espaço que a criança necessita dentro de uma sala, como orienta a resolução SESA 0162/05. Os professores trabalham sob pressão, sem condições adequadas para desempenhar o seu trabalho. Segundo o depoimento da professora de Educação Infantil Márcia Regina Nascimento (Cmei São José NRE CIC), não é fácil ficar sozinho em uma sala com 32 crianças, como acontece em muitos momentos dentro dos CMEIS. Também não é nada fácil ter que levar seus próprios computadores para dentro do CMEI para conseguir escrever pareceres, portfólios e planejamentos, pois as Unidades não tem computadores suficientes para atender essa demanda. Não é uma tarefa fácil ouvir em todas as situações difíceis e conflituosas que o professor tem que pensar em primeiro lugar na criança e esquecer de seus direitos adquiridos. Temos sim que pensar na criança e, com certeza, pensamos. Talvez nós, os professores de Educação Infantil, sejamos os que realmente pensam na criança como prioridade, porque nos sujeitamos a trabalhar com qualidade e comprometimento no atendimento, sem que sejamos respeitadas em nossos direitos. Também existem outros fatores em depoimentos, que mostram um pouco mais da realidade da Educação Infantil em Curitiba. A professora Kellin Machado (CMEI Erondy Silvério NRE PN), relatou que os próprios diretores, que falam da prioridade que os professores precisam dar a essas crianças, não se sujeitam a entrar em sala e ajudar uma professora que está sozinha, colocando assim em risco as crianças. Porque uma professora sozinha coloca em risco as crianças. Dessa

3 forma, nós professoras estamos adoecendo, nos estressando e desanimando por não ter as condições mínimas e necessárias para prestar o atendimento e desempenhar nosso papel. Então é muito fácil falar em prioridade e não agir conforme o discurso. Não são apenas os professores que devem pensar nessa prioridade. Todos devem pensar e se esforçar para isso e, infelizmente, não é o que acontece. A professora Lucimara Aparecida Muratori (CMEI Érico Veríssimo NRE BQ), nos trouxe outro fator importante, ao relatar: será que a gestão sabe que não estamos todas em sala o tempo todo? Nós temos horários diferenciados de entrada, saída e folga para o almoço. Então não estamos no número certo e necessário para o atendimento o tempo todo. Tem diversos momentos durante o dia que, em uma sala de Berçário, por exemplo, aonde deve ter 3 (três) professoras para 18 (dezoito) crianças, ficamos em apenas 2 (duas) professoras. Se fizermos uma conta, das 11 (onze) horas que uma criança ou todas elas podem estar em sala, somente 5 (cinco) horas e 30 (trinta) minutos elas estarão contando com 3 (três) professoras; em outras 3 (três) horas contam com 2 (duas) professoras e em mais 3 (três) horas, contam apenas com o atendimento de 1 (uma) professora. Paulo Freire relatou esse fato da seguinte forma: A teoria sem a prática vira 'verbalismo', assim como a prática sem teoria, vira ativismo. No entanto, quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora da realidade. Para pensar na criança como prioridade e assegurar o seu direito à educação com qualidade, faz-se necessário pensar aonde, como e por quem essas crianças estão sendo educadas e cuidadas. Não há como excluir disso tudo as condições dos profissionais que irão desempenhar essa importante função. A preocupação com a formação da Professora Infantil também se faz presente na Política Nacional de Educação Infantil ao pontuar que: Esta concepção de educação infantil, que integra as funções de educar e de cuidar em instituições educativas complementar à família, exige que o adulto que atua na área seja reconhecido como profissional. Isso implica que lhe devem ser asseguradas condições de trabalho, plano de carreira, salário e formação continuada condizentes com seu papel profissional. (Apud Bittar et al., 2003, p. 39) Tendo em vista todas as situações supracitadas podemos perceber, até o presente momento que, embora a Educação Infantil seja considerada como a

4 primeira etapa da Educação Básica, ela ainda precisa receber maiores atenções pelo Poder Púbico, pois além de faltarem muitas vagas, as condições de trabalho dos seus profissionais também requerem atenção. Dessa forma, o direito da criança estabelecido na Legislação Brasileira para a educação, não está sendo cumprido em todos de seus aspectos. Com relação ao que se diz nas Leis Nacionais e o que realmente se constitui nas práticas educativas, Campos (2008), diz: O divórcio entre a legislação e a realidade, no Brasil, não é de hoje. Nossa tradição cultural e política sempre foi marcada por essa distância e, até mesmo, pela oposição entre aquilo que gostamos de colocar no papel e o que de fato fazemos na realidade No Conselho Municipal de Educação de Curitiba, há o impasse de quantas crianças por professor é necessário na faixa etária de 0 (zero) a 1 (um) ano de idade: 5 (cinco) ou 6 (seis) crianças? Anteriormente, na Deliberação nº 02/2012 da Câmara de Educação Infantil, após muitos estudos e reflexões, resolveu-se que o número de crianças atendidas na faixa etária de 0 (zero) a 1 (um) ano, seriam 5 (cinco) crianças por professor em sala. Essa decisão baseou-se na qualidade do atendimento. Hoje, na revisão e reformulação dessa mesma Deliberação, também com muitos estudos e reflexões, sugeriu-se a mudança para 6 (seis) crianças por professor nessa mesma faixa etária. Um dos argumentos para esse aumento no número de crianças por profissional, é que o município deixaria de atender em torno de 600 familias. Porém, não é função do Conselho criar meios para oferecer vagas às crianças que ainda estão fora da Educação Infantil, principalmente se esse meio prejudica a qualidade no atendimento. Essa função cabe ao Município, que deve assegurar esse atendimento à população. Outro argumento é o de que se deve caminhar junto com o que diz o Conselho Estadual de Educação. Sendo a Educação Infantil responsabilidade do Município, por que não o Conselho Estadual caminhar conforme as Deliberações do Conselho Municipal? Sendo essa a realidade dos CMEIS de Curitiba, com suas dificuldades de falta de profissionais, descumprimento de Leis e condições de trabalho insuficientes para prestar o atendimento com qualidade, como pode o Conselho Municipal de Educação, deliberar por aumentar o número de crianças, antes já deliberado menor?

5 E qual é o verdadeiro papel do Conselho nesse contexto? Ele tem várias funções: deliberativa, normativa, consultiva, mobilizadora e fiscalizadora. E, com tantas irregularidades acontecendo nas Unidades de Educação Infantil do município de Curitiba, não está a função fiscalizadora em falha? Aumentar ainda o número de crianças em uma sala estará colaborando com a qualidade do atendimento na Educação Infantil ou auxiliando a prefeitura a tentar resolver um problema? Um Conselheiro Municipal de Educação deve pensar na criança como seu objetivo principal de trabalho. Para um conselheiro, a criança é a prioridade. É para ela e por ela que trabalham e buscam sempre o melhor. E o melhor para uma criança envolve muitos fatores, como já citados acima. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), nos recomenda: Tão importante quanto pensar nos agrupamentos por faixa etária, é refletir sobre o número de crianças por grupo e a proporção de adulto por crianças. Quanto menores as crianças, mais desaconselhados são os grupos muito grandes, pois há uma demanda de atendimento individualizado. Até os 12 meses, é aconselhável não ter mais de 6 (seis) crianças por adulto, sendo necessária uma ajuda nos momentos de maior demanda, como, por exemplo, em situação de alimentação. Isso quer dizer que, para cada 6 (seis) crianças, faz-se necessário um auxiliar. Considerando todos os fatores já existentes nas Unidades de Curitiba, será mais fácil e correto permanecer com 5 (cinco) crianças por professor ou aumentar para 6 (seis) e serem contratados mais profissionais para auxiliar nos momentos necessários? Então nesse momento, após muitas reflexões, analisando e consultando toda uma categoria de professores de educação infantil da cidade de Curitiba, o segmento do SISMUC (Sindicato dos Servidores Municipais de Curitiba), coloca-se contra o aumento de 05 (cinco) para 06 (seis) crianças na faixa etária de 0 (zero) a 1 (um) ano de idade. Acreditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho senão viver a nossa opção. Encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos. (Paulo Freire)

6 BIBLIOGRAFIA ANGOTTI, Maristella (Org.). Educação Infantil: Para que, para quem e por quê? 2ª ed. Campinas: Alínea, Bittar, M.; Silva, J. P. de O. e Motta, M. C. A. In: Russeff, I. e Bittar, M. (orgs.) (2003). Educação Infantil: política, formação e prática docente. Campo Grande, Plano. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96. Brasília: MEC, CAMPOS, Maria Malta. A legislação, as políticas nacionais de educação infantil e a realidade: desencontros e desafios. 3ªed. São Paulo: Cortez FORMOSINHO, Júlia. Pedagogia(s) da Infância: reconstruindo uma práxis de participação. Porto Alegre Artmed, GOLDSCHMIED, Elionor. Educação de 0 a 3 anos: o atendimento em creche. Porto Alegre: Artmed, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC\SEF.

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