VOTO AO PEDIDO DE VISTAS DO SISMUC, REFERENTE AO ARTIGO 14º DA DELIBERAÇÃO Nº 02/2012 DA EDUCAÇÃO INFANTIL
|
|
- Bento Fartaria Custódio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VOTO AO PEDIDO DE VISTAS DO SISMUC, REFERENTE AO ARTIGO 14º DA DELIBERAÇÃO Nº 02/2012 DA EDUCAÇÃO INFANTIL Christiane Izabella Schunig A Educação Infantil é considerada o período no qual a criança irá se desenvolver integralmente, ou seja, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social. O atendimento às crianças pré-escolares passou a ser responsabilidade dos Municípios desde a Constituição de Ela incorporou a Educação Infantil como um direito de fato e um dever do Estado. O texto constitucional dispõe, no artigo 205, que a educação é um direito de todos e, no artigo 227, que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação... (BRASIL, 1988). Diante desse cenário, o MEC publicou, em 1998, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI). A questão que vem se colocando nos dias atuais para a Educação Infantil é rever e orientar as práticas educativas, em especial com os bebês, como forma de subsidiar contextos educativos humanizantes (FORMOSINHO, 2002), visando o pleno desenvolvimento da criança através do educar e cuidar. É necessário pensar que alimentar, trocar as fraldas, roupas e o banho, não se restringem apenas ao ato de cuidar. O conhecimento por si só não é suficiente. O cuidado adequado deve ser não somente educacional, mas também sensível e compreensivo (GOLDSCHMIED; JACKSON, 2006). Todas as ações realizadas em um berçário, são educativas, inclusive o cuidado, pois o bebê não sabendo ainda se cuidar sozinho, depende das ações e desafios lançados nesses momentos pelo professor para adquirir esses conhecimentos e conseguir realizá-los, adquirindo assim sua autonomia. A esse respeito Angotti (2008, p. 19), pontua que a profissionalidade dos educadores infantis deverá ser fundamentada na efetivação de um cuidar que promova educação, e de uma educação que não deixe de cuidar da criança, de atendê-la em suas necessidades e exigências essenciais desde a sua mais tenra idade em atividades, espaços e tempos de ludicidade. Nesse sentido, muito se discute sobre
2 o número de crianças para cada professor dentro de uma sala. Sendo a criança a prioridade e pensando nesse cuidar e educar, faz-se necessário uma reflexão. Não é fácil cuidar e educar um bebê... Imagine 5 (cinco)... Ou 6 (seis)... Quem mais sabe como funciona esse atendimento dentro de uma sala em Centros de Educação Infantil, as suas dificuldades e necessidades, é o professor que atua dentro desses espaços. No contexto de Curitiba, faz-se necessário falar sobre a realidade da Educação Infantil nos CMEIS da cidade. A Educação Infantil de Curitiba, premiada e vista como modelo, enfrenta hoje sérios problemas. Faltam profissionais, não são cumpridas algumas legislações, como a Lei nº de 16 de agosto de 2007 que estabelece a hora atividade e nem mesmo respeitada a Deliberação 02/2012 da Educação Infantil do Conselho Municipal de Educação, que diz quantos professores são necessários em uma sala por número de crianças. Também, em muitas Unidades, não se respeita nem o espaço que a criança necessita dentro de uma sala, como orienta a resolução SESA 0162/05. Os professores trabalham sob pressão, sem condições adequadas para desempenhar o seu trabalho. Segundo o depoimento da professora de Educação Infantil Márcia Regina Nascimento (Cmei São José NRE CIC), não é fácil ficar sozinho em uma sala com 32 crianças, como acontece em muitos momentos dentro dos CMEIS. Também não é nada fácil ter que levar seus próprios computadores para dentro do CMEI para conseguir escrever pareceres, portfólios e planejamentos, pois as Unidades não tem computadores suficientes para atender essa demanda. Não é uma tarefa fácil ouvir em todas as situações difíceis e conflituosas que o professor tem que pensar em primeiro lugar na criança e esquecer de seus direitos adquiridos. Temos sim que pensar na criança e, com certeza, pensamos. Talvez nós, os professores de Educação Infantil, sejamos os que realmente pensam na criança como prioridade, porque nos sujeitamos a trabalhar com qualidade e comprometimento no atendimento, sem que sejamos respeitadas em nossos direitos. Também existem outros fatores em depoimentos, que mostram um pouco mais da realidade da Educação Infantil em Curitiba. A professora Kellin Machado (CMEI Erondy Silvério NRE PN), relatou que os próprios diretores, que falam da prioridade que os professores precisam dar a essas crianças, não se sujeitam a entrar em sala e ajudar uma professora que está sozinha, colocando assim em risco as crianças. Porque uma professora sozinha coloca em risco as crianças. Dessa
3 forma, nós professoras estamos adoecendo, nos estressando e desanimando por não ter as condições mínimas e necessárias para prestar o atendimento e desempenhar nosso papel. Então é muito fácil falar em prioridade e não agir conforme o discurso. Não são apenas os professores que devem pensar nessa prioridade. Todos devem pensar e se esforçar para isso e, infelizmente, não é o que acontece. A professora Lucimara Aparecida Muratori (CMEI Érico Veríssimo NRE BQ), nos trouxe outro fator importante, ao relatar: será que a gestão sabe que não estamos todas em sala o tempo todo? Nós temos horários diferenciados de entrada, saída e folga para o almoço. Então não estamos no número certo e necessário para o atendimento o tempo todo. Tem diversos momentos durante o dia que, em uma sala de Berçário, por exemplo, aonde deve ter 3 (três) professoras para 18 (dezoito) crianças, ficamos em apenas 2 (duas) professoras. Se fizermos uma conta, das 11 (onze) horas que uma criança ou todas elas podem estar em sala, somente 5 (cinco) horas e 30 (trinta) minutos elas estarão contando com 3 (três) professoras; em outras 3 (três) horas contam com 2 (duas) professoras e em mais 3 (três) horas, contam apenas com o atendimento de 1 (uma) professora. Paulo Freire relatou esse fato da seguinte forma: A teoria sem a prática vira 'verbalismo', assim como a prática sem teoria, vira ativismo. No entanto, quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora da realidade. Para pensar na criança como prioridade e assegurar o seu direito à educação com qualidade, faz-se necessário pensar aonde, como e por quem essas crianças estão sendo educadas e cuidadas. Não há como excluir disso tudo as condições dos profissionais que irão desempenhar essa importante função. A preocupação com a formação da Professora Infantil também se faz presente na Política Nacional de Educação Infantil ao pontuar que: Esta concepção de educação infantil, que integra as funções de educar e de cuidar em instituições educativas complementar à família, exige que o adulto que atua na área seja reconhecido como profissional. Isso implica que lhe devem ser asseguradas condições de trabalho, plano de carreira, salário e formação continuada condizentes com seu papel profissional. (Apud Bittar et al., 2003, p. 39) Tendo em vista todas as situações supracitadas podemos perceber, até o presente momento que, embora a Educação Infantil seja considerada como a
4 primeira etapa da Educação Básica, ela ainda precisa receber maiores atenções pelo Poder Púbico, pois além de faltarem muitas vagas, as condições de trabalho dos seus profissionais também requerem atenção. Dessa forma, o direito da criança estabelecido na Legislação Brasileira para a educação, não está sendo cumprido em todos de seus aspectos. Com relação ao que se diz nas Leis Nacionais e o que realmente se constitui nas práticas educativas, Campos (2008), diz: O divórcio entre a legislação e a realidade, no Brasil, não é de hoje. Nossa tradição cultural e política sempre foi marcada por essa distância e, até mesmo, pela oposição entre aquilo que gostamos de colocar no papel e o que de fato fazemos na realidade No Conselho Municipal de Educação de Curitiba, há o impasse de quantas crianças por professor é necessário na faixa etária de 0 (zero) a 1 (um) ano de idade: 5 (cinco) ou 6 (seis) crianças? Anteriormente, na Deliberação nº 02/2012 da Câmara de Educação Infantil, após muitos estudos e reflexões, resolveu-se que o número de crianças atendidas na faixa etária de 0 (zero) a 1 (um) ano, seriam 5 (cinco) crianças por professor em sala. Essa decisão baseou-se na qualidade do atendimento. Hoje, na revisão e reformulação dessa mesma Deliberação, também com muitos estudos e reflexões, sugeriu-se a mudança para 6 (seis) crianças por professor nessa mesma faixa etária. Um dos argumentos para esse aumento no número de crianças por profissional, é que o município deixaria de atender em torno de 600 familias. Porém, não é função do Conselho criar meios para oferecer vagas às crianças que ainda estão fora da Educação Infantil, principalmente se esse meio prejudica a qualidade no atendimento. Essa função cabe ao Município, que deve assegurar esse atendimento à população. Outro argumento é o de que se deve caminhar junto com o que diz o Conselho Estadual de Educação. Sendo a Educação Infantil responsabilidade do Município, por que não o Conselho Estadual caminhar conforme as Deliberações do Conselho Municipal? Sendo essa a realidade dos CMEIS de Curitiba, com suas dificuldades de falta de profissionais, descumprimento de Leis e condições de trabalho insuficientes para prestar o atendimento com qualidade, como pode o Conselho Municipal de Educação, deliberar por aumentar o número de crianças, antes já deliberado menor?
5 E qual é o verdadeiro papel do Conselho nesse contexto? Ele tem várias funções: deliberativa, normativa, consultiva, mobilizadora e fiscalizadora. E, com tantas irregularidades acontecendo nas Unidades de Educação Infantil do município de Curitiba, não está a função fiscalizadora em falha? Aumentar ainda o número de crianças em uma sala estará colaborando com a qualidade do atendimento na Educação Infantil ou auxiliando a prefeitura a tentar resolver um problema? Um Conselheiro Municipal de Educação deve pensar na criança como seu objetivo principal de trabalho. Para um conselheiro, a criança é a prioridade. É para ela e por ela que trabalham e buscam sempre o melhor. E o melhor para uma criança envolve muitos fatores, como já citados acima. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), nos recomenda: Tão importante quanto pensar nos agrupamentos por faixa etária, é refletir sobre o número de crianças por grupo e a proporção de adulto por crianças. Quanto menores as crianças, mais desaconselhados são os grupos muito grandes, pois há uma demanda de atendimento individualizado. Até os 12 meses, é aconselhável não ter mais de 6 (seis) crianças por adulto, sendo necessária uma ajuda nos momentos de maior demanda, como, por exemplo, em situação de alimentação. Isso quer dizer que, para cada 6 (seis) crianças, faz-se necessário um auxiliar. Considerando todos os fatores já existentes nas Unidades de Curitiba, será mais fácil e correto permanecer com 5 (cinco) crianças por professor ou aumentar para 6 (seis) e serem contratados mais profissionais para auxiliar nos momentos necessários? Então nesse momento, após muitas reflexões, analisando e consultando toda uma categoria de professores de educação infantil da cidade de Curitiba, o segmento do SISMUC (Sindicato dos Servidores Municipais de Curitiba), coloca-se contra o aumento de 05 (cinco) para 06 (seis) crianças na faixa etária de 0 (zero) a 1 (um) ano de idade. Acreditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho senão viver a nossa opção. Encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos. (Paulo Freire)
6 BIBLIOGRAFIA ANGOTTI, Maristella (Org.). Educação Infantil: Para que, para quem e por quê? 2ª ed. Campinas: Alínea, Bittar, M.; Silva, J. P. de O. e Motta, M. C. A. In: Russeff, I. e Bittar, M. (orgs.) (2003). Educação Infantil: política, formação e prática docente. Campo Grande, Plano. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96. Brasília: MEC, CAMPOS, Maria Malta. A legislação, as políticas nacionais de educação infantil e a realidade: desencontros e desafios. 3ªed. São Paulo: Cortez FORMOSINHO, Júlia. Pedagogia(s) da Infância: reconstruindo uma práxis de participação. Porto Alegre Artmed, GOLDSCHMIED, Elionor. Educação de 0 a 3 anos: o atendimento em creche. Porto Alegre: Artmed, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC\SEF.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO
Leia maisMonitor de Creche ou Assistente de Desenvolvimento Infantil?
Monitor de Creche ou Assistente de Desenvolvimento Infantil? A Profª Rosângela Delage Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental Formação em Orientação Educacional pela Universidade de Nice/França
Leia maisSANDRO ALEX ROSA ALVES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR LITORAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E PROCESSOS EM EDUCAÇÃO DIVERSIDADE E INCLUSÃO SANDRO ALEX ROSA ALVES METODOLOGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DESAFIOS
Leia maisIMPACTOS DO GOLPE SOBRE AS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO
IMPACTOS DO GOLPE SOBRE AS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO As implicações do Programa Criança Feliz sobre a organização das creches e o papel do Estado como garantidor de direitos da criança à educação infantil
Leia maisTACIBA: CRECHE EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO
TACIBA: CRECHE EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO 1. Introdução Foram várias as mudanças na legislação brasileira na ultima década que define a garantia de atenção à crianças de 0 a 6 anos, caracterizado
Leia maisO LÚDICO E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM UM CONTEXTO TECNOLÓGICO
O LÚDICO E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM UM CONTEXTO TECNOLÓGICO Géssica P. Monteiro Rangel Samara Moço de Azevedo Eliana Crispim França Luquetti Contexto da Pesquisa Colégio Estadual
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS
ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
Data Aprovação: 26/11/2014 Data Desativação: Nº Créditos : 3 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:
Leia mais6.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNICAMP, CAMPINAS, BRASIL 28 A 30 NOV 2016
6.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNICAMP, CAMPINAS, BRASIL 28 A 30 NOV 2016 AS DETERMINAÇÕES DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA AS UNIVERSIDADES PÚBLICAS PAULISTAS Marcos Danillo Lopes de
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1
A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1 Dayane Cavalcante dos Santos Graduada em pedagogia/ Universidade
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT
Leia maisConselho Municipal de Educação
Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO
1 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Educação Infantil: Fundamentos e Práticas Educativas Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Professor Responsável: Prof. Dra. Gilza Maria Zauhy Garms Departamento:
Leia maisV ENCONTRO ESTADUAL DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DO PARÁ OUT /2016 O PAPEL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NOS SISTEMAS DE ENSINO
V ENCONTRO ESTADUAL DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DO PARÁ OUT /2016 O PAPEL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NOS SISTEMAS DE ENSINO Gilvânia Nascimento Docente da UESC Presidente Nacional UNCME AS PERGUNTAS
Leia maisAvenida: Antonio Carlos Magalhães S/N. Centro São José da Vitória-BA. CEP: Tel.: (73) Ementa:
RESOLUÇÃO CME Nº. 001/2008. Ementa: REGULAMENTA A AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA 9 (N0VE) ANOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DA VITPORIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O CONSELHO MUNICIPAL
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR. Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil
EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil Quem são as crianças? Únicas, possuem saberes, desejos, interesses,
Leia maisResumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa
Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,
Leia maisOfício nº 038/2017/SSPM
Ofício nº 038/2017/SSPM Jundiaí, 02 de Fevereiro de 2.017. Ilmo. Sr. Secretário Municipal de Educação SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ, com sede à Rua Francisco Pereira Coutinho,
Leia maisDISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ
DISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... A FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO DO PROGRAMA A FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ As novas propostas de educação
Leia maisGrupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA. IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, Porto Seguro, PR)
Grupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA Sandra Amarantes ¹, Maicon Silva ² IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, 453 - Porto Seguro, PR) ÉTICA E HUMANIZAÇÃO NO
Leia maisPERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º - O Conselho Municipal de Educação de São Vicente (CME), instituído pela Lei nº 447
Leia maisAPRENDIZAGEM PROFISSIONAL DA DOCÊNCIA: QUE CONHECIMENTOS O PROFESSOR PRECISA TER PARA ATUAR EM CRECHES?
1 APRENDIZAGEM PROFISSIONAL DA DOCÊNCIA: QUE CONHECIMENTOS O PROFESSOR PRECISA TER PARA ATUAR EM CRECHES? Monique Aparecida Voltarelli Profa. Dra. Maria Iolanda Monteiro Mestrado Formação de professores
Leia maisO ESPAÇO COMO PROVEDOR DO DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O ESPAÇO COMO PROVEDOR DO DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Alessa Villas Bôas Braga Gonçalves Alessa Villas Bôas Braga Gonçalves 1, Lara Merino de Mattos 2 1 Universidade Federal do Rio Grande (FURG),
Leia maisModalidades de Ensino
A Secretaria Municipal de Educação oferece a Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica, respeitando sua finalidade primordial que é o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de
Leia maisA educação infantil no Plano Municipal de Educação de São Luís de Montes Belos - GO: propostas e resultados
A educação infantil no Plano Municipal de Educação de São Luís de Montes Belos - GO: propostas e resultados Camila da Mata Barbosa¹(IC)*, Jarbas de Paula Machado²(PQ) ¹ PVIC/UEG, Campus São Luís de Montes
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº. 847 DE 1º DE JULHO DE 2016.
LEI MUNICIPAL Nº. 847 DE 1º DE JULHO DE 2016. CRIA E AMPLIA A ESTRUTURA DE DA EDUCAÇÃO INFANTIL, DEFININDO SEU QUADRO DE E AS CONDIÇÕES PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL, NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE SANTANA DO
Leia maisFICHA ED. INF. 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS META
FICHA ED. INF. 01 Implantar um programa de formação continuada para todos os profissionais que atuam na educação infantil. Contratar através da SME profissionais especializados que ofereçam formação aos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DA PREFEITA LEI Nº 6.569, DE 13 DE ABRIL DE 2018.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DA PREFEITA LEI Nº 6.569, DE 13 DE ABRIL DE 2018. Autoriza o Poder Executivo a contratar para as funções com atuação em unidades vinculadas à Secretaria Municipal
Leia maisPROFESSORES DE BEBÊS: AFINAL, QUE DOCÊNCIA É EXERCIDA NO COTIDIANO DO BERÇÁRIO?
PROFESSORES DE BEBÊS: AFINAL, QUE DOCÊNCIA É EXERCIDA NO COTIDIANO DO BERÇÁRIO? Andréa Costa Garcia Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP) RESUMO: O presente artigo tem por objetivo
Leia maisCOMO ESTÁ SENDO INCLUSA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA/PB: O QUE DIZ PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO
COMO ESTÁ SENDO INCLUSA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA/PB: O QUE DIZ PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO Amanda Freire de Lima (1); Maria Osmana Lima Cunha(2); Byanka Clemente
Leia mais01. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE QUADRA - SP
01. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE QUADRA - SP A sistemática pedagógica e de ensino da Rede Municipal de Educação de Quadra encontra-se estruturada, respeitando-se as diretrizes do
Leia maisATIVIDADES E PLANEJAMENTO DA UNCME NACIONAL
ATIVIDADES E PLANEJAMENTO DA UNCME NACIONAL UNCME UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro no Distrito Federal, é órgão de representação
Leia maisDOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010
DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 Construindo o Sistema Articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ECOPORANGA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2018. RETIFICAÇÃO Nº 01 Ao Edital 01/2018
CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2018 RETIFICAÇÃO Nº 01 Ao Edital 01/2018 A Comissão Organizadora do Concurso Público e o INSTITUTO IBDO, tornam pública a RETIFICAÇÃO Nº 01 ao Edital 01/2018, assim como a inclusão
Leia maisORIENTAÇÕES PARA SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
ORIENTAÇÕES PARA SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA Informação: Por questões de privacidade e preservação de imagem. TODAS AS FOTOS COM CRIANÇAS FORAM REMOVIDAS DESTA APRESENTAÇÃO. SINEPE/MG
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO UNCME UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e
Leia maisCARTA DE GOIÂNIA - GO
CARTA DE GOIÂNIA - GO Nos dias 8 e 9 de junho de 2011, em Goiânia, foi realizado o III Encontro Regional dos Fóruns Estaduais de Educação Infantil da Região Centro-Oeste, com a temática Educação Infantil:
Leia maisINTRODUÇÃO
A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE PEDAGOGIA UEPB CAMPUS III. Thays Dantas De Luna
Leia maisSeminário Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio
Seminário Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio O desafio da universalização da educação básica ainda não está superado 2005-11% da população dessa faixa etária
Leia maisA GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO
Jônatas Lima Candido Secretaria de Estado da Educação do Paraná SEED PR jonataslimacandido@seed.pr.gov.br A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO INTRODUÇÃO Embora o Ensino de Geografia tenha
Leia maisVoto sobre a Proposta de Alteração da Deliberação da Educação Infantil
Voto sobre a Proposta de Alteração da Deliberação da Educação Infantil Es que, cuando los hombres llevan en la mente un mismo ideal, nada puede incomunicarlos, ni las paredes de una cárcel, nila tierra
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS Nº 002/2018 RERRATIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS Nº 002/2018 RERRATIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES A PREFEITURA MUNICIPAL DE ADAMANTINA, Estado de São Paulo, através do Prefeito Municipal, no uso de
Leia maisO PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: EM CENA SABERES DO MOVIMENTO
O PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: EM CENA SABERES DO MOVIMENTO NADOLNY, Lorena de Fatima Rede Municipal de Ensino de Curitiba e UFPR lorena.nadolny@curitiba.org.br
Leia maisPráticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisO QUE SE ESPERA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: A PERSPECTIVA DOS PAIS EM RELAÇÃO A ESTE SEGMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
O QUE SE ESPERA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: A PERSPECTIVA DOS PAIS EM RELAÇÃO A ESTE SEGMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Danielle Duarte Dominicio 1 ; Débora de Barros Silveira 2 1. Estudante do curso de Pedagogia,
Leia maisPRIMEIRA INFÂNCIA E DIREITO À EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRIMEIRA INFÂNCIA E DIREITO À EDUCAÇÃO Audiência Pública Câmara dos Deputados Brasília 2014 Extensão: 8,5 milhões km 2 População: 191,5 milhões População
Leia maisOrganização do Espaço Físico na Creche
Organização do Espaço Físico na Creche O Espaço Físico não apenas contribui para a realização da educação, mas é em si uma forma silenciosa de educar. Como afirma Antonio Viñao Frago, referindo-se ao espaço
Leia maisO ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB
O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) Universidade Federal da Paraíba (UFPB) / Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisPensando a Didática sob a perspectiva humanizadora
Universidade do Estado de Minas Gerais Unidade Poços de Caldas Curso de Pedagogia - Núcleo II Didática: processos de e aprendizagem na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental Profa.
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Meu objetivo: Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Concurso São José dos Campos - Professor I Prova 01/10/2017 (tarde) Legislação Educação na CF Constituição da República
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas RESUMO Karla Lécia Barros Nunes 1 ; Deivila Aparecida Santos 2 ; Edja Silva Santos 3 Eixo Temático: Políticas Públicas
Leia maisO papel do educador na PUCPR. Clemente Ivo Juliatto
O papel do educador na PUCPR Clemente Ivo Juliatto Palestra aos Professores Fevereiro de 2008 O professor da PUCPR não realiza apenas um projeto individual, mas insere-se numa missão institucional. Missão
Leia maisO PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA
O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) CONVERSAREMOS SOBRE: Planejamento e Avaliação: coerência entre o discurso
Leia maisALICE ROMÃO DA SILVA
1 ALICE ROMÃO DA SILVA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL Trabalho apresentado como instrumento de avaliação da(s) disciplina(s) "Gestão Escolar" do curso de Pedagogia. PARANAGUÁ 2012 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 03 2. EDUCAÇÃO
Leia maisPARTICIPAÇÃO FAMILIAR NA GESTÃO ESCOLAR: ESTUDO DE CASO EM BALSAS MARANHÃO
PARTICIPAÇÃO FAMILIAR NA GESTÃO ESCOLAR: ESTUDO DE CASO EM BALSAS MARANHÃO Flaviana B. Fonseca¹; Patrícia R. Valadares²; Luis B. Rocha³; Iolanda G. Rovani³; Jociel F.Costa³; ¹Graduanda do curso de Pedagogia
Leia maisETAPAS DE ENSINO DICIONÁRIO
ETAPAS DE ENSINO Subníveis verticais hierárquicos e interdependentes que compõem a educação escolar básica no Brasil. As etapas de ensino que constituem a educação básica são a educação infantil, o ensino
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E OS CONSELHOS ESCOLARES.
02364 GESTÃO DEMOCRÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E OS CONSELHOS ESCOLARES. SIRLEY TEREZINHA. FILIPAK - PUCPR CLOVES ANTONIO DE AMISSIS AMORIM - PUCPR RESUMO A experiência profissional dos diretores (gestores),
Leia maisFAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO
FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre
Leia maisALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO
ISSN 2177-9139 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO Paola Reyer Marques paolareyer@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande,
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA CURRICULAR DE ACORDO COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)
A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA CURRICULAR DE ACORDO COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) com Regina Shudo 26 de maio Curitiba-PR Local: Feparaná (Federação Espírita do Paraná) Realização F E RR A Z
Leia maisNAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO.
NAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO. 38 ANA CLAUDIA COUTINHO 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo reunir dados sobre o Núcleo de Atendimento às Pessoas
Leia maisAÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL
AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL OLGADO, Maiara Daiane da Silva 1 mai_daiane_olgado@hotmail.com TORSI, Elizabeth Ângela dos Santos
Leia maisCritérios para um atendimento de qualidade na Educação Infantil. Professora: Claudia Yazlle
Critérios para um atendimento de qualidade na Educação Infantil Professora: Claudia Yazlle O que é qualidade na Educação Infantil? Definir qualidade envolve: Valores Tradições Conhecimentos científicos
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL
A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde a concepção
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Secretaria Municipal de Educação de Guarulhos ASSUNTO: Consulta sobre o programa de creches domiciliares RELATOR: Kuno Paulo Rhoden PROCESSO
Leia maisDATA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Limeira - Prova 02/07/2017
Meu objetivo: DATA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Limeira - Prova 02/07/2017 Teorias e função da educação na atualidade Curriculo Educação Especial e
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
ENSINO DE CIÊNCIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL Roziane Aguiar dos Santos 1 Andreia Cristina Santos Freitas 2 Carla dos Reis Santos 3 INTRODUÇÃO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Educação Infantil Parecer n.º 007/2011 CME/PoA Processo n.º 001.011608.10.2 Renova a autorização
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA
A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA Carlos Kleber Sobral Corlett (1), Inácia Érica de Farias Sobral Corlett (1), Iuziane Azevedo Oliveira (2), Elma de Souza Cruz (3).
Leia maisUm novo olhar sobre o portfólio na educação infantil
Um novo olhar sobre o portfólio na educação infantil Micheline hoffmeister micheline.hoff@aluno.faccat.br EMEI Ursinho Encantado Márcia regina de moraes marcia-moraes2011@bol.com.br EMEI Ursinho Encantado
Leia maisLEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005
LEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE NOVO TIRADENTES/RS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. GILBERTO MORI, PREFEITO
Leia maisIPET ED INFANTIL. Prof Zeza
IPET ED INFANTIL Prof Zeza A importância da Práxis Pedagógica na Educação Infantil: Vencendo os desafios Educação Infantil e o Fazer Pedagógico Evolução teórico-prática da Infância Do assistencialismo
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO: QUESTÕES E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: QUESTÕES E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD Profª Drª Gianine Maria de Souza Pierro /UERJ O foco deste trabalho é o debate quanto às questões e os desafios que provocam
Leia maisOS QUATRO PILARES DA TECNOLOGIA NA ESCOLA
CAPÍTULO 3 OS QUATRO PILARES DA TECNOLOGIA NA ESCOLA Relatório de Tecnologias no Ensino Fundamental II Fevereiro / 2017 27 OS QUATRO PILARES DA TECNOLOGIA NA ESCOLA Para incluir a tecnologia na escola
Leia maisA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES
A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE
Leia maisESTUDO EXPLORATORIO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO BERÇÁRIO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL
ESTUDO EXPLORATORIO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO BERÇÁRIO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL Valéria Rodrigues Barros (1); Diana Cristina Oliveira de Sousa (2); Ana Cristina Silva Soares (4) Universidade Estadual Vale do
Leia maisREFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB
REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB Lívia Maria Montenegro da Silva (Bolsista/PROLICEN) Maria Aparecida
Leia maisA AFETIVIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: QUAL SUA IMPORTÂNCIA?
A AFETIVIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: QUAL SUA IMPORTÂNCIA? INTRODUÇÃO Vanessa Alessandra Cavalcanti Peixoto UFPB psicopedagoga.vanessa@gmail.com A primeira infância, enquanto
Leia maisO PARALAPRACÁ, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E A QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
IV Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Educação Infantil: desafios e alternativas para o aumento do atendimento na educação infantil com qualidade O PARALAPRACÁ, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Leia maisBase Nacional Comum. Currículo em discussão...
Base Nacional Comum Currículo em discussão... O que é a Base Nacional Comum Curricular? A Base Nacional Comum Curricular (BNC) vai deixar claro os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes
Leia maisA EJA E SEUS DESAFIOS: UMA REALIDADE ATUAL NO MODELO EDUCACIONAL
A EJA E SEUS DESAFIOS: UMA REALIDADE ATUAL NO MODELO EDUCACIONAL Ms. Silvio César Lopes da Silva * Prof. Dra. Maria das Graças Pinto Coelho ** Introdução Partindo de uma contextualização sobre a escola,
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL
OBJETIVOS: A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde
Leia maisTrabalha com idoso? Que triste!
92 Trabalha com idoso? Que triste! Lilian Patrícia de Oliveira Zanca Q uando falo sobre o meu trabalho as pessoas ficam tristes, como se fosse um fardo trabalhar com a pessoa idosa, é comum o seguinte
Leia maisProfa. Viviane Araujo
Unidade II ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Organização do currículo Teorias de currículo: respostas às questões o que, como e por que ensinar intencionalidade da prática educativa. CFB/88:
Leia maisPROFESSOR PESQUISADOR = ALUNO PROTAGONISTA
PROFESSOR PESQUISADOR = ALUNO PROTAGONISTA E.E. RAUL HUMAITA VILLA NOVA CEL. Professor(es) Apresentador(es): Professora Jocileuda M. Moriconi - PCG Realização: Foco do Projeto A teoria sem a prática vira
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO Curso: Pedagogia a Distância Departamento: Departamento de Pedagogia a Distância Disciplina:
Leia maisA parceria com as famílias enquanto qualidade na educação infantil
A parceria com as famílias enquanto qualidade na educação infantil Maria Aparecida Guedes Monção Janaina Vargas de Moraes Maudonnet Se há um saber que só se incorpora ao homem experimentalmente, existencialmente,
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL: DOS MARCOS REGULATÓRIOS À POLÍTICA PÚBLICA DE FORMAÇÃO DOCENTE
EDUCAÇÃO INFANTIL: DOS MARCOS REGULATÓRIOS À POLÍTICA PÚBLICA DE FORMAÇÃO DOCENTE Kelly Katia Damasceno. UFPA/SEDUC-MT/ SMECEL-VG. Soely Aparecida Dias Paes. SMECEL-VG/SEDUC-MT. Flávia Costa do Nascimento.
Leia mais60 a Educação Infantil não aguenta A Educação Infantil como preconiza a LDB de 1996 consiste na primeira etapa da educação básica.
60 a Educação Infantil não aguenta A Educação Infantil como preconiza a LDB de 1996 consiste na primeira etapa da educação básica. Esse atendimento educacional é ofertado de zero á 4 anos prioritariamente
Leia maisCURSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO INFANTIL 2019
CURSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO INFANTIL 2019 Coordenação do Curso Desenvolvimento Profissional em Educação Infantil Flavia de Figueiredo de Lamare (COGEPE/ ) Késia Pereira de Matos D
Leia mais. O PREFEITO DO MUNICIPIO DE VERA CRUZ/RN, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL aprova e eu sanciono a seguinte Lei:
RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE VERA CRUZ Av. Monsenhor Paiva, 494 CEP 59184-000 - CNPJ: 08.362.915/0001-59 E-mail:veracruzrn@hotmail.com Fone: (84) 275-0112 Fax: (84) 275-0241 Lei Municipal
Leia mais13 CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A PARTIR DO DOCENTE
13 CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um
Leia maisSME-SP. Coordenador Pedagógico - Ensino Superior VOLUME 1. Publicações Institucionais. (Secretaria Municipal de Educação de São Paulo)
SME-SP (Secretaria Municipal de Educação de São Paulo) Coordenador Pedagógico - Ensino Superior VOLUME 1 Publicações Institucionais Cidade: Educação Infantil. São Paulo: SME/COPED, 2019.... 1 SÃO PAULO
Leia mais