O ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA E A ELABORAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS INCLUSIVOS

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1 MD O ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA E A ELABORAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS INCLUSIVOS Amanda Bobbio Pontara 1, Laís Perpetuo Perovano 2, Ana Nery Furlan Mendes 3 1,2,3 Universidade Federal do Espírito Santo 1 amandabobbio@yahoo.com.br, 2 laisperovano@hotmail.com, 3 ana.n.mendes@ufes.br Linha de trabalho: Materiais didáticos Resumo Este texto relata um projeto interdisciplinar, objetivando a elaboração de recursos didáticos numa perspectiva inclusiva. A elaboração dos materiais levou em consideração as necessidades educacionais de um aluno cego, e foi resultado da parceria entre os professores de Química, Física e Biologia, professoras do atendimento educacional especializado e alunos de uma turma de 1ª série do Ensino Médio. Foram confeccionados modelos atômicos, diagrama de Linus Pauling, tabela periódica, modelos moleculares de biscuit, modelos de refração da luz, tabela de cromossomos, fita de DNA e RNA. O desenvolvimento do projeto possibilitou a todos os alunos formas de acesso ao conhecimento por meios não visuais. Além disso, para confeccionar os recursos didáticos os estudantes tinham que estudar ou rever o conteúdo, aumentando assim o seu conhecimento sobre determinado assunto. Os recursos didáticos elaborados foram validados pelo aluno cego, e depois expostos durante a feira de ciências. Palavras-chave: Inclusão, Deficiência Visual, Materiais Didáticos. Contexto do Relato Um dos grandes desafios da atualidade é garantir a inclusão e não apenas a inserção dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação nas escolas de ensino regular. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9394/96), em seu artigo 59, os sistemas de ensino devem assegurar, as estes alunos currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades (BRASIL, 1996). No entanto, diversas contradições se fazem presentes entre a legislação e a prática. Diante deste contexto é necessária uma reformulação nas práticas em sala de aula, de modo a garantir o ensino e aprendizagem dos sujeitos que ali se encontram. A capacitação profissional, a adaptação de recursos didáticos e a adequação curricular configuram-se como

2 fatores essenciais para a inclusão escolar de educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. De acordo com Pires (2010) há uma carência de materiais didáticos de Química adaptados para os estudantes com deficiência visual. Diante desse contexto, elaborou-se um projeto interdisciplinar visando à elaboração de materiais de Química, Física e Biologia, os quais se fundamentam na apreensão do conhecimento cientifico por meios não visuais. Detalhamento das Atividades O presente estudo retrata um relato de experiência que foi desenvolvido considerando o referencial metodológico qualitativo aplicado e a construção dos dados se deu a partir das observações durante a realização das atividades. Qualitativo, pois visou uma contribuição social onde as pesquisadoras procuram entender o fenômeno de percepção do mundo segundo as perspectivas dos participantes da situação estudada (MARCONI e LAKATOS, 2011) um estudante cego e estudantes videntes com olhos vendados. De natureza aplicada, uma vez que o mesmo objetiva descobertas ou novas formas de interpretar algo para serem utilizadas imediatamente (MALHEIROS, 2011, p. 31) O projeto foi desenvolvido com uma turma de 1ª série do Ensino Médio de uma escola estadual, localizada no município de Linhares-ES. Nessa turma estavam matriculados 35 alunos e entre eles existia um aluno cego congênito. O desenvolvimento do projeto foi interdisciplinar onde participaram professores das disciplinas de Química, Física e Biologia. Para a elaboração dos artefatos pedagógicos, os alunos foram organizados em grupos e cada um destes grupos confeccionou um material didático. Durante o desenvolvimento das atividades os alunos contaram com o apoio dos professores regentes e das professoras do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Neste contexto foram confeccionados: modelos atômicos, diagrama de Linus Pauling, tabela periódica, modelos moleculares de biscuit, modelos de refração da luz, tabela de cromossomos, fita de DNA e RNA. Todos os materiais elaborados foram validados pelo estudante cego antes de serem apresentados a comunidade escolar. Feito isso os recursos didáticos compuseram uma exposição em uma feira, na qual os visitantes deveriam entrar na sala de exposição dos materiais com os olhos vendados e tentar identificar o que os materiais expostos representavam. Para isso, os visitantes foram organizados em duplas e com o auxílio de um monitor (Figura 1), percorriam a sala e tocavam nos materiais que estavam expostos.

3 Figura 1 Alunas com olhos vendados sendo guiadas por monitor na visitação dos artefatos. Fonte: Acervo Pessoal A visitação aconteceu durante a realização da Feira de Ciências que é um evento de prática anual da escola, onde a exposição teve duração de um dia. Análise e Discussão do Relato No decorrer do projeto, observou-se o interesse dos alunos na busca por informações a respeito do conteúdo relacionado ao recurso didático que seria elaborado. Sendo assim, a confecção dos materiais contribuiu para o aprendizado de todos os envolvidos. A parceria com as professoras do AEE foi fundamental para o desenvolvimento do trabalho, uma vez que elas, por serem especialistas em deficiência visual, orientaram aos alunos quanto às necessidades de adaptação dos materiais. Durante todo projeto as professoras orientaram os alunos quanto aos materiais que deviam ser utilizados para a confecção dos recursos didáticos adaptados ao público cego, bem como os tamanhos dos artefatos. Durante o desenvolvimento do trabalho os professores regentes faziam as intervenções necessárias em relação ao conteúdo, esclarecendo as dúvidas as dúvidas sobre os conteúdos. Alguns dos recursos didáticos confeccionados podem ser vistos na Figura 2. Figura 2: Recursos didáticos elaborados pelos estudantes. Fonte: Acervo Pessoal. A exposição dos materiais despertou a curiosidade de todos os visitantes, principalmente pelo fato dos olhos serem vendados. Retratando a realidade de uma pessoa cega os materiais deveriam ser identificados através dos outros sentidos, no caso dos materiais produzidos utilizou-se principalmente o tato como pode ser observado na Figura 3.

4 Figura 3: Apresentação dos recursos didáticos elaborados pelos estudantes durante a feira. Fonte: Acervo Pessoal. A maioria dos visitantes apresentou dificuldades na identificação dos materiais provavelmente porque não estão acostumados a utilizar outros sentidos para tal finalidade. Após os alunos manusearem os materiais, um monitor explicava o que representava o que representava cada material, relacionando ao conteúdo estudado. Em seus trabalhos sobre aprendizagem Vygotsky (1997) o teórico aborda a questão da deficiência, tomando como base o pressuposto de que as leis que regem o desenvolvimento da criança nessa situação são as mesmas que regem o desenvolvimento da criança tida como normal. Assim, a criança em situação de deficiência não é uma criança menos desenvolvida, mas uma criança que se desenvolve de maneira diferente. Ele chega a mencionar que: [...] entregue a seu desenvolvimento natural, a criança surda nunca aprenderá a falar, a cega nunca dominará a escrita. Aqui a educação surge em auxílio, criando técnicas artificiais, culturais, um sistema especial de signos ou símbolos culturais adaptados às peculiaridades da organização psicofisiológica da criança anormal (VYGOTSKY, 1997). Nós nos acostumamos com a ideia de que o homem lê com os olhos e fala com a boca, e com isso limitamos a capacidade humana, mas através do grande experimento cultural mostrou-se ser possível ler com os dedos e falar com as mãos revelando-nos toda a convencionalidade e a mobilidade das formas culturais de comportamento. Psicologicamente, essas formas de educação conseguem superar o mais importante, ou seja, a educação consegue incutir na criança surda e na cega a fala e a escrita no sentido próprio dessas palavras.

5 Percebeu-se com esse trabalho que se fornecido o material adaptado às limitações dos alunos, nesse caso dos cegos, eles podem desenvolver suas habilidades de forma natural não tendo comprometimento no processo de ensino aprendizagem. Isso foi notado principalmente, pela explicação dada pelo aluno cego sobre o conteúdo relacionado com os artefatos. Considerações O projeto foi válido principalmente para a produção dos materiais adaptados que auxiliaram na aprendizagem de todos os envolvidos. Devido a sua eficácia o projeto não foi encerrado, os materiais serão melhorados e adaptados para serem desenvolvidos também com os alunos surdos da escola. A parceria com a sala de recursos tem auxiliado no trabalho de toda comunidade escolar e muito contribui para a inclusão dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Apesar das limitações existentes, como a falta de tempo para o preparo de atividades inclusivas ou mesmo a pouca capacitação dos docentes para isso, é desejável que esses materiais sejam cada vez mais utilizados pelos professores em todos os níveis de ensino, proporcionando aos alunos deficientes o conhecimento científico e as mesmas oportunidades de aprendizado ofertadas aos demais alunos. Referências BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Decreto-Lei nº 9394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 175º da Independência e 108º da República, 20 dez GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. Ed.6. São Paulo: Atlas, MALHEIROS, B. T. Metodologia da Pesquisa em Educação. Rio de Janeiro: LTC, PIRES, R. F.M. Proposta de guia para apoiar a prática pedagógica de professores de química em sala de aula inclusiva com alunos que apresentam deficiência visual Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) - Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, Universidade de Brasília, Brasília, VYGOTSKY, L. S. Obras Escogidas V: fundamentos de defectología. Madrid: Gráficas Rogar, 1997.

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