VIII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Londrina de 05 a 07 novembro de ISSN X

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1 PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUAL E PROPOSTAS CURRICULARES: UM ESTUDO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA REDE MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS/RJ INTRODUÇÃO LEILA LOPES DE AVILA PPGEDUC/UFRRJ - Bolsa CAPES 1 MÁRCIA DENISE PLETSCH PPGEDUC/UFRRJ 2 O trabalho tem como objetivo apresentar, de forma sucinta, resultados de um estudo, em andamento, sobre o processo de elaboração e implementação do planejamento educacional individual para alunos com deficiência intelectual e sua relação com as propostas curriculares da Rede Municipal de Educação de Duque de Caxias. Investigações dessa natureza se justificam pela falta de pesquisas no campo das práticas pedagógicas direcionadas para alunos com deficiência intelectual (ANACHE & MITJÁNS, 2007; PLETSCH, 2010; PLETSCH & GLAT, 2013). Para atingir os objetivos propostos nesta pesquisa temos empregado os referenciais da pesquisa qualitativa com os seguintes procedimentos de coleta de dados: análise documental (local e federal) e entrevistas semiestruturas com diferentes atores da rede de ensino participante. Os resultados preliminares destacam as fragilidades e os desafios colocados para a elaboração de propostas diferenciadas que de fato atendam as especificidades do desenvolvimento de alunos com necessidades educacionais especiais, no caso com deficiência intelectual. Igualmente, mostram o potencial da proposta do planejamento educacional individual elaborado a partir das diretrizes curriculares adotadas na rede de ensino de forma colaborativa com os docentes envolvidos na escolarização dos alunos público alvo dessa investigação. Vale esclarecer que apesar do quantitativo de alunos com deficiência intelectual ou mental ser maior nas redes de ensino, as mesmas ainda carecem de políticas e práticas efetivas que garantam o processo de escolarização efetiva desse alunado. Nesse sentido, é possível verificar que os estudos sobre a inclusão desses alunos prioriza o aspecto legal em detrimento das práticas escolares e quando o fazem não levam em consideração as condições reais do contexto social, político e econômico. A este respeito as palavras de Pletsch (2010), são ilustrativas: [...] o debate sobre a política de educação inclusiva no Brasil deveria passar por uma análise mais ampla do contexto social, político e econômico, relacionando-o com as tensões e contradições presentes não só nos documentos oficiais sobre os 1 Mestranda com bolsa da CAPES do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (PPGEDUC/UFRRJ). Supervisora de Educação Especial nas Secretarias Municipais de Educação de Duque de Caxias e Belford Roxo RJ. Rua Paraiso nº425 Centro, Belford Roxo RJ. leila.avila@oi.com.br 2 Orientadora da pesquisa e Professora Adjunta do Instituto Multidisciplinar e do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (PPGEDUC/UFRRJ). marciadenisepletsch@gmail.com 1121

2 direitos das pessoas com deficiências, mas também nas práticas escolares sob as condições reais do sistema educacional brasileiro [...] (p.28, grifo nosso). De acordo com tais aspectos a pesquisa está baseada na teoria histórico cultural, a qual vê a deficiência com fonte de riqueza a partir dos processos das relações sociais, oportunizando interações, mediações significativas para a construção dos conceitos científicos, enfatizando o desenvolvimento cultural. Ou seja, a deficiência deixa de ser um obstáculo no processo de ensino de aprendizagem Segundo Barroco "não só provocaria no indivíduo a necessidade de estabelecer formas alternativas para estar e viver no mundo, como o estimularia a ir além do comportamento mediano" (2007, p.226). De acordo com essa concepção a escola e o professor possuem um papel importante para o processo de ensino e aprendizagem da criança com deficiência intelectual, pois poderão oportunizar novas formas de construir o conhecimento. Assim sendo, escola e professor devem ter uma prática que busque desenvolver os conceitos científicos ou superiores (pensamento abstrato) e não mais os conceitos espontâneos ou elementares, que é a base de uma prática pedagógica que utiliza-se apenas de recursos concretos, enfatizando apenas o pensamento concreto. Como afirmou Vigotski: [...] Demonstrou-se que o sistema de ensino baseado somente no concreto - um sistema que elimina do ensino tudo aquilo que está associado ao pensamento abstrato - falha em ajudar as crianças retardadas a superarem as suas deficiências inatas, além de reforçar essas deficiências, acostumando as crianças exclusivamente ao pensamento concreto [...] (1997 p.100) Tomando como referência os pressupostos da teoria histórico cultural de Vigotski apresentamos os resultados de uma pesquisa em andamento sobre os processos de escolarização de alunos com deficiência intelectual a partir da análise de documentos oficiais locais. Metodologia A pesquisa levou em consideração a análise qualitativa de documentos oficiais produzidos na rede municipal de Duque de Caxias/RJ entre os anos de 1988 e Sendo utilizados os seguintes procedimentos de coletas de dados: Análise documental (local e federal), entrevistas semiestruturadas com diferentes atores da rede de ensino participante, como professores do atendimento educacional especializados, profissionais das equipes pedagógicas das escolas, profissionais da equipe de educação especial da Secretaria Municipal de Educação. Os eixos analisados foram: o referencial teórico adotado pela rede para elaborar suas diretrizes curriculares, aspectos de acessibilidade ao currículo para os alunos com necessidades educacionais especiais, tendo como foco a deficiência intelectual. Sobre o referencial de pesquisa tomamos Silva e Menezes como referencia ao afirmarem que na metodologia qualitativa há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números (2001, p.20), assim como Mazzotti e Gewandsznajder (2002) que alerta sobre a tarefa complexa de desenvolver uma pesquisa qualitativa: 1122

3 [...] ao contrário do que ocorrem com as pesquisas quantitativas, as investigações qualitativas, por sua diversidade e flexibilidade, não admitem regras precisas, aplicáveis a uma ampla gama de casos. Além disso, as pesquisas qualitativas diferem bastante quanto ao grau de estruturação prévia, isto é, quanto aos aspectos que podem ser definidos já no projeto. (p. 147). Também estamos analisando o processo de construção e aplicabilidade do planejamento educacional individual, elaborado de forma colaborativa entre os professores da rede e profissionais especializados da área de educação especial. Vale mencionar que o a rede municipal de educação de Duque de Caxias apresenta matrículas no ensino fundamental, distribuídas em 142 escolas (IBGE, 2012). São 1977 alunos com necessidades educacionais especiais matriculados, distribuídos em 114 salas de atendimento educacional especializado e 92 classes especiais. (SME/EE, 2013). Resultados Foi organizado um quadro ilustrativo para melhor compreensão dos resultados do processo de construção das referidas propostas curriculares da rede municipal de Duque de Caxias, após análise de documentos oficiais publicados: Quadro Ilustrativo: Processo de construção das propostas curriculares rede municipal de Duque de Caxias Período Documentos Referenciais Participantes Indicações 1990/ /2004 Repensando a alfabetização (1990) A escola em movimento - Reorientação Curricular (1996) Roteiro para construção de perfil do aluno com necessidades educacionais especiais (2002) Reestruturação Psicogênese da língua escrita Modelo de Integração Conceito de Deficiência Mental, habilidades adaptativas (AARM 1992), teoria histórico cultural e modelo ecológico de currículo Teoria Equipes da Secretaria Municipal de Educação Equipe do setor Educação Especial da Secretaria Municipal de Educação Representantes das escolas, Proposta de Integração para o trabalho com alunos com necessidades educacionais especiais Construção do Perfil do aluno com necessidade educacional especial Proposta de Inclusão para o 1123

4 2009/2012 curricular: Proposta Pedagógica - Escola em movimento - uma construção permanente v. 2 (2004) Roteiro para investigação do comportamento adaptativo (2009/2010) Planejamento educacional individual - PEI (2010/2012) histórico cultural e modelo de inclusão Conceito de Deficiência Mental, comportamento adaptativo (AARM 2002) e teoria histórico cultural organizados em 13 polos de Ação Pedagógica Professores e Profissionais que atuavam com alunos com necessidades educacionais especiais, através de participações em grupos de estudos e cursos de formação continuada trabalho com alunos com necessidades educacionais especiais Currículo integrado Roteiro para investigação do comportamento adaptativa Planejamento educacional individual - PEI (adequações curriculares, parâmetros para avaliação, estratégias de ensino) A partir da análise dos documentos verificamos que em 1990 o setor pedagógico do ensino fundamental da Secretaria Municipal de Educação iniciou por meio da influência dos estudos do setor de educação especial, o desenvolvimento de um projeto com turmas polos nos primeiros anos de escolaridade, tendo como proposta a psicogênese, o qual se intitulou Repensando a Alfabetização. Em 1994, teve início a discussão sobre os pressupostos da inclusão escolar, a partir da Conferência Mundial de Jomtien (1990), Declaração de Salamanca, (1994) e outros movimentos nacionais e internacionais. Nesse sentido, foi publicado o documento "A escola em movimento Reorientação Curricular" (1996). O aluno com deficiência começou a ser visto com a condição não mais de doente e sim capaz de desenvolver suas potencialidades, observando a especificidade de cada um. Aquele aluno que era visto como o diferente passa e ser respeitado como sujeito participativo do processo ensino aprendizado: [...] O objetivo do ensino especial é o atendimento aos alunos portadores de necessidades educativas especiais e a sua inserção no ensino regular. Dentro de uma visão integradora, os objetivos que compõem cada área de conhecimento serão os mesmos desenvolvidos para a proposta curricular do primeiro segmento do 1º grau, devendo haver adequações de modo a atender às especificidades de cada área de necessidade especial, seja ela mental, sensorial, motora, condutas típicas e altas 1124

5 habilidades [...] (A escola em movimento - Reorientação curricular, 1996 p.31, grifo nosso). O referido documento indica uma visão do pressuposto da integração. É interessante o apontamento de que os objetivos de cada área de conhecimento seriam os mesmos da proposta curricular do primeiro segmento do ensino fundamental, parecendo que a proposta curricular para os alunos com necessidades educacionais especiais fosse anteriormente diferente do ensino regular. Já no final dos anos 90 e início de 2000, a rede iniciou outro processo de revisão do currículo, que foi nomeado Reestruturação Curricular.O documento oficial "Proposta Pedagógica da Secretaria de Educação de Duque de Caxias" (2004), apresenta um texto indicando uma concepção pedagógica com os pressupostos da inclusão, defendendo a construção de uma "Educação para todos". É apontado pela primeira vez o termo "inclusão", com uma perspectiva ainda em processo de efetivação: [...] Para a efetivação de uma escola inclusiva precisamos respeitar as diferenças e propor uma maneira de organização do sistema educacional que considere as necessidades de todos os alunos. A inclusão revela uma mudança na perspectiva educacional. As escolas devem propor um trabalho pedagógico sem discriminação, sem estabelecer regras lineares para aprendizagem e avaliação.a inclusão visa à construção de uma educação para todos[...] (vol. 2, p.117, grifo nosso). Sobre aos caminhos das políticas de inclusão, Pletsch (2010) diz que: "O grande problema é que a inclusão ainda é vista como uma responsabilidade "setorizada" da educação especial" (p.84). Fato que deve ser amplamente discutido e revisto, pois o aluno com deficiência pertence ao sistema de ensino, como todos os alunos considerados normais. Paralelo ao movimento de Reestruturação curricular (2000/2002), que apontava para um currículo integrado, os profissionais da educação especial iniciaram estudos sobre o conceito de deficiência mental da Associação Americana de Retardo Mental -American Association on Mental Retardation - AAMR (1992), hoje denominada Association on Intellectual and Developmental Disabilities - AAIDD. Inicialmente foi utilizado o conceito de deficiência mental da AARM de 1992, o modelo ecológico de concepção de currículo (CARDOSO, 1997), e a proposta de currículo da rede (2002), que estava sendo construída, com os fundamentos histórico cultural. Foi construída em 2002 e apresentada pela equipe de educação especial da Secretaria Municipal de Educação, uma proposta de "roteiro para construção de perfil do aluno com necessidades educacionais especiais", contemplando as habilidades adaptativas, indicadas pelo conceito da AARM (1992), (comunicação, autocuidado, vida familiar, vida social, participação comunitária, autonomia, saúde e segurança, funcionalidade acadêmica, lazer, trabalho). Tal documento começou a dar indicações, indiretamente, para as adaptações curriculares dos alunos com deficiência intelectual, seu objetivo básico foi de construção do perfil do aluno com necessidades educacionais especiais. Os professores e profissionais que atuavam nas escolas não participaram da construção. Em 2009/2010 foi aprofundado o conceito de deficiência mental da AARM (2002), tendo como ponto de partida o conceito de 1992, que já vinha sendo estudado desde Após 1125

6 aprofundamento dos conceitos de retardo mental da AARM (1992/2002), foi ampliado e reconstruído coletivamente o roteiro para investigação do comportamento adaptativo". As questões levantadas no roteiro foram para estabelecer parâmetros de avaliação, de construção do planejamento educacional individual PEI, indicando no mesmo as possíveis adequações curriculares, identificando estratégias de ensino para viabilizar o desenvolvimento escolar do aluno deficiente intelectual. Discussões Sendo a primeira etapa de uma pesquisa em andamento, temos a certeza que muitos outros aspectos serão apontados até a conclusão da mesma. Sendo muito importante ressaltar o compromisso de realizar a devolutiva à rede municipal de Educação de Duque de Caxias, dos resultados obtidos, pela relevância que o tema vem representando aos profissionais que atuam com alunos com necessidades educacionais especiais, especialmente os deficientes intelectuais. Os profissionais envolvidos no processo de construção do planejamento educacional individual, já registraram com suas falas a importância da proposta ter sido construída coletivamente, assim como ocorreram mudanças em suas práticas pedagógicas: [...] Os relatos de alguns professores descrevem o diferencial de uma proposta construída pelo coletivo dos professores: Ajudou-me para realmente poder planejar vendo meus alunos de forma individual ". Acrescentou muito na minha forma de ver todas as necessidades dos meus alunos. Passei a ver meus alunos de forma mais completa, onde suas habilidades podem avançar. Abriu muitas possiblidades de poder investir no crescimento de forma funcional dos alunos. Mostrou-me de que forma os alunos poderão ser trabalhados e terem uma vida com mais autonomia. [...] (AVILA, ERTHAL e FERNANDES, 2011). Desde o início dos anos 2000 os documentos oficiais das políticas públicas brasileiras, vem apontando para uma mudança do modelo médico baseado apenas na deficiência, para uma proposta voltada para as necessidades de aprendizagem. [...] Em vez de focalizar a deficiência da pessoa, enfatiza o ensino e a escola, bem como as formas e condições de aprendizagem; em vez de procurar, no aluno, a origem de um problema, define-se pelo tipo de resposta educativa e de recursos e apoios que a escola deve proporcionar-lhe para que obtenha sucesso escolar; [...] (BRASIL, 2001, p.14). Mesmo com todas as indicações nos documentos oficiais, muito ainda teremos que caminhar na direção de propostas de políticas públicas que realmente procurem definir os processos de ensino e aprendizagem e não fiquem apenas nas discussões intermináveis sobre os paradigmas 1126

7 de inclusão, (inclusão total ou parcial?). Temos muitos fatores que estão impedindo o verdadeiro propósito de inclusão, como afirma Pletsch: [...] existem inúmeros outros fatores que inviabilizam a concretização da inclusão, tais como: o número excessivo de alunos com necessidades especiais; a precária acessibilidade física das muitas escolas; a descontinuidade de programas bem sucedidos em função de mudanças de governo; não menos importante, as barreiras culturais, como o preconceito e a estigmatização. É provável que esse elenco de dificuldades seja engrossado à medida que mais pesquisas empíricas investiguem que maneira a proposta inclusiva tem sido implementada em todos os estados brasileiros.[...] ( 2010 p. 87). Não podemos perder de vistas os inúmeros fatores de dificuldades, mas buscar no "chão" da escola as soluções pedagógicas, para que o processo de ensino e aprendizagem do aluno com deficiência efetive-se. Conclusões Conclui-se que a partir de 2000 ocorreram de forma mais efetiva as indicações para o trabalho pedagógico dos alunos com necessidades educacionais especiais, voltadas para a construção do perfil (2002), em seguida planejamento educacional individual (2010), principalmente para os deficientes intelectuais, concomitante com a proposta curricular sócio-histórica indicada para toda a rede municipal. Antes de 2000 o pressuposto era do modelo de integração, com base teórica da psicogênese. A participação coletiva de todos os profissionais que atuavam no ensino especial da rede, na construção do roteiro/planejamento educacional individual ocorreu no início em 2009, diferente do primeiro (2002) que foi construído pela equipe do setor de educação especial da Secretaria Municipal de Educação. As questões foram ampliadas, como também ocorreram indicações dos suporte, apoios, devido às ampliações de estudos do Conceito de Deficiência Mental da AARM ( 2002). O termo utilizado foi "comportamento adaptativo", que é uma das cinco dimensões estruturadas pelo conceito de deficiência mental da AARM ( 2002). No roteiro anterior o termo utilizado foi "habilidades adaptativas" referente ao conceito de deficiência mental da AARM (1992), indicando no mesmo as possíveis adequações curriculares, parâmetros para avaliação e estratégias de ensino com objetivo de viabilizar o desenvolvimento escolar do aluno deficiente intelectual. Ressaltando que estes são resultados parciais, uma vez que o estudo ainda encontra-se em andamento. Referências Bibliográficas AAMR. Retardo mental: definição, classificação e sistemas de apoio/american Association on Mental Retardation. Tradução Magda França Lopes - 10ªed - Porto Alegre: Artmed,

8 ANACHE, Alexandra A.; MITJÁNS, Albertina M. Deficiência mental e produção científica na base de dados da CAPES: o lugar da aprendizagem. In: Revista Psicologia Escolar e Educacional, v. 11, nº. 2, Campinas/SP, p , AVILA, Leila, L.; ERTHAL, Carmem M. R.; FERNANDES, Edicléa M. O processo de construção do roteiro para investigação do comportamento adaptativo e sua aplicabilidade no plano de educação individualizado de alunos com deficiência intelectual. Anais do VI Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação Especial e VII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial, Londrina, PR, BARROCO, S. M. S. A Educação especial do novo homem soviético e a psicologia de L. S. Vigotski: implicações e contribuições para a psicologia e a educação atuais, (Doutorado em Educação Escolar) - Universidade Paulista, Faculdade de Ciências e Letras: UNESP de Araraquara, São Paulo, BRASIL. Resolução nº 2, que institui as diretrizes nacionais da educação especial da educação básica. Ministério da Educação/SEESP, Brasília, CARDOSO, Maria C. F. Abordagem ecológica em educação especial: fundamentos básicos para o currículo. CORDE, CENCI, Adriane. Processos mediativos e formação de conceitos cotidianos: implicações nas dificuldades de aprendizagem, Dissertação de Mestrado, Santa Maria, RS, DUQUE DE CAXIAS. Reorientação curricular, educação infantil, educação especial, ciclo de alfabetização, 3ª e 4ª série do ensino fundamental. SME, Proposta pedagógica, vol. 2. SME, Quadro analítico da educação especial, SME/Equipe Estatística, IBGE MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, PLETSCH, Márcia D. Repensando a inclusão escolar: diretrizes políticas, práticas curriculares e deficiência intelectual, Nau: Edur, Rio de Janeiro, 2010., Márcia D.; GLAT, Rosana. Plano educacional individualizado (PEI): um diálogo entre práticas curriculares e processos de avaliação escolar. In: PLETSCH, Márcia D.; GLAT, Rosana. (Orgs.). Estratégias educacionais diferenciadas para alunos com necessidades especiais. EDUERJ, Rio de Janeiro, (no prelo). 1128

9 SILVA, Edna L.; MENEZES, Estera M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3ª ed. rev. atual. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, VIGTSKI, L. S. fundamentos da defectologia (Obras escogidas), volume V. Visos. Madrid, WCEFA Conferência Mundial de educação para todos. Declaração mundial sobre educação para todos e Plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien, Tailândia,

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