Palavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais
|
|
- Gabriel Henrique da Costa de Caminha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos especializados para o ensino de matemática, necessários ao professor, para atuar no ensino médio com estudantes surdos. Neste artigo é apresentado os primeiros movimento do grupo de pesquisa que está desenvolvendo este projeto, buscando em documentos oficiais e estudos já realizados, justificativas e relevância de se investigar esta temática. Foi feito um estudo documental e bibliográfico buscado identificar aspectos relevantes para a educação de surdos. O estudo até aqui desenvolvido já possibilita destacar algumas evidências, tais como: a diferença significativa a mais do número de estudantes ouvintes que tem acesso ao ensino superior, em relação aos estudantes surdos, considerando-se os dados relativos ao número de brasileiros ouvintes e surdos; outro aspecto evidenciado está relacionado a importância da caracterização do grupo de estudantes de surdos que está sendo referenciado nas pesquisas, em relação ao seu contato com a língua de sinais, mostrando que a língua é um dos principais fator que diferencia o aproveitamento acadêmico do estudante surdo em relação ao ouvinte; a maior dificuldade por parte dos estudantes surdos em resolver algoritmos de matemática, mesmo quando não apresentados de forma contextualizada, evidenciando uma dificuldade com o campo numérico. Por fim, a necessidade do desenvolvimento de estudos que tenham como objetivo compreender o processo ensino-aprendizagem a ser desenvolvido com estudantes surdos, na busca de identificar quais são os conhecimentos especializados do ensino para, necessários aos professores das diferentes disciplinas escolares. Palavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais Desenvolvimento do Artigo Neste artigo será apresentada a primeira etapa de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos especializados para o
2 03929 ensino de matemática, necessários ao professor, para atuar no ensino médio com estudantes surdos. Nesta etapa foi feito um estudo documental, buscando em documentos oficiais diretrizes, recomendações ou obrigatoriedades relacionadas a educação que pudessem trazer impactos na educação dos estudantes surdos. Também foi feito um levantamento bibliográfico que pudesse trazer subsídios do que e como estão sendo desenvolvidos estes estudos. Em relação aos documentos oficiais pode-se considerar o Documento de Salamanca, produzido a partir da Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade, publicado em 1994, um marco importante na implementação de políticas públicas relacionadas a Educação Inclusiva, no cenário internacional e nacional. No Brasil, paradoxalmente ao direcionamento mundial pela inclusão, é publicado o documento Política Nacional de Educação Especial, em 1994, fundamentado em uma proposta integracionista, tendo o modelo clínico de deficiência, atribuindo às características físicas, sensoriais e intelectuais dos estudantes, um fator de impedimento a sua inclusão educacional. Já no início do século XXI este cenário passa a ser influenciado por uma mobilização mais ampla em torno do questionamento à estrutura segregativa proposta no modelo clínico e, as propostas de um sistema educacional inclusivo passa a ser preconizado, com o intuito de efetivamente realizar-se a inclusão. Assim, acontece por força de Lei a obrigatoriedade da matrícula aos portadores de deficiência, entre eles os estudantes surdos. Porém, essa obrigatoriedade não garante que os estudantes surdos consigam ter uma educação com o mínimo de qualidade, e que possibilite a eles o acesso ao ensino superior. De acordo com os dados do MEC/INEP, relativos ao censo de 2011, alunos se matricularam no ensino superior brasileiro. Deste total, (0,32%) possuíam algum tipo de necessidade educacional especial, sendo (17,44% do total) deficiente auditivo, (7,11%) surdos e 211 (0,72%) surdo-cego (BRASIL, 2011). Considerando que no Brasil, segundo a Organização Mundial de Saúde OMS, (2011), temos 28 milhões de brasileiros que possuem algum problema auditivo, sendo que destes , tem uma grande dificuldade auditiva e não conseguem ouvir de modo algum, o que revela que 14,8% do total de 190 milhões de brasileiros, possuem algum tipo de problema ligado a audição.
3 03930 Ao relacionar os dados do INEP/MEC com os dados fornecidos pela OMS, temos a seguinte situação, enquanto que estudantes ouvintes estão matriculados no ensino superior de um total de brasileiros, enquanto que, há apenas estudantes surdos no ensino superior de brasileiros surdos. Em dados relativos temos que, enquanto que aproximadamente 4,7% da população de ouvintes estão cursando o ensino superior, apenas 0,6% do número de brasileiros surdos estão no ensino superior. Ao buscar elementos nas pesquisas acerca desta temática na expectativa de compreender esta diferença, percebe-se que ainda temos poucos estudos que tratam da educação de surdos, sendo um campo de pesquisa carente em estudos, porém os poucos estudos já realizados apresentam considerações relevantes para iniciar uma compreensão desta diferença entre o número de estudantes ouvintes e surdos no ensino superior, assim como mostram possibilidades de novos estudos. Os pesquisadores Spencer e Marschark, em 2010, publicaram o livro Evidencebasead practice in educating deaf and hard-of hearing students, e trazem algumas considerações relevantes para a compreensão do que está sendo feito não só em relação as pesquisas com a temática de Educação para Surdos, mas também de reflexões para prática de sala de aula. Entre as considerações apresentadas por estes pesquisadores, destaco inicialmente uma discussão a cerca da importância da linguagem no processo ensinoaprendizagem do estudante surdo, evidenciado pelas diferentes formas de comunicação que estes estudantes tiveram, por exemplo o estudante surdo, criado por pais também surdos, e que tiveram como a primeira língua a de sinais, tem um aproveitamento escolar próximo ao dos estudantes ouvintes, já os estudantes surdos filhos de pais ouvintes, que também tiveram acesso a língua de sinais nos dois primeiros anos de vida, apesar de terem um desempenho acadêmico próximo ao dos ouvintes e dos estudantes surdos, filhos de surdos, apresentam mais atraso em relação aos conteúdos. Já os estudantes surdos que tiveram acesso a língua de sinais, depois de terem sido oralizados, isto é com mais de 6 anos de idade, apresentam um desempenho acadêmico inferior aos outros grupos estudados. Em relação a este grupo de estudantes percebeu-se que, em matemática, a dificuldade não é somente em relação as situações contextualizadas na língua escrita, mas também em cálculos básicos de multiplicação e divisão, e pouco conhecimento nas operações com os números racionais representados na forma de fração.
4 03931 Outro aspecto relevante mostrado neste estudo é que os estudantes surdos, de uma maneira geral, chegam as universidades com menos conhecimento dos conteúdos em ciências naturais, sociais e matemática, do que os estudantes ouvintes. Assim como estes estudos, outros desenvolvidos, como por exemplo o de Sacks (2010), mostra que entre os estudantes surdos há diferentes resultados de aproveitamento acadêmico, inclusive chegando em alguns casos ser uma diferença bastante significativa. Portanto, para este autor, não deve ser a surdez em si, que está causando problemas de aprendizagem, e sim algumas das consequências da surdez, em especial as dificuldades ou distorções da vida comunicativa. No Brasil, temos estudos realizados por pesquisadores, que também destacam a importância da língua de sinais, no processo ensino-aprendizagem, assim como estudos relacionados a língua de sinais. Por exemplo, Campelo (2008) mostra a complexidade desta língua, assim como as diferenças entre as línguas de sinais e as línguas de modalidade oral-escrita, destacando que as primeiras são de modalidade gesto visual, utilizando como canal os movimentos gestuais e expressões faciais que são percebidas pela visão, portanto, diferentes das línguas de modalidade oral-auditiva, que utilizam como meio de comunicação os sons articulados que são percebidos pelos ouvidos. Ainda, segundo esta pesquisadora, as línguas de sinais não são universais, cada língua de sinais tem sua própria estrutura gramatical. No caso do Brasil, é a Língua Brasileira de Sinais (Libras), que foi homologada pela Lei de 2002 e, posteriormente pelo Decreto de 2005, sendo a segunda língua brasileira. Para Campelo (2008). os estudantes surdos terão uma aprendizagem mais significativa se o uso de Libras, estiver inserido no contexto escolar, assim como diversos recursos visuais. Considerações A partir dos estudos apresentados neste artigo é possível afirmar alguns aspectos relevantes ao considerar a educação do surdo. O primeiro aspecto relevante é em relação ao acesso do estudante surdo no ensino superior brasileiro, que está sendo em um número bem menor ao ser comparado com o número de estudantes ouvintes. Um outro aspecto relevante a partir dos estudos apresentados é em relação a importância de se considerar as diferentes formas do contato do surdo com a língua de sinais ao se propor estudos com os estudantes surdos, visto que este fator influencia de
5 03932 forma significativa no desempenho acadêmico dos estudantes surdos. Também é importante acrescentar que os estudos apresentaram como resultados de pesquisa, que o grupo de estudantes surdos que tem acesso a língua de sinais como primeira língua, nos dois primeiros anos de vida, tem um desempenho acadêmico melhor do que os estudantes que tiveram acesso a língua de sinais com mais idade. Evidenciando assim, que a língua é um dos principais fatores que diferencia o aproveitamento acadêmico do estudante surdo em relação ao ouvinte. Ainda, relacionado ao acesso a língua de sinais, estudos na área de Educação de Matemática, mostram que os estudantes surdos que tiveram atraso na aprendizagem da língua de sinais, apresentam dificuldades nas operações com números, sem considerar o aspecto contextualizado, isto é, considerando-se apenas os procedimentos dos algorítmicos. Fica evidenciado assim, a necessidade de ampliar a quantidade de pesquisas que busquem compreender melhor o processo de ensino-aprendizagem a ser desenvolvido com os estudantes surdos, na busca de identificar quais são os conhecimentos especializados do ensino, necessários aos professores das diferentes disciplinas escolares. Referência Bibliográfica Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei n , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras, e o art. 18 da Lei n de dezembro de Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez Disponível em: < ccivil_03/_ato /2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em: 9 maio BRASIL. Lei n , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 abri Disponível em: < htm>. Acesso em: 9 maio CAMPELLO, A. R. Pedagogia visual: sinal na educação dos surdos. Estudos Surdos II. Florianópolis: Arara Azul, QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de Bolso, 2010.
CONCEITOS E PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À FUNÇÃO AFIM: ATIVIDADES PARA ESTUDANTES SURDOS 1
CONCEITOS E PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À FUNÇÃO AFIM: ATIVIDADES PARA ESTUDANTES SURDOS 1 Patrícia Santos da Silva 2 Armando Traldi Junior Introdução Este pôster apresenta uma pesquisa que está em andamento,
Leia maisA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social.
A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social. Autor Elma Felipe de Araujo Ferreira da Silva Pedagogia Faculdade De Ensino Superior
Leia maisCOMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR
COMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR Isabela França da Silva 1 ; Deysiane Alves Lima dos Santos 1 ; Estefany Karla Lourenço da Cunha 2 ; Neila da Silva Paschoal 3 ; Anderson
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Disciplina: Educação e Comunicação II Libras. Código: EDD636. Carga Horária: 60 horas. Número de Créditos: 3 (três). EMENTA Estudo da língua
Leia maisATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo
ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada
3 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada Luana Duarte de Macedo Aluna do curso de Pedagogia Unaerp - Universidade
Leia maisUM BREVE PANORAMA SOBRE OS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE ESTUDANTES SURDOS NAS PESQUISAS BRASILEIRAS
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades UM BREVE PANORAMA SOBRE OS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE ESTUDANTES SURDOS NAS PESQUISAS BRASILEIRAS Patrícia Santos da Silva Instituto
Leia maisTÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.
TÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO. Meire Aparecida Barbosa Marisa Aparecida Pereira Santos Universidade Estadual Paulista-
Leia maisAS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE
AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS
PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS Reis, Joab Grana. Universidade do Estado do Amazonas Santos, Marcos Roberto. Universidade do Estado do Amazonas Palavras chave:
Leia maisA AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA
A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA AURÉLIO DA SILVA ALENCAR 1 MARILDA MORAES GRACIA BRUNO 2 Universidade Federal da Grande
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO
DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC
DEFICIÊNCIA AUDITIVA Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC CONTEUDO - Conceitos; - Filosofias de Comunicação; - Atendimentos Educacionais especializados; - Surdez e L2; - Legislação. OBJETIVOS
Leia maisApresentação. Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1
Universidade do Vale do Itajaí Campus Itajaí Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1 Apresentação Camila Francisco Bacharel em Letras Libras - UFSC Tradutora e intérprete
Leia maisPOLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB
POLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB Introdução Este texto tem o propósito de apresentar os
Leia maisA PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho
Leia maisA DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR E O ACOLHIMENTO A DIVERSIDADE
A DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR E O ACOLHIMENTO A DIVERSIDADE CRUZ, Alessandra Danielly 1 ; SILVA, Ana Regina Carinhanha da 2 ; BRANDÃO, Thamirys Arielly 3 ; BARROSO, Naedja Pereira
Leia maisArmando Traldi Júnior
www.fisem.org/web/union http://www.revistaunion.org ISSN: 1815-0640 Número 48. Diciembre 2016 Página 232-237 Reseña de los libros: Desafios da Educação Inclusiva: formação de professores e práticas Armando
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisAnais ISSN online:
Anais ISSN online:2326-9435 XXIII SEMANA DE PEDAGOGIA-UEM XI Encontro de Pesquisa em Educação II Seminário de Integração Graduação e Pós-Graduação LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E JOGOS ADAPTADOS Nerli Nonato
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS VIRTUAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA SURDOS: APLICATIVO PRODEAF
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VIRTUAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA SURDOS: APLICATIVO PRODEAF RESUMO O presente texto objetiva apresentar uma discussão acerca do uso de tecnologias na educação de surdos. Trazendo
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS EM FACE À FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DOCENTES NA CONTEMPORENEIDADE
EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS EM FACE À FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DOCENTES NA CONTEMPORENEIDADE Maria de Fátima Gadelha Andrade Estudante de Pedagogia. Faculdade Maurício de Nassau Campina Grande, PB.
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC
Leia maisSETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia de Souza Ferreira (IFTM
Leia maisO Tradutor/Intérprete de Libras/Português (TILSP) no IFSP. Quem é o tradutor/intérprete de Libras/Português?
O Tradutor/Intérprete de Libras/Português (TILSP) no IFSP Aline Ambrozio (TILSP) IFSP - Campus Jacareí Quem é o tradutor/intérprete de Libras/Português? O TILSP é o profissional com formação nível médio
Leia maisA OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO: O Processo de Alfabetização de um Aluno Surdo
RESUMO Este artigo trata-se de um relato de experiência a partir do estágio não obrigatório proporcionado pela Secretaria Municipal de Educação de Maceió (SEMED). O estágio ocorreu em uma Escola Municipal,
Leia maisGirleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva
O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira
Leia maisUnidade I. Profa. Ana Camargo
Unidade I LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS Profa. Ana Camargo O que é a Libras? Língua Brasileira de Sinais reconhecida pela Lei 10.436/02 e pelo Decreto 5.626/05. Modalidade viso-gestual. Estrutura
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA
PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA Nome dos autores: Aline da Cruz Porto Silva¹, Natanael Reis Bomfim ² 1 Mestranda no Programa
Leia maisESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB
ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB Anna Clara Targino Moreira Spinelli 1 ; Adrielly Ferreira da Silva 1 ; Pietra Rolim Alencar Marques Costa 1 1 Licenciandas em Ciências
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
PLANO DE ENSINO Semestre 2015.1 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS LET 808 LIBRAS: NOÇÕES BÁSICAS NÃO POSSUI CURSO DEPARTAMENTO ÁREA QUIMICA QUIMICA QUIMICA CARGA HORÁRIA PROFESSOR(A) T 20
Leia maisConteúdos e Didática de Libras
Conteúdos e Didática de Libras Professora autora: Elisa tomoe moriya Schlünzen Departamento de Matemática, Estatística e Computação, Faculdade de Ciência e Tecnologia Unesp - Professoras assistentes: Renata
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DA EAD NO APRENDIZADO DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA POR ALUNOS SURDOS
AS CONTRIBUIÇÕES DA EAD NO APRENDIZADO DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA POR ALUNOS SURDOS Thalles Martins Rodrigues ¹ ¹ Universidade Federal de Minas Gerais/ FALE Faculdade de Letras,thalles.martinsr@gmail.com
Leia maisDesafios na formação de profissionais na área da surdez
Desafios na formação de profissionais na área da surdez Ronice Muller de Quadros - UFSC Licenciada em Pedagogia, Doutora em Linguística e Letras, Coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras a Distância,
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Conteúdo e Didática de Libras
Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004984A - Conteúdo e Didática de Libras Docente(s) Ivete Maria Baraldi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de
Leia maisENSINO DE PROBLEMAS MULTIPLICATIVOS PARA SURDOS. Resumo
ENSINO DE PROBLEMAS MULTIPLICATIVOS PARA SURDOS Eliane Maria de Menezes Maciel DME - CE - UFPB Resumo Este artigo se refere a um estudo em andamento sobre o ensino de problemas matemáticos para Surdos
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisEDUCAÇÃO, CULTURA E LÍNGUAS
EDUCAÇÃO, CULTURA E LÍNGUAS Shirlei dos Santos Catão- Brasil Simone dos Santos Catão- Brasil Marilene dos Santos Catão Rejane Risia Gonçalves Rios- Brasil RESUMO Este artigo busca analisar de forma suscita
Leia maisSURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO. Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL
SURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL Tem-se poucas publicações sobre o ensino profissionalizante,
Leia maisComponente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Código: ENF 405 Pré-requisito: Nenhum
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E DA NATUREZA PPGEN
0 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E DA NATUREZA PPGEN THALITA GABRIELA COMAR CHARALLO PRODUTO EDUCACIONAL GLOSSÁRIO DE CONCEITOS
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI Política de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com
Leia maisTRADUÇÃO DOS INFORMATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS RESUMO
TRADUÇÃO DOS INFORMATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Araújo, Maria Auxiliadora 1.Carneiro, Ulysses 2.Dela, Rosana 3.Silva, Vanessa 4.Souza, Mariane 5 RESUMO O presente
Leia maisO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²
O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;
Leia maisDisciplina de LIBRAS. Professora: Edileuza de A. Cardoso
Disciplina de LIBRAS Professora: Edileuza de A. Cardoso Apresentação Língua Brasileira de Sinais é uma Língua que tem ganhado espaço na sociedade por conta dos movimentos surdos em prol de seus direitos,
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
OBJETIVOS: - Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades, das barreiras e das diferenças das pessoas, criando condições para que o egresso proponha ações interativas com a
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra, ESTESC - Coimbra Health School, Audiologia
1 Perda auditiva: o problema 360 milhões de pessoas no mundo vivem com uma perda auditiva incapacitante (maior que 40 db). Cerca de 330 milhões de pessoas no mundo sofrem de infeções crónicas nos ouvidos
Leia maisCaderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO
PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação
Leia maisPROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DE PESSOAS SURDAS E DEFICIENTES AUDITIVAS COM AUDIOVISUAL. Rita Beraguas de Lima 1 INTRODUÇÃO
PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DE PESSOAS SURDAS E DEFICIENTES AUDITIVAS COM AUDIOVISUAL Rita Beraguas de Lima 1 INTRODUÇÃO O presente estudo buscou através de levantamento bibliográfico, investigar acerca
Leia maisINCLUSÃO DO SURDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO NAPNE NA GARANTIA DESSE DIREITO
1 INCLUSÃO DO SURDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO NAPNE NA GARANTIA DESSE DIREITO Laís Salustiano da Silva 1 (PPGEd/UFCG) Niédja Maria Ferreira de Lima (PPGEd/UFCG) 1. Introdução
Leia maisA EDUCAÇÃO DE SURDOS: HISTÓRICO E BASES LEGAIS
7 A EDUCAÇÃO DE SURDOS: HISTÓRICO E BASES LEGAIS 7.1 Introdução 7.2 A escolarização de surdos: um breve histórico 7.3 A função reguladora da linguagem 7.4 A Libras: questões legais 7.5 Implicações na prática
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Língua Brasileira de Sinais - Libras CCINAT/SRN CIEN
PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Língua Brasileira de Sinais - Libras CCINAT/SRN CIEN0093 2018.2 CARGA HORÁRIA CURSOS ATENDIDOS TEÓRICA: 20 PRÁTICA:40 HORÁRIOS: Quintas e Sextas 18:50
Leia maisINSCRIÇÃO NOME DO CANDIDATO ASSINATURA
EDITAL Nº 45/2017 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFISSIONAL TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS INSTRUÇÕES 1. Coloque seu numero de inscrição e
Leia maisACESSO E PERMANÊNCIA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ACESSO E PERMANÊNCIA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR NA MODALIDADE A DISTÂNCIA Campo Grande-MS Maio de 2011 Cleudimara Sanches Sartori Silva Centro de Educação a Distância Universidade Anhanguera
Leia maisUniversidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação. Nome em inglês: Policies, education and deafness
Formulário para criação, alteração e extinção de disciplinas Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO, ALTERAÇÃO E EXTINÇÃO DE DISCIPLINAS Criação ( X ) Alteração (
Leia maisAlunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.
A Educação Especial é definida pela LDBEN 9394/96 como modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis do ensino. As escolas especiais assumem um papel importante, no sentido de apoiar
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil I Código da Disciplina: EDU Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia
Leia maisA INCLUSÃO NA ESCOLA PÚBLICA EM QUESTÃO
A INCLUSÃO NA ESCOLA PÚBLICA EM QUESTÃO Adriana Oliveira de Freitas Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco e-mail: adriana-0785@hotmail.com (1) Carlos Eduardo B. Alves Secretaria de Educação do
Leia maisALUNOS SURDOS NA SALA DE AULA REGULAR E AS DIFICULDADES DOS PROFESSORES
ALUNOS SURDOS NA SALA DE AULA REGULAR E AS DIFICULDADES DOS PROFESSORES Antonio Caubí Marcolino Torres 1 ; Rusiane da Silva Torres 2 ; Tília Galgane de Oliveira Freire 3 ; Maria Adriana de Souza 4 ; Maria
Leia maisInformações de Apoio ao Usuário Para a Solicitação do Trabalho de Tradução e Interpretação Libras/ Português.
Informações de Apoio ao Usuário Para a Solicitação do Trabalho de Tradução e Interpretação Libras/ Português. T E X T O E L A B O R A D O P O R : S I M O N E C A L D E I R A A L E N C A R i n t é r p r
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual
Leia maisNÚCLEO DE ATENDIMENTO E APOIO AO ESTUDANTE NAA E REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
NÚCLEO DE ATENDIMENTO E APOIO AO ESTUDANTE NAA E REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 0 O Núcleo de Atendimento e Apoio ao Estudante NAAE, regido por este Regulamento, configura-se
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LIBRAS Código da Disciplina: NDC139 Curso: Faculdade de Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7 período Faculdade responsável: NDC Programa em vigência a partir
Leia maisO LUGAR DO LÚDICO NO ENSINO DE PORTUGUÊS COMO L2 EM UM AEE
O LUGAR DO LÚDICO NO ENSINO DE PORTUGUÊS COMO L2 EM UM AEE 196 Mara Rubia Andrade de Carvalho Universidade Federal de Sergipe/DLES RESUMO O Atendimento Educacional Especializado (AEE) buscou garantir o
Leia maisCONSTRUINDO UM MOSAICO DE PESQUISAS NA PERSPECTIVA INCLUSIVA COM ÊNFASE NA DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades CONSTRUINDO UM MOSAICO DE PESQUISAS NA PERSPECTIVA INCLUSIVA COM ÊNFASE NA DEFICIÊNCIA AUDITIVA Mariana Santana Silva Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9108 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais I HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:
Leia maisPLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA
CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA OBJETIVO DO CURSO: O curso de Especialização Lato Sensu em Educação Especial Inclusiva visa capacitar professores bem como todas as pessoas que se interessem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9107 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:
Leia maisDIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA
DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA Gleidson Vilhena da Silva - Marcela Vieira Corrêa - Aldenize Ruela Xavier - Anselmo Alencar Colares gleidson.ufpa@gmail.com - marcela.ufpa@hotmail.com
Leia maisLEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.
LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Rachel Colacique Gomes¹ UNIRIO / INES / GPDOC - UERJ r_colacique@hotmail.com ¹ Mestranda do programa PROPED/UERJ.
Leia maisESTUDANTES COM SURDEZ EM ESCOLAS MUNICIPAIS DE BARREIRAS- BA: CULTURA E COMUNICAÇÃO MEDIANTE LÍNGUA DE SINAIS
ESTUDANTES COM SURDEZ EM ESCOLAS MUNICIPAIS DE BARREIRAS- BA: CULTURA E COMUNICAÇÃO MEDIANTE LÍNGUA DE SINAIS RESUMO Carla Cassiana Lima de Almeida Ribeiro Cláudia Paranhos de Jesus Portela Este trabalho
Leia maisA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS
Leia maisTECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS 1. Introdução Anderson Luís Furlan Este resumo objetiva apresentar de forma sucinta o que é, deficiência, dando enfoque a deficiência
Leia maisI - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas RESUMO Karla Lécia Barros Nunes 1 ; Deivila Aparecida Santos 2 ; Edja Silva Santos 3 Eixo Temático: Políticas Públicas
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisESTUDOS CULTURAIS, ENSINO E DIVERSIDADES
ESTUDOS CULTURAIS, ENSINO E DIVERSIDADES SURDOS UNIVERSITÁRIOS: REFLEXÃO NA UNIVERSIDADE Geraldo Venceslau de Lima Júnior geraldovenceslau@gmail.com Karine Martins Cunha Venceslau karine.mcunha@gmail.com
Leia maisAS EMOÇÕES NA EDUCAÇÃO PARA AS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
AS EMOÇÕES NA EDUCAÇÃO PARA AS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA Rafaella Ferreira Rodrigues Barbosa (Autora), Márcia Rique Carício (Orientadora) Universidade Federal da Paraíba, rafaellafrb@gmail.com;
Leia maisAs contribuições da EAD no aprendizado de uma língua estrangeira por alunos surdos
As contribuições da EAD no aprendizado de uma língua estrangeira por alunos surdos Introdução O presente estudo foi motivado pelo questionamento sobre a possibilidade de pessoas surdas vivenciarem experiências
Leia maisEMENTA OBJETIVOS. Geral:
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática DISCIPLINA: Libras CÓDIGO DA DISCIPLINA: 26 PRÉ-REQUISITO: Não há UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X] Optativa [ ] Eletiva [ ] SEMESTRE:
Leia maisA partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem
A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto
Leia maisSDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas
SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas Objetivos desta aula: 1. Conceituar as DA s sob diferentes perspectivas; 2. Conhecer as diferentes
Leia maisUM OLHAR AMPLIADO PARA A QUALIDADE: DESAFIO CONTEMPORÂNEO E MUNDIAL PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.
UM OLHAR AMPLIADO PARA A QUALIDADE: DESAFIO CONTEMPORÂNEO E MUNDIAL PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. São Paulo/SP Maio/2016 Juliana Bezerra Joaquim Campos - UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo - juliana.jbj2013@gmail.com
Leia maisPROJETO ESPECIAL DE AÇÃO
PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - 2013 PORTARIA Nº 1.566 DE 18/03/08 Nome da Unidade Educacional EMEI MÁRIO SETTE Diretoria Regional de Educação CAMPO LIMPO Modalidade (art.2º): A tematização das práticas desenvolvidas
Leia maisL I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA. Todos os direitos reservados para Libraria
L I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA Todos os direitos reservados para Libraria Bem vindos Criamos a Libraria para melhorar a acessibilidade aos surdos. Queremos ser a ponte entre as empresas e instituições
Leia maisFORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE
FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE INTRODUÇÃO LEITE, Maurycéia O Brasil é um país relativamente novo se comparado a outros países da Europa,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 2018 Título:Narrativas de convivências entre surdos e ouvintes Orientadoras: Profa.
Leia maisENSINO MÉDIO INTEGRADO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
ENSINO MÉDIO INTEGRADO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Fabrício Ramos do Nascimento 1 Eloisa Maia Vidal 2 1. Introdução A Secretaria de Educação do estado do Ceará (Seduc) implantou uma rede de Escolas de Ensino
Leia maisSEMED São Luis-Ma.
A LINGUAGEM MUSICAL E O DESENVOLVIMENTO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL¹ Kátia Regina dos Santos Castro Coordenadora Pedagógica em Educação Infantil SEMED São Luis-Ma Katia.castro4@gmail.com.br
Leia maisA biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Maria Rejane Silva Barros (FAVENI) - rejaneufal@gmail.com Resumo: Este trabalho é uma pesquisa sobre
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. ANTÔNIO GARCIA FILHO DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
EDITAL Nº. 02, 15 DE AGOSTO DE 2016 PROCESSO SELETIVO O Departamento de Fisioterapia/Campus Lagarto da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes
Leia maisDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM QUIMICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM QUIMICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR Autor: Lourival de Sousa Maia Júnior; Co-autor: Gilson dos Santos Costa; Orientador: Wallonilson
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
OBJETIVOS: Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto subsídios para os estudos referentes aos processos de ensino e de aprendizagem na alfabetização, preparando os egressos para serem
Leia maisAVALIAÇÃO ADAPTADA NA PERCEPÇÃO DO ALUNO SURDO
AVALIAÇÃO ADAPTADA NA PERCEPÇÃO DO ALUNO SURDO Fabiana Araújo Sousa (1); Joaquina Maria Portela Cunha Melo (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí, fabiana@ifpi.edu.br Instituto
Leia maisPalavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA
Leia maisVELOCIDADE MÉDIA: ATIVIDADE EXPERIMENTAL DEMONSTRATIVA NO ENSINO DE FÍSICA PARA ALUNOS SURDOS.
VELOCIDADE MÉDIA: ATIVIDADE EXPERIMENTAL DEMONSTRATIVA NO ENSINO DE FÍSICA PARA ALUNOS SURDOS. Marcos Almeida Mota 1 Resumo Este artigo tem como objetivo evidenciar a importância experimento lúdico na
Leia mais