Palavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais

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1 03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos especializados para o ensino de matemática, necessários ao professor, para atuar no ensino médio com estudantes surdos. Neste artigo é apresentado os primeiros movimento do grupo de pesquisa que está desenvolvendo este projeto, buscando em documentos oficiais e estudos já realizados, justificativas e relevância de se investigar esta temática. Foi feito um estudo documental e bibliográfico buscado identificar aspectos relevantes para a educação de surdos. O estudo até aqui desenvolvido já possibilita destacar algumas evidências, tais como: a diferença significativa a mais do número de estudantes ouvintes que tem acesso ao ensino superior, em relação aos estudantes surdos, considerando-se os dados relativos ao número de brasileiros ouvintes e surdos; outro aspecto evidenciado está relacionado a importância da caracterização do grupo de estudantes de surdos que está sendo referenciado nas pesquisas, em relação ao seu contato com a língua de sinais, mostrando que a língua é um dos principais fator que diferencia o aproveitamento acadêmico do estudante surdo em relação ao ouvinte; a maior dificuldade por parte dos estudantes surdos em resolver algoritmos de matemática, mesmo quando não apresentados de forma contextualizada, evidenciando uma dificuldade com o campo numérico. Por fim, a necessidade do desenvolvimento de estudos que tenham como objetivo compreender o processo ensino-aprendizagem a ser desenvolvido com estudantes surdos, na busca de identificar quais são os conhecimentos especializados do ensino para, necessários aos professores das diferentes disciplinas escolares. Palavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais Desenvolvimento do Artigo Neste artigo será apresentada a primeira etapa de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos especializados para o

2 03929 ensino de matemática, necessários ao professor, para atuar no ensino médio com estudantes surdos. Nesta etapa foi feito um estudo documental, buscando em documentos oficiais diretrizes, recomendações ou obrigatoriedades relacionadas a educação que pudessem trazer impactos na educação dos estudantes surdos. Também foi feito um levantamento bibliográfico que pudesse trazer subsídios do que e como estão sendo desenvolvidos estes estudos. Em relação aos documentos oficiais pode-se considerar o Documento de Salamanca, produzido a partir da Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade, publicado em 1994, um marco importante na implementação de políticas públicas relacionadas a Educação Inclusiva, no cenário internacional e nacional. No Brasil, paradoxalmente ao direcionamento mundial pela inclusão, é publicado o documento Política Nacional de Educação Especial, em 1994, fundamentado em uma proposta integracionista, tendo o modelo clínico de deficiência, atribuindo às características físicas, sensoriais e intelectuais dos estudantes, um fator de impedimento a sua inclusão educacional. Já no início do século XXI este cenário passa a ser influenciado por uma mobilização mais ampla em torno do questionamento à estrutura segregativa proposta no modelo clínico e, as propostas de um sistema educacional inclusivo passa a ser preconizado, com o intuito de efetivamente realizar-se a inclusão. Assim, acontece por força de Lei a obrigatoriedade da matrícula aos portadores de deficiência, entre eles os estudantes surdos. Porém, essa obrigatoriedade não garante que os estudantes surdos consigam ter uma educação com o mínimo de qualidade, e que possibilite a eles o acesso ao ensino superior. De acordo com os dados do MEC/INEP, relativos ao censo de 2011, alunos se matricularam no ensino superior brasileiro. Deste total, (0,32%) possuíam algum tipo de necessidade educacional especial, sendo (17,44% do total) deficiente auditivo, (7,11%) surdos e 211 (0,72%) surdo-cego (BRASIL, 2011). Considerando que no Brasil, segundo a Organização Mundial de Saúde OMS, (2011), temos 28 milhões de brasileiros que possuem algum problema auditivo, sendo que destes , tem uma grande dificuldade auditiva e não conseguem ouvir de modo algum, o que revela que 14,8% do total de 190 milhões de brasileiros, possuem algum tipo de problema ligado a audição.

3 03930 Ao relacionar os dados do INEP/MEC com os dados fornecidos pela OMS, temos a seguinte situação, enquanto que estudantes ouvintes estão matriculados no ensino superior de um total de brasileiros, enquanto que, há apenas estudantes surdos no ensino superior de brasileiros surdos. Em dados relativos temos que, enquanto que aproximadamente 4,7% da população de ouvintes estão cursando o ensino superior, apenas 0,6% do número de brasileiros surdos estão no ensino superior. Ao buscar elementos nas pesquisas acerca desta temática na expectativa de compreender esta diferença, percebe-se que ainda temos poucos estudos que tratam da educação de surdos, sendo um campo de pesquisa carente em estudos, porém os poucos estudos já realizados apresentam considerações relevantes para iniciar uma compreensão desta diferença entre o número de estudantes ouvintes e surdos no ensino superior, assim como mostram possibilidades de novos estudos. Os pesquisadores Spencer e Marschark, em 2010, publicaram o livro Evidencebasead practice in educating deaf and hard-of hearing students, e trazem algumas considerações relevantes para a compreensão do que está sendo feito não só em relação as pesquisas com a temática de Educação para Surdos, mas também de reflexões para prática de sala de aula. Entre as considerações apresentadas por estes pesquisadores, destaco inicialmente uma discussão a cerca da importância da linguagem no processo ensinoaprendizagem do estudante surdo, evidenciado pelas diferentes formas de comunicação que estes estudantes tiveram, por exemplo o estudante surdo, criado por pais também surdos, e que tiveram como a primeira língua a de sinais, tem um aproveitamento escolar próximo ao dos estudantes ouvintes, já os estudantes surdos filhos de pais ouvintes, que também tiveram acesso a língua de sinais nos dois primeiros anos de vida, apesar de terem um desempenho acadêmico próximo ao dos ouvintes e dos estudantes surdos, filhos de surdos, apresentam mais atraso em relação aos conteúdos. Já os estudantes surdos que tiveram acesso a língua de sinais, depois de terem sido oralizados, isto é com mais de 6 anos de idade, apresentam um desempenho acadêmico inferior aos outros grupos estudados. Em relação a este grupo de estudantes percebeu-se que, em matemática, a dificuldade não é somente em relação as situações contextualizadas na língua escrita, mas também em cálculos básicos de multiplicação e divisão, e pouco conhecimento nas operações com os números racionais representados na forma de fração.

4 03931 Outro aspecto relevante mostrado neste estudo é que os estudantes surdos, de uma maneira geral, chegam as universidades com menos conhecimento dos conteúdos em ciências naturais, sociais e matemática, do que os estudantes ouvintes. Assim como estes estudos, outros desenvolvidos, como por exemplo o de Sacks (2010), mostra que entre os estudantes surdos há diferentes resultados de aproveitamento acadêmico, inclusive chegando em alguns casos ser uma diferença bastante significativa. Portanto, para este autor, não deve ser a surdez em si, que está causando problemas de aprendizagem, e sim algumas das consequências da surdez, em especial as dificuldades ou distorções da vida comunicativa. No Brasil, temos estudos realizados por pesquisadores, que também destacam a importância da língua de sinais, no processo ensino-aprendizagem, assim como estudos relacionados a língua de sinais. Por exemplo, Campelo (2008) mostra a complexidade desta língua, assim como as diferenças entre as línguas de sinais e as línguas de modalidade oral-escrita, destacando que as primeiras são de modalidade gesto visual, utilizando como canal os movimentos gestuais e expressões faciais que são percebidas pela visão, portanto, diferentes das línguas de modalidade oral-auditiva, que utilizam como meio de comunicação os sons articulados que são percebidos pelos ouvidos. Ainda, segundo esta pesquisadora, as línguas de sinais não são universais, cada língua de sinais tem sua própria estrutura gramatical. No caso do Brasil, é a Língua Brasileira de Sinais (Libras), que foi homologada pela Lei de 2002 e, posteriormente pelo Decreto de 2005, sendo a segunda língua brasileira. Para Campelo (2008). os estudantes surdos terão uma aprendizagem mais significativa se o uso de Libras, estiver inserido no contexto escolar, assim como diversos recursos visuais. Considerações A partir dos estudos apresentados neste artigo é possível afirmar alguns aspectos relevantes ao considerar a educação do surdo. O primeiro aspecto relevante é em relação ao acesso do estudante surdo no ensino superior brasileiro, que está sendo em um número bem menor ao ser comparado com o número de estudantes ouvintes. Um outro aspecto relevante a partir dos estudos apresentados é em relação a importância de se considerar as diferentes formas do contato do surdo com a língua de sinais ao se propor estudos com os estudantes surdos, visto que este fator influencia de

5 03932 forma significativa no desempenho acadêmico dos estudantes surdos. Também é importante acrescentar que os estudos apresentaram como resultados de pesquisa, que o grupo de estudantes surdos que tem acesso a língua de sinais como primeira língua, nos dois primeiros anos de vida, tem um desempenho acadêmico melhor do que os estudantes que tiveram acesso a língua de sinais com mais idade. Evidenciando assim, que a língua é um dos principais fatores que diferencia o aproveitamento acadêmico do estudante surdo em relação ao ouvinte. Ainda, relacionado ao acesso a língua de sinais, estudos na área de Educação de Matemática, mostram que os estudantes surdos que tiveram atraso na aprendizagem da língua de sinais, apresentam dificuldades nas operações com números, sem considerar o aspecto contextualizado, isto é, considerando-se apenas os procedimentos dos algorítmicos. Fica evidenciado assim, a necessidade de ampliar a quantidade de pesquisas que busquem compreender melhor o processo de ensino-aprendizagem a ser desenvolvido com os estudantes surdos, na busca de identificar quais são os conhecimentos especializados do ensino, necessários aos professores das diferentes disciplinas escolares. Referência Bibliográfica Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei n , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras, e o art. 18 da Lei n de dezembro de Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez Disponível em: < ccivil_03/_ato /2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em: 9 maio BRASIL. Lei n , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 abri Disponível em: < htm>. Acesso em: 9 maio CAMPELLO, A. R. Pedagogia visual: sinal na educação dos surdos. Estudos Surdos II. Florianópolis: Arara Azul, QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de Bolso, 2010.

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