A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO PROCESSO DE REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ADULTOS CEGOS RESUMO
|
|
- Yago Álvaro das Neves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO PROCESSO DE REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ADULTOS CEGOS João Roberto Franco & Tárcia Regina da Silveira Dias 1 (Universidade Federal de São Carlos UFSCar) RESUMO Este estudo buscou contribuir para a área de reabilitação de pessoas com deficiência visual, principalmente no que se refere à atuação do profissional de psicologia. As funções do psicólogo no processo de reabilitação de pessoas com deficiência visual têm se caracterizado principalmente pela coordenação de grupos de discussão com a equipe de reabilitação, o treinamento de pessoal auxiliar, orientação aos pais e professores, a avaliação diagnóstica e o aconselhamento. O objetivo deste estudo foi o de investigar como pessoas cegas adultas adquiridas e reabilitadas, avaliaram a atuação do psicólogo durante o seu processo de reabilitação. Os participantes foram cinco pessoas cegas, com idades entre 27 e 68 anos que perderam a visão na idade adulta, entre 17 e 60 anos, e que haviam concluído um processo de reabilitação. Entrevistas individuais e sucessivas foram empregadas na coleta de dados. As entrevistas foram realizadas nas casas e nos locais de trabalho dos participantes, em locais reservados, não sujeito à interferência de outras pessoas. A partir dos relatos, foi possível perceber a importância dada à atuação do psicólogo no processo de reabilitação de pessoas cegas. Todos os entrevistados consideraram fundamental a atuação do psicólogo, embora nem todos tenham considerado tal atuação como satisfatória, principalmente quando o seu nível de expectativa era alto. De acordo com os depoimentos, quanto mais adequada for a intervenção do psicólogo, maior a importância atribuída a este profissional. Concluindo, o estudo apontou para a importância de se repensar a atuação do psicólogo durante o processo de reabilitação de pessoas cegas, de maneira a assegurar maior envolvimento dessas pessoas no direcionamento do seu processo de reabilitação e maior compreensão sobre o que as mesmas esperam desse processo, garantindo, conseqüentemente, uma melhor qualidade de atendimento. 1 jrfpsi@bol.com.br
2 2 A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO PROCESSO DE REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ADULTOS CEGOS João Roberto Franco & Tárcia Regina da Silveira Dias 2 INTRODUÇÃO O processo de reabilitação consiste num conjunto de medidas de natureza médica, social, educativa e profissional, caracterizando-se pela prestação de serviços especializados destinados a preparar ou reintegrar o indivíduo a sociedade com o objetivo de fazê-lo alcançar o maior nível de sua capacidade ou potencialidade (Mazzotta, 1993; Brasil, 1994). Segundo Amiralian (1986), o processo de reabilitação tem como objetivo tornar o indivíduo novamente apto, isto é, fazê-lo adquirir outras habilidades, diferentes daquelas que possuía anteriormente. Para Canejo (1996), a reabilitação é uma reorganização total de um indivíduo diante da complexidade decorrente da deficiência. A reorganização implica em uma readaptação física, psicológica, social e profissional de um indivíduo como um todo. De acordo com Franco (2001) a intervenção do psicólogo durante o processo de reabilitação deve ter como objetivo a resolução dos conflitos decorrentes da cegueira, assim como favorecer a autonomia e independência da pessoa em seu processo de reabilitação e transmitir à família e a comunidade, informações sobre procedimentos adequados no convívio com pessoas cegas, favorecendo o seu processo de inclusão social. OBJETIVO Este estudo teve como objetivo investigar como pessoas cegas adultas adquiridas e reabilitadas, avaliaram a atuação do psicólogo durante o seu processo de reabilitação. MÉTODO 2 jrfpsi@bol.com.br
3 3 Participantes Os participantes foram cinco pessoas cegas, com idades entre 30 e 47 anos que perderam a visão entre 17 e 42 anos, e que haviam concluído um processo de reabilitação. Os nomes dados aos participantes são fictícios. Dessas pessoas, três tiveram a perda da visão de forma súbita em ambos os olhos, uma de causa súbita em um olho e progressiva no outro, e uma progressiva em ambos os olhos. Procedimento de coleta de dados Entrevistas individuais e sucessivas foram empregadas na coleta de dados. As entrevistas foram realizadas nas casas e nos locais de trabalho dos participantes, em locais reservados, não sujeito à interferência de outras pessoas. Procedimento de análise de dos Realizou-se uma leitura das entrevistas de cada um dos participantes, buscando-se identificar recortes de falas que possibilitassem identificar como os participantes avaliaram a atuação do psicólogo durante o seu processo de reabilitação. RESULTADOS Para alguns participantes, a atuação do psicólogo no processo de reabilitação foi considerada satisfatória, enquanto outros caracterizaram-na como inadequada, conforme demonstram os relatos a seguir: Quanto à parte psicológica (...) Eu gostei, acho que foi válido, porque eu achava que o deficiente, ele ia depender muito das pessoas. (Ramos) No começo eu ia mais só pra conversar com a psicóloga. (Márcia) Eu ficava quieto, ela fazia pergunta eu não respondia. (Arnaldo) O ponto negativo que eu acho que eu passei muito rapidamente pela psicologia e eu acho que devia ter ficado mais tempo, uma avaliação equivocada talvez (...) Eu acho
4 4 que muita coisa eu poderia ter sido mais facilitada, mais viável, vamos dizer assim, talvez menos sofrimento (...) Tinha um pouco de pânico de multidão também, eu atribuo isso um pouco a cegueira, o momento em que eu tava, e acho que não teve na época assim ninguém pra me explicar exatamente que tipo de coisa era, acabava somatizando, meu corpo reagia de uma forma que eu não conhecia (...) A própria questão da cegueira no relacionamento com outras pessoas (...) Mas o que eu penso assim agora, é que na época acho eu não pensava claramente é o seguinte: é que eu tentei parecer muito forte na época (...) Acho que aquela necessidade de não parecer muito e eu acho que eu tive que superar muita coisa que passou na minha cabeça, eu penso assim, faltou uma pessoa, uma profissional, uma psicóloga mesmo. (Nelson) Na época, era fraquinho o trabalho psicológico, viu. É, infelizmente. Mas isso não tira, não dá demérito a ela (...) Que ela era uma boa psicóloga (...) Só não se encaixava no meu estado ali de espírito, no momento ali (...) Porque era muito pouco, sabe, eu mesmo noto isso, poucas vezes, sabe, que a gente participou (...) Ela fazia um grupo lá, fui poucas vezes. Eu acho que nisso daí precisaria um pouco mais, principalmente na fase inicial da perda da visão, que é a fase assim, mais pesada pra gente, um acompanhamento mais assim, mais de perto (...) Ela nem perguntava como que eu tava sentindo, o que eu tava sentindo, sabe, nunca perguntou isso, sabe esses tipos de coisas (...) Porque, às vezes, lá você tava sentindo um sufoco danado, você tava ali, sabe, com aquilo na mente, né, de puta merda! Tô sem enxergar, pô! (...) Moral baixo, baixo pra caramba e ela ia lá, perguntava pra todo mundo, qual o assunto que nós vamos falar hoje? Vamos conversar de amor? Pô! Totalmente contrário, como que você vai falar de amor se você tá (...) Sei lá, derrubado. (Celso) CONCLUSÃO Todos os participantes consideraram fundamental a atuação do psicólogo no processo de reabilitação como um agente facilitador para lidar com questões relativas à cegueira, principalmente porque o processo de reabilitação envolve uma reorganização existencial. Entretanto, alguns dos participantes consideraram tal atuação como insatisfatória. Acredita-se que essas queixas ocorreram pelo não atendimento às
5 5 expectativas desses participantes, muitas vezes decorrentes do estereótipo da profissão de psicólogo. Deve-se considerar, contudo, a possibilidade do profissional nem sempre estar devidamente preparado para lidar com as pessoas cegas. Este estudo apontou a importância de se repensar à atuação do psicólogo durante o processo de reabilitação de pessoas cegas, visando assegurar maior envolvimento dessas pessoas no direcionamento do seu processo de reabilitação e maior compreensão sobre o que as mesmas esperam desse processo, garantindo melhor qualidade de atendimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMIRALIAN, M. L. T. M. Psicologia do excepcional. São Paulo: EPU, BRASIL Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, CANEJO, B. A reintegração dos portadores de cegueira adquirida na idade adulta: uma abordagem psicossocial. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: UERJ, FRANCO, J. R. Intervenção psicológica no processo de reabilitação de adolescentes e adultos com deficiência visual. Em M. C. MARQUEZINE; M. A. ALMEIDA; E. D. O. TANAKA (Org.) Perspectivas multidisciplinares em educação especial II. Londrina: UEL, MAZZOTTA, M. J. S. Trabalho docente e formação de professores de educação especial. São Paulo: EPU, Pesquisa financiada pela FAPESP
Minha História de amor
Minha História de amor Hoje eu vou falar um pouco sobre a minha história de amor! Bem, eu namoro à distância faz algum tempinho. E não é uma distância bobinha não, são 433 km, eu moro em Natal-Rn, e ela
Leia maisEstrutura do programa:
Diagnóstico Na Empresa X existe o projeto de inclusão de pessoas com deficiência, porém as pessoas contratadas tem pedido demissão com muita freqüência. Na maioria das equipes não estavam informadas que
Leia maisEu acho que eles têm uma dificuldade de falar de si mesmo e isso é nítido (Paloma). As mulheres ficam mais dispostas a falar, mais dispostas a voltar (...) O homem vai vir menos vezes. Ele vai abandonar
Leia maisIntegração entre Serviços e Benefícios. VI Seminário Estadual de Gestores e trabalhadores da Política de Assistência Social Santa Catariana/ 2015
Integração entre Serviços e Benefícios VI Seminário Estadual de Gestores e trabalhadores da Política de Assistência Social Santa Catariana/ 2015 A desproteção e a vulnerabilidade são multidimensionais
Leia maisInterdisciplinaridade: Autoras
Interdisciplinaridade: Percepções, possibilidades e limites Autoras Daniele Xavier de Lima Lívia Mª de Azevedo Franco Marisa S. B. Moraes de Almeida Orientador Prof. Doutorando Marcelo da Silva Alves Problema
Leia maisO REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Lenice Heloísa de Arruda Silva (UFGD) RESUMO No trabalho investigou-se, em um processo
Leia maisOFICINA: ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL RESUMO
OFICINA: ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL RESUMO Daner Silva Martins 1 IFRS daner.martins@riogrande.ifrs.edu.br Alvino Alves Sant Ana 2 UFRGS alvino@mat.ufrgs.br Nossa proposta visa
Leia maisFalará sobre o NTI auxiliando no processo de apoio às ações de ensino dos alunos, particularmente os alunos do Curso de Letras da UFAC.
UFAC RBR-AC 31.10.2011 Falará sobre o NTI auxiliando no processo de apoio às ações de ensino dos alunos, particularmente os alunos do Curso de Letras da UFAC. [Se identificou, identificou o setor e o Diretor
Leia maisA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS
Leia mais1 Manual do atendimento psicopedagógico
Manual do atendimento psicopedagógico 1 Manual do atendimento psicopedagógico Manual do atendimento psicopedagógico FACULDADE DE ARTES DULCINA DE MORAES APRESENTAÇÃO Neste manual você irá encontrar as
Leia maisDEFICIÊNCIA FÍSICA E TRABALHO COM PINTURA: POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO
DEFICIÊNCIA FÍSICA E TRABALHO COM PINTURA: POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO Rafael Fernando da Costa Raphael Manzini Thamiris de Paula Pereira Leonardo Bruno da Silva Graziele Thomasinho de Aguiar Maria Amélia
Leia maisINCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.
INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INTRODUÇÃO Nayara Viturino dos Santos Faculdades Integradas de Patos Nayara.edu@hotmail.com A ausência de conhecimento sobre
Leia mais8. Capacitação dos Professores que fazem a inclusão de alunos portadores de paralisia cerebral
8. Capacitação dos Professores que fazem a inclusão de alunos portadores de paralisia cerebral Reconhecemos a importância do conhecimento teórico do professor para realizar, com mais segurança, o seu trabalho
Leia maisDIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO
DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Niamey Granhen Brandão da Costa (IFCH/UFPA-CCBS/UNAMA) INTRODUÇÃO A escola é uma das instituições
Leia maisHabilidade Básicas em Cozinha para pessoa com Deficiência Visual. Discente: Wallace Servidores: Maíra, Rejane, Marcela e Samanta
Habilidade Básicas em Cozinha para pessoa com Deficiência Visual Discente: Wallace Servidores: Maíra, Rejane, Marcela e Samanta Integrantes do Projeto Wallace: Aluno do curso Técnico de Cozinha do Instituto
Leia maisO que fazem os Psicólogos?
Notas e Comentários O que fazem os Psicólogos? José Luiz Crivelatti de Abreu* O conhecimento psicológico, no que concerne à sua aplicação ao cotidiano da Sociedade, tern-se caracterizado pela exposição
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR E O RELACIONAMENTO ENTRE ALUNOS CEGOS E VIDENTES
INCLUSÃO ESCOLAR E O RELACIONAMENTO ENTRE ALUNOS CEGOS E VIDENTES Edinéia Terezinha de Jesus Miranda/Unesp, Bauru/SP 1- Práticas Pedagógicas Inclusivas Palavras chaves: Inclusão escolar; Deficiência visual;
Leia maisDesde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se a necessidade de
A Concepção de Integralidade em Saúde entre os Docentes dos Cursos de Graduação na Área da Saúde de um Centro Universitário RESUMO Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se
Leia maisApresentação do curso
Apresentação do curso Professor-autor: Antonio Borges Diagramação: Regina Faustino Rio de Janeiro 14/08/2014 slide 1 de 47 Apesar de ter sido criado há mais de 150 anos, o Sistema Braille ainda é o meio
Leia maisCAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS
PAG64 CAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS 104 CONSTRUÇÃO DAS RELAÇÕES DE AMIZADE A adolescência é um período marcado pela aproximação aos pares e, de acordo com a psicologia, construir relações de amizade saudáveis
Leia maisCentro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias
Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano está organizado em quatro eixos: Acesso à Educação; Atenção à Saúde; Inclusão Social e Acessibilidade;
Leia maisEra uma vez uma princesa. Ela era a mais bela
Era uma vez uma princesa. Ela era a mais bela do reino. Era também meiga, inteligente e talentosa. Todos a admiravam. Todos queriam estar perto dela. Todos queriam fazê-la feliz, pois o seu sorriso iluminava
Leia maisCAMINHOS E ESCOLHAS: TRAJETÓRIAS, HISTORIAS E VIDA DOS EX- ALUNOS DO IBC QUE SÃO PROFESSORES DO INSTITUTO NO ANO DE 2015
CAMINHOS E ESCOLHAS: TRAJETÓRIAS, HISTORIAS E VIDA DOS EX- ALUNOS DO IBC QUE SÃO PROFESSORES DO INSTITUTO NO ANO DE 2015 Mariana Lopes da Silva Instituto Benjamin Constant (IBC), marylgms@yahoo.com Resumo:
Leia maisMemorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN
DEFICIÊNCIA VISUAL E REABILITAÇÃO GRUPAL INTERDISCIPLIANAR: EXPERIÊNCIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS BRASIL Rita de Cassia Ietto Montilha Ligia Aparecida Furlan Universidade Estadual de Campinas
Leia maisAVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO Amanda Lays Monteiro Inácio 1, Katya Luciane de Oliveira 1, Patrícia Silva Lúcio 1, Patricia Emi de Souza 1 RESUMO
Leia maisPROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA Cristina Maiara de Paula Faria (cristinafaria95@hotmail.com) Larissa
Leia mais. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)
Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) O Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) desenvolve a sua ação nos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, sendo três os domínios
Leia maisPERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA
PERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail: fisioraissa@hotmail.com
Leia maisENTREVISTA USF CARUARU USUARIA DIABETES 14/07/14. R - não. Porque eu to deficiente. Eu trabalho m casa. Amputei a perna.
ENTREVISTA USF CARUARU USUARIA DIABETES 14/07/14 P - por favor, me diga sua idade. R - 56. Vou fazer para o mês. P - a senhora estudou? R - estudei até a 3ª série. P - 3ª série. A senhora tem alguma ocupação,
Leia maisProfª. Samara Santiago. Projeto de Vida: proposta educacional interdimensional 07/02/19
Profª. Samara Santiago Projeto de Vida: proposta educacional interdimensional 07/02/19 PROJETO DE VIDA: Escolha profissional ou Transformação social? Você sabia? O Brasil é um dos países que mais garantem
Leia maisRELATÓRIO FINAL. Escolaridade: Pós Graduação Profissão: Pedagoga/ Psicóloga. Endereço: Avenida Cesar Hilal 1335 Santa Lúcia Vitória ES
RELATÓRIO FINAL Nome: Delânia do Nascimento Cardoso Idade: 39 Escolaridade: Pós Graduação Profissão: Pedagoga/ Psicóloga Endereço: Avenida Cesar Hilal 1335 Santa Lúcia Vitória ES MOTIVO QUE O LEVOU A FAZER
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Dos Direitos Fundamentais Profa. Sandra Kiefer - Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), 2009: - status de Emenda Constitucional - modelo
Leia maisNo âmbito da Unidade Curricular Seminário I Actores e Contextos de Educação e da Formação,
Reflexão Final No âmbito da Unidade Curricular Seminário I Actores e Contextos de Educação e da Formação, foi proposto a todos os alunos do 1º ano de Licenciatura em Educação e Formação, a realização de
Leia maisPalavras-chave: Adoção, crianças institucionalizadas, formação de professores.
ISBN 978-85-7846-516-2 A ESCOLA, AS CRIANÇAS EM ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Maressa Barboza Santos UEL E-mail: maressa.barboza@hotmail.com
Leia maisTranscrição da Entrevista
Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Sonia Local: Núcleo de Arte Nise da Silveira Data: 5 de dezembro de 2013 Horário: 15:05 Duração da entrevista:
Leia maisReal Brazilian Conversations #37 Premium PDF Guide Brazilian Portuguese Podcast, by RLP reallylearnportuguese.com
Subjects on this conversation: The life in Montes Claros, hobbies and life in general. Context: In this conversation André talks to his cousins, Melissa e Larissa. They about their lives, what they like
Leia maisARARUAMA 3. Falante 1 (Consuelo) Idade: 37 anos Nível de escolaridade: Superior Sexo: feminino
ARARUAMA 3 Falante 1 () Idade: 37 anos Nível de escolaridade: Superior Sexo: feminino Falante 2 () Idade: anos Nível de escolaridade: Médio Sexo: feminino Eu comprei isso... pra- gravá a minha a minha
Leia maisL I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA. Todos os direitos reservados para Libraria
L I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA Todos os direitos reservados para Libraria Bem vindos Criamos a Libraria para melhorar a acessibilidade aos surdos. Queremos ser a ponte entre as empresas e instituições
Leia maisA conta-gotas. Ana Carolina Carvalho
A conta-gotas Ana Carolina Carvalho Agradeço a Regina Gulla pela leitura atenta e pelas sugestões. Para minha mãe, pela presença. Para Marina, minha afilhada, que quis ler o livro desde o começo. 1 A
Leia maisINSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.
Leia maisACONSELHAMENTO ENTRE PARES - Apoio institucional, enfoque psicológico e fortalecimento de lideranças comunitárias no aconselhamento em HIV/Aids
ACONSELHAMENTO ENTRE PARES - Apoio institucional, enfoque psicológico e fortalecimento de lideranças comunitárias no aconselhamento em HIV/Aids Rosilene Slaviero e Shirlei A. Souza Psicólogas do Programa
Leia maisINCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE.
INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO Introdução RECIFE. Eliana Ferreira Banja Fernandes PCR e-mail: elainebanja@hotmail.com Edielson
Leia maisCAP ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO À INCLUSÃO
CAP ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO À INCLUSÃO 2018 O CAP - Centro de Apoio Pedagógico à Pessoa com Deficiência Visual, em parceria com a Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, tem como objetivos gerais:
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR CURSO: PSICOLOGIA HORÁRIA 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE
ESTRUTURA CURRICULAR - 2017 CURSO: PSICOLOGIA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA C. H. TEORICA C.H. PRÁTICA Nº DE 1 SEMESTRE 1 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 1 ANATOMIA HUMANA 60 60 ---- 3 1/2 1 PSICOLOGIA GERAL 90 90 ----
Leia maisTranscrição da Entrevista
Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Fabrício Local: Núcleo de Arte do Neblon Data: 26.11.2013 Horário: 14h30 Duração da entrevista: 20min COR PRETA
Leia maisFundamentos e Práticas de Braille II
Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER
ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER Elisa Maria Pitombo Faculdade Sumaré E-mail: elisa.pitombo@sumare.edu.br 2 RESUMO: O atendimento psicopedagógico para universitários
Leia maisComo lidar com Objeções
Como lidar com Objeções O que a dúvida mesmo depois do sim pode causar... Setembro de 2014 Como Lidar com as Objeções Ouça com atenção as objeções e nunca leve para o lado pessoal Explique quantas vezes
Leia maisBANCO DE BOAS PRÁTICAS PARA PERMANÊNCIA E ÊXITO DOS ESTUDANTES DO IFTO
BANCO DE BOAS PRÁTICAS PARA PERMANÊNCIA E ÊXITO DOS ESTUDANTES DO Modelo de ação: IFTO Nome do Campus/Unidade: Campus Palmas, do IFTO Setores responsáveeis: setores de Psicologia e Serviço Social da Coordenação
Leia maisTECNOLOGIAS DIGITAIS E A ATUAÇÃO DO ESTUDANTE
ISBN 978-85-7846-516-2 TECNOLOGIAS DIGITAIS E A ATUAÇÃO DO ESTUDANTE THOMAZINI, Erika Antunes Email: thomazinierika@gmail.com MORAES, Dirce Aparecida Foletto de Email: dircemoraes@uel.br Eixo 1: Didática
Leia maisLIVRO DAS FRAÇÕES: UM RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
LIVRO DAS FRAÇÕES: UM RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Gisele Terres Teixeira gisa_terres@yahoo.com.br Marluce Dorneles Neves marlucedorneles@hotmail.com
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
UM ESTUDO DAS MULTIPLAS CAPACIDADES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM PARALISIA CEREBRAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA Lilian Ravazzi Universidade Estadual de Londrina RESUMO Quando se fala em Paralisia Cerebral,
Leia maisKarla Muniz Belém Secretaria Estadual de Educação do Estado da Bahia (SEC/BA)
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A FAMÍLIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: ANÁLISE DOS ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO PERÍODO DE 2000 A 2016. Karla Muniz Belém Secretaria Estadual de Educação
Leia maisRelatório Anual. Associação Catarinense para Integração do Cego. Associação Catarinense para Integração do Cego
Resumo da ONG A ASSOCIAÇÃO CATARINENSE PARA INTEGRAÇÃO DO CEGO-ACIC é uma é uma associação civil sem fins econômicos, de âmbito estadual que promove ações no campo político nas áreas de habilitação, reabilitação,
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas RESUMO Karla Lécia Barros Nunes 1 ; Deivila Aparecida Santos 2 ; Edja Silva Santos 3 Eixo Temático: Políticas Públicas
Leia maisResiliência: Superando sua dificuldades. Kaique Mathias Da Silva Wendel Juan Oliveira Reolon
Resiliência: Superando sua dificuldades Kaique Mathias Da Silva Wendel Juan Oliveira Reolon Dedicamos este livro ao Professor Marcelino Felix, por nos incentivar a faze-lo. ÍNDICE 1 O que é Resiliência
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Educação Física - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE DE
Leia maisTDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2
TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW Isabela Albarello Dahmer 2 1 Pesquisa livre realizada durante a graduação em Direito na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do
Leia maisGrade de Cotação. Tabela 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E.
ANEXO III 160 Grade de Cotação Tabela 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E. PER 1º Ciclo A A Políticas Educativas 1º Ciclo D não são tomadas
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Química - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES FORMADORES SOBRE O CONHECIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE EM ÁLGEBRA
CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES FORMADORES SOBRE O CONHECIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE EM ÁLGEBRA Karina Aguiar Alves Marieli V. R. de Almeida Thais H. I. Silva Evonir Albrecht CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES
Leia maisPalavras-chave: Acessibilidade. Deficiência Auditiva. Surdez. LIBRAS. Língua Brasileira de Sinais. Saúde.
CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA INDIVÍDUOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA EM SERVIÇOS PARTICULARES DE SAÚDE DO ESTADO DO AMAPÁ. Aline Silva Ramos¹ Alexander Viana de Almeida Santos² Bruna Catriele Façanha Almeida²
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL PARA ADOLESCENTES E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA MENTAL João Roberto Franco Fundação Educacional de Araçatuba (FEA) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Elizandra Chimini Angeloni
Leia maisA COMPREENSÃO DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO ANDRADE, Josemberg Moura de, Universidade Federal da Paraíba, Professor orientador, josemberg.andrade@gmail.com;
Leia maiscoaching para o sucesso
coaching para o sucesso Como o coaching pode trazer benefícios reais para vários segmentos da sua vida? O coaching é um processo de autoconhecimento que leva o cliente a perceber os seus talentos e o seu
Leia maisRCM 5873 Tópicos II Em Educação nas Profissões da Saúde
RCM 5873 Tópicos II Em Educação nas Profissões da Saúde Prof. Dr. Antonio Pazin Filho Profa. Dra. Margaret de Castro Profa. Dra. Maria Paula Panuncio-Pinto Docentes (Equipe) Profa. Dra. Cacilda Souza Ms.
Leia maisIndice: Cap. 1: 2004 Colegio Tobias de Aguiar. Cap. 2: A volta da Bulimia.
Indice: Cap. 1: 2004 Colegio Tobias de Aguiar. Cap. 2: A volta da Bulimia. Introduçao: Enfim, o meu caso com a bulimia é antigo e, eu nunca devo ter contado isso em livro algum. Se contei, foi em livros
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO
DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Bacharelado em Engenharia de Produção - Sorocaba INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS Sorocaba ÍNDICE DE
Leia maisNossa, até o número é legal! Bonito o número! - Ah, que isso! - É sério! Tem gente que tudo é bonito! Rosto, corpo, papo...
Seis ou sete? - Oi. Eu tava te reparando ali, você.. - É mesmo? - Pois é, você me lembra aquela atriz... Como que ela chama mesmo? - Todos me dizem isso. É a Bruna, não é? - Ela mesma! Você é a cara dela.
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO: DOCENTES
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO: DOCENTES CAMPUS ARARAS TABELAS DESCRITIVAS - VISÃO PROFESSORES A avaliação referente ao campus Araras se deu exclusivamente pela participação dos docentes dos cursos Licenciatura
Leia maisRELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL Conceituação é o instrumento de intervenção através do qual operacionaliza-se o processo de cuidar em enfermagem em saúde mental o relacionamento enfermeira-paciente:
Leia mais5. Como os Professores Percebem estes Alunos.
5. Como os Professores Percebem estes Alunos. Verificamos que existiam na totalidade das falas dos professores entrevistados, dois tipos de respostas que enfatizavam visões diferentes a respeito de como
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: PSICOLOGIA (TRE-SP AJAP)
CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: PSICOLOGIA (TRE-SP AJAP) 1 Ortografia oficial. GRAMÁTICA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO DA LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Bacharelado em Engenharia Mecânica - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE SALA DE RECURSOS MUTIFUNCIONAIS
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE SALA DE RECURSOS MUTIFUNCIONAIS Thatyana Machado Silva Claudia Miharu Togashi Gabriela Ferreira Ramiro de Souza Leila Regina de Oliveira de Paula Nunes Universidade
Leia maisO NAPNE COMO ALTERNATIVA DE PROMOÇÃO DA INCLUSÃO NO IFAL
O NAPNE COMO ALTERNATIVA DE PROMOÇÃO DA INCLUSÃO NO IFAL Flávio Anderson Pedrosa de Melo 1 ; Márcia Rafaella Graciliano dos Santos Viana 2 ; Mayane Duarte Ferreira 3 Eixo Temático: Atendimento Educacional
Leia mais- a compreensão da profissão como uma forma de inserção e intervenção na sociedade, tendo por base a comunidade regional;
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NORTE-RS/UFSM PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO (NOTURNO) PERFIL DESEJADO DO FORMANDO Entende-se que a formação
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Bacharelado em Ciências Biológicas - Sorocaba INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS Sorocaba ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisFARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD. Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED
FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED 2016 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD CAPÍTULO
Leia maisPROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DE PESSOAS SURDAS E DEFICIENTES AUDITIVAS COM AUDIOVISUAL. Rita Beraguas de Lima 1 INTRODUÇÃO
PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DE PESSOAS SURDAS E DEFICIENTES AUDITIVAS COM AUDIOVISUAL Rita Beraguas de Lima 1 INTRODUÇÃO O presente estudo buscou através de levantamento bibliográfico, investigar acerca
Leia maisO criador de ilusões
O criador de ilusões De repente do escuro ficou claro, deu para ver as roupas brancas entre aventais e máscaras e foi preciso chorar, logo uma voz familiar misturada com um cheiro doce e agradável de
Leia maisENSINO COLABORATIVO E ADAPTAÇÃO DE ATIVIDADES: O CONHECIMENTO
ENSINO COLABORATIVO E ADAPTAÇÃO DE ATIVIDADES: O CONHECIMENTO DOS PROFESSORES DE ALUNOS COM DEFICIENCIA Melina Thaís da Silva Mendes Márcia Duarte Galvani Larissa Guadagnini Universidade Federal de São
Leia maisO campo de investigação
PRÁTICA DE ENSINO: UM ESPAÇO DE PROBLEMATIZAÇÃO, ANÁLISE E PROPOSIÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ARTICULADAS COM A EDUCAÇÃO BÁSICA Simone Regina Manosso Cartaxo PUC-PR O problema da relação dicotômica entre
Leia maisREADAPTAÇÃO PROFISSIONAL E REABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Desafios atuais
READAPTAÇÃO PROFISSIONAL E REABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Desafios atuais Maria Candida Soares Del-Masso Grupo de Estudos e Pesquisas em Inclusão Social GEPIS/CNPq 25.04.2018 GRANDE QUESTÃO: Sustentabilidade
Leia maisDificuldades de aprendizado: a sua escola sabe como tratar esse desafio?
Dificuldades de aprendizado: a sua escola sabe como tratar esse desafio? Criar estratégias para trabalhar com os alunos que possuem dificuldades de aprendizagem é, com frequência, um dos maiores desafios
Leia maisLEI MUNICIPAL N.º 2.087/2011
LEI MUNICIPAL N.º 2.087/2011 Cria cargos, dá nova redação ao Artigo 3º da Lei Municipal n.º 1772/2007 de 12 de dezembro de 2007 e suas alterações e dá outras providências.. OSMAR BALDISSARELLI, Prefeito
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Bacharelado em Engenharia Florestal - Sorocaba INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS Sorocaba ÍNDICE DE
Leia maisDEPOIMENTOS. Veja mais em:
DEPOIMENTOS Francisca Jocilene, Empresária - Objetiva Telemarketing - Tel: (021) 2602-9144 Consegui enxergar minhas melhores habilidades, meus pontos fortes e a partir daí traçamos metas e meios claros
Leia mais7 Reflexões e Considerações finais
92 7 Reflexões e Considerações finais O objetivo principal dessa pesquisa foi analisar como as identidades dos conselheiros tutelares foram construídas a partir do estudo das narrativas presentes nas entrevistas
Leia maisA FORMAÇÃO CONTINUADA DA PROFESSORA/DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E OS REFLEXOS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
A FORMAÇÃO CONTINUADA DA PROFESSORA/DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E OS REFLEXOS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA Danilene Donin Berticelli Aluna do mestrado em Educação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃ DO NORTE
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃ DO NORTE 0 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 2 CAPÍTULO II - DA FINALIDADE E OBJETIVOS
Leia maisOlhando o Aluno Deficiente na EJA
Olhando o Aluno Deficiente na EJA ConhecendoJoice e Paula Lúcia Maria Santos Tinós ltinos@ffclrp.usp.br Apresentando Joice e Paula Prazer... Eu sou a Joice Eu sou a (...), tenho 18 anos, gosto bastante
Leia maisAssistente social fala sobre sua experiência no TJMG
Assistente social fala sobre sua experiência no TJMG Na semana em que acontece o Encontro Estadual dos Assistentes Sociais e Psicólogos Judiciais de Minas Gerais, o CRESS-MG entrevistou a coordenadora
Leia maisPOSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA. GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Carise Elisane Schmidt, Instituto Federal Catarinense, carise.schmidt@ifc-concordia.edu.br
Leia maisVeja mais: Por Laura Bugelli Yahoo! Brasil ter, 13 de nov de :59 BRST
O adeus precoce Veja mais: http://www.club33.com.br/v3/ar.asp Por Laura Bugelli Yahoo! Brasil ter, 13 de nov de 2012 19:59 BRST Antonia Fontenelle era esposa de Marcos Paulo. (Foto: AgNews)A atriz Antonia
Leia maisA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E O MERCADO DE TRABALHO: UM ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DA OFICINA PROTEGIDA DE PADARIA DA APAE
A PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E O MERCADO DE TRABALHO: UM ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DA OFICINA PROTEGIDA DE PADARIA DA APAE Tatiane Cristina Athayde Marques Glaucimara Pires Oliveira Universidade
Leia maisStartup emocional: Estratégias emocionais para a vida e para os negócios
Startup emocional: Estratégias emocionais para a vida e para os negócios DEMISSÃO O seu funcionário pediu demissão de VOCÊ ou de sua EMPRESA O que é uma Startup? Como elas resolvem problemas? A) Elas pensam
Leia maisA deficiência como ponto de partida
A deficiência como ponto de partida É interessante os tipos de deficiência que são reconhecidos dentro da nossa sociedade. Mais interessante ainda é o excesso de cuidado ao aplicar termos, que vão mudando
Leia mais