FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE SALA DE RECURSOS MUTIFUNCIONAIS

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1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE SALA DE RECURSOS MUTIFUNCIONAIS Thatyana Machado Silva Claudia Miharu Togashi Gabriela Ferreira Ramiro de Souza Leila Regina de Oliveira de Paula Nunes Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva Palavras chave: Formação de professores, Autoscopia, Sala de Recursos Multifuncionais 1. Introdução O sistema educacional brasileiro tem apresentado novas propostas de políticas públicas que visam garantir melhores condições e estruturas para acolher as pessoas com deficiência. Na busca de lidar com o desafio de construir projetos capazes de superar os processos históricos de exclusão, o governo federal tem fomentado significativas ações com a intenção de democratizar o espaço escolar. Para isso, em 2008, o Ministério da Educação (MEC) publicou a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, estabelecendo um novo marco teórico e organizacional na educação brasileira (MEC/SEESP, 2008, p 15). A nova política traz uma inovação: o Atendimento Educacional Especializado (AEE); um serviço da educação especial que [...] identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas (MEC/SEESP, 2008). O AEE deve ocorrer, preferencialmente, nas Salas de Recursos Multifuncionais e a intenção é atender com qualidade os alunos destinados a receber os benefícios desta nova política. Não são poucos os conhecimentos teóricos e práticos que o professor deve ter para atuar no AEE, visto que ele deve estar preparado para atender alunos com qualquer tipo de deficiência. Portanto, faz-se necessário oferecer uma formação continuada de modo a aprofundar conhecimentos, atualizar as práticas e possibilitar uma interlocução da aprendizagem recebida com as questões reais do cotidiano escolar de cada aluno. A

2 formação continuada só recebe sentido quando está associada à prática escolar e possibilita a criação de estratégias que auxiliem na eliminação ou diminuição das barreiras que dificultam o acesso, permanência e a aprendizagem qualitativa desses alunos. 2. Objetivos Na tentativa de colaborar com esse processo de formação continuada, Schirmer e Nunes coordenam desde 2013 uma pesquisa intitulada A Formação Continuada de Professores das Salas de Recursos Multifuncionais do Rio de Janeiro em Tecnologia Assistiva, financiada pela FAPERJ e pelo CNPq; tendo sido aprovada pelo Comitê de Ética (proc de 11/7/2013 do Coep da Uerj). A pesquisa citada tem como objetivo principal formar professores de SRM em Tecnologia Assistiva para que, ao estarem devidamente preparados, tenham condições de atender a seus alunos e dar o suporte necessário para o corpo docente da escola. O presente trabalho é um desdobramento do estudo realizado por Schirmer e Nunes, e tem como objetivo geral analisar como o processo de autoscopia na formação continuada dos professores influencia em suas práticas pedagógicas. 3. Metodologia A pesquisa aqui apresentada é fruto de um estudo de mestrado e encontra-se em andamento com dois professores de SRM do Rio de Janeiro, que também fazem parte da outra pesquisa citada anteriormente; bem como um de seus respectivos alunos que não possuem a fala funcional. Com o objetivo de verificar os efeitos dos procedimentos, será empregado no estudo um delineamento quase experimental intrassujeitos - linha de base intervenção. Trata-se de uma metodologia de pesquisa que realiza uma avaliação individual e rigorosa dos efeitos das intervenções ou tratamentos, para cada participante, ou seja, a análise dos efeitos da(s) Variável (eis) Independente (s) em cada caso individual (Nunes e Walter, 2014). Para realizar tal estudo, a autoscopia foi definida como a técnica da coleta de dados. A palavra autoscopia é composta pelos termos auto e scopia. O primeiro trata de uma ação realizada pelo próprio sujeito e o segundo refere-se a escopo (do grego skoppós e latim scopu), que quer dizer objetivo, finalidade, meta, alvo ou mira. A proposta de autoscopia diz

3 respeito, portanto, a uma ação na qual o eu se analisa em torno de uma finalidade, a partir de um objetivo específico. Foi proposto que os professores participantes filmassem as sessões de atendimento aos seus alunos na SRM e enviassem tais vídeos para a pesquisadora analisa-los previamente. As sessões possuem trinta minutos de duração, dentre os quais a pesquisadora selecionou algumas cenas para a discussão, que foram organizadas de acordo com o acontecimento das Variáveis Dependentes a serem medidas. Após a seleção das cenas por parte da pesquisadora, os participantes se encontraram para realizar as sessões de autoscopia. Nesses encontros o autor de cada vídeo foi solicitado a avaliar seu próprio desempenho assim como o de seu aluno. Os demais professores e agentes de intervenção foram igualmente estimulados a comentar sobre o vídeo assistido e dar sugestões. Tem sido conduzido um delineamento quase experimental intrassujeitos composto de três fases. A primeira fase englobou as sessões de Linha de Base, com 30 minutos de duração cada, onde as professoras das SRM filmaram os atendimentos dos alunos selecionados. Na fase de intervenção as professoras realizaram a autoscopia dos vídeos gravados e foram conduzidas a levantar reflexões. No presente momento, as professoras estão fazendo uma readaptação dos alunos à rotina da escola, devido ao longo tempo que ficaram sem ir à SRM por conta das férias escolares, e passados 90 dias após a última sessão de autoscopia, as professoras filmarão novas sessões a fim de que seja feito um follow up (acompanhamento dos dados). 4. Discussão A técnica da autoscopia tem sido fundamental para que os sujeitos participantes possam rever suas ações a partir da avaliação que fazem de sua prática pedagógica. Distanciando-se da situação real que ocorreu durante a gravação do vídeo, os professores têm a oportunidade de analisar as cenas com um olhar imparcial; como se a imagem do vídeo fosse um espelho a refletir suas práticas pedagógicas. Isso possibilita que os docentes olhem para si com o devido distanciamento, permitindo uma análise crítica do modo como planejam suas aulas e como se relacionam e ensinam aos seus alunos. Para ilustrar o impacto que a autoscopia teve na prática pedagógica dos professores, descreveremos a seguir, uma das cenas que foram analisadas: A professora realizou uma atividade que envolvia a associação entre numeral e quantidade. No meio da atividade o

4 aluno levantou-se da mesa e jogou o material no chão, interrompendo a atividade. A professora, então, tenta atrair a atenção do aluno para que ele retorne à atividade interrompida. Para isso, a professora chama o aluno pelo nome e permanece sentada em uma posição onde ela encontra-se de costas para ele. O tempo de espera na tentativa que o aluno retome à atividade foi de, aproximadamente, três minutos. Durante esse tempo a professora permaneceu de costas para o aluno e o chamou pelo nome diversas vezes, na tentativa que ele sentasse novamente no lugar e continuasse com a atividade que havia sido proposta. Enquanto a professora chama o aluno, ele permanece sentado no chão e continua batendo na porta da sala, balbuciando alguns sons e reclamando em tom de irritação. Após a análise e reflexão de sua atuação no vídeo, a professora fez o seguinte depoimento: Depois que eu comecei a fazer a análise da minha prática me deu uma depressão. Depressão não é a palavra, mas me veio uma tristeza porque eu falei assim: caramba, o que é que eu estava fazendo com esse menino? E eu me achava uma boa profissional. Eu acho que eu tenho um diferencial profissional porque eu já comecei desde lá debaixo da graduação a trabalhar com Comunicação Alternativa; então eu me sentia, e eu me sinto ainda, uma profissional que já começou diferente. [...] Eu percebi que tudo que eu sei não é nada. E aí eu percebi e me questionei: Por que eu estou brincando com o menino de tampinha se ele nem gosta disso? Porque continuei a insistir nessa atividade? Eu me senti um lixo! E foi um processo; primeiro eu caí, me machuquei, me ralei toda e agora eu estou aprendendo a caminhar. Agora eu estou tentando olhar o aluno mais de perto e entender aquilo que ele me diz com suas ações. A partir disso é que estou planejando minhas aulas e não a partir das minhas convicções. Hoje eu me sinto assim: ainda estou em formação. 5. Conclusão A partir do presente relato podemos ilustrar os benefícios da autoscopia para a prática pedagógica, onde os professores têm a oportunidade de receber a formação de acordo com os conflitos que emergem do cotidiano. Observa-se, portanto, que a reflexão que os professores vêm realizado, favorece a criação de estratégias que melhorem o seu desempenho enquanto professores de Sala de Recursos, de modo que a educação ganhe sentido para as crianças com deficiência e não seja apenas uma questão conteudista. Após o exercício de observar a sua atuação nos vídeos, as professoras perceberam a necessidade de flexibilizar o planejamento pedagógico, de modo a perceber quais são as reais

5 necessidades e interesses do aluno. Isto fez com que elas passassem a planejar atividades que pudessem ser utilizadas em questões diárias, de modo que o aprendizado seja algo funcional. 6. Referências bibliográficas MENDES, E.; CIA, F. O Observatório Nacional de Educação Especial. In: MENDES, E.; CIA, F. (Orgs). Inclusão Escolar e o Atendimento Educacional. Série: Observatório Nacional de Educação Especial. Volume 1. ABPEE, Ministério da Educação. Resolução nº 4, de 02 de outubro de 2009b. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Secretaria de Educação Especial. NUNES, L. R.; WALTER, C.; SCHIRMER, C. Formação de Professores e Pesquisadores em Educação na Universidade do Estado do Rio de Janeiro: a contribuição da Comunicação Alternativa. In: PASSSERINO, L. M.; BEZ, M. R.; PEREIRA, A. C.; PEREZ, A. (Orgs). Comunicar para Incluir. Porto Alegre CRBF, 2013, p SADALLA, A. M., LAROCCA. P. Autoscopia: um procedimento de pesquisa e de formação. São Paulo: Educação e Pesquisa, v.30, n.3, p , set./dez SCHIRMER, C. Formação Continuada de Professores em Comunicação Alternativa: pontos importantes para vencer os desafios. In: PASSSERINO, L. M.; BEZ, M. R.; PEREIRA, A. C.; PEREZ, A. (Orgs). Comunicar para Incluir. Porto Alegre CRBF, 2013, p

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