Serviço de Orientação Pedagógica à Educação Especial - SEME

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1 Serviço de Orientação Pedagógica à Educação Especial - SEME

2 Perda total ou parcial de visão de ambos os olhos, variando conforme o nível visual da seguinte forma: Cegueira Ausência total de visão até a perda da percepção luminosa.

3 Visão Subnormal ou Baixa Visão Comprometimento do funcionamento visual de ambos os olhos, mesmo após tratamento ou correção. Possui resíduos visuais que permitem a leitura de textos impressos ampliados e ou com o uso de recursos ópticos.

4 Acuidade visual reduzida: A criança apresenta dificuldade para ver de longe, precisa aproximar-se bastante para poder ver bem pessoas e objetos, mesmo que utilize recursos ópticos. Muitas crianças podem apresentar dificuldades para encontrar objetos, descrever figuras, definir detalhes, formas complexas, identificar cores, letras, ler, escrever e desenhar como as outras crianças.

5 Campo Visual Restrito Uma criança que enxerga bem tem um campo visual de 180 graus na horizontal e vertical, o que possibilita interagir, localizar-se e orientar-se bem no ambiente. Já as crianças com baixa visão não enxergam bem e terão, por isso, dificuldade para andar, descer e subir escadas e se desviar de obstáculos. A leitura torna-se difícil e lenta.

6 Sensibilidade à cores e contrastes Há algumas alterações visuais nas quais as crianças são incapazes de distinguir determinadas cores como verde, vermelho, azul, marrom; outras crianças distinguem cores vibrantes, como: amarelo, laranja e verde fluorescente. Há crianças que podem ver objetos, formas e letras com bastante contraste (preto/branco, amarelo/preto, amarelo/azul, roxo/verde e laranja/verde). O professor deve pesquisar, juntamente com a criança qual as corer que ela melhor visualiza.

7 Adaptação à Iluminação Algumas crianças com baixa visão podem apresentar sensibilidade exagerada à luz, ocasionando desconforto visual, ofuscamento, irritabilidade, lacrimejamento, dor de cabeça e nos olhos. Há entretanto, crianças que necessitam de muita iluminação e luz dirigida aos objetos para que possa enxergar melhor.

8 As crianças com baixa visão apresentam as mais diferentes condições visuais. É importante que o professor saiba quais as causas da perda visual, seu tipo, as necessidades específicas, como e de que maneira essas crianças podem ver melhor. Para isso, é necessário que a família e a escola recebam informações do oftalmologista.

9 A catarata é o cristalino opacificado, que impede total ou parcialmente os raios de luz de chegarem à retina, prejudicando a visão.

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11 A mácula é uma pequena área da retina responsável pela visão de detalhes. Quando a mácula é lesada, a visão torna-se embaçada e uma mancha escura cobrindo o centro da visão pode ser percebida.

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13 O glaucoma merece atenção especial por ser degenerativa e poder levar à cegueira. O nervo óptico é a parte do olho que carrega a informação visual até o cérebro. É formado por mais de um milhão de células nervosas. Quando se eleva a pressão no olho, as células nervosas tornam-se comprimidas, o que as danifica, e eventualmente até causa sua morte. A morte destas células resulta em perda visual permanente.

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15 Retinose pigmentar constitui um grupo de doenças da retina que apresentam degeneração gradativa das células sensíveis à luz. Pessoas afetadas podem ter dificuldade de enxergar em locais com pouca luminosidade ou claridade excessiva, perdem progressivamente a visão periférica ou a visão noturna.

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18 É aquela na qual a imagem cai no centro da retina, em uma área chamada mácula, e essa visão é cheia de detalhes. É importante na leitura para perto/longe e nas atividades que exigem percepção de detalhes.

19 É aquela que se forma na periferia da retina. Essa visão é pouco rica em detalhes, percebe-se a presença dos objetos e movimentos, mas nada nítido. É importante para se locomover, principalmente à noite (com pouca iluminação).

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21 São recursos que possuem lentes como por exemplo óculos especiais, lupas, lentes especiais,... prescritos pelo oftalmologista.

22 Telessistema Telelupa Lupa de mesa Lupa manual

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24 São Recursos que não possuem lentes, como por exemplo: iluminação, contraste, ampliação, prancha inclinada... de grande utilidade na escola, empregados como recursos didáticos, podendo ser indicados pelo professor

25 Lápis 6B Prancha Inclinada Caderno com Pauta Ampliada e Espaçada

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27 Caso o aluno tenha dificuldades em copiar as atividades do quadro, a escola / família poderão utilizar a estratégia de tirar cópia do caderno de um aluno da mesma classe e o responsável do aluno DV ler as anotações em casa para que ele (o aluno) reforce a atividade desenvolvida em aula, ou ainda, o professor pode elaborar um resumo do tema e atividades em letra ampliada.

28 O conceito de árvore para a criança cega geralmente é apresentado através do toque do caule, das folhas, dos frutos. O todo só pode ser entendido pelo toque através de uma figura em relevo, como o desta foto, onde a criança poderá entender o conjunto

29 Maquete com várias texturas / materiais

30 Mapa em alto relevo A deficiência Visual

31 Material com contraste e ampliado

32 Caixa Tátil Através da abertura disposta na lateral da caixa a criança deverá enfiar a mão, retirar uma peça e posteriormente, repetindo a operação, encontrar o par do objeto. Ideal para o treinamento e desenvolvimento da percepção tátil. Pode-se trabalhar o reconhecimento das letras, numerais...

33 TIPOSCÓPIO

34 Discos de Frações Para crianças que iniciam o trabalho com frações. Desenvolve a noção de inteiro e parte, de equivalência e do conceito matemático de divisão, se for necessário, também deve ser feito utilizando texturas.

35 Esquadro / Régua Adaptados Colocam-se pontos nas marcações dos centímetros (cola colorida), auxiliando o aluno DV a traçar, transferir retas e compor ângulos.

36 Orientações Gerais O aluno especial deve ficar SEMPRE posicionado nas primeiras carteiras para que possa ter o acompanhamento pedagógico do professor; No caso de alunos DV a rotina também deve ser adaptada, por exemplo, se o professor for apresentar algum cartaz este deve ser ampliado para que o aluno participe deste momento da aula;

37 Converse com os professores sobre o aluno DV, ele apresenta maior facilidade em aprender os conteúdos se estes forem apresentados de maneira concreta (maquete, aulas passeio, experimentos, cartazes com letras grandes e em bastão, utilizando contraste preto no branco...

38 As provas e atividades deverão ser realizadas em fonte maior do que a utilizada normalmente com os outros alunos, ou então, pode-se realizar a avaliação na sala de informática, utilizando o computador. Ou ainda, as provas e atividades poderão ser respondidas oralmente, (gravando a avaliação, pois, vocês precisam ter o registro - mesmo que seja em áudio - do desenvolvimento do aluno durante a avaliação).

39 Mais Sugestões no Caderno Pedagógico! Trabalhando o Alfabeto

40 Trabalhando a Relação Nº x Quantidades Trabalhando as regiões, estados, etc...

41 Bibliografia A construção do conceito de número e o pré-soroban - Fernandes Cleonice Terezinha Brasília : Ministério da Educação - Secretaria de Educação Especial, Brincar para todos - Mara O. de Campos Siaulys. - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado - Deficiência Visual - SEESP / SEED / MEC - Brasília/DF Elaborado por Karla Maria da Silva Medeiros Coordenação das Deficiências e Transtornos Globais do Desenvolvimento Serviço de Orientação Pedagógica à Educação Especial Divisão de Supervisão Escolar Departamento Técnico Pedagógico DETEP

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