A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL NA ESCOLA E A ALFABETIZAÇÃO EM BRAILLE

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1 A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL NA ESCOLA E A ALFABETIZAÇÃO EM BRAILLE Loreci Teresinha SCHERER 1 ; Rosina Schalm CID 2 ; Camila da Silva BLOCKER 3 ; Ieda ZIMMERMANN 4 1. Graduação: Pedagogia, UNIJUÍ. Pós-Graduação em Interdisciplinaridade, FACIPAL. Curso de Especialização de Professores na Área de Deficiência Visual Instituto Benjamin Constant Rio de Janeiro/RJ 1997, Professora de Educação Infantil da Escola Municipal Infantil Solange Ana Copetti, e professora da Sala de Recursos, integrante da Rede Pública Municipal de Ijuí. Endereço: Rua Panambi, 155 Ijuí/RS CEP: Graduação: Pedagogia, Anos Iniciais do Ensino Fundamental- Crianças, Jovens e Adultos UERGS/ Cruz Alta 2006, Curso de Especialização de Professores na Área de Deficiência Visual Instituto Benjamin Constant Rio de Janeiro/RJ 1997, Professora de Sala de Recursos, integrante da Rede Pública Municipal de Ijuí. Endereço: Rua Goiás, 145 Centro Ijuí /RS CEP: Graduação: Pedagogia anos Iniciais UNOPAR Ijuí 2012, Cursando pós-graduação em Ed. Especial Faculdade São Luís Rio Grande/RS, Professora de Sala de Recursos para Deficientes Visuais, integrante da Rede Pública Municipal de Ijuí. Endereço: Rua Guilherme Schamberg, 139 Bairro Herval Ijuí/RS CEP: Graduação: Informática - Unijuí, Mestrado em Educação Unijuí Professora substituta na UFFS Universidade Federal da Fronteira Sul, CCR s Introdução à Informática nos Cursos de Administração, Agronomia, Ciências Biológicas e Letras, câmpus Cerro Largo. Endereço: Rua Piratini, 532. B. Tiaraju. Iuí /RS CEP: s: lorecischerer@bol.com.br; rosinacid@yahoo.com.br; camilasblocker@gmail.com; iedazim@gmail.com. 244 Resumo O presente trabalho tem como objetivo compreender e refletir sobre a importância do professor da rede regular de ensino ter algum conhecimento sobre como proceder e trabalhar em sala de aula, quando receber em sua turma um aluno com deficiência visual. Muitos professores não fizeram curso de capacitação específico em deficiência visual e se encontram despreparados. E, considerando as exigências impostas pela educação inclusiva, de que todos os alunos com necessidades educacionais especiais devem ser incluídos em escolas da rede regular de ensino, vêm a angústia e as dúvidas a respeito de como esse aluno vai aprender a ler e escrever em sala de aula, quais os instrumentos e estratégias utilizados para a escrita braille. Para isso, este estudo se fundamentou em pesquisas bibliográficas, tais como livros, revistas, apostilas e sites na área da deficiência visual, e também em nossa experiência profissional. Palavras-chave: Inclusão. Alfabetização. Sistema Braille.

2 245 INTRODUÇÃO No decorrer da década de 1950, os próprios deficientes começaram a se organizar procurando participar de discussões em torno de seus problemas (JANNUZZI, 2004). De lá para cá, observa-se a preocupação com a criação de leis e formas de atendimento que possibilitem à pessoa com deficiência uma educação de qualidade. Temos como exemplo a Declaração de Salamanca (Espanha, 1994), que foi o primeiro documento internacional a promover a inclusão escolar de alunos com deficiência, mostrando que a escola inclusiva deve adaptar-se às necessidades do aluno, respeitando o ritmo e o processo de aprendizagem. Uma agenda educacional inclusiva pressupõe a identificação de todas as formas de exclusão/segregação adotadas no sistema, para que, em conjunto, gestores, educadores, família e alunos busquem formas de colaboração que permitam o enfrentamento dos obstáculos que estejam interferindo na aprendizagem de qualquer aluno... (Carvalho, 2000, p. 52). Através dessa pesquisa, pretendemos contribuir e esclarecer questões a acadêmicos e profissionais da educação que têm interesse em buscar conhecimentos e formação sobre como acontece o processo de aprendizagem de alunos com deficiência visual em relação à escrita braille. Nesse sentido, esse trabalho faz parte de uma experiência vivenciada em uma Sala de Recursos para pessoas com deficiência visual incluídas na sala de ensino regular no IMEAB Instituto Municipal de Ensino Assis Brasil em Ijuí, que atende alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Técnico. Ao receber um aluno com deficiência visual, é preciso saber qual é a sua deficiência, pois sabe-se que a deficiência visual é classificada em dois grupos: Cegos e de baixa visão. É considerado

3 246 cego um indivíduo que apresenta perda total da visão ou baixa visão residual em tal grau que necessita do sistema braille para escrever e ler. O indivíduo com baixa visão é aquele que possui resíduos visuais em tal grau que lhe permite ler textos impressos em tinta, porém com letras ampliadas, mas que também pode fazer uso de lentes e outros recursos ópticos. Baixa visão- Significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual; em ambos os olhos, for igual ou menor que 60º; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores. A pessoa com acuidade visual de 0,3 enxerga a 30 metros aquilo que a pessoa com visão normal enxerga a 100 metros. Cegueira- Acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica. A pessoa com acuidade visual de 0,05 enxerga a 5 metros aquilo que a pessoa com visão normal enxerga a 100 metros (Cartilha da Faders, 2013, p. 13). Para compreendermos a origem do sistema braille é importante conhecer um breve resumo da história de um menino chamado Louis Braille. Este, aos três anos de idade, brincava na oficina de seu pai quando se acidentou com uma ferramenta que lhe perfurou um olho. Na época havia poucos recursos, a infecção progrediu e fez com que Braille perdesse o outro olho também. Assim, aos cinco anos de idade, ele ficou completamente cego. Aos dez anos, Braille foi encaminhado para Paris, ficando interno em uma instituição especializada, o Instituto para Jovens Cegos de Paris. Lá aprendeu um sistema de escrita conhecido como sonografia ou escrita noturna, em que o aluno utilizava um código em sinais de relevo que poderia ser lido com a ponta dos dedos, porém não tinha os símbolos de pontuação, notação musical e símbolos matemáticos. Louis Braille aprendeu a usar o sistema,

4 247 mas logo pensou em possíveis modificações que eliminassem essas dificuldades. E, assim, aos quinze anos de idade, em 1824, Braille já tinha produzido seu alfabeto de leitura tátil, usado até hoje pelos cegos do mundo todo. O sistema braille é um sistema de leitura e escrita tátil que consta de seis pontos em relevo dispostos em duas colunas de três pontos. Os seis pontos formam a cela braille e são numerados da seguinte forma: Figura 1 Cela braille Fonte: Google imagens Esses seis pontos formam 63 combinações diferentes, formando letras, números, símbolos de pontuação, notação musical e símbolos matemáticos, conforme o alfabeto abaixo. Figura 2 Alfabeto braille Fonte: Deficiência Visual. Indd Portal do MEC

5 248 Figura 3 Escrito em braille e transcrito em tinta Fonte: Atividade produzida pela autora Alguns materiais utilizados na Sala de Recursos para a escrita braille: reglete, punção e máquina de escrever em braile. Figura 5 Reglete e punção Fonte: Google imagens Figura 6 Máquina de escrever em braille Fonte: Google imagens A escrita em relevo e a leitura tátil baseiam-se em componentes específicos no que diz respeito ao movimento das mãos, mudança de linha, adequação da postura e manuseio do

6 249 papel. Esse processo requer o desenvolvimento de habilidades do tato que envolvem conceitos espaciais e numéricos, sensibilidade, destreza motora, coordenação bimanual, discriminação, dentre outros aspectos. Por isso, o aprendizado do sistema braille deve ser realizado em condições adequadas, de forma simultânea e complementar ao processo de alfabetização dos alunos cegos (Deficiência Visual. Indd Portal do MEC, 2007, p. 24). METODOLOGIA O desenvolvimento do trabalho aconteceu baseado na sistematização das experiências compartilhadas entre professoras que têm alunos cegos incluídos em sala de aula do ensino regular, também professoras da Sala de Recursos e os próprios alunos, com cegueira. O professor da Sala de Recursos trabalha com os alunos, no turno inverso das aulas do ensino regular, os programas específicos como: Leitura e escrita braille: orientação e mobilidade (indispensável para sua autonomia, independência e liberdade de locomoção) o uso do sorobã ábaco adaptado para o uso da matemática atividade da vida diária e estimulação essencial. Também é feito na Sala de Recursos o trabalho de transcrição de braille para tinta e de tinta para o braille, assim como também a adaptação e ampliação de materiais para o professor do ensino regular e ainda itinerância em alguns momentos na sala de aula em que o aluno está incluído. O professor do ensino regular não tem obrigação de saber o braille, mas é possível perceber a curiosidade e o interesse de alguns em aprender para poder ajudar melhor seu aluno. A Sala de Recurso proporciona o atendimento de professor especializado a alunos portadores de cegueira e visão subnormal matriculados no sistema comum de ensino ou em classes especiais. Dispõe de recursos específicos e materiais pedagógicos adequados ao processo ensino-aprendizagem,

7 250 oferecendo apoio suplementar para superação das dificuldades dos alunos (Bruno,1997, p. 18). A Sala de Recursos também conta com uma biblioteca que tem um bom acervo de livros impressos em braille, tanto didáticos como de literatura, revistas e cds. Também existe uma Sala de Informática onde os alunos podem acessar a Internet para fazer pesquisas de trabalhos escolares, pois estes computadores possuem programas de tradução de voz específicos e atualizados para alunos cegos. São programas como o Dosvox sistema operacional, NVDA leitor de tela, JAWS leitor de tela, dentre outros. O DOSVOX é um sistema para microcomputadores da linha PC que se comunica com o usuário através de síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais, que adquirem, assim, um alto grau de independência no estudo e no trabalho. RESULTADOS E DISCUSSÕES Tendo em vista que a inclusão do aluno cego precisa contar com o apoio, vontade de todas as pessoas envolvidas na escola e recursos materiais e humanos, afirma-se que a escola está se encaminhando para atingir os objetivos da inclusão. Porém, ainda esbarra em algumas limitações de professores da rede regular que, muitas vezes, não conseguem dar a atenção especial ao aluno incluído, tanto pela falta de orientação quanto pela preocupação de não conseguir dar conta do conteúdo planejado para a turma. Em nosso trabalho, foi possível orientara os professores da rede regular em suas dificuldades e fazer com que, em seu planejamento das atividades para sua turma, enviassem com antecedência uma cópia para a Sala de Recursos onde era adaptada para escrita braille e transcrita em tinta. Desse modo, quando as atividades eram entregues para sua turma, já poderiam ser entregues ao aluno cego também. Atitudes como esta possibilitam que o aluno cego se sinta valorizado ao perceber que tem o mesmo material disponível para ele, no mesmo tempo dos demais alunos

8 251 da sua turma. Após a realização das atividades propostas, esse professor recolhe o trabalho e envia ao professor da Sala de Recursos novamente, para que este possa agora transcrever em tinta as respostas do aluno tal como ele escreveu. Somente após a transcrição da resposta do aluno é que o professor do ensino regular vai saber se esse aluno realmente aprendeu ou onde está a sua dificuldade na aprendizagem. Em suma, é essa relação entre o conhecimento do professor do ensino regular e o conhecimento e auxílio do professor de educação especial que possibilita atender às necessidades e dificuldades do aluno especial, tornando possível um trabalho inclusivo e efetivo. Como exemplo disso, uma das alunas cegas da nossa escola formou-se em pedagogia e atualmente é professora da Sala de Recursos, aprovada por concurso público. Este fato mostra a importância da inclusão e que a deficiência visual não é um empecilho para ir adiante, batalhar, vencer as barreiras e alcançar objetivos. CONCLUSÃO O braille, apesar de ser um recurso específico que existe há muito tempo, continua atual e importante no processo de alfabetização das pessoas com deficiência visual. Talvez por ser utilizado por uma parcela pequena de alunos, não seja muito divulgado e não faça parte da formação da maioria dos professores. Portanto, para que a inclusão do aluno cego seja realmente efetiva, é necessário haver um elo de comprometimento entre o professor da Sala de Recursos e do ensino regular, um diálogo do cotidiano para que juntos, família, escola e comunidade, possam fazer a inclusão desses alunos. REFERÊNCIAS CARVALHO, Rosita Edler Removendo Barreiras para a Aprendizagem. Educação Inclusiva. Porto Alegre, RS, BRUNO, Marilda Moraes Garcia Deficiência visual: Reflexão sobre a prática pedagógica. São Paulo: Laramara, 1997.

9 252 JANNUZZI, G. de M. A Educação do Deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas: Autores Associados, p. Cartilha da Faders. Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Porto Alegre, RS Acesso em: 10 maio SEESP / SEED / MEC. Atendimento Educacional Especializado. Deficiência Visual. Brasília/DF, Acesso em: 13 maio 2017.

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