TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO. PALAVRAS - CHAVE: Autismo. Ações pedagógicas. Escola inclusiva.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO. PALAVRAS - CHAVE: Autismo. Ações pedagógicas. Escola inclusiva."

Transcrição

1 TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO Aletéia Cristina Bergamin¹ Célia Regina Fialho Bortolozo² Profª Dra Eliana Marques Zanata³ Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Eixo Temático: Práticas Pedagógicas Inclusivas PALAVRAS - CHAVE: Autismo. Ações pedagógicas. Escola inclusiva. 1. Introdução A escola regular de São Paulo tem apresentado uma diversidade muito grande em relação aos alunos e para garantir uma educação com qualidade se faz necessário uma reestruturação do sistema de ensino. Para tanto se faz necessário a quebra de barreiras que a impedem de ter uma cultura inclusiva. Uma escola inclusiva não é apenas aquela que modifica as estruturas físicas do prédio, construindo rampas, banheiros adaptados, elevadores e outros, mas como diz Aranha (2004):...uma escola somente poderá ser considerada inclusiva quando estiver organizada para favorecer a cada aluno, independentemente de etnia, sexo, idade, deficiência, condição social ou qualquer outra situação. Um ensino significativo, é aquele que garante o acesso ao conjunto sistematizado de conhecimentos como recursos a serem mobilizados. (Aranha, 2004, p. 46) A Constituição Federal (1988) afirma que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza e a educação inclusiva parte dessa intenção, que cada um possa procurar a plenitude do seu existir, para participar ativamente na construção de sua vida pessoal, tendo uma existência feliz e de qualidade. O direito de todas as crianças à educação está garantido nas políticas educacionais do nosso país, porém não significa somente o acesso a ela, mas sim que essa seja de qualidade e ¹ Mestranda do Programa Docência para Educação Básica. ² Mestranda do Programa Docência para Educação Básica. ³ Professora na UNESP/ Campus Bauru e coordenadora do Programa de Pós Graduação Docência para Educação Básica.

2 garanta que os alunos aprendam, para isto é necessário saber a forma pelo qual o aluno incorpora e interage com as exigências providas do meio educacional. Quando se fala sobre a inclusão do aluno com TGD observa-se um grande desafio. Participar do sistema escolar com estímulos adequados e intervenções apropriadas poderá tornar esse aluno cada vez mais adaptado socialmente, o que garantirá sua autonomia. Infelizmente, ainda hoje, a cultura escolar alega a falta de informação e formação para trabalhar e formar esses alunos, consequentemente observa-se a exclusão dentro da sala de aula, onde não são proporcionadas a eles condições para que adquiram conhecimento necessário para desenvolver suas habilidades. Na maioria das escolas públicas, o cenário que prevalece nada se difere dos pressupostos apresentados acima. Sentindo-se desconfortável com tal realidade surge o desejo de iniciar uma discussão em volta dessa problemática, analisando e identificando recursos e estratégias pedagógicas oferecidas pela escola ao aluno com autismo. A Declaração de Salamanca (Espanha, 1994) fala sobre Princípios e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais, sendo que no parágrafo 4º afirma que as escolas devem se adequar através de uma pedagogia centrada na criança, capaz de ir ao encontro dessas necessidades. A partir desse documento o Brasil tem apresentado um avanço expressivo em termos de legislação quanto à inclusão escolar, concluindo que devem oferecer condições de vida compatível com suas limitações, desenvolver mecanismos para que as pessoas com deficiência possam desenvolver seu potencial incluindo-os na sociedade. Observa se então, que ocorre uma ressignificação da escola em uma proposta inclusiva, tornando-se o lugar de luta pela igualdade de oportunidades a todos sem nenhuma distinção de raça, cor, religião, sexo, deficiência ou qualquer outra situação. A escola inclusiva é aquela que reconhece e satisfaz as variadas necessidades de todos os alunos, garantindo qualidade a todos. Especificamente, na inclusão de crianças com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD, que é caracterizado pela presença de alterações no comportamento social, interações sociais, comunicação e comportamento focalizado e repetitivo, o direito é mesmo: o estudante com TGD receberá a educação adequada e adaptada às suas necessidades. Ao analisar os distúrbios de comportamento no aluno com autismo e considerar o déficit de comunicação encontramos um grande desafio à escola, tornando se um obstáculo para o estabelecimento de relações entre as mesmas e o seu ambiente, assumindo uma relevância

3 maior no âmbito social, gerando discussão sobre sua efetivação da inclusão escolar no sistema educacional brasileiro. 1.1 Objetivo Discutir o posicionamento da escola regular sobre a inclusão do estudante autista frente à necessidade de uma estrutura escolar complexa e abrangente. 2. Método 2.1 Universo da pesquisa A pesquisa desenvolvida neste estudo foi realizada em uma Escola Estadual de um município de São Paulo. A escola atende aos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio com aproximadamente 835 alunos regularmente matriculados, dentro os quais 16 são Estudante Público-Alvo da Educação Especial (EPAEE), sendo que: 4 com deficiência Auditiva, 6 com deficiência Intelectual, 1 com deficiência Visual, 3 com deficiência Física e 2 com Transtorno Global do Desenvolvimento. É importante apontar que esta pesquisa está vinculada ao Programa Redefor Educação Especial e Inclusiva intitulada Rede de educação inclusiva: Formação de Professores nos âmbitos de Pesquisa, Ensino e Extensão, aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CAAE), da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), UNESP, campus de Presidente Prudente, SP, sob o nº , cujo parecer nº é datado de 07 de dezembro de Participantes - Alunos com TGD, de 12 e 14 anos, matriculados no 7º ano do ensino fundamental de uma escola estadual; - A coordenadora pedagógica da unidade escolar; - A diretora da unidade escolar; - Agente escolar.

4 2.3 Instrumentos Para coletar dados nas observações e entrevistas realizadas no campo de pesquisa, foi utilizado um Diário de Bordo. 2.4 Procedimentos para a coleta e seleção de dados A pesquisa foi realizada com a observação em sala de aula durante dois meses, duas vezes na semana e também com a entrevista ao professor auxiliar, coordenadora pedagógica, direção e um agente escolar. 3. Resultados e discussão A pesquisa mostra que a inclusão já é de fato algo conhecido pela comunidade escolar e aceito no que diz estar junto do diferente, mas ainda é uma situação que causa estranheza devido à falta de informação sobre a deficiência, principalmente no que diz respeito ao estudante com TGD. As expectativas dos profissionais que não tem a formação sobre os diferentes tipos de deficiência acabam tendo uma concepção errada de suas capacidades, por isso não acreditam que possam conseguir aprender e isto também é uma das enormes barreiras para uma efetiva inclusão. Observou se também que a aprendizagem dos estudantes com TGD eram da responsabilidade somente do professor auxiliar, pois o professor da sala de aula ministrava as aulas de acordo com o currículo do respectivo ano e o professor auxiliar realizava outras atividades para o aluno com transtorno. A justificativa encontrada foi não ter sala de recurso para estudante com TGD. 4. Conclusão O direito a educação realiza o principio da dignidade humana no plano individual e coletivo e a legislação brasileira tem estado atenta a garantir a todos sem distinção, mas a inclusão realmente só será contemplada quando tivermos uma sociedade que a entende e saiba celebrar a diversidade e a diferença. O estudante com TGD tem enfrentado tantas barreiras devido a dificuldade que o sistema educacional tem de responder as suas necessidades, por isso parecem mais difíceis do que qualquer outra deficiência.

5 É necessária uma escola que esteja pronta para receber os alunos com as suas diferenças e peculiaridades e para que isto ocorra é preciso uma legislação forte, investimento financeiro e construção de uma cultura inclusiva no interior dos sistemas escolares. Referências ARANHA, M.S.F. Educação inclusiva: transformação social ou retórica? In: Inclusão e intenção e realidade. Org. Sadao Omote, Marilia. Fundepe, 2004, pp BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Dispõe sobre as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em < Acesso em: 12 mar BRASIL. Declaração de Salamanca: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Brasília: MEC/ SEESP. Disponível em portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca. Acesso em: 03 mar BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília : MEC/SEF, 1997.Disponível em: portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro 01pdf. CARVALHO, E. R. Escola Inclusiva; a reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre: Mediação, 2010 CUNHA, E. Autismo na Escola; um jeito diferente de aprender, um jeito diferente de ensinar. Rio de Janiero: Wak Ed., CUNHA, E. Autismo e Inclusão: psicopedagogia práticas educativas na escola e na família. Rio de Janeiro: Wak Ed., FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessárias à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, MANTOAN, M.T.E.; PRIETO, R. G. Inclusão Escolar: Pontos e Contrapontos. São Paulo: Sumus, MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. O Acesso de Alunos com Deficiência às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular. Brasília: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, MITTLER, P. Educação Inclusiva: Contextos Sociais. São Paulo: Artmed, NÓVOA, A. Os professores e sua Formação. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir

Leia mais

ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL

ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL EM ESCOLAS DEMOCRÁTICAS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Ma. Julia Gomes Heradão Dra. Elisa Tomoe Moriya Schlunzen UNESP Presidente Prudente Eixo Temático: Práticas Pedagógicas

Leia mais

Pp Elaine Laranjeira Souza

Pp Elaine Laranjeira Souza Pp Elaine Laranjeira Souza CBO 2394-25 Pedagoga UEFS Psicopedagoga Clínica, Institucional e Hospitalar - FACCEBA Neuropsicopedagoga em formação - UCAMPROMINAS CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 CAPÍTULO III Seção

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: PEDAGOGIA ANO: 2008 HABILITAÇÃO: EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS Políticas da Educação Especial. Conferência Mundial sobre Educação para todos, JOMTIEN(1990)Tailândia.

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: (curso/habilitação) Licenciatura em História Disciplina: Educação Inclusiva Carga Horária: 50 horas Semestre Letivo / Turno: Professores: Período: 1º SEMESTRE -

Leia mais

Apêndice I - Termo de Consentimento

Apêndice I - Termo de Consentimento APÊNDICES i ii Apêndice I - Termo de Consentimento TERMO DE CONSENTIMENTO (Dos Gestores) (Coordenadores) (Professores) Eu,, abaixo assinado, Professor da Escola, jurisdicionada a SEDO- Secretária de Educação

Leia mais

ENSINO DE ASTRONOMIA INCLUSIVO NA ESCOLA: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS SENSORIAIS E DE ÁUDIO

ENSINO DE ASTRONOMIA INCLUSIVO NA ESCOLA: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS SENSORIAIS E DE ÁUDIO ENSINO DE ASTRONOMIA INCLUSIVO NA ESCOLA: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS SENSORIAIS E DE ÁUDIO Adriana Oliveira Bernardes UENF (Universidade do Norte Fluminense) Resumo: A partir da publicação da

Leia mais

GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NO ENSINO DA CARTOGRAFIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NO ENSINO DA CARTOGRAFIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NO ENSINO DA CARTOGRAFIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ticiana Couto Roquejani Profª. Drª. Vera Lúcia Messias Fialho Capellini Universidade

Leia mais

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS Natalia Barbosa Verissimo Profª Dra. Célia Regina Vitaliano Danielle Nunes Martins do

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira Tudo muda Mercedes Sosa Muda o superficial Muda também o profundo Muda o modo de pensar Muda tudo

Leia mais

Capacitação Multidisciplinar Continuada. EDUCAÇÃO INCLUSIVA e NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE)

Capacitação Multidisciplinar Continuada. EDUCAÇÃO INCLUSIVA e NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE) Capacitação Multidisciplinar Continuada EDUCAÇÃO INCLUSIVA e NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE) O que é Educação Especial A inclusão de indivíduos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) no ensino

Leia mais

Universidade Estadual Paulista

Universidade Estadual Paulista Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-14, de 2-3-2016, publicada no DOE de 03/03/2016, pág. 57 e 58 e republicada no DOE de 09/03/2016, pág. 60 Dispõe sobre a criação, objetivos e diretrizes

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 INTRODUÇÃO A educação inclusiva é um tema atual e relevante,

Leia mais

I - Oferecer ensino em diferentes áreas do conhecimento, aprimorando a formação básica proporcionada pelo ensino médio;

I - Oferecer ensino em diferentes áreas do conhecimento, aprimorando a formação básica proporcionada pelo ensino médio; RESOLUÇÃO UNESP Nº 14, DE 02 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre a criação, objetivos e diretrizes do Sub-Programa Cursinhos pré-universitários da UNESP do Programa de Extensão Universitária "Divulgação, Orientação

Leia mais

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BRAGANÇA/PA

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BRAGANÇA/PA ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BRAGANÇA/PA Jonatas Augusto da Silva Ramos, Graduando de Pedagogia na Universidade Federal do Pará. Giselly Pereira Ribeiro, Graduanda de Pedagogia

Leia mais

A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS

A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS. Prof.ª Dr.ª Vanessa Gosson Gadelha de Freitas Fortes (NAPNE-CNAT) Prof. Mestre Rafael

Leia mais

Autores: CHRISTIANE CABRAL E HUGO RODRIGUES

Autores: CHRISTIANE CABRAL E HUGO RODRIGUES DEVERES DA ESCOLA NA OFERTA DE EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, COM IGUALDADE DE CONDIÇÕES E OPORTUNIDADES PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: da convenção às orientações legais e pedagógicas para uma educação inclusiva.

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada 3 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada Luana Duarte de Macedo Aluna do curso de Pedagogia Unaerp - Universidade

Leia mais

Os direitos da pessoa com TEA e a prática da inclusão na Rede Municipal de Educação de Feira de Santana. Jayana Ribeiro Secretária de Educação

Os direitos da pessoa com TEA e a prática da inclusão na Rede Municipal de Educação de Feira de Santana. Jayana Ribeiro Secretária de Educação Os direitos da pessoa com TEA e a prática da inclusão na Rede Municipal de Educação de Feira de Santana Jayana Ribeiro Secretária de Educação O importante seria que nós não limitássemos a vida humana a

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. Beatriz A. Barboza do Nascimento Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP Mestranda do programa

Leia mais

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN 343 de 665 ACESSIBILIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: TRANSMISSÃO DE CONTEÚDOS DE LÍNGUA MATERNA ATRAVÉS DE JOGOS Sônia Souza Carvalho

Leia mais

CAPÍTULO II NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Maristela Rossato

CAPÍTULO II NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Maristela Rossato CAPÍTULO II POLÍTICAS E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Maristela Rossato O documento de Referência da Política de Inclusão é a Declaração Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien,, na

Leia mais

A MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL

A MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL A MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL Patrícia Gonçalves de Oliveira Souza Priscila Bezerra Zioto Barros Viviane Aparecida Sotana Pansani

Leia mais

ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Autor (a): Gabriella Helloyde de Morais (1); Co-autor: Verinaldo de Paiva Silva (2);

Leia mais

INCLUSÃO DO SURDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO NAPNE NA GARANTIA DESSE DIREITO

INCLUSÃO DO SURDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO NAPNE NA GARANTIA DESSE DIREITO 1 INCLUSÃO DO SURDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO NAPNE NA GARANTIA DESSE DIREITO Laís Salustiano da Silva 1 (PPGEd/UFCG) Niédja Maria Ferreira de Lima (PPGEd/UFCG) 1. Introdução

Leia mais

ESCOLAS INCLUSIVAS. Susana Bagatini

ESCOLAS INCLUSIVAS. Susana Bagatini ESCOLAS INCLUSIVAS Susana Bagatini Educação Especial Durante a primeira metade do século XX, as pessoas eram consideradas deficientes por causas orgânicas, que se produziam no início do desenvolvimento.

Leia mais

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) / MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

Leia mais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto

Leia mais

DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Dayane Kerly Borges Teixeira 1 ; Priscila de Sousa Barbosa 2 Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) dayane_kerly@hotmail.com Universidade Estadual do Maranhão

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA

CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA Michel Henrique Queiroz Magalhães Lorena Cristina Dias Macedo Marcia Cristina da Silva RESUMO Este estudo busca

Leia mais

OFICINAS PEDAGÓGICAS SOBRE OS DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

OFICINAS PEDAGÓGICAS SOBRE OS DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA OFICINAS PEDAGÓGICAS SOBRE OS DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de PEREIRA 2, Douglas Willian Quirino Centro de Educação/ Departamento

Leia mais

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo

Leia mais

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS.

A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. Cristiane de Fátima Costa Freire; Disneylândia Maria Ribeiro Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. E-mails: crisnenem8@hotmail.com;

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas RESUMO Karla Lécia Barros Nunes 1 ; Deivila Aparecida Santos 2 ; Edja Silva Santos 3 Eixo Temático: Políticas Públicas

Leia mais

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira

Leia mais

PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro (FAETEC / UERJ) Annie Gomes

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR DE UMA CRIANÇA COM TEA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA PAULO FREIRE 1

INCLUSÃO ESCOLAR DE UMA CRIANÇA COM TEA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA PAULO FREIRE 1 INCLUSÃO ESCOLAR DE UMA CRIANÇA COM TEA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA PAULO FREIRE 1 Autor: José Jean Torres da Silva Santos Graduando do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Pará, Campus Belém.

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA EIXO TECNOLÓGICO: Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Química FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: (X) Presencial

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: LEVANTAMENTO BIBLIOGRAFICO SOBRE A PARCERIA ENTRE PSICÓLOS E PROFESSORES EM PROL DA INCLUSÃO ESCOLAR

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: LEVANTAMENTO BIBLIOGRAFICO SOBRE A PARCERIA ENTRE PSICÓLOS E PROFESSORES EM PROL DA INCLUSÃO ESCOLAR PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: LEVANTAMENTO BIBLIOGRAFICO SOBRE A PARCERIA ENTRE PSICÓLOS E PROFESSORES EM PROL DA INCLUSÃO ESCOLAR José Tadeu Acuna - UNESP, Bauru (FAPESP) Angélica Maria Teodoro Cunha - UNESP,

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Núcleo temático: Químico Pedagógico Código da Disciplina: Etapa: 5ª Semestre Letivo: 1º/2013

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Núcleo temático: Químico Pedagógico Código da Disciplina: Etapa: 5ª Semestre Letivo: 1º/2013 1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: QUÍMICA Disciplina: Educação de Jovens e Adultos Professor: LUIZ FERNANDO PINTO BAHIA Carga horária: 1h30 Ementa:

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: SUGESTÃO DE MELHORIAS DO PROCESSO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: SUGESTÃO DE MELHORIAS DO PROCESSO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA. FORMAÇÃO DE PROFESSORES: SUGESTÃO DE MELHORIAS DO PROCESSO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Juliana Henrique Silvério Bernardo 1 (UNESP/FC). Laura Laís de Oliveira Castro 2 (UNESP/FC). Vera Lúcia Messias Fialho

Leia mais

TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2

TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2 TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW Isabela Albarello Dahmer 2 1 Pesquisa livre realizada durante a graduação em Direito na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do

Leia mais

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 2 RESUMOS DE PROJETOS O ENSINO DE ARTE COM DEFICIENTES INTELECTUAIS...3 ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE ESTUDANTES COM AUTISMO...4 3 Apresentação

Leia mais

DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO: UMA BREVE REFLEXÃO

DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO: UMA BREVE REFLEXÃO DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO: UMA BREVE REFLEXÃO Fernanda Maria Sousa Martins; Karla Regiane Viera Costa; Poliana Soares Frasão; Valdiego José Monteiro Tavares; Claudete Sousa Martins Universidade Estadual

Leia mais

Políticas públicas e gestão escolar para a equidade Desenvolvimento integral no Ensino Médio. São Paulo, 02 de agosto de 2016

Políticas públicas e gestão escolar para a equidade Desenvolvimento integral no Ensino Médio. São Paulo, 02 de agosto de 2016 Políticas públicas e gestão escolar para a equidade Desenvolvimento integral no Ensino Médio São Paulo, 02 de agosto de 2016 ...temos o direito a ser iguais quando a nossa diferença nos inferioriza; e

Leia mais

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Célia Cola Rodrigues Mestranda em Educação: Currículo PUC/SP Profª Drª Neide de Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo O presente

Leia mais

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana).

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana). Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história. (Bill Gates). Os verdadeiros analfabetos

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO

PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO VALERIA OLIVEIRA PSICOPEDAGOGA, PSICANALISTA ORIENTADORA EDUCACIONAL ESPECIALISTA EM NEUROPSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA. PÓS

Leia mais

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia

Leia mais

PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA

PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA "A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para

Leia mais

DESAFIOS DA INCLUSÃO: GESTÃO, FORMAÇÃO E CRIAÇÕES POSSÍVEIS. Dra. Cláudia Alquati Bisol Dra. Carla Beatris Valentini Universidade de Caxias do Sul

DESAFIOS DA INCLUSÃO: GESTÃO, FORMAÇÃO E CRIAÇÕES POSSÍVEIS. Dra. Cláudia Alquati Bisol Dra. Carla Beatris Valentini Universidade de Caxias do Sul DESAFIOS DA INCLUSÃO: GESTÃO, FORMAÇÃO E CRIAÇÕES POSSÍVEIS Dra. Cláudia Alquati Bisol Dra. Carla Beatris Valentini Universidade de Caxias do Sul Algumas perguntas... entre tantas. 1. Como vejo o outro

Leia mais

Eixo Articulador Educação Inclusiva e Especial

Eixo Articulador Educação Inclusiva e Especial Eixo Articulador Educação Inclusiva e Especial Professora autora: Elisa tomoe moriya Schlünzen Departamento de Matemática, Estatística e Computação, Faculdade de Ciência e Tecnologia Unesp - Presidente

Leia mais

GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica

GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica Aldeci Luiz de Oliveira Profa. Dra. PMCG E-mail: aldecioliveira@hotmail.com Maria de Lourdes

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO

PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO COORDENADORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: Tipo de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO - UFERSA COORDENAÇÃO GERAL DE AÇÃO AFIRMATIVA, DIVERSIDADE E INLCUSÃO SOCIAL - CAADIS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO - UFERSA COORDENAÇÃO GERAL DE AÇÃO AFIRMATIVA, DIVERSIDADE E INLCUSÃO SOCIAL - CAADIS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO - UFERSA COORDENAÇÃO GERAL DE AÇÃO AFIRMATIVA, DIVERSIDADE E INLCUSÃO SOCIAL - CAADIS EDITAL DE SELEÇÃO N.º 02/2018 A Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA),

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS

UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS 1019 UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS Rafaela Souza de Barros UERJ 3 Suellen da Rocha Rodrigues UERJ e UFF 4 Nara Alexandre Costa UERJ 5 Edicléa Mascarenhas

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA A Educação Especial é a modalidade de ensino disciplinada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e é dever do Estado ofertar um atendimento

Leia mais

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO 20 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO Eixo: Práticas para Educação Especial AZAMUR, Mirian 1 DAVID, Mônica Cristiane 2 GOES, Celma Tessari de 3 LIMA, Cristiane de Fátima dos

Leia mais

Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares

Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares Diálogo inicial Mônica Loiola mmloi@hotmail.com Educação Infantil: por quê? Por que é um direito garantido por lei Art. 205. A educação, direito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes II JP0040 PROFESSOR: Ms. Patrícia Moura Pinho I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II

Leia mais

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto

Leia mais

A INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL. Cecília Silvano Batalha UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ

A INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL. Cecília Silvano Batalha UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ A INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL Cecília Silvano Batalha UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ A INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL

Leia mais

EXTENSÃO DE ESPANHOL

EXTENSÃO DE ESPANHOL 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA EXTENSÃO DE ESPANHOL Ivana Cristina Ribas Abrão 1 Sebastião

Leia mais

Impacto da formação continuada na atuação dos professores de matemática: um estudo de caso

Impacto da formação continuada na atuação dos professores de matemática: um estudo de caso Impacto da formação continuada na atuação dos professores de matemática: um estudo de caso Meneses, Ronilda Roacab de 1, Schuck, Rogério José 2, Quartieri, Marli Teresinha 3, 1 Mestre em Ensino de Ciências

Leia mais

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: UM ESTUDO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE AVANÇO COGNITIVO PARA O ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: UM ESTUDO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE AVANÇO COGNITIVO PARA O ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: UM ESTUDO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE AVANÇO COGNITIVO PARA O ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Juliana Dalbem Omodei Renata Portela Rinaldi Elisa T. Moriya Schlünzen

Leia mais

PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR

PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR Flores, A. S. 1,* ; Pagliarini, C.D. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 ; Maltoni, K, L. 1 andrezza_flores@hotmail.com 1 Faculdade de Engenharia Campus de Ilha

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Núcleo Temático: Químico Pedagógico Código da Disciplina:

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Núcleo Temático: Químico Pedagógico Código da Disciplina: 1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Química Disciplina: Educação e Alteridade Prof. Dr. LUIZ FERNANDO PINTO BAHIA Carga horária: Teórica (x) 1h30 Prática

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Edivaldo Jeronimo Pereira do Nascimento Mestrando em Ensino de Biologia PROFBIO Professor

Leia mais

INCLUSÃO E EXCLUSÃO NO ÂMBITO ESCOLAR

INCLUSÃO E EXCLUSÃO NO ÂMBITO ESCOLAR INCLUSÃO E EXCLUSÃO NO ÂMBITO ESCOLAR Fonte: https://scontent.fplu1-1.fna.fbcdn.net/v/t34.0-0/p206x206/14080997_1264335063576553_179639638 5_n.png? Discentes: Bruno Holmo Camila Rebouças Julia Imparato

Leia mais

SEPCursos - Educação Continuada PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. Trabalho da disciplina: Didática! Curso: Pós Graduação Arteterapia em Educação

SEPCursos - Educação Continuada PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. Trabalho da disciplina: Didática! Curso: Pós Graduação Arteterapia em Educação SEPCursos - Educação Continuada PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Trabalho da disciplina: Didática! Curso: Pós Graduação Arteterapia em Educação Unidade: Embu das Artes Elaborado por: Prof. Esp. Tiago S.

Leia mais

REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA

REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA Petrônio Cavalcante (1); José Narcélio Barbosa da Silva Júnior (2); Andréa da Costa Silva (3) (Universidade Estadual do Ceará, petronionet1@hotmail.com;

Leia mais

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade

Leia mais

Estágio I - Introdução

Estágio I - Introdução PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:

Leia mais

FORMULÁRIO DE REGISTRO DE CURSOS E EVENTOS DE EXTENSÃO. Modalidade Curso Evento

FORMULÁRIO DE REGISTRO DE CURSOS E EVENTOS DE EXTENSÃO. Modalidade Curso Evento Dados da proposta FORMULÁRIO DE REGISTRO DE CURSOS E EVENTOS DE EXTENSÃO Modalidade Curso Evento Cidade de realização Jaguarão Título INFAGRUPOS DOCÊNCIA: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES E RECREACIONISTAS

Leia mais

Conhecendo a Deficiência Intelectual

Conhecendo a Deficiência Intelectual Conhecendo a Deficiência Intelectual EDUCAÇÃO INFANTIL Wania Aparecida Boer Apresentação do professor Formação: - Pedagogia com habilitação em Deficiência Mental Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA PROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - 2016 - FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA CORPO DIRIGENTE DA MANTENEDORA SOCIEDADE EDUCACIONAL ID Isio Eizerik

Leia mais

A QUÍMICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE CURRICULAR

A QUÍMICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE CURRICULAR A QUÍMICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE CURRICULAR Thais Adrianne Silva Reinaldo 1 ; Prof.ª Dr.ª Sílvia Regina Quijadas Aro Zuliani 2 1 thais.adrianne@unesp.br; 2 silviazuliani@fc.unesp.br; 1,2 Faculdade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Anne Rafaelli Teixeira dos Santos; Laís Silveira de Paula; Thaís Francisca Matos da Silva;

Leia mais

PLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA

PLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA OBJETIVO DO CURSO: O curso de Especialização Lato Sensu em Educação Especial Inclusiva visa capacitar professores bem como todas as pessoas que se interessem

Leia mais

OS GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA E O PROCESSO DA INCLUSÃO NA ESCOLA

OS GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA E O PROCESSO DA INCLUSÃO NA ESCOLA OS GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA E O PROCESSO DA INCLUSÃO NA ESCOLA Mara Rosane Souza Soares, Denise Macedo Ziliotto (orient.) Universidade La Salle Resumo A gestão tem sido objeto de estudo e reconhecimento,

Leia mais

ADAPTAÇÃO CURRICULAR PARA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BELÉM/PA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

ADAPTAÇÃO CURRICULAR PARA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BELÉM/PA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA . ADAPTAÇÃO CURRICULAR PARA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BELÉM/PA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Renata Gabriele Ferreira Coimbra Graduanda do Curso de Licenciatura

Leia mais

COMUNICADO 04/2018 Edital 118/2018

COMUNICADO 04/2018 Edital 118/2018 COMUNICADO 04/2018 Edital 118/2018 O presidente da Comissão Organizadora do Concurso Público do IFSP Edital 118/2018, instituído pela Portaria IFSP Nº 127, de 16/01/2018, resolve: RETIFICAR informações

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: CONSTRUINDO CONHECIMENTOS COM PROFESSORES DA REDE PÚBLICA FUNDAMENTAL DE ENSINO

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: CONSTRUINDO CONHECIMENTOS COM PROFESSORES DA REDE PÚBLICA FUNDAMENTAL DE ENSINO EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: CONSTRUINDO CONHECIMENTOS COM PROFESSORES DA REDE PÚBLICA FUNDAMENTAL DE ENSINO José Edson Buriti Silva Filho (1); Ticiany Marques da Silva (2); Gildemar Lima Oliveira (3);

Leia mais

3 a 6 de novembro de Londrina Pr - ISSN X

3 a 6 de novembro de Londrina Pr - ISSN X A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO PARANÁ: HISTÓRICO, POLÍTICAS PÚBLICAS E REALIZAÇÕES NO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE MARINGÁ SILVIA HELENA ALTOÉ BRANDÃO 1 MARIEUZA ENDRISSI SANDER 2 Introdução No presente

Leia mais

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO A AULA DE HOJE Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental: Introdução; Temas transversais; SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO

Leia mais