ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO
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1 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO
2 A AULA DE HOJE Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental: Introdução; Temas transversais;
3 SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO Educação superior Educação básica
4 SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO Pg Graduação Ensino Médio Ensino Fundamental Educação infantil
5 O QUE SÃO OS PCNs FOMENTAR CONSTRUÇÃO REFERENCIAL CURRÍCULO CIDADANIA
6 ÁREAS DO CURRÍCULO Língua Portuguesa Matemática Ciências Naturais História Geografia Arte Educação Física Língua Estrangeira (a partir da 5ª. Série)
7 Os PCN e a legislação Artigo 210 da Constituição Federal Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais.
8 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Art. 9º A União incumbir-se-á de: IV - estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum;
9 OBJETIVO DO PCN Propiciar subsídios à elaboração e reelaboração do currículo, tendo em vista um projeto pedagógico em função da cidadania do aluno e uma escola em que se aprende mais e melhor.
10 ISSO SIGNIFICA DEFINIR O que se quer ensinar? Como se quer ensinar? Para que se quer ensinar? Diretrizes para a prática pedagógica
11 SELEÇÃO DE CONTEÚDOS Relevância social Características dos alunos Características da própria área
12 TEMAS TRANSVERSAIS
13 NA LDB Art. 27. Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as seguintes diretrizes: I - a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;
14 TEMAS TRANSVERSAIS Ética Saúde Meio ambiente Orientação sexual Pluralidade cultural Trabalho e consumo
15 O QUE É TRANSVERSALIDADE? Tratamento integrado das áreas; Compromisso com as relações interpessoais no âmbito da escola; PROJETOS
16 TEMAS TRANSVERSAIS Questões importantes e urgentes; Presentes sob várias formas na vida cotidiana; Envolvem um intervir na realidade para transformá-la; Aprender sobre a realidade, na realidade e da realidade;
17 TEMAS TRANSVERSAIS Abrem espaço para saberes extra-escolares; Permeiam necessariamente toda a prática educativa; Trabalho sistemático, contínuo, abrangente e integrado no decorrer de toda a educação; Reflexão ética como eixo norteador;
18 Respeito mútuo ÉTICA Justiça Diálogo Solidariedade
19 RESPEITO MÚTUO O respeito a todo ser humano, independentemente de sua origem social, etnia, religião, sexo, opinião e cultura. O respeito ao direito seu e dos outros ao dissenso.
20 RESPEITO MÚTUO A identificação de situações em que é ferida a dignidade do ser humano. O repúdio à toda forma de humilhação ou violência. Respeito ao patrimônio público como patrimônio de todos.
21 JUSTIÇA O reconhecimento de situações em que a equidade represente justiça. O reconhecimento de situações em que a igualdade represente justiça. A compreensão da necessidade da lei que define direitos e deveres.
22 JUSTIÇA A identificação de formas de ação diante de situações em que os direitos do aluno não estiverem sendo respeitados. O conhecimento e compreensão da necessidade das normas escolares que definem deveres e direitos dos agentes da instituição.
23 DIÁLOGO O uso e valorização do diálogo como instrumento para esclarecer conflitos. A coordenação das ações entre alunos, mediante o trabalho em grupo. O ato de escutar o outro, por meio do esforço de compreensão do sentido preciso da fala dos outros.
24 DIÁLOGO Formulação de perguntas que ajudem a referida compreensão. Disposição para ouvir idéias, opiniões e argumentos alheios e rever pontos de vista quando necessário.
25 SOLIDARIEDADE Nas brincadeiras privilegiar a solidariedade e não a competição. Identificação de situações em que a solidariedade se faz necessária. Privilegiar ações estruturantes e não pontuais.
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