CARTA DE COMPORTAMENTOS
|
|
- Edison Barroso Bacelar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 STOP BULLYING! Uma abordagem baseada nos direitos humanos para combater o bullying e a discriminação CARTA DE COMPORTAMENTOS
2 Projeto Co- Projeto Stop Bullying: Uma abordagem baseada nos direitos humanos para combater a discriminação nas escolas CARTA DE COMPORTAMENTOS Princípios orientadores para uma escola participativa e segura As escolas devem ser espaços que ultrapassam as diferenças económicas, sociais e culturais, promovendo os múltiplos talentos, pontos de vista e experiências de todos os elementos da comunidade educativa, que estimulem uma verdadeira cultura de respeito pela diversidade em cada contexto educacional. A integração dos valores e princípios dos direitos humanos RESPEITO, DIGNIDADE, PARTICIPAÇÃO, NÃODISCRIMINAÇÃO E INCLUSÃO em todos os aspetos da vida escolar transforma-a não só num local de educação, como num ambiente de ensino-aprendizagem acolhedor e aberto de futuros cidadãos conscientes, responsáveis e respeitadores de direitos humanos. Numa Escola Amiga dos Direitos Humanos, os direitos humanos e as responsabilidades estão integrados em todas as áreas da vida escolar. Os jovens e as suas comunidades aprendem o que são os direitos humanos ao pô-los em prática diariamente. Com uma abordagem da educação para os direitos humanos que envolve a escola inteira, tanto as escolas como os jovens se tornam poderosos catalisadores de mudança nas comunidades onde estão inseridos. Todas estas escolas promovem o respeito, a não discriminação, a dignidade e a liberdade de expressão através da participação ativa de toda a comunidade escolar em quatro áreas principais: GOVERNANÇA Na comunidade escolar, todos são envolvidos no modo como a escola é dirigida e gerida, incluindo na liderança, na visão e nas políticas da escola. RELAÇÕES INTERPESSOAIS O respeito, a dignidade e a não discriminação são promovidos entre professores, alunos e pais, estendendo-se à comunidade em geral.
3 Projeto Co- PROGRAMAS E ATIVIDADES EXTRACURRICULARES Os direitos humanos são incorporados nos programas e nas atividades extracurriculares, para que todos os alunos tenham a oportunidade de receber educação em direitos humanos e de se envolverem ativamente na sua promoção. AMBIENTE ESCOLAR Uma Escola Amiga dos Direitos Humanos é um ambiente de segurança e respeito onde a cultura dos direitos humanos se pode desenvolver e dar frutos Uma Escola Amiga dos Direitos Humanos promove: Uma atmosfera escola de igualdade, não-discriminação, inclusão, respeito, dignidade e participação. Uma abordagem à governança da escola completamente democrática e participativa onde todos os membros da comunidade escolar estão envolvidos nas decisões que os afetam. O empoderamento dos estudantes, professores e staff para participarem significativamente e com igualdade na criação e implementação das políticas e práticas escolares. Um maior sentimento de inclusão e conectividade que alberga responsabilidade mútua e solidariedade local e global. Pensamento crítico e envolvimento dos estudantes em debates sobre Direitos Humanos e mudança social. Experiências de aprendizagem ricas sobre Direitos Humanos dentro e fora da sala de aula. OS PRINCÍPIOS GERAIS PARA AS ESCOLAS AMIGAS DOS DIREITOS HUMANOS Durante o processo de reflexão dos diferentes grupos de trabalho nas seis Escolas Amigas dos Direitos Humanos, os alunos, professores, assistentes operacionais, psicólogos, pais, trabalharam conjuntamente
4 sobre que diferentes princípios orientadores básicos cada escola se deveria orientar, que possam ser compreendidos e praticados de forma simplificada por toda a comunidade educativa. Depois de analisar os princípios definidos por cada escola, foi possível analisar que estes princípios específicos agrupavam-se em torno de determinados conceitos (ou princípios gerais) que ficaram reunidos no documento que se segue, consagrando os mesmos valores e princípios dos direitos humanos: Projeto Co-
5 Princípios orientadores para a Carta de Comportamentos Princípios essenciais trabalhados em todas as Escolas Amigas dos Direitos Humanos no âmbito do projeto Stop Bullying entre Novembro de 2015 e Março de 2016 Princípios Gerais RESPEITO NÃO DISCRIMINAÇÃO IGUALDADE DIGNIDADE LIBERDADE SEGURANÇA COOPERAÇÃO RELAÇÃO NÃO-VIOLÊNCIA RESPONSABILIDADE PARTICIPAÇÃO INFORMAÇÃO Princípios Específicos (definidos em cada escola) Todos os membros da comunidade escolar devem-se respeitar mutuamente Sem linguagem obscenas, sem agressões nem humilhações Respeito pelo espaço escolar Respeitar a opinião de cada um Não discriminar em função das diferenças de género, raça, orientação sexual, aspeto físico, aparência, origem social, económica, cultural, étnica. Direito à individualidade e aceitar a diferença Escola inclusiva Todos os membros da comunidade educativa devem aceitar as diferenças e não violarem a dignidade de cada um A todos e a todas deve ser reconhecido o mesmo valor e dignidade, Todos os membros da comunidade educativa devem ter a liberdade para expressar as suas ideias, orientação sexual e religiosa Liberdade para intervir na vida da escola Liberdade para usufruir de diferentes espaços escolares Deve ser criado um ambiente de segurança e bem-estar pra todos e todas Saber a quem pedir ajuda ou a quem relatar situações de humilhação/agressão ou outras Todos devem ter acesso a mecanismos claros e práticos para resolver conflitos escolares A escola deve ter sistema de sinalização e acompanhamento de situações de bullying Todos devem cooperar para que a escola a sua missão educativa Melhorar a comunicação entre membros da comunidade escolar, sem distinção nem estatuto Ajudar o próximo; mentores Ser solidário Valorizar os outros e ter amor próprio A relação entre os membros da comunidade escolar deve pautar-se pelo respeito, segurança e resolução de conflitos através do diálogo Mecanismos de resolução de conflitos sem recurso à violência Todos os membros da comunidade educativa devem assumir a sua responsabilidade na vida escolar, de acordo com os diferentes papéis Mentores para os mais novos Integração de novos alunos Preservar o espaço escolar e os seus equipamentos Todos devem participar (envolver-se) nas decisões sobre o funcionamento da vida escolar Ouvir e ser ouvido Todos têm direito a serem representados nas devidas estruturas da comunidade escolar Participar em ações de reflexão/decisão Partilhar informação e acesso a informações da vida escolar Apoiar ações de grupos de alunos Desenvolver o sentido crítico Deve ser criado/desenvolvido um clima de rigor propício às aprendizagens Projeto Co-
6 O conjunto de reflexões dos diferentes grupos de trabalho nas diferentes EADH permitiu chegar a um conjunto de princípios basilares, que se congregam com os 10 princípios globais das Escolas amigas dos Direitos Humanos que se seguem: 10 Princípios globais para as Escolas Amigas dos Direitos Humanos Os 10 Princípios Gerais para Escolas Amigas dos Direitos Humanos baseiam-se em normas e instrumentos internacionais de direitos humanos como a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH). Os Princípios Gerais descrevem como é que as escolas devem acolher os valores e direitos consagrados nestes instrumentos de direitos humanos e aplica-los no ambiente escolar. Não Discriminação e Inclusão I. Uma Escola Amiga dos Direitos Humanos é uma comunidade onde a igualdade, a não-discriminação, a dignidade e o respeito marcam todos os aspetos da vida escolar. II. III. Uma Escola Amiga dos Direitos Humanos possibilita um ambiente de aprendizagem onde todos os Direitos Humanos são respeitados, promovidos e protegidos. Uma Escola Amiga dos Direitos Humanos promove a inclusão em todos os aspetos da vida escolar. Participação IV. Uma Escola Amiga dos Direitos Humanos encoraja todos os membros da comunidade escolar a participar livre, ativa e significativamente na vida escolar, incluindo na formulação de políticas e práticas escolares. V. Uma Escola Amiga dos Direitos Humanos garante que todos na comunidade escolar tenham a informação e os recursos necessários para a participação na vida escolar. Responsabilização VI. VII. Uma Escola Amiga dos Direitos Humanos é justa, responsável e transparente em todo o seu planeamento, processos, políticas e práticas. Uma Escola Amiga dos Direitos Humanos protege todos os membros da comunidade escolar ao fazer da proteção e segurança uma prioridade e responsabilidade partilhadas. Projeto Co-
7 Capacitação através da aprendizagem e do ensino VIII. IX. Uma Escola Amiga dos Direitos Humanos integra os Direitos Humanos em todos os aspetos do currículo escolar. Uma Escola Amiga dos Direitos Humanos trabalha no sentido de capacitar todos os estudantes para atingirem o seu potencial através da educação, especialmente aqueles que são marginalizados devido ao seu género, status ou diferença. X. Uma Escola Amiga dos Direitos Humanos capacita os estudantes e todo o staff para se tornarem membros ativos de uma comunidade global, partilhando conhecimento, aprendendo com outros e tomando ação para criar um mundo onde os Direitos Humanos são respeitados, protegidos e promovidos. Projeto Co-
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO A AULA DE HOJE Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental: Introdução; Temas transversais; SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
Leia mais2º Ciclo do Ensino Básico
2º Ciclo do Ensino Básico a cidadania é responsabilidade perante nós e perante os outros, consciência de deveres e de direitos, impulso para a solidariedade e para a participação, é sentido de comunidade
Leia mais5.ºano EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA PLANIFICAÇÃO ANUAL
5.ºano EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO Temas Competências Conteúdos Atividades/Estratégias Avaliação 1. Vida Escolar 2. Educação para a Saúde Fomentar o exercício da cidadania no
Leia maisGuia para Municipios
Guia para Municipios 1. Como seria o mundo, se as crianças fossem ouvidas? No dia 20 de novembro aniversário da Convenção sobre os Direitos da Criança as crianças irão fazer ouvir as suas vozes em solidariedade
Leia maisFORMAÇÃO CÍVICA E HUMANA
Escola Secundária/3 de Barcelinhos ANO LETIVO 2012-2013 FORMAÇÃO CÍVICA E HUMANA 3.º Ciclo Ensino Básico A) ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS B) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ÍNDICE A) ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisCP IT-COMENIUS-C3PP
114426 CP-1-2004-1-IT-COMENIUS-C3PP Todas as crianças têm o direito de frequentar escolas com uma cultura de melhoria da qualidade baseada na sinergia entre os processos de avaliação interna e externa.
Leia maisDECLARAÇÃO DE COMPROMISSO SOBRE OS DIREITOS HUMANOS
DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO SOBRE OS DIREITOS HUMANOS 1. OBJETIVO Este documento expressa respeito da FLEX aos Direitos Humanos. Tem como objetivo estabelecer princípios dos atos e comportamentos junto a
Leia maisPolítica de Proteção das Crianças e Jovens
Política de Proteção das Crianças e Jovens 1. Introdução: Declaração de Compromisso A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança define criança como alguém com idade inferior a 18 anos. Esta
Leia maisCIDADANIA E DESENVOLVIMENTO
CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO Educar uma pessoa apenas no intelecto, mas não na moral, é criar uma ameaça à sociedade. Theodore Roosevelt Página 1 ENQUADRAMENTO Os direitos humanos, nomeadamente os valores
Leia maisLADO PROGRAMA DA UE DE DIREITOS, IGUALDADE E CIDADANIA SEU. Justiça
DO SEU LADO PROGRAMA DA UE DE DIREITOS, IGUALDADE E CIDADANIA 2014-2020 Justiça FUNDOS DA UE PARA DIREITOS, IGUALDADE E CIDADANIA Nos últimos 50 anos, a União Europeia estabeleceu muitos direitos em áreas
Leia maisCURRICULO CULTURAL DO CECOM
CURRICULO CULTURAL DO CECOM O CECOM - CENTRO COMUNITÁRIO DE BREJO SANTO é uma sociedade civil, organização não-governamental, filantrópica e sem fins lucrativos com abrangência em todo o município, sede
Leia mais( ポルトガル語版 ) [Versão Resumida]
[Versão Resumida] ( ポルトガル語版 ) 2º Plano de Esclarecimento e Educação em Direitos Humanos da Cidade de Yao - Criar uma Cidade Amigável às Pessoas, Onde as Pessoas são Amigáveis - Março de 2016 Cidade de
Leia maisCARTA DOS DIREITOS E DEVERES DOS CLIENTES/UTENTES
CARTA DOS DIREITOS E DEVERES DOS CLIENTES/UTENTES Preâmbulo A Carta dos Direitos e Deveres do Cliente reforça o compromisso da AADVDB com a melhoria contínua dos serviços. O conhecimento dos Direitos e
Leia maisA BNCC e o Direito de Aprender
A BNCC e o Direito de Aprender 2 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Define os conhecimentos essenciais que todos os alunos da Educação Básica têm o direito de aprender, em qualquer lugar do país É
Leia maisRegime Legal da Inclusão Educativa Conferir Sentido às Práticas Inclusivas
Auditório Engenheiro Luíz Coutinho 16 de março de 2018 AE António Granjo Regime Legal da Inclusão Educativa Conferir Sentido às Práticas Inclusivas filomena.pereira@dge.mec.pt Dimensões da Inclusão Presente
Leia maisEquipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva (EMAEI) março de 2018
Equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva (EMAEI) março de 2018 O que é uma Equipa Multidisciplinar? Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro Aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar Revoga a Lei
Leia maisObservatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior
ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover
Leia maisPOLÍTICA DE SALVA GUARDAS
POLÍTICA DE SALVA GUARDAS Missão O CPCD foi criado para ser uma instituição em permanente aprendizagem nos campos da Educação e do Desenvolvimento, tendo a Cultura como matéria-prima e instrumento de ação.
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2018/2019
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Letivo 2018/2019 Planificação Anual de Estudo para o desenvolvimento da atividade de Atelier das Emoções para este ano
Leia maisNORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLAS 2017 Despacho n.º 436-A/2017 PREÂMBULO
NORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLAS 2017 Despacho n.º 436-A/2017 PREÂMBULO O Orçamento Participativo constitui um instrumento que tem vindo a ser adotado por um conjunto crescente
Leia maisBULLYING: DOMÍNIO PELO MEDO
BULLYING: DOMÍNIO PELO MEDO O bullying é o responsável pelo estabelecimento de um clima de medo e perplexidade em torno das vítimas, bem como dos demais membros da comunidade educativa que, indiretamente,
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A ANO LETIVO 2018/2019 1.º Período Áreas temáticas Conteúdos programáticos
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018 5 º ANO 1 º Período: Unidade Letiva 1 - Viver juntos OBJETIVOS CONTEÚDOS Experiências de aprendizagem Recursos 1.Valorizar a mudança
Leia maisESTRATÉGIA DE CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO
Página1 ESTRATÉGIA DE CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO 2018/2019 (Com a introdução das alterações pelo DL Nº 55/2018 de 6 de julho) Documento de trabalho elaborado 2017/2018 aprovado em CP de 25/10/2017 Documento
Leia maisIvo Luís Oliveira Silva Francisco Antônio Barbosa Vidal Gláudia Mota Portela Mapurunga
PROPOSIÇÃO DE METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO PARA O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ. MEDIAÇÕES ENTRE A PROMOÇÃO DA CULTURA DE SUSTENTABILIDADE E OS IMPACTOS NO DESENVOLVIMENTO SÓCIO-
Leia maisO Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade
O Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade Vila Real -MARCO DOMINGUES MISSÃO Valorizar, promover e reforçar o desenvolvimento
Leia maisProjeto Mediação Escolar e Comunitária
Projeto Mediação Escolar e Comunitária Sistema de Proteção Escolar SPEC O Sistema de Proteção Escolar Projeto Mediação Escolar e Comunitária Objetivos do projeto: Implantar a ação mediadora em todas as
Leia maisAGIR PARA MUDAR O MUNDO
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AGIR PARA MUDAR O MUNDO Atividades Lúdico Expressivas Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO. Código de Ética e Conduta
CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO Código de Ética e Conduta Índice 1. Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------------2 2. Objeto--------------------------------------------------------------------------------------------------------3
Leia maisMultiplier Event June 26-27, 2018, Porto PT AUTOAVALIAÇÃO
Rosa Figueiredo Diretora AEPC António Cunha Diretor AECS Sendo a avaliação interna uma atividade com poucos anos de vida na longa história das organizações escolares, a interiorização das suas mais-valias
Leia maisEDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO BÁSICO 2ºCICLO Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de 8 junho
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza
Leia maisMaterial Para Concurso
Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais
Leia maisA INCLUSÃO ( PINTAR O FUTURO )
JARDIM INFANTIL POPULAR DA PONTINHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CATL ( EXTENSÃO DE HORÁRIO E INTERRUPÇÕES LETIVAS ) A INCLUSÃO ( PINTAR O FUTURO ) ANIMADORA SOCIO CULTURAL MARIA JOSÉ MAGÉSSI ANO LETIVO 2018
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO ( ) Cidadania não é apenas o conjunto de direitos e deveres que os cidadãos devem exercer e cumprir. O exercício da Cidadania é sobretudo um comportamento, uma atitude
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 05/06 PLANIFICAÇÃO ANUAL º CICLO EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC)- 5ºANO. Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de8 junho de 04; Metas
Leia maisDisciplina de Cidadania 6º Ano Turma A
Disciplina de Cidadania 6º Ano Turma A Conteúdos programáticos e aulas previstas 1º 2º 3º TOTAIS Nº de aulas previstas 13 12 9 34 Nº de aulas para apresentação e autoavaliação 2 1 1 4 Nº de aulas para
Leia maisTerceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores
Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança
Leia maisDOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CARTA DE BELGRADO - 1975 Defende as bases para um programa mundial de Educação Ambiental que possa tornar possível o desenvolvimento de novos conceitos
Leia maisA BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE)
A BNCC e sua implantação José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) EDUCAÇÃO Educação é um processo intencional e organizado de aquisição de conhecimentos e de habilidades, de incorporação
Leia maisAgrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso
ANO LETIVO: 2016/2017 Amadeo de Souza-Cardoso Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento Dando cumprimento ao disposto no Decreto-Lei 139/2012, na sua redação atual, e no Despacho normativo nº 1-F/2016,
Leia maisObjetivos. Capacitar todos os estabelecimentos de ensino do. concelho ao nível da implementação de projetos de
Objetivos Capacitar todos os estabelecimentos de ensino do concelho ao nível da implementação de projetos de alcance europeu que possibilitem novas ferramentas pedagógicas de complemento à prática letiva;
Leia maisCLIQUE AQUI E ADQUIRA O MATERIAL COMPLETO
1 2 Sumário LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010.... 3 GABARITO... 5 Questões Inéditas contidas no Material Completo! (67 Questões) LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010 (12 Questões) DECRETO Nº 6.040,
Leia mais1 CÓDIGO DE CONDUTA PARA JOVENS ATLETAS Os clubes desportivos devem oferecer a possibilidade de experiências positivas aos jovens atletas, caracterizando-se por serem espaços seguros, que fomentam novas
Leia maisAno Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias
Ano Lectivo 2007/08 Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias FR: Luísa Chedas Competências De acordo com os princípios do Decreto lei 6/2001, o Ministério da Educação define um conjunto de competências que
Leia maisEB1/PE DE ÁGUA DE PENA
EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020 OBJETIVOS GERAIS Promover o desenvolvimento geral dos alunos; Desenvolver a inteligência emocional para
Leia maisA Ética e estética no trabalho do Psicólogo
A Ética e estética no trabalho do Psicólogo Alunas: Dalva Honorato Jéssica Moraes Marilda Nascimento Trabalho de Epistemologia Orientador: Prof. Me. Pablo de Assis A Ética e estética no trabalho do Psicólogo
Leia maisRecordando os objetivos e princípios das Nações Unidas, conforme enunciados na sua Carta,
DECLARAÇÃO DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS RELATIVOS À CONTRIBUIÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PARA O REFORÇO DA PAZ E DA COMPREENSÃO INTERNACIONAIS, PARA A PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E PARA O COMBATE
Leia maisEDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
ESCOLA BÁSICA DE VALADARES OFERTA COMPLEMENTAR DE ESCOLA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Introdução A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação
Leia maisPlanificação Anual Departamento 1.º Ciclo
Modelo Dep-01 Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia Planificação Anual Departamento 1.º Ciclo Ano: 1º Ano letivo 2013.2014 Disciplina: Oferta Complementar Educação para a Cidadania Professores: todos
Leia maisAPRENDIZAGENS ESPERADAS
3º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO /TURMA: 7ºB 35 aulas /60 min APRENDIZAGENS ESPERADAS Conceção de cidadania ativa Identificação de competências essenciais de formação cidadã (Competências para uma Cultura
Leia maisManual de Políticas Internas RSC ENGENHARIA
Manual de Políticas Internas RSC ENGENHARIA Sumário 1 INTRODUÇÃO...3 2- DEFINIÇÃO...3 3- OBJETIVO...3 4 - PROVIMENTO DE PESSOAL...4 4.1 PRINCÍPIOS...4 5 REMUNERAÇÃO E BENEFICIOS...4 5.1 PRINCIPIOS...5
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 5º São diretrizes da PNPS: I - o estímulo à
Leia maisLei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis
Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão. Faço saber a todos os seus habitantes que a Câmara Municipal de São Luís decreta e eu sanciono a
Leia maisA BNCC E SUA APLICAÇÃO. Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017
A BNCC E SUA APLICAÇÃO Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017 O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO O QUE É A BNCC? - Documento de caráter normativo; - Define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisPolítica de Direitos Humanos
Política de Direitos Humanos Publicada em 21/06/2018 Resumo do documento: Esta política descreve as regras e diretrizes gerais da atuação dos funcionários do Banco para garantir a proteção e preservação
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 5º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - Viver juntos Nº de aulas 7
Leia maisCidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010
Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010 Cidadania europeia: deveres Módulo VI 2 horas 1. Direito e Dever 2. Dever de Participação 3. Dever de Identidade 4. Dever de Defesa 5. Dever
Leia maisDepartamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201
Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa,
Leia maisCONHECER RESPEITAR PARTILHAR
CONHECER RESPEITAR PARTILHAR VALORES EM COMUM DA SOCIEDADE QUEBEQUENSE VALORES A SEREM PARTILHADOS Québec, terra hospitaleira de muitos imigrantes vindos do mundo todo, é uma sociedade fundamentada em
Leia mais- 1 - AG/RES (XLVII-O/17) PLANO DE AÇÃO DA DECLARAÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS ( ) 1/2/
- 1 - AG/RES. 2913 (XLVII-O/17) PLANO DE AÇÃO DA DECLARAÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS (2017-2021) 1/2/ (Aprovada na primeira sessão plenária, realizada em 20 de junho de 2017) A ASSEMBLEIA
Leia maisREDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA CARTA DE PRINCÍPIOS. 10 de Dezembro 2013
REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA CARTA DE PRINCÍPIOS 10 de Dezembro 2013 I Denominação Fundada no Brasil em 16 de março de 2007, denomina-se REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA o conjunto de organizações da
Leia maisAgrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ
CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES O aluno deve ficar capaz de: Agrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/2019 Critérios de avaliação e programação Educação
Leia maisCarta de Missão. Página 1 de 6
Carta de Missão Ministério: Ministério da Educação Serviço: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1. Missão da DGE: A DGE tem por missão
Leia maisFormação Pessoal e Social
Avaliação Final Nomes Formação Pessoal e Social IDENTIDADE/ AUTOESTIMA Identificar as suas caraterísticas individuais Reconhecer laços de pertença a diferentes grupos Expressar necessidades, emoções e
Leia mais5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2016/2017 5 º ANO Unidade Letiva 1 -
Leia maisAgrupamento de Escolas da Sé
PLANIFICAÇÃO - EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Metas: Criar um ambiente saudável, pautado pelo respeito mútuo e sentido de responsabilidade; Adotar uma cultura de prevenção, segurança e vida saudável; Participar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. JÚLIO XANDRO HECK Presidente do Conselho Superior IFRS
Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE 2019 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS), no uso de suas atribuições
Leia maisCULTURA DA PAZ A PAZ NAS ESCOLAS COMEÇA EM CADA UM DE NÓS
CULTURA DA PAZ A PAZ NAS ESCOLAS COMEÇA EM CADA UM DE NÓS 2 A paz começa em cada um de nós O Dia da não-violência é celebrado em 30 de janeiro, em homenagem ao líder religioso e pacifista Mohandas K. Gandhi.
Leia maisSUPERVISOR DE ENSINO
SUPERVISOR DE ENSINO 01. A função social dos Especialistas em Educação, dentre eles o Supervisor Escolar, nem sempre foi vista de acordo com a concepção pedagógica atual, que concebe o supervisor como
Leia maisFormação Pessoal e Social
Avaliação Diagnóstica Nomes Formação Pessoal e Social IDENTIDADE/ AUTOESTIMA Identificar as suas caraterísticas individuais Reconhecer laços de pertença a diferentes grupos Expressar necessidades, emoções
Leia maisIMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama
IMSI16 Contributo para a Democracia Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama Instituição Particular de Solidariedade Social Organização de voluntariado que apoia de forma individualizada vítimas
Leia maisRESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO /2011
RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO 48.598/2011 QUALIDADE NO ATENDIMENTO E DIVERSIDADE PROFª FRANCIELE RIEFFEL @franciele.rieffel Questão 1 O Decreto nº 48.598, de
Leia maisEntendendo a estrutura da BNCC
Entendendo a estrutura da BNCC Entendendo a estrutura da Base Nacional Comum Curricular A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de grande importância para a educação brasileira, uma vez
Leia maisPolítica de Direitos Humanos
Política de Direitos Humanos Publicada em 23/11/2016 Resumo do documento: Esta política descreve as regras e diretrizes gerais da atuação dos funcionários do Banco para garantir a proteção e preservação
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisSUPERVISOR DE ENSINO
SUPERVISOR DE ENSINO 01. A função social dos Especialistas em Educação, dentre eles o Supervisor Escolar, nem sempre foi vista de acordo com a concepção pedagógica atual, que concebe o supervisor como
Leia maisAcesse o Marco Legal de São Miguel dos Campos em:
Estas orientações para escrever o Marco Legal de uma Política de Educação Integral foi elaborado com o objetivo de contribuir com o processo de construção das Diretrizes da Política de Educação Integral
Leia maisNeste guia encontras dicas práticas para te apoiar na preparação do teu papel, em cada uma das fases do processo:
GUIA PARA O MENTOR Estás preparado para iniciar o processo de Reverse Mentoring como mentor? Neste guia encontras dicas práticas para te apoiar na preparação do teu papel, em cada uma das fases do processo:
Leia maisEDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: desafios e perspectivas
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: desafios e perspectivas Profa. Dra. Aida Monteiro UFPE/CE/NEPEDH (Núcleo de Estudos e Pesquisas de EDH, Diversidade e Cidadania) Quais os paradigmas que tem orientado a organização
Leia maisINTRODUÇÃO 7.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
7.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) foram definidas tendo por base
Leia maisAPROVADO EM ASSEMBLEIA A 9 DE MARÇO DE 2014 PARTIDO LIVRE
CÓDIGO DE ÉTICA DO LIVRE APROVADO EM ASSEMBLEIA A 9 DE MARÇO DE 2014 PARTIDO LIVRE Preâmbulo O LIVRE é um partido aberto às pessoas, em que se procura a máxima transparência e a partilha de decisões. Isto
Leia maisPara uma Educação e Formação Social, Humana e Profissional dos alunos da Escola Secundária Almeida Garrett
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALMEIDA GARRETT DISCIPLINA: FORMAÇÃO CÍVICA 7.º E 8.º ANOS TEMAS A DESENVOLVER, OBJETIVOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO: 2015/16 Para uma Educação e Formação Social, Humana e
Leia maisNúmero % A B C D E Total A B C D E. Questão
Indicador: Cadastro Dimensão: Cadastro Área: Cadastro Nesta unidade, que módulo/série você está cursando atualmente? A - primeiro módulo/série, B - segundo módulo/série, C - terceiro módulo/série, D -
Leia mais"DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".
DECRETO Nº 1134, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 "DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da
Leia maisProJeto Carta de Princípios
Carta de Princípios O Projeto 12-15 é definido e garantido por um conjunto de princípios e valores que enquadram o seu funcionamento e estabelecem as premissas e fundamentos que o norteiam, de modo a estabelecer
Leia maisPCNs ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5ºANO
PCNs ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5ºANO PCNs ENSINO FUNDAMENTAL O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país, elaboradas pelo
Leia maisEstratégia da ONUSIDA para : Acelerar o financiamento para pôr fim à SIDA
Estratégia da ONUSIDA para 2016-2020: Acelerar o financiamento para pôr fim à SIDA www.itcilo.org INTRODUÇÃO Estratégia global orientar e apoiar a resposta à SIDA, a nível global e assente em princípios
Leia maisINSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA.
1/5 LEI Nº 4588 de 03 de setembro de 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.
Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização
Leia maisProjecto Educativo. Projecto Curricular do Agrupamento
E s c o l a M a r t i m d e F r e i t a s Projecto Educativo Doc. orientador dos princípios e valores do Agrupamento. Projecto Curricular do Agrupamento Doc. que está intimamente relacionado com a ideia
Leia maisNo princípio é a relação. Martin Buber
No princípio é a relação. Martin Buber Direitos e obrigações são uma expressão das relações que nos ligam uns aos outros por sermos membros de uma comunidade e, consequentemente, derivam de tal comunidade.
Leia maisOrientações para o Dia D dabase Nacional Comum Curricular em Minas Gerais
Orientações para o Dia D dabase Nacional Comum Curricular em Minas Gerais 1 1 2 3 4 Primeiras Palavras Formato do Encontro Roteiros de Diálogo Próximos Passos 2 1 Primeiras Palavras SEJAM BEM-VINDOS! *
Leia mais