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1 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO PARANÁ: HISTÓRICO, POLÍTICAS PÚBLICAS E REALIZAÇÕES NO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE MARINGÁ SILVIA HELENA ALTOÉ BRANDÃO 1 MARIEUZA ENDRISSI SANDER 2 Introdução No presente texto, vamos apresentar um pouco do percurso histórico da Educação Especial no Estado do Paraná, com ênfase na trajetória das realizações desenvolvidas no Núcleo Regional de Educação de Maringá/SEED_PR (NRE/SEED Maringá/PR), ao longo dos últimos anos. Este NRE, sediado em Maringá, possui além deste, 24 municípios jurisdicionados com 97 escolas estaduais e 20 instituições de educação especial conveniadas. Atualmente este setor é responsável pelo apoio pedagógico para os alunos da Educação Básica que apresentam necessidades educativas especiais decorrentes de: deficiência intelectual, visual, física neuromotora e surdez e ainda, com altas habilidades e superdotação e transtornos globais do desenvolvimento. O setor está em consonância com as Políticas de Educação Inclusiva que visam à formação de uma rede de apoio especializada no contexto do ensino regular oferecendo ao aluno com necessidades educativas especiais, o atendimento educacional especializado (AEE). Método A Secretaria Estadual de Educação do Paraná (SEED/PR) criou em 2008 o Departamento de Educação Especial e Inclusão (DEEIN), antes denominado Departamento de Educação Especial (DEE). Ao acrescentar a terminologia Inclusão, revela a adesão às prerrogativas da Educação Inclusiva presente nas políticas públicas educacionais brasileiras. A Educação Especial se faz presente nas escolas paranaenses por meio do atendimento educacional especializado (AEE), oferecido preferencialmente na rede regular de ensino. Podemos constatar índices crescentes de matrícula de alunos que necessitam deste atendimento nas classes comuns das escolas regulares nos últimos anos como um indicador da influência da Educação Inclusiva. Apresentamos os Serviços de Apoio oferecidos no estado do Paraná e o número de alunos atendidos em cada área que comprovam que alunos estão inclusos na rede regular de ensino e recebem atendimento educacional especializado de acordo com suas necessidades. 1 Mestre em Educação - Núcleo Regional de Educação Maringá Shabr@uol.com.br 2 Mestranda em Educação - Núcleo Regional de Educação Maringá. marisander@uol.com.br 109

2 REDE DE APOIO SERV/APOIO ALUNOS ÁREA DA DEFICIÊNCIA MENTAL Classe Especial DM Sala de Recursos 1ª a 4ª séries Sala de Recursos 5ª a 8ª séries ÁREA DA DEFICIÊNCIA VISUAL Centro de Atendimento Especializado CAE atividades complementares (baixa visão adquirida/ cegueira adquirida) 1946 Centro de Apoio Pedagógico apara Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual 5 ÁREA DA SURDEZ Centro de Atendimento Especializado CAE Programa de Ensino Regular com Atendimento Especializado - PERAE 9 63 Professor Interprete Centro de Apoio aos Professionais da Educação 1 ÁREA DA DEFICIÊNCIA FÍSICA Centro de Atendimento Especializado CAE 3 13 Professor de Apoio Permanente ÁREA DAS CONDUTAS TÍPICAS Classe Especial CT Sala de Recursos 1ª a 4ª séries 4 14 Sala de Recursos 5ª a 8ª séries 9 65 ÁREA DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO Sala de Recursos 1ª a 4ª séries 6 89 Sala de Recursos 5ª a 8ª séries Núcleo de Atividades para Altas Habilidades/Superdotação 1 TOTAL Fonte: Secretaria de Estado da Educação do Paraná, Atualmente os princípios da Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (MEC, 2008), doravante designada PNEPEI, estão contemplados nos documentos norteadores da Educação Especial do Estado do Paraná. Entretanto, alguns trabalhos sofreram significativas alterações em decorrência desta nova política, pois a mesma modificou a legislação anterior. Nas Diretrizes Nacionais da Educação Especial - Resolução 02/2001 e Parecer 017/2001 os alunos a serem atendidos pela Educação Especial eram aqueles com Dificuldades acentuadas de aprendizagem que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares, compreendidas em dois grupos: não vinculadas a uma causa orgânica e relacionadas a disfunções, limitações ou deficiências; Dificuldades de comunicação e sinalização e Altas habilidades/superdotação. A Política Nacional de educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (MEC, 2008) considera sujeitos da Educação Especial os que apresentam 110

3 Deficiências Intelectual, Física Neuromotora, Visual (cegueira e baixa visão) e Surdez; Transtornos globais do desenvolvimento e Síndromes de espectro de autismo e Altas habilidades/superdotação. O apoio pedagógico destinados a estes alunos inclui atendimentos em sala de aula ou no período contrário à série que frequenta, em Salas de Recursos ou Centros Especializados. O alunado, as ações pedagógicas e os serviços de apoio especializado implantados nas escolas comuns da rede pública estadual do PR estão pautados pela Deliberação 02/2001 do Conselho Estadual de Educação que afirma no Capítulo II: Será ofertado atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais decorrentes de: I. dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares, não vinculadas a uma causa orgânica específica ou relacionadas a distúrbios, limitações ou deficiências; II. dificuldades de comunicação e sinalização demandando a utilização de outras línguas, linguagens e códigos aplicáveis; III. condutas típicas de síndromes e quadros psicológicos neurológicos ou psiquiátricos; IV. superdotação ou altas habilidades que, devido às necessidades e motivações específicas, requeiram enriquecimento, aprofundamento curricular e aceleração para concluir, em menor tempo, a escolaridade, conforme normas a serem definidas por Resolução da Secretaria de Estado da Educação. Os serviços de apoio educacional especializado desenvolvido por professor com habilitação/especialização em Educação Especial são: Sala de Recursos, Centro de Atendimento Especializado, Tradutor/Intérprete de Libras, Instrutor de Língua Brasileira de Sinais Libras, Professor Itinerante, Professor de apoio permanente, Professor de apoio em sala de aula com auxílio de recursos técnicos, tecnológicos, físicos e materiais específicos (Deliberação 02/2003 CCE/SEEDPR/DEEIN). Dentre as leis e os documentos oficiais que respaldam o atendimento educacional especializado no Estado do Paraná, destacamos, além da Constituição Federal, dois grandes eventos que resultaram em duas declarações mundiais. Conferência de Educação para Todos, ocorrida em Jomtien, na Tailândia no ano de 1990, que fixou metas para estruturar a escola para todos e a Conferência sobre Necessidades Educacionais Especiais: Acesso e Qualidade, realizada em Salamanca, na Espanha, em O Ministério da educação do Brasil considera ambas as Declarações como princípios referendados na Constituição Brasileira da escola democrática e para todos. A Declaração de Salamanca destaca que toda criança tem direito a educação e a ela deve ser possibilitado atingir e manter o melhor nível de aprendizagem. No caso dos alunos com necessidades educacionais especiais, estes o acesso às escolas comuns devem estar garantidos a fim de integrá-las numa pedagogia centralizada na criança, capaz de atender a suas necessidades. O referido contexto de mudança sistemática prevê programas de formação de professores voltados ao atendimento das necessidades educacionais especiais. Alguns fatos marcaram a história da Educação Especial no Núcleo Regional de Educação de Maringá. Em 2004 iniciaram-se os atendimentos das Salas de recursos das Áreas 111

4 Mental/Intelectual e Altas habilidades/superdotação. Também neste ano ocorreu a implantação do Centro de Atendimento Pedagógico da Área Visual (CAP/DV). Em 2005 iniciaram-se os primeiros atendimentos dos intérpretes de língua brasileira de sinais do Paraná. O PNEPEI desencadeou um trabalho amplo e intensivo nas escolas da rede pública do Paraná, principalmente com a necessidade de adequação do alunado atendido nas Salas de recursos da área mental/intelectual. No final do ano de 2008 e início de 2009 procede-se a realização de avaliações diagnósticas em todo a território estadual em busca da definição da necessidade de atendimento nas Salas de recursos decorrente da deficiência intelectual. Como resultado, ao final do primeiro semestre de 2009 verificou-se redução de matrículas de alunos das Salas de Recursos do ensino fundamental, que só não foi maior devido à concessão de atendimento a alunos com Transtornos Funcionais Específicos (dislexia, disgrafia, discalculia e déficit de atenção com ou sem hiperatividade). Estes procedimentos resultaram no fechamento de vinte Salas de recursos no Núcleo Regional de Educação de Maringá. Em Maringá cessaram seis Salas de Recursos e, em consonância com as premissas da Educação Inclusiva que contempla o atendimento educacional especial não substitutivo ao ensino comum, as Classes Especiais das escolas Estaduais de Maringá estão encaminhando seus alunos para o ensino regular com apoio em Salas de Recursos, caso necessitem, ao longo do segundo semestre de Apresentamos no quadro abaixo os serviços de apoio oferecidos a Rede Estadual de Ensino (5ª a 8ª séries e Ensino Médio) pelo Núcleo Regional de Ensino de Maringá - Setor Educação Especial e Inclusão Educacional 2009 Rede de Apoio Serv./Apoio ÁREA DEFICIENCIA INTELECTUAL Classe Especial Deficiência Intelectual 11 Salas de Recursos de 5ª a 8ª séries 71 ÁREA DEFICIENCIA VISUAL Centro de Atendimento Especializado 11 CAP 3 01 ÁREA DA SURDEZ Centro de Atendimento Especializado 01 Professor Intérprete 11 SURDOCEGUEIRA Professor guia-intérprete 01 ÁREA DA DEFICIENCIA FÍSICA Professor de Apoio Permanente 07 TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO Professor de Apoio em sala de aula 06 ÁREA DAS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Salas de Recursos de 5ª a 8ª séries 03 Fonte: Núcleo Regional de Educação de Maringá- Setor Educação Especial e Inclusão Educacional De acordo com o quadro na área de deficiência intelectual há onze classes especiais e setenta e uma salas de recursos. A área da deficiência visual conta com onze Centros de 3 Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual 112

5 Atendimento Especializado que atende alunos cegos e com baixa visão sem limite de idade para ingresso e há ainda, um Centro de Apoio Pedagógico (CAP) que entre outras atribuições, oferece serviços de apoio pedagógico complementar, por meio de 04 núcleos de atuação: I - Núcleo de Apoio Pedagógico II - Núcleo de Produção Braille III - Núcleo de Tecnologia IV - Núcleo de Convivência Na área da surdez há um Centro de Atendimento Especializado e onze intérpretes de língua de sinais que prestam atendimento aos alunos surdos inclusos na rede regular de ensino. No mês de Julho de 2009 iniciamos o trabalho do guia-intérprete que presta atendimento a uma aluna surdocega inserida no ensino regular. Para o atendimento na área da deficiência física contamos com sete professores de apoio permanente em sala de aula que acompanham os alunos individualmente garantindo a acessibilidade aos alunos. Contamos ainda com seis professores de apoio em sala de aula para os alunos com transtorno global do desenvolvimento. Os alunos com altas habilidades e superdotação são atendidos por três professores. Alguns alunos com dificuldades de aprendizagem, anteriormente atendidos nos serviços de apoio da Educação Especial ficaram sem atendimento complementar, exceto aqueles que estão nas quintas séries e podem frequentar a Sala de Apoio de 5ª Série do Ensino Fundamental. Mesmo com diversas leis, diretrizes, declarações e procedimentos, a operacionalização de um sistema de educação inclusiva exige ações complexas que envolvem desde a consideração com as características culturais e individuais dos alunos, gestão escolar e currículo flexível, até a elaboração de novas formas de ensino e oferta de recursos pedagógicos e instrumentais. Um ensino que seja ao mesmo tempo individualizado e grupal é uma tarefa muito complexa porque envolve a superação da visão do déficit individual e ênfase na proposta educativa e nas possibilidades de apropriação do conhecimento por todos. Mesmo com as defesas e as oposições em relação à educação inclusiva, esta por si coloca o consenso da necessidade de uma reorganização das escolas e salas de aula regulares, cujas mudanças devem ser voltadas para atender a diversidade, com o abandono do princípio da homogeneidade. Conclusão Concluímos, portanto, com a defesa de que os alunos com necessidades especiais sejam atendidos preferencialmente em classes comuns das escolas regulares, mas com condições didático-pedagógicas, materiais, de acessibilidade física, e formação geral e específica dos profissionais da educação para que o ensino e aprendizagem seja uma realidade para todos os que estão na escola. Assim poderemos constatar o alcance e a realização de alguns objetivos estabelecidos no PNEEPEI para assegurar a inclusão escolar de todos os alunos, com qualidade, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para os atendimentos educacionais especializados e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; 113

6 acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. Referências BRASIL. Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Básica. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica e Parecer nº 17/2001 aprovado em 03 de julho de Brasília, DF Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. edição. São Paulo: Saraiva, Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília, DF: CORDE, 1994a.. Parecer n º. 17/01 - Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica (CNE/CEB). Brasília, DF: MEC, MENDES, E. G. Perspectivas para a construção da escola inclusiva no Brasil. In: PALHARES, M. S.; MARINS, S. C. Escola inclusiva. São Paulo: EdUFSCar, 2002, p PARANÁ. Deliberação nº 02/03 de 02 de junho de Institui as Normas para a Educação Especial, modalidade da Educação Básica para alunos com necessidades educacionais especiais no Sistema de Ensino do Estado do Paraná. Conselho Estadual de Educação. Curitiba, PR, SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - Superintendência da Educação. Diretrizes curriculares da educação especial para a construção de currículos inclusivos. Curitiba: Disponível na página do Portal Educacional do Estado do Paraná PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação/Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional. Rede de Apoio da educação especial na perspectiva da inclusão. Curitiba: SEED/DEEIN, Disponível em: http: // acesso em 01 jul

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