FORMAÇÃO DE PROFESSORES: SUGESTÃO DE MELHORIAS DO PROCESSO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

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1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: SUGESTÃO DE MELHORIAS DO PROCESSO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Juliana Henrique Silvério Bernardo 1 (UNESP/FC). Laura Laís de Oliveira Castro 2 (UNESP/FC). Vera Lúcia Messias Fialho Capellini 3 (UNESP/FC). jujusilverio25@gmail.com; laura_laiscastro@hotmail.com; veravaldemarin@gmail.com Eixo Temático: Formação de professores Resumo O presente trabalho buscou identificar algumas percepções dos professores das escolas públicas do Estado de São Paulo quanto à educação inclusiva. A partir do curso de pósgraduação oferecido pela REDEFOR, na modalidade EAD, com alguns encontros presenciais, tendo ênfase em Deficiência Intelectual, buscou-se categorizar a partir das respostas dos professores quais seriam as práticas mais eficientes visando melhorias para a educação inclusiva. A partir da análise de dois vídeos e dos conteúdos apreendidos, incluindo a legislação estadual e nacional, os professores elegeram um vídeo para assistir com a tarefa de propor o final, e a partir daí, as respostas foram categorizadas. Palavras-chave: Educação Inclusiva. Formação de professores. Práticas pedagógicas. 1. Introdução Atualmente a população vive uma situação política, econômica e social, que sofre transformações diárias, ou melhor, sofre desafios diários em grandes áreas, entre elas destaca-se a educação. Assim, este ensaio, mais especificamente voltado para a Educação Especial, tem o intuito de observar algumas transformações que vem repercutindo e provocando implicações na formação continuada e inicial dos profissionais da área. Os atendimentos educacionais especializados aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação têm sido um dos grandes desafios para os profissionais da educação, principalmente no que se refere à sua articulação com o ensino comum (JESUS; ALVES, 2011). A Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais, realizada na cidade de Salamanca, na Espanha, em junho de 1994, afirmou o compromisso com a 1 Mestranda em Docência para a Educação Básica na Universidade Paulista- UNESP/FC. 2 Mestranda em Docência para a Educação Básica na Universidade Paulista- UNESP/FC. 3 Professora Doutora dos cursos de Graduação e Pós-Graduação da Faculdade de Ciências, UNESP campus Bauru, coordenadora do curso de Pedagogia do departamento de educação.

2 Educação para Todos, reconheceu e analisou as mudanças fundamentais de políticas necessárias, para favorecer o enfoque da educação integradora, a fim de atender a todas as crianças, sobretudo as que têm necessidades educacionais especiais (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994). Dessa maneira, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional (BRASIL/MEC, 1998), em todos os locais de ensino, os currículos deverão ajustar-se às condições do aluno com necessidades educacionais especiais. Caberá aos estabelecimentos de ensino a organização e a operacionalização dos currículos escolares, em seus projetos pedagógicos, incluindo as disposições necessárias para o atendimento às necessidades especiais dos alunos. Todas as garantias de acesso à escola tendem a possibilitar que os alunos com deficiência passem a ter as mesmas oportunidades que são oferecidas aos outros alunos. Sendo assim, segundo Aguiar e Duarte (2005) a presença da pessoa com deficiência na escola pressupõe uma mudança no interior da mesma, seja nos procedimentos de ensino, na avaliação, no currículo, enfim todas as áreas do sistema escolar. A mudança deve ocorrer na escola inclusiva, ou seja, esta não deve excluir aqueles que possuem dificuldades severas, mas deve ser uma escola aberta à diversidade, com propostas curriculares adaptadas às necessidades dos alunos (PELOSI, 2003). Desta forma, com o propósito de refletirmos sobre este contexto, problematizamos a formação continuada do professor que atua nos serviços educacionais de diversas escolas públicas do estado de São Paulo, constituindo assim, o público participante da presente pesquisa e que estão realizando um curso pelo sistema EAD, conveniado a algumas instituições públicas como a Universidade Estadual Paulista. O objetivo da pesquisa foi categorizar as respostas declarativas dadas pelos professores, a partir da atividade sugerida com base sobre a política nacional e estadual, estudos já realizados com seus respectivos tutores. Para a realização da atividade foi proposto aos cursistas dois vídeos temáticos sobre a educação inclusiva no espaço escolar, eles deveriam escolher qual dos vídeos pretendiam assistir e após a escolha do vídeo, a proposta da atividade é que sugerissem uma mudança da história para cada situação apresentada. É importante ressaltar que todos os cursistas envolvidos estão inscritos no curso do REDEFOR, desenvolvido com o apoio da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Este curso é fruto de um convênio entre a SEE-SP e a USP, a UNESP e a

3 UNICAMP para a oferta de cursos de pós-graduação. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Desta forma, a presente pesquisa foi realizada em várias turmas, mas em comum todas elas cursam a especialização com ênfase em Deficiência Intelectual, conveniadas pela UNESP, da qual participaram da pesquisa 103 professores da rede estadual de ensino do Estado de São Paulo. Uma das tutores responsáveis pelo curso, assegurou-se de recolher todas as respostas das turmas. Com a coleta em mãos, definiu-se que 60 professores assistiram ao vídeo 1 e 43 professores ao vídeo 2. Uma vez coletada as informações, elas foram lidas e conseguiu-se estabelecer 7 (sete) categorias para as repostas dos participantes e identificado os grupos que assistiram aos vídeos 1 e 2. Os vídeos apresentados aos grupos de alunos, foram produzidos pelo NEAD Núcleo de Educação a Distância e tem como título: Políticas Públicas; Educação Especial e Inclusiva e título alternativo: Animação D02 Politicas Públicas: Educação Especial e Inclusiva Situação 1 e Situação 2 Unesp/Redefor II 1ª edição curso de Especialização em educação Especial. Sobre a ficha técnica dos vídeos, elencamos os autores: Cícera Aparecida Lima Malheiro, responsável pela edição e animação. O objetivo da animação é evidenciar o contexto da situação das politicas públicas para educação especial e inclusiva e buscar mudanças frente as leituras da legislação federal e estadual. 2. Descrição dos vídeos e categorização das declarações dos professores Diante de tudo o que já foi exposto, é necessário a descrição das situações de animação dos vídeos para a contextualização dos leitores. Os vídeos possuem duração de dois minutos e quarenta e cinco segundos; a principio contém cenas em comum, ambos apresentam inicialmente o nome da disciplina: Politicas Públicas: Educação Especail e Inclusiva, organizado pelas professoras: Vera Lucia M. F. Capellini e Olga Maria P. Rolim Rodrigues. Após a apresentação inicial surge uma animação da representação de uma sala de aula com alunos; aparecem quatro alunos e surge na tela a seguinte descrição O professor da classe está dando aulas apontando para a lousa. A estudante cega não identifica o que o professor está desenhando. O estudante surdo não está compreendendo o que o professor está falando. Os demais alunos não são descritos como pessoas com deficiência. Logo em seguida, surgem balões de pensamentos para

4 cada aluno com os dizeres: Aluna com deficiência visual: Como deve ser uma pirâmide? ; Aluno com deficiência auditiva: O que ele disse? e os demais alunos: Parece uma pirâmide; Eu sei a resposta. Após a apresentação destas imagens, o vídeo é concluído. A situação representada pelo vídeo 2 é uma continuidade do primeiro. Para o encerramento da animação, após a descrição das situações acima, surge uma nova cena onde a aluna com deficiência visual, está com uma professora ao seu lado e na cena contém um globo terreste e livros sobre a mesa, nesta cena, estão apenas a representação da aluna e da professora com a seguinte descrição: Na sala de recursos encontra-se a professora com a estudante cega trabalhando outro conteúdo, diferente das necessidades que ela teve na aula de geometria. E assim a situação do vídeo 2 é concluída. Foram estas as situações de vídeo/animação apresentadas aos cursistas a fim de escolherem uma para propor uma mudança no final, com base nos estudos já realizados nos documentos da política nacional e estadual. Abaixo segue a representação gráfica da categorização de respostas sugeridas pelos cursistas: A representação das categorias definiu-se a partir das sugestões de modificação das situações apresentadas nos vídeos/animação. É notório que a situação do vídeo

5 apresentou aos cursistas desconforto quanto ao tratamento do professor para com os alunos com deficiência. É evidente também que não houve em nenhum momento uma preocupação na metodologia ou na didática para que os alunos pudessem participar da aula e do conteúdo a ser apresentado. A partir desta análise das sugestões categorizou-se melhorias para o vídeo elencadas como: Capacitação aos professores; Adaptação Curricular; Sala de recurso; Trabalhar com o AEE (Atendimento Educacional Especializado); Equipe Multidisciplinar; Auxilio do Professor da sala de Recurso; e apenas um participante não emitiu nenhuma sugestão. Resultados e conclusões Os resultados obtidos, proporciona a reflexão de que os professores participantes incomodaram-se com a ausência de preocupação ou atenção aos alunos com deficiência, o gráfico destaca a sugestão de adaptação curricular e o trabalho com o AEE, para os alunos com deficiências. É importante destacar que os alunos apresentados nos vídeos, não são alunos com deficiência intelectual, portanto o seu desenvolvimento cognitivo está preservado e apto para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem. A deficiência auditiva e visual não deve ser um empecilho para o processo de ensino-aprendizagem, pois os recursos já existentes dão suporte para o desenovimento da ensinagem, realizada pelos professores. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1999), as adaptações colocam em destaque a adequação do ensino às necessidades especiais apresentadas pelos alunos deficientes inseridos no ensino regular. As adaptações curriculares constituem possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Não pressupõem um novo currículo, mas um currículo dinâmico, alterável e passível de ampliação (BRASIL, 1999). Quanto aos participantes que optaram ao vídeo/animação 2, observou-se que não houve um contentamento para a prática sugerida para a aluna com deficiência visual, em uma proporção menor, as sugestões de melhorias foram categorizadas semelhantes ao vídeo 1, com destaque para a categorização do auxílio do professor da sala de recurso, cujo número de sugestões foi maior. O que chama a atenção em relação a esse resultado, é que os professores participantes propõem que o auxilio do professor especialista em educação especial ocorra dentro da sala de aula regular, no preparo das aulas e na adaptação de recursos materais para que os alunos sintam-se incluídos na participação

6 do conteúdo apresentado. Segundo Shimitz (1984); Ferreira (2004) o uso de recursos é fundamental para o ensino e para o aprendizado, pois contribuem na estruturação, compreensão e interpretação dos conceitos estudados. Percebe-se assim que a categorização da equipe multidisciplinar foi sugestiva para ambos, que acreditam no apoio de demais profissionais da área para a melhoria na qualidade e capacitação dos professores. Contudo, deve-se concluir que de acordo com a realidade e o contexto de ensino-aprendizagem que cada professor tem na sua sala de aula, ele não pode ignorar os alunos com deficiência no seu planejamento, e nem terceirizar o planejamento para outros profissionais, a estratégia adequada pode ser elaborada em equipe. Segundo Massetto (1995), a escolha da estratégia mais adequada possibilita o sucesso da aprendizagem, pois amplia as experiências, criatividade e flexibilidade. Sendo assim, é importante que o professor reflita constantemente sobre sua prática de ensino, elaborando métodos capazes de incluir todos os alunos no processo de ensino e aprendizagem, tendo clareza quanto a finalidade e os objetivos a serem alcançados dentro da sala de aula. Referências AGUIAR, J. S.; DUARTE, É. Educação Inclusiva: um estudo na área da educação física. Revista Brasileira de Educação Especial. Marília, BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Brasília: DF, 10 v, DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: sobre princípios, política e prática em educação especial. Conferência Mundial de Educação Especial. Salamanca; s/ed., FERREIRA, J. R. Politicas públicas e a universidade: a avaliação dos 10 anos da Declaração de Salamanca. In: OMOTE, S. (Org.) Inclusão: interação e realidade de Marília: Fundep, p JESUS, D. M. ; ALVES, E. P. Serviços Educacionais Especializados: Desafios à Formação Inicial e Continuada. In: CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R. (Orgs.) Professores e Educação Especial: formação em foco. Porto Alegre: Mediação/CDV/FACITEC, p MASSETTO, M. Didática: a aula como centro. São Paulo, FTB, 1995.

7 NEAD. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquista Filho. Bauru Disponível em: Acesso em: 21 abr PELOSI, M. B. A Comunicação alternativa e ampliada nas escolas do Rio de Janeiro. In: NUNES, L. R. d O de P. (Org.) Comunicação Alternativa: favorecendo o desenvolvimento da comunicação em crianças e jovens com necessidades educativas especiais. Rio de Janeiro: Dunya, p SCHMITZ, E. F. Didática moderna: fundamentos. 6. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984.

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