ACESSO A ÓRTESES E PRÓTESES POR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NO PROGRAMA BPC NA ESCOLA: CONEXÕES COM A INCLUSÃO EDUCACIONAL

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1 ACESSO A ÓRTESES E PRÓTESES POR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NO PROGRAMA BPC NA ESCOLA: CONEXÕES COM A INCLUSÃO EDUCACIONAL Mileide Cristina Stoco de Oliveira Magda Campos Curcino Eliane Ferrari Chagas FCT - UNESP - Campus de Presidente Prudente. Eixo Temático: Tecnologia assistiva Palavras chaves: Pessoas com Deficiência, Tecnologia Assistiva, Inclusão Educacional 1. Introdução Muitos dos problemas enfrentados por crianças e jovens com deficiência ocorrem pela falta de acessibilidade nos mais diversos ambientes em que estas pessoas possam estar (SILVA, 2012). No Brasil, as políticas públicas sociais possuem consonância com os movimentos mundiais e medidas são adotadas para garantir que estas políticas sejam implantadas para assegurar estes direitos (BRASIL, 2013). Dentro dessa realidade, o Programa de Benefício de Prestação Continuada na Escola (BPC na Escola) foi desenvolvido para verificar o acesso e permanência na escola de crianças e jovens com deficiência que recebem esse benefício, além do acompanhamento e monitoramento desta população no que diz respeito à educação de forma ampla com vistas à igualdade de oportunidade e qualidade de vida (SILVA, 2012). Assim, o programa utilizou-se de um Questionário para Identificação das Barreiras de Acesso e Permanência na Escola das Pessoas com Deficiência, aplicados pelos gestores do município, multidimensional e, portanto, com questões relacionadas à educação, saúde, reabilitação, trabalho, moradia, lazer entre outros aspectos que permeiam a permanência

2 destes jovens na escola (MDS, 2011). Ao tratar sobre a acessibilidade, é importante considerar mecanismos que auxiliem a sua promoção tanto no ambiente como na utilização de dispositivos e ajudas técnicas fundamentais para a realização de tarefas como se locomover, transferir de um lugar para outro, enxergar ou ouvir (SÃO PAULO, 2010). Neste sentido, este trabalho buscou verificar as questões de acessibilidade de crianças e jovens do BPC na Escola com vistas às necessidades de produtos de tecnologia assistiva, especificamente sobre órtese e próteses entendendo a importância destes dispositivos como meio de acesso e permanência na escola e para facilitar a inclusão educacional. 2. Objetivo Verificar a necessidade e acesso a órteses, próteses e demais meios para facilitar a mobilidade das pessoas com deficiência física, beneficiários do Programa BPC na Escola no município de Presidente Prudente/SP. 3. Métodos Foi considerado para o presente estudo, os dados da população com deficiência física, beneficiários do BPC na Escola sendo estas crianças e jovens, de 0 a 18 anos incompletos, de ambos os sexos, moradores do Município de Presidente Prudente/SP. Os dados foram analisados a partir dos Questionários para Identificação das Barreiras de Acesso e Permanência na Escola das Pessoas com Deficiência beneficiárias do BPC, aplicados pelo Centro de Estudos e Mapeamento da Exclusão Social e Políticas Públicas (CEMESPP), em conjunto com Secretaria Municipal de Educação, da Assistência Social e da Saúde de Presidente Prudente/SP. O questionário é composto por 119 questões, sendo 3 delas relacionadas à necessidade, se utilizava o que precisava e como adquiriu os equipamentos como órtese, prótese ou outros meios para facilitar a mobilidade. 4. Resultados O número total de beneficiários investigados em Presidente Prudente foi 117 casos, dos quais 38 tinham deficiência física. Destes, 55% também apresentavam outros tipos de deficiências sendo classificados como deficiência múltipla. As maiores necessidades apontadas foram órtese para membros inferiores, cadeira de rodas, cadeira de rodas para banho e órtese para membros superiores (Figura1).

3 Figura 1 - Beneficiários que necessitavam de órtese, prótese e demais meios para facilitar a mobilidade (n=38) A maioria dos beneficiários (66%) utilizava os produtos que necessitavam. Destes, o SUS foi o principal fornecedor em um total de 57%. As outras formas de aquisição foram por compra (19%), por meio de doação (10%) e de outras formas (14%). Dispositivos e ajudas técnicas Número de Beneficiários cadeira de rodas 20 órteses para membros inferiores 16 cadeira de rodas banho 11 órtese para membros superiores 10 órtese para coluna 4 andador 2 coletor urinário 1 muleta 1 bengala 1 prótese para membro inferior 1 prótese para membro superior 1 não especificado 2 não necessitavam 9 5. Discussão

4 Digite para introduzir texto As órteses, próteses e outros dispositivos são considerados ajudas técnicas que tem como objetivo englobar recursos, produtos, estratégias, práticas e serviços para promover a funcionalidade tendo em vista independência, autonomia, qualidade de vida e inclusão social (BRASIL, 2009). Estes recursos favorecem a pessoa com deficiência para realizar suas atividades de vida diária e na escola pode facilitar as atividade escolares e o acesso a diversos ambientes que, para muitos casos de deficiência física, não seria possível sem o uso desses recursos. Por isso, o uso das tecnologias assistivas passa a ser substancial nas escolas quando da necessidade dos alunos com deficiência para que possam ter acesso ao ambiente escolar assim como outras facilidades como manutenção do posicionamento, execução de atividades e potencializando o desempenho na escola (ALMEIDA, CHAGAS, DUTRA, 2014). No questionário utilizado, todas as possibilidades de barreiras e interferências para o acesso e permanência foram contempladas com a preocupação de identificar as interferências nestes aspectos. Assim, foi possível verificar que essa população necessitava de equipamentos, identificou quais os necessários e ainda se esta população fazia uso do que precisava. Nestes casos, órteses, próteses, incluindo cadeira de rodas, muletas, aparelho auditivo, óculos, coletor urinário, dentre outros (BRASIL, 2009; BERSCH, 2013). Por tratar-se de uma população com baixo poder aquisitivo, o fornecimento destes equipamentos pelo SUS é um aspecto importante e esta condição foi diferente do encontrado na população de São Paulo (SÃO PAULO, 2010) que teve um percentual bem abaixo do encontrado neste trabalho. Considerando que o uso destes dispositivos seja importante para esta população na escola visto que a tecnologia assistiva é uma ferramenta utilizada para diminuir os obstáculos e barreiras à acessibilidade e entendendo que estas englobam um conjunto de equipamentos, sistemas, objetos utilizados para aumentar, manter ou melhorar as habilidades de pessoas com limitações funcionais, este trabalho pode contribuir com informações sobre o diagnóstico das necessidades e uso destes equipamentos. Assim, a relação desta condição com inclusão educacional, a permanência na escola, a manutenção da mobilidade e participação na vida escolar passam a ser um dos aspectos necessários para este processo. 6.Conclusão O programa BPC na Escola permitiu mapear a situação desta população em relação à aquisição destes equipamentos os quais, em sua maioria, são fornecidas pelo SUS. O uso

5 destes equipamentos pode facilitar e minimizar as barreiras de acesso e permanência desta população na escola. Referências ALMEIDA, A. L. J.; CHAGAS, E. F.; DUTRA, F. C. M. Fisioterapia e Educação Especial. In: GIROTO, C. R. M et al. Servicios de apoyo en Educación Especial: una mirada desde diferentes realidades. Universidad de Alcalá:servicio de publicaciones, p ARAUJO, E. S.; BUCHALLA, C. M. O uso da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde em inquéritos de saúde: uma reflexão sobre limites e possibilidades. Rev Bras Epidemiol., [Online]. v. 18, n. 3, p , Disponível em: < Acesso em: 03 de dezembro de BRASIL. Ministério do desenvolvimento social e combate à fome. Manual de aplicação do questionário para identificação das barreiras para o acesso e permanência na escola das pessoas com deficiência beneficiárias do BPC. Brasília: MDS, BRASIL. Ministério do desenvolvimento social e combate à fome. Políticas sociais para o desenvolvimento: superar a pobreza e promover a inclusão. BRASÍLIA: MDS, BRASIL. Secretaria especial dos direitos humanos. Tecnologia assistiva. Brasília, BRASIL. Secretaria nacional de promoção dos direitos da pessoa com deficiência. Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite. Brasília, BERSCH, R. Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre: Assistiva Tecnologia e Educação, Disponível em < Acesso em: 31 de março de RODRIGUES, A. C. Reabilitação: práticas inclusivas e estratégias para a ação. 1. ed. São Paulo: Andreoli, SÃO PAULO. Programa BPC na escola: uma experiência inovadora na cidade de São Paulo. São Paulo: SMADS, SILVA, A. C. V. Direito de ir e vir: a acessibilidade ao ambiente escolar e o programa BPC na escola f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social). Instituto de humanas, Universidade de Brasília. Brasília. SILVA, L. G. Portadores de deficiência, igualdade e inclusão social. Princípio: a Dignidade da Pessoa Humana. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 99, abr 2012.

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