Distúrbios digestivos em bovinos alimentados com dietas de altos teores de energia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Distúrbios digestivos em bovinos alimentados com dietas de altos teores de energia"

Transcrição

1 Distúrbios digestivos em bovinos alimentados com dietas de altos teores de energia Carrara, T. V. B 1, Locatelli, L 1, Oliveira, C. A 1, Millen, D. D² 1 Acadêmicas do curso de Zootecnia, UNESP Campus de Dracena, Rodovia SP 294, Km 651, Dracena, SP. tassiaveluma@zootecnista.com.br ² Professor Dr. UNESP Campus de Dracena, Rodovia SP 294, km 651, Dracena, SP. danilomillen@dracena.unesp.br Introdução Para atender ao crescente e exigente mercado da carne nos últimos anos, houve a necessidade de intensificação do sistema de produção e uma das conseqüências foi o aumento no número de bovinos confinados no Brasil, que passou de animais em 1986 para animais em 2010 (Anualpec, 2010). Tais mudanças conduziram a maior utilização de alimentos concentrados em substituição a alimentos volumosos, onde de acordo com Millen et al. (2009) 77,4% dos clientes dos nutricionistas de gado confinado utilizam entre 56 e 80% de concentrado na matéria seca total da dieta. Tal nível de inclusão trazem inúmeras vantagens, porém se forem ministradas de maneira inadequada podem predispor ao surgimento de problemas, tais como acidose ruminal, rumenites, abscessos hepáticos, entre outros (Krauser e Oetzel, 2006). Assim o conhecimento dos distúrbios metabólicos causados pelos elevados níveis de ingestão de dietas contendo altos teores de energia são de grande importância para a adoção do manejo alimentar correto visando altos níveis produtivos. Desenvolvimento O estômago dos ruminantes é composto por quatro compartimentos morfologicamente distintos, em seqüência, retículo, rúmen, omaso e correspondente à porção aglandular o abomaso. Internamente ao rúmen encontram-se os pilares que dividem o órgão em sacos cranial, ventral, dorsal, cego caudo-dorsal e cego caudo-ventral, sendo que a região ventral, também conhecida por recesso do rúmen é a região de maior acúmulo de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) causando então maiores danos às papilas. Acidose Embora aumentar o consumo seja interessante, em função do maior aporte de energia para o ganho de peso, taxas elevadas de ingestão de carboidratos de rápida degradação estão fortemente associadas com a acidose ruminal (Krause e Oetzel, 2006). Quando o suprimento de

2 carboidratos não fibrosos é aumentado abruptamente, AGCC produzidos pelos micro-organismos no rúmen e a proporção de ácido lático aumentam como resultado da maior taxa de fermentação, o que desencadeia quadros de acidose, o qual pode se apresentar de forma aguda ou sub-aguda. A acidose aguda se manifesta como doença de fácil identificação, entretanto a acidose subaguda é de mais difícil reconhecimento pela ausência de sintomas característicos, pois existem algumas conseqüências comum entre elas como a diminuição da ingestão de matéria seca e do desempenho dos animais. Se a oferta de carboidratos rapidamente fermentáveis no rúmen é aumentada abruptamente, os AGCC produzidos pelos micro-organismos ruminais podem aumentar juntamente com a proporção de ácido lático, o que resulta em seu acúmulo e conseqüente quadro de acidose aguda. Quando bovinos são gradualmente adaptados a dietas com elevado teor de concentrado, o acúmulo de ácido lático é prevenido; no entanto, o ph ruminal poderá ainda permanecer baixo devido a maior produção de AGCC (Nagaraja, 2003), o que dá origem ao quadro de acidose ruminal sub-aguda por acúmulo excessivo de ácidos graxos de cadeia curta, apresentando faixa de ph ruminal entre 5,2 a 5,5. A acidose sub-aguda ocorre mais freqüentemente e a identificação de um animal doente dentro da baia se torna mais difícil mesmo que ocorra severa redução na ingestão de matéria seca, tendo seu início em ph menor que 5,6 (Galyean & Rivera, 2003). Rumenites A rumenite é uma condição com desenvolvimento de alterações inflamatórias no epitélio ruminal e nos tecidos subjacentes do ruminante alimentado com dietas ricas em energia e com níveis de forragem inferiores ao recomendado, tendo como principal causa, processos fermentativos inadequados no interior do rúmen que podem gerar quadros de acidose. Estudos nacionais referentes às rumenites, realizados por Costa et al. (2008), têm sido descritos quanto a ação de certos ácidos em predispor lesão ruminal e, conseqüentemente, quadros de rumenites. Vechiato (2009) estudou a freqüência e tipo dessas lesões ruminais em bovinos terminados em regime alimentar de confinamento, observando que a incidência de rumenites foi de 11,88%, a medida que foram adotadas dietas com maiores inclusões de concentrado. Após instalado quadro de rumenite, as barreiras físicas de defesa dos animais estão comprometidas devido à lesão originada, o que facilita a entrada das bactérias ruminais, em especial as do gênero Fusobacterium necrophorum, para dentro do órgão e corrente sanguínea. Essas bactérias, após atravessarem o epitélio ruminal, atingem a circulação sanguínea e, por meio do sistema circulatório porta, chegam ao fígado, ocasionando infecção e formação de abscessos hepáticos (Nagaraja e Lechtenberg, 2007).

3 Abscessos hepáticos VII SIMPÓSIO DE CIÊNCIAS DA UNESP DRACENA Os abscessos são inflamações purulentas que promovem a formação de uma cápsula de tecido conjuntivo fibroso, causado por bactérias normalmente anaeróbicas (Nagaraja e Lechtenberg, 2007), e de acordo com estes autores, a prevalência de abscessos hepáticos é de 1 a 3% maior nos machos em relação às fêmeas, sendo que bovinos da raça Holandesa são mais predispostos que as raças de corte no geral e machos geralmente consomem de 1 a 3% a mais de matéria seca em relação ao seu peso vivo que as fêmeas. O principal efeito econômico dos abscessos hepáticos é a redução no desempenho animal e na produção de carcaça. O seu diagnóstico pode ser feito através de exames de ultrassonografia hepática, porém esse manejo mostra-se economicamente inviável por seu alto custo, assim a avaliação pós mortem, durante o abate de bovinos, mostra-se mais adequada para confinamentos, sendo feita por meio de uma escala de severidade. Timpanismo O timpanismo é um distúrbio metabólico dos ruminantes, que está associado a fatores que impedem que o animal elimine gases produzidos durante a fermentação ruminal, sendo caracterizado pela distensão acentuada do rúmen e retículo, acarretando quadro de dificuldade respiratória e circulatória, com asfixia e possível morte do animal, podendo ser classificado em gasoso e espumoso. No timpanismo espumoso ocorre alterações na quantidade e qualidade da saliva produzida influenciando na formação de bolhas e no desenvolvimento do timpanismo. Já no gasoso ocorre a distensão do rúmen por excesso de gás livre no conteúdo ruminal, quando há dificuldade física à eructação. Hiperqueratoses A hiperqueratose ruminal é um tipo lesão no epitélio do rúmen, podendo estar associada à atrofia papilar, onde as papilas ruminais se tornam grossas, irregulares e comprimidas umas contra as outras sendo muito comum em bovinos alimentados com dietas contendo elevados teores de concentrado. A paraqueratose é o estado normal de queratinização do epitélio, provavelmente resultante da maior taxa de produção AGCC em relação à de absorção pelo epitélio ruminal. Quando dietas ricas em alimentos concentrados são utilizadas, exigindo alta capacidade de absorção de AGCC pelo epitélio, a paraqueratose parece compensar a hiperqueratose, mantendo uma camada de células queratinizadas mais permeável aos metabólitos ruminais (Costa et al., 2008). Conclusão

4 A manutenção de um ambiente ruminal menos ácido e, portanto, passível de absorção dos AGCC, torna-se necessário para evitar grandes prejuízos econômicos no sistema de produção de bovinos de corte. Para tanto várias ferramentas de manejo podem ser adotadas com o intuito de prevenir ou controlar a acidose e conseqüentemente os demais distúrbios metabólicos, sendo estes uma conseqüência da acidose, sendo que a eficácia dessas ferramentas é dependente da extensão do problema e das características do distúrbio. Dentre tais estratégias de manejo, podese ressaltar a inclusão de quantidade adequada de fibra na dieta, pois além de esta aumentar a salivação que possui efeito tamponante, estimula a ruminação, fazendo que a taxa de passagem da digesta seja aumentada, deixando-a menos tempo disponível para ação das bactérias e havendo por conseqüência menor produção de AGCC, além da retira do excesso de dieta acumulada entre as papilas, evitando que estas fermentem no local provocando putrefação do epitélio. Evitar a adoção de dietas com excesso de grãos e deficiência em fibras, assim como a excessiva moagem dos grãos, é uma estratégia relevante para evitar o aparecimento de timpanismo. A adoção de um manejo de cocho, a fim de evitar sobras em um dia, e, restrição de alimento no dia seguinte, o que provocaria freqüentes variações de ph ruminal, é de extrema importância quando se visa a diminuição de quadros de acidose ruminal e seus distúrbios decorrentes. Outra estratégia relevante é a substituição de ingredientes que degradados geram propionato, por aqueles que disponibilizam acetato, como é o caso da polpa cítrica em substituição ao milho, entre outras tantas estratégias como freqüência de alimentação, e o uso de aditivos. Portanto, devido ao aumento da intensificação dos sistemas de produção de bovinos, é preciso cada vez mais efetuar pequenos ajustes para que se possa explorar ao máximo a produtividade dos animais, sem prejudicar a saúde ruminal. Referências Anualpec Anuário da Pecuária Brasileira. 17th ed. Instituto FNP, São Paulo, SP. Costa, S. F. et al. Alterações morfológicas induzidas por butirato, propionato e lactato sobre a mucosa ruminal e epiderme de bezerros. II. aspectos ultra-estruturais. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 60, n. 1, p , Galyean, M. L., RIVERA, J. D. Nutritionally related disorders affecting feedlot cattle. Canadian Journal of Animal Science, v. 83, p , Krause, K. M., OETZEL, G. R. Understanding and preventing subacute ruminal acidosis in dairy herds: review. Animal Feed Science and Technology, n. 126, p , 2006

5 Millen, D. D. et al. A snapshot of management practices and nutritional recommendations used by feedlot nutritionist in Brazil. Journal of Animal Science, Champaign, v. 87, p , Nagaraja, T. G. Response of the gut and microbial populations to feedstuffs: the ruminant story. Pages in Proc. 64th Minnesota Nutrition Conference. St. Paul, MN, Nagaraja, T. G., LECHTENBERG, K. F. Liver abscess in feedlot cattle. Veterinary Clinics Food Animal, n. 23, p , Vechiato, T. A. F. Estudos retrospectivos e prospectivos da presença de abscessos hepático em bovinos abatidos em um frigorífico paulista f. Dissertação (Mestrado em Clínica Veterinária)-Universidade de São Paulo, 2009

Metabolismo Energético em Ruminates. Integrantes: Êmili H, Mariéli M. e Theline R.

Metabolismo Energético em Ruminates. Integrantes: Êmili H, Mariéli M. e Theline R. Metabolismo Energético em Ruminates 1 METABOLISMO VISCERAL Integrantes: Êmili H, Mariéli M. e Theline R. INTRODUÇÃO 2 Os animais necessitam de um aporte de energia química para realizar suas diversas funções;

Leia mais

O papel da suplementação na Pecuária Leiteira

O papel da suplementação na Pecuária Leiteira O papel da suplementação na Pecuária Leiteira Nutrição e Suplementação... São a mesma coisa? Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição É o processo biológico pelo qual

Leia mais

Producote Feed O que é? Como devo fornecer o Producote Feed? Producote Feed Por que utilizar Ureia (NNP) na dieta?

Producote Feed O que é? Como devo fornecer o Producote Feed? Producote Feed Por que utilizar Ureia (NNP) na dieta? Producote Feed O que é? Producote Feed é um aditivo nutricional de liberação controlada, indicado para a suplementação proteica segura de ruminantes, com alta concentração de nitrogênio não proteico de

Leia mais

CONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes

CONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes CONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes LUCROS DO CONFINAMENTO GANHO DO PRODUTOR Valorizaçãodo boi magro Peso de abate (logisticae produtividadepormatriz) Manejoda Pastagem e Recria

Leia mais

Animais Monogástricos. Digestão Monogástricos. Animais Monogástricos. Digestão Monogástricos 28/08/2012

Animais Monogástricos. Digestão Monogástricos. Animais Monogástricos. Digestão Monogástricos 28/08/2012 Animais Monogástricos Digestão e Absorção de Carboidratos Animais monogástricos e ruminantes Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Principais fontes de glicídeos: Polissacarídeos. Amido. Glicogênio. Dextrinas.

Leia mais

O segredo é a conciliação de recrias intensivas, com abates precoces e de alta taxa de ganho.

O segredo é a conciliação de recrias intensivas, com abates precoces e de alta taxa de ganho. Atualmente o Brasil confina em torno de 2,5 milhões de bovinos, produzindo cerca de 600 mil toneladas de carne de melhor qualidade, tendo em vista não só o sistema de produção em si, mas também pela menor

Leia mais

BENEFÍCIOS E recomendações nutricionais

BENEFÍCIOS E recomendações nutricionais BENEFÍCIOS E recomendações nutricionais Alimentando Vacas Leiteiras com hidropônico verde de forragem (FVH). Deve fornecer de 12 a 18 kg de forragem hidropônica Verde (FVH), divididos em duas partes, geralmente

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA CAMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA CAMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA CAMPUS DE BOTUCATU EFEITO DE DIFERENTES DOSAGENS DO PREPARADO DE ANTICORPOS POLICLONAIS ESPECÍFICOS SOBRE AS VARIÁVEIS RUMINAIS,

Leia mais

CONFINAMENTO. Tecnologias, Núcleos e Fator P.

CONFINAMENTO. Tecnologias, Núcleos e Fator P. CONFINAMENTO Tecnologias, Núcleos e Fator P. NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo,

Leia mais

PROBLEMAS NUTRICIONAIS EM CÃES E GATOS OBESIDADE VISÃO GERAL

PROBLEMAS NUTRICIONAIS EM CÃES E GATOS OBESIDADE VISÃO GERAL PROBLEMAS NUTRICIONAIS EM CÃES E GATOS OBESIDADE VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo,

Leia mais

16/3/2010 FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO COMPENSATÓRIO EM BOVINOS DE CORTE. 1. Introdução. 1. Introdução. Crescimento. Raça do pai e da mãe

16/3/2010 FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO COMPENSATÓRIO EM BOVINOS DE CORTE. 1. Introdução. 1. Introdução. Crescimento. Raça do pai e da mãe UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA BOVINOCULTURA DE CORTE 1. Introdução Por que estudar a fisiologia do Crescimento corporal? FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO EM

Leia mais

ABORDAGEM CIRÚRGICA DO SISTEMA DIGESTIVO EM RUMINANTES

ABORDAGEM CIRÚRGICA DO SISTEMA DIGESTIVO EM RUMINANTES ABORDAGEM CIRÚRGICA DO SISTEMA DIGESTIVO EM RUMINANTES Prof. Valentim A. Gheller Escola de Veterinária da UFMG INTRODUÇÃO Abordar todas as afecções passíveis de resolução cirúrgica no sistema digestivo

Leia mais

Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto

Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto A produção de leite no Brasil está baseada principalmente em sistemas que exploram pastagens tropicais ao longo da maior parte do ano. Quando essas

Leia mais

Estudo retrospectivo de abscessos hepáticos em bovinos abatidos em um frigorífico paulista

Estudo retrospectivo de abscessos hepáticos em bovinos abatidos em um frigorífico paulista 384 Estudo retrospectivo de abscessos hepáticos em bovinos abatidos em um frigorífico paulista Retrospective study of liver abscesses in beef cattle slaughtered in a Brazilian abattoir Thales dos Anjos

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=387>.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=387>. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Desenvolvimento de papilas ruminais Luciana Carvalho Santos 1 Doutoranda em Zootecnia,

Leia mais

TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO

TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO Juntamente com a Fiagril e o Summit Agricultural Group, a F&S Agri Solutions foi criada para produzir etanol de milho e coprodutos na cidade de Lucas do Rio Verde, MT. A Fiagril e o Summit Agricultural

Leia mais

PROTOCOLOS DE ADAPTAÇÃO À DIETAS COM ALTA INCLUSÃO DE CONCENTRADOS PARA BOVINOS NELORE CONFINADOS

PROTOCOLOS DE ADAPTAÇÃO À DIETAS COM ALTA INCLUSÃO DE CONCENTRADOS PARA BOVINOS NELORE CONFINADOS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA CAMPUS DE BOTUCATU PROTOCOLOS DE ADAPTAÇÃO À DIETAS COM ALTA INCLUSÃO DE CONCENTRADOS PARA BOVINOS NELORE CONFINADOS FERNANDO

Leia mais

Introdução. Definição e atuação dos ionóforos

Introdução. Definição e atuação dos ionóforos Introdução É fato conhecido às transformações ocorridas na pecuária de corte nos últimos anos, principalmente com relação a sua rentabilidade, de altos e baixos. Comenta-se muito sobre os avanços tecnológicos,

Leia mais

ADAPTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE CONFINADOS COM DIETAS DE ALTA PROPORÇÃO DE CONCENTRADO

ADAPTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE CONFINADOS COM DIETAS DE ALTA PROPORÇÃO DE CONCENTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL Disciplina: SEMINÁRIOS APLICADOS ADAPTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE CONFINADOS COM DIETAS DE ALTA

Leia mais

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 20 SISTEMA DIGESTÓRIO

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 20 SISTEMA DIGESTÓRIO BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 20 SISTEMA DIGESTÓRIO Relação Superfície x Volume Taxa metabólica rato coelho homem vaca elefante Peso corporal Na esponja, a digestão é intracelular e ocorre em vacúolos digestivos

Leia mais

COMO AS BOAS PRÁTICAS DE BEM-ESTAR ANIMAL PODEM MELHORAR A PERFORMANCE NA BOVINOCULTUTA DE CORTE

COMO AS BOAS PRÁTICAS DE BEM-ESTAR ANIMAL PODEM MELHORAR A PERFORMANCE NA BOVINOCULTUTA DE CORTE COMO AS BOAS PRÁTICAS DE BEM-ESTAR ANIMAL PODEM MELHORAR A PERFORMANCE NA BOVINOCULTUTA DE CORTE Mateus Paranhos da Costa Departamento de Zootecnia, FCAV-UNESP, Jaboticabal-SP, Brasil mpcosta@fcav.unesp.br

Leia mais

EXAME CLÍNICO DO SISTEMA DIGESTIVO DOS BOVINOS. Prof. Paulo Henrique Jorge da Cunha EV-UFG

EXAME CLÍNICO DO SISTEMA DIGESTIVO DOS BOVINOS. Prof. Paulo Henrique Jorge da Cunha EV-UFG EXAME CLÍNICO DO SISTEMA DIGESTIVO DOS BOVINOS Prof. Paulo Henrique Jorge da Cunha EV-UFG Estruturas de proteção dos bezerros lactentes Goteira esofágica Impede redução indesejada dos componentes do leite

Leia mais

Metabolismo da Glicose. Glicose, metabolismo e enfermidades relacionadas. Metabolismo da Glicose. Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo

Metabolismo da Glicose. Glicose, metabolismo e enfermidades relacionadas. Metabolismo da Glicose. Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Glicose, metabolismo e enfermidades relacionadas Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Metabolismo da Glicose CHOs Polissacarídeos Dissacarídeos (MAL, SAC, LAC) Monossacarídeos (Glic, Frut, Galact, Mano e

Leia mais

Sistema Digestório Disciplina Citologia e Histologia II. Docente: Sheila C. Ribeiro Setembro/2015

Sistema Digestório Disciplina Citologia e Histologia II. Docente: Sheila C. Ribeiro Setembro/2015 Sistema Digestório Disciplina Citologia e Histologia II Docente: Sheila C. Ribeiro Setembro/2015 Sistema Digestório de Ruminantes Definição Vegetais Fibrosos Volumosos Estômago Aglandular Estômago Glandular

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Confinamento de ovinos com dieta total farelada ou peletizada

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Confinamento de ovinos com dieta total farelada ou peletizada PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Confinamento de ovinos com dieta total farelada ou peletizada Antonio Campanha Martinez 1, Max Emerson Rickli 2, Cassiana Ometto de Abreu 1, Roberta

Leia mais

Criação de Novilhas Leiteiras

Criação de Novilhas Leiteiras Criação de Novilhas Leiteiras Introdução Tópicos Objetivos da criação de novilhas Estimativa do número de novilhas no rebanho Manejo da Novilha Considerações Econômicas (Criar ou Terceirizar?) Salvador,

Leia mais

DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA DIGESTÓRIO. Prof. Dra. Camila da Silva Frade

DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA DIGESTÓRIO. Prof. Dra. Camila da Silva Frade DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA DIGESTÓRIO Prof. Dra. Camila da Silva Frade ? Para a manutenção da vida dos animais, pois obtêm nutrientes essenciais para os processos corpóreos a partir

Leia mais

Exercícios de Digestão Comparada

Exercícios de Digestão Comparada Exercícios de Digestão Comparada 1. (UEL) No esquema a seguir, estão representados 4 tubos de ensaio com os seus componentes. O material retirado de determinado órgão do rato foi adicionado aos tubos de

Leia mais

ACIDOSE RUMENAL BOVINA

ACIDOSE RUMENAL BOVINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL Disciplina: SEMINÁRIOS APLICADOS ACIDOSE RUMENAL BOVINA Antônio Dionísio Feitosa Noronha Filho

Leia mais

CONTRAÇÃO MUSCULAR: NO ANIMAL VIVO NO PÓS-ABATE: ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E HISTOLÓGICAS RELAÇÃO COM A QUALIDADE DA

CONTRAÇÃO MUSCULAR: NO ANIMAL VIVO NO PÓS-ABATE: ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E HISTOLÓGICAS RELAÇÃO COM A QUALIDADE DA CONTRAÇÃO MUSCULAR: NO ANIMAL VIVO NO PÓS-ABATE: ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E HISTOLÓGICAS RELAÇÃO COM A QUALIDADE DA CARNE Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC Transporte de íons cálcio

Leia mais

ZINCO. Papel no organismo

ZINCO. Papel no organismo ZINCO Ter uma alimentação rica em minerais é essencial para manter a saúde em dia. Mas, entre tantos nutrientes, um deles assume papel de destaque: o zinco. "Esse mineral é essencial para que nosso corpo

Leia mais

TORTUGA. A MARCA PARA RUMINANTES DA DSM. Só a DSM tem proteinados com Minerais Tortuga. Por isso ela é única.

TORTUGA. A MARCA PARA RUMINANTES DA DSM. Só a DSM tem proteinados com Minerais Tortuga. Por isso ela é única. TORTUGA. A MARCA PARA RUMINANTES DA DSM. Só a DSM tem proteinados com Minerais Tortuga. Por isso ela é única. A marca Tortuga tem a linha completa de proteinados, que atende todas as necessidades do gado,

Leia mais

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA GLICÓLISE Dra. Flávia Cristina Goulart CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Marília flaviagoulart@marilia.unesp.br Glicose e glicólise Via Ebden-Meyerhof ou Glicólise A glicólise,

Leia mais

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra Fibra alimentar - definição No Brasil, o Ministério da Saúde, pela portaria 41 de 14 de janeiro de 1998, da Agência Nacional

Leia mais

Doença Respiratória Bovina: gerenciamento de risco e impacto no desempenho dos animais confinados

Doença Respiratória Bovina: gerenciamento de risco e impacto no desempenho dos animais confinados Doença Respiratória Bovina: gerenciamento de risco e impacto no desempenho dos animais confinados Marcelo de Oliveira Furtado Consultor em Pecuária Médico Veterinário Especialista em Produção de Ruminantes

Leia mais

As funções das proteínas no organismo :

As funções das proteínas no organismo : PROTEINAS As funções das proteínas no organismo : As principais funções das proteínas - Construção de novos tecidos do corpo humano. - Atuam no transporte de substâncias como, por exemplo, o oxigênio.

Leia mais

GADO LEITEIRO. NUTRIÇÃO DE RUMINANTES. Givaldo G. Fernandes Junior IRB Ind de Rações do Brasil - Purina

GADO LEITEIRO. NUTRIÇÃO DE RUMINANTES. Givaldo G. Fernandes Junior IRB Ind de Rações do Brasil - Purina GADO LEITEIRO NUTRIÇÃO DE RUMINANTES. Givaldo G. Fernandes Junior IRB Ind de Rações do Brasil - Purina NUTRIÇÃO DE RUMINANTES. Para aumentar a produção do rebanho, praticamente há duas saídas. Aumentar

Leia mais

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras

Leia mais

MANEJO DE COCHO: SUA IMPORTÂNCIA E COMO FAZER

MANEJO DE COCHO: SUA IMPORTÂNCIA E COMO FAZER ARTIGO TÉCNICO PREMIX 8ª edição MANEJO DE COCHO: SUA IMPORTÂNCIA E COMO FAZER INTRODUÇÃO O termo manejo de cocho (adaptado do inglês bunk management) refere-se à técnica de manejo alimentar utilizada em

Leia mais

ENVELHECIMENTO CUTÂNE0. Professora: Erika Liz

ENVELHECIMENTO CUTÂNE0. Professora: Erika Liz ENVELHECIMENTO CUTÂNE0 Professora: Erika Liz Introdução O envelhecimento é um processo biológico e dinâmico que ocorre desde o dia em que nascemos. Os tecidos gradualmente passam por mudanças de acordo

Leia mais

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A

Leia mais

[ERLICHIOSE CANINA]

[ERLICHIOSE CANINA] [ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)

Leia mais

Como o organismo perde água? No corpo humano, 71% do nosso peso é água. Contém 85% de água no nosso sangue, 80% no cérebro, 70% na pele e 30% nos

Como o organismo perde água? No corpo humano, 71% do nosso peso é água. Contém 85% de água no nosso sangue, 80% no cérebro, 70% na pele e 30% nos Bioquímica Celular Água A importância da água na vida do planeta é de tamanha proporção, posto que é um elemento essencial para a sobrevivência de animais e vegetais na Terra. Estamos tão habituados à

Leia mais

Providing global solutions for a healthier world

Providing global solutions for a healthier world Providing global solutions for a healthier world Curso RLM 2010 RLM 3.2 (Programa de Formulação de Rações de Lucro Máximo) Introdução RLM 3.2 (Programa de Formulação de Rações de Lucro Máximo) Desenvolvido

Leia mais

Efeito da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) na eficiência de alimentação e metabólitos séricos em frangos com a Suplementação Bokashi

Efeito da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) na eficiência de alimentação e metabólitos séricos em frangos com a Suplementação Bokashi Efeito da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) na eficiência de alimentação e metabólitos séricos em frangos com a Suplementação Bokashi Sumário Os objetivos deste estudo foram testar a eficiência

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2017/1 Mestrado Nutrição e Produção Animal Campus Rio Pomba ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA. Leia, com atenção, antes de começar!

PROCESSO SELETIVO 2017/1 Mestrado Nutrição e Produção Animal Campus Rio Pomba ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA. Leia, com atenção, antes de começar! ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA Leia, com atenção, antes de começar! 1. Este Caderno de Prova contém 10 (dez) questões: 5 (cinco) questões: Linha de Pesquisa 1. Nutrição e Produção de Bovinos; 5 (cinco) questões:

Leia mais

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões

Leia mais

Conceito: produtor rural x indústria x empresa técnica

Conceito: produtor rural x indústria x empresa técnica Conceito: Um programa de parceria formal entre produtor rural x indústria x empresa técnica, visando garantias de comercialização, assessoria técnica de qualidade, incentivos financeiros e produção regular

Leia mais

A Bioquímica Da Célula. Alternar entre páginas 0/1 Página Anterior Próxima página

A Bioquímica Da Célula. Alternar entre páginas 0/1 Página Anterior Próxima página A Bioquímica Da Célula Alternar entre páginas 0/1 Página Anterior Próxima página A importância da água em nossa vida A água é indispensável para o nosso planeta. Foi através dela que surgiram as primeiras

Leia mais

Aumento nas concentrações de isopropanol em vacas leiteiras com cetose e a produção de isopropanol a partir da acetona no rúmem

Aumento nas concentrações de isopropanol em vacas leiteiras com cetose e a produção de isopropanol a partir da acetona no rúmem Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Aumento nas concentrações de isopropanol em vacas leiteiras com cetose

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE DOM PEDRITO CURSO ZOOTECNIA. Aula - Período seco

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE DOM PEDRITO CURSO ZOOTECNIA. Aula - Período seco UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE DOM PEDRITO CURSO ZOOTECNIA Aula - Período seco Prof. Luciane Rumpel Segabinazzi Bovinocultura de Leite II 1º sem. 2016 Secagem da vaca 1. O que é o secar a vaca??

Leia mais

ANTICORPOS POLICLONAIS E MONENSINA SÓDICA NA ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS JOVENS CONFINADOS COM DIETAS DE ALTO CONCENTRADO

ANTICORPOS POLICLONAIS E MONENSINA SÓDICA NA ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS JOVENS CONFINADOS COM DIETAS DE ALTO CONCENTRADO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA CAMPUS DE BOTUCATU ANTICORPOS POLICLONAIS E MONENSINA SÓDICA NA ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS JOVENS CONFINADOS COM DIETAS DE ALTO

Leia mais

NÃO SE TRATA APENAS DE UMA INGESTÃO DE FLUIDOS

NÃO SE TRATA APENAS DE UMA INGESTÃO DE FLUIDOS REIDRATAÇÃO DE VITELOS NÃO SE TRATA APENAS DE UMA INGESTÃO DE FLUIDOS A nova solução para diarreias em vitelos Compatível com o leite Boa palatibilidade Correção da acidose, desidratação e hipoglicémia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) ZOT 1050 BOVINOCULTURA DE LEITE (2-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina

Leia mais

1- TURMA A. Biologia. a) proteínas. b) glicídios. c) lipídios. d) lipídios e glicídios. e) lipídios e proteínas.

1- TURMA A. Biologia. a) proteínas. b) glicídios. c) lipídios. d) lipídios e glicídios. e) lipídios e proteínas. Biologia Atividade de classe Gabarito 2 os anos Tatiana mar/12 1- TURMA A 1- (PUCCamp modificada) Os fenilcetonúricos têm falta de uma enzima responsável pelo metabolismo do aminoácido fenilalanina. Para

Leia mais

GUIA DE ESTUDOS INSULINA E GLUCAGON

GUIA DE ESTUDOS INSULINA E GLUCAGON GUIA DE ESTUDOS INSULINA E GLUCAGON 1) O pâncreas é uma glândula mista, ou seja, possui função endócrina e exócrina. Na porção endócrina, o pâncreas produz dois hormônios: a insulina e o Esses hormônios

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO

IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO Rodrigo de Almeida Silva (1) ; Rita Maria de Souza (2) ; Érica Nacif Rufino Vieira (3) ; (1) Graduando do curso de Gestão Ambiental,

Leia mais

3/9/2009. Adriana Dantas Palmieri. Proporciona um ambiente favorável ao crescimento bacteriano:

3/9/2009. Adriana Dantas Palmieri. Proporciona um ambiente favorável ao crescimento bacteriano: 3/9/2009 Introdução MICROBIOLOGIA DO RÚMEN Adriana Dantas Palmieri Características do rúmen Proporciona um ambiente favorável ao crescimento bacteriano: Tamanho (100-150 L) ph entre 6,5-7,0 Temperatura

Leia mais

5Cs. Criação de Bezerras. do sucesso para AGRIPOINT. por: Carla Maris Machado Bittar. agripoint.com.br/curso CURSOS ONLINE

5Cs. Criação de Bezerras. do sucesso para AGRIPOINT. por: Carla Maris Machado Bittar. agripoint.com.br/curso CURSOS ONLINE 5Cs do sucesso para por: Carla Maris Machado Bittar agripoint.com.br/curso Você sabia que muitas propriedades de sucesso na criação de bezerras utilizam protocolos baseados nos 5 Cs da criação? Para auxiliar

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR Fisiologia do Sistema Respiratório A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas

Leia mais

dossiê PECUÁRIA seguida, nos animais. O sucesso da alimentação dos animais com antibióticos foi B 12

dossiê PECUÁRIA seguida, nos animais. O sucesso da alimentação dos animais com antibióticos foi B 12 dossiê PECUÁRIA USO DE ANTIBIÓTICOS PROMOTORES DE CRESCIMENTO NA ALIMENTAÇÃO E PRODUÇÃO ANIMAL Elisabeth Gonzales 1, Heloisa Helena de Carvalho Mello 2, Marcos Barcellos Café 3 1. Professora da Universidade

Leia mais

On line. Coprodutos do Desfibramento do Sisal como Alternativa na Alimentação de Ruminantes. Introdução. Autores ISSN

On line. Coprodutos do Desfibramento do Sisal como Alternativa na Alimentação de Ruminantes. Introdução. Autores ISSN ISSN 1808-9976 Coprodutos do Desfibramento do Sisal como Alternativa na Alimentação de Ruminantes 102 Introdução On line A Região Nordeste do Brasil é detentora do maior rebanho ovino do País, com 9.286.258

Leia mais

O uso de concentrado para vacas leiteiras Contribuindo para eficiência da produção

O uso de concentrado para vacas leiteiras Contribuindo para eficiência da produção Leite relatório de inteligência JANEIRO 2014 O uso de concentrado para vacas leiteiras Contribuindo para eficiência da produção Na busca da eficiência nos processos produtivos na atividade leiteira este

Leia mais

Porto Alegre 22 e 23 de setembro de 2011

Porto Alegre 22 e 23 de setembro de 2011 Porto Alegre 22 e 23 de setembro de 2011 Ing.Agr. MBA Catalina Boetto Universidad Católica de Córdoba MBG División Ganadería SAGRA SA Sumário 1. Introdução 2. Intensificação da pecuária bovina: pasto ou

Leia mais

ALTERNATIVAS PARA REDUZIR A EMISSÃO DE CH 4 NA PECUÁRIA DE CORTE: REVISÃO DE LITERATURA

ALTERNATIVAS PARA REDUZIR A EMISSÃO DE CH 4 NA PECUÁRIA DE CORTE: REVISÃO DE LITERATURA ALTERNATIVAS PARA REDUZIR A EMISSÃO DE CH 4 NA PECUÁRIA DE CORTE: REVISÃO DE LITERATURA GAZOLA, Juliano 1 ; BRANDELERO, Daniel 1 ; COSSUL, Djeison 1 ; ARALDI, Daniele Furian 2 Palavras-chave: Bovinocultura.

Leia mais

Nome: Paulo Fortes Função: Gerente de Território Regional: Sudeste. Prova de Resultado Lactance Terneira

Nome: Paulo Fortes Função: Gerente de Território Regional: Sudeste. Prova de Resultado Lactance Terneira Nome: Paulo Fortes Função: Gerente de Território Regional: Sudeste Prova de Resultado Lactance Terneira Desempenho de bezerros alimentados à base de ração peletizada x farelada Desempenho de bezerros alimentados

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 02 DIGESTÃO DOS ANIMAIS

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 02 DIGESTÃO DOS ANIMAIS BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 02 DIGESTÃO DOS ANIMAIS Celulose Ruminante Bactérias Como pode cair no enem A digestão da celulose nos ruminantes ocorre graças às condições especiais existentes no trato digestivo

Leia mais

Nutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci

Nutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr

Leia mais

Efeito da virginiamicina, via oral, sobre a produção de ácidos graxos voláteis, ph ruminal e ph de fezes em vacas leiteiras

Efeito da virginiamicina, via oral, sobre a produção de ácidos graxos voláteis, ph ruminal e ph de fezes em vacas leiteiras 53 Efeito da virginiamicina, via oral, sobre a produção de ácidos graxos voláteis, ph ruminal e ph de fezes em vacas leiteiras João Ari Gualberto Hill (Mestre) Paulo Guataçara da Costa Lima (Mestre) Secretaria

Leia mais

GADO DE CORTE PSAI E RAÇÃO

GADO DE CORTE PSAI E RAÇÃO GADO DE CORTE PSAI E RAÇÃO NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo, afeto, cuidado,

Leia mais

Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos

Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos FMVZ Unesp Botucatu João Ricardo Ronchesel Henrique Della Rosa Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos Evolução do manejo nutricional

Leia mais

Anatomia e Fisiologia Animal Sistema Digestivo - RUMINANTES

Anatomia e Fisiologia Animal Sistema Digestivo - RUMINANTES Anatomia e Fisiologia Animal Sistema Digestivo - RUMINANTES Ruminantes: Animais que mastigam e regurgitam o alimento ingerido Dividido em 2 subordens: 1-) Ruminantia: veado, alce, rena, antílope, girafa,

Leia mais

DÚVIDAS E PERGUNTAS FREQUENTES

DÚVIDAS E PERGUNTAS FREQUENTES 1. Qual idade mínima para fazer o teste? 2 2. O teste me ajuda a emagrecer? 2 3. Qual o prazo de validade do produto? 2 4. Quanto tempo leva para realizar o teste? 2 5. O teste identifica Intolerância

Leia mais

Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin

Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin NUTRIÇÃO??? A nutrição é a ciência que estuda a composição dos alimentos e as necessidades nutricionais do indivíduo,

Leia mais

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Dpto de Zootecnia Fones:

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Dpto de Zootecnia Fones: Profa. Angélica Pinho Zootecnista Dpto de Zootecnia Fones: 3243-7070 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br UNIDADE 1 INTRODUÇÃO AO METABOLISMO 1.1 Visão geral do metabolismo. 1.2 Catabolismo e anabolismo.

Leia mais

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia

Leia mais

II PROVA DE DESEMPENHO DE TOUROS JOVENS 2013

II PROVA DE DESEMPENHO DE TOUROS JOVENS 2013 II PROVA DE DESEMPENHO DE TOUROS JOVENS 2013 Oficializada pela Prova de Desempenho de Touros Jovens - PDTJ A Prova de Desempenho, de Touros Jovens (PDTJ) consiste em submeter animais machos, portadores

Leia mais

Tema: Viver melhor na Terra (48 Blocos) ANO LECTIVO 2011/2012

Tema: Viver melhor na Terra (48 Blocos) ANO LECTIVO 2011/2012 Tema: Viver melhor na Terra (48 Blocos) ANO LECTIVO 2011/2012 PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS TROCAS NUTRICIONAIS ENTRE O ORGANISMO E O MEIO Nos animais: Alimentos como veículo de nutrientes Como

Leia mais

Proteínas e Enzimas. Dannubia Bastos

Proteínas e Enzimas. Dannubia Bastos Proteínas e Enzimas Dannubia Bastos Onde existe / função Estrutura dos seres vivos Estrutura das membranas celulares Dá consistência ao citoplasma Participam de reações químicas (enzimas) Proteínas Proteínas

Leia mais

Fisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica

Fisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica Fisiologia do Sistema Endócrino Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006

Leia mais

PLANOS ALIMENTARES NA CRIAÇÃO DE BEZERRAS. Sandra Gesteira Coelho Escola de Veterinária Universidade Federal de Minas Gerais

PLANOS ALIMENTARES NA CRIAÇÃO DE BEZERRAS. Sandra Gesteira Coelho Escola de Veterinária Universidade Federal de Minas Gerais PLANOS ALIMENTARES NA CRIAÇÃO DE BEZERRAS Sandra Gesteira Coelho Escola de Veterinária Universidade Federal de Minas Gerais Agradecimentos Aos alunos de Mestrado e Doutorado Ana Paula Saldanha Franzoni

Leia mais

PROBIÓTICOS AO SEU ANIMAL DE COMPANHIA

PROBIÓTICOS AO SEU ANIMAL DE COMPANHIA Os benefícios da administração de PROBIÓTICOS AO SEU ANIMAL DE COMPANHIA Benefícios dos probióticos. Em humanos, os diversos benefícios para a saúde derivados da toma regular de probióticos - as chamadas

Leia mais

05)Quanto ao ciclo de Krebs é INCORRETO afirmar que:

05)Quanto ao ciclo de Krebs é INCORRETO afirmar que: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Questões de Avaliação Parte I 01)Compare a energia produzida pela degradação da glicose pela via aeróbica e pela via anaeróbica terminando com o lactato, destacando quais as vantagens

Leia mais

FIBRAS: por que consumi-las?

FIBRAS: por que consumi-las? FIBRAS: por que consumi-las? COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA NUTRICIONAL GVEDNT / SUVISA / SES-GO Fibras: por que consumi-las? GOIÂNIA 2014 Autoria Maria Janaína Cavalcante Nunes Daniela Ayumi Amemiya Cássia

Leia mais

Manual de Silagem. Guia para uma silagem bem sucedida

Manual de Silagem. Guia para uma silagem bem sucedida Manual de Silagem Guia para uma silagem bem sucedida Índice 1. Característica dos produtos para a silagem de milho Guia para uma silagem bem sucedida 1. Característica dos produtos para a silagem de milho

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM DOCENTE RESPONSÁVEL : ANA CATARINA CATANEO

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM DOCENTE RESPONSÁVEL : ANA CATARINA CATANEO PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE: (X) Bacharelado (X) Licenciatura DISCIPLINA: BIOQUÍMICA GERAL ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA (

Leia mais

Volumosos. Volumosos. Volumosos. Volumosos. Alimentos utilizados na alimentação Animal. Marinaldo Divino Ribeiro

Volumosos. Volumosos. Volumosos. Volumosos. Alimentos utilizados na alimentação Animal. Marinaldo Divino Ribeiro Alimentos utilizados na alimentação Animal Marinaldo Divino Ribeiro EMV Depto de Produção ão Animal - UFBA Alimentos Volumosos (pelo menos 25% de de FDN na na MS) MS) Concentrados Outros Forragens secas

Leia mais

A Diabetes É uma doença metabólica Caracteriza-se por um aumento dos níveis de açúcar no sangue hiperglicemia. Vários factores contribuem para o apare

A Diabetes É uma doença metabólica Caracteriza-se por um aumento dos níveis de açúcar no sangue hiperglicemia. Vários factores contribuem para o apare Diabetes Mellitus Tipo I Licenciatura em Bioquímica 1º ano 2005/2006 Duarte Nuno Amorim dos Santos A Diabetes É uma doença metabólica Caracteriza-se por um aumento dos níveis de açúcar no sangue hiperglicemia.

Leia mais

Q U E S T Ã O 4 6. É INCORRETO afirmar:

Q U E S T Ã O 4 6. É INCORRETO afirmar: 27 Q U E S T Ã O 4 6 Uma encruzilhada metabólica celular interessante, que leva à liberação de energia química para diversos metabolismos celulares, está representada abaixo. Aminoácidos Monossacarídeos

Leia mais

Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel

Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde Claudia Witzel CONCEITOS DE SAÚDE E DOENÇA Saúde pode ser definida como ausência de doença Doença ausência de saúde... Saúde é um

Leia mais

Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos

Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos Felipe Evangelista PIMENTEL¹, Luiz Carlos

Leia mais

Alto grão,dieta que vai bem,

Alto grão,dieta que vai bem, Alto grão,dieta que vai bem, sendo uma alternativa para o confinamento. Engorda de bovinos sem o uso de volumoso, uma dieta de oportunidade e democrática, podendo ser utilizada desde pequenos a grandes

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Leide Karla Ribeiro Loureiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2 ; 1 Aluno do Curso de

Leia mais

Estratégias de manipulação das células de gordura parte I fatores nutricionais

Estratégias de manipulação das células de gordura parte I fatores nutricionais Estratégias de manipulação das células de gordura parte I fatores nutricionais Introdução Independente das preferências do mercado consumidor, o tecido adiposo (gordura) tem impactos diretos e indiretos

Leia mais

Critérios de Classificação Ixora.

Critérios de Classificação Ixora. Critérios de Classificação Ixora. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Bovinocultura de Corte e Leite Código: VET244 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta: 7 p Faculdade responsável: Medicina Veterinária Programa em vigência a partir

Leia mais

Alimentação das Crias: Aleitamento

Alimentação das Crias: Aleitamento Alimentação das Crias: Aleitamento Profa. Dra. Aurora M. G. Gouveia Médica Veterinária Sanitarista. Professora da Escola de Veterinária da UFMG aurora@vet.ufmg.br Dra. Heloisa H. Magalhães Médica Veterinária.

Leia mais