ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO"

Transcrição

1 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO MIGUEL TORGA BRAGANÇA Datas da visita:

2 Relatóri de Avaliaçã Externa I - Intrduçã A Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembr, aprvu sistema de avaliaçã ds estabeleciments de educaçã pré-esclar e ds ensins básic e secundári, definind rientações gerais para a aut-avaliaçã e para a avaliaçã externa. Pr sua vez, prgrama d XVII Gvern Cnstitucinal estabelece lançament de um prgrama nacinal de avaliaçã das esclas básicas e secundárias que cnsidere as dimensões fundamentais d seu trabalh. Após a realizaçã de uma fase pilt, da respnsabilidade de um Grup de Trabalh (Despach cnjunt n.º 370/2006, de 3 de Mai), a Senhra Ministra da Educaçã incumbiu a Inspecçã-Geral da Educaçã de aclher e dar cntinuidade a prcess de avaliaçã externa das esclas. Neste sentid, apiand-se n mdel cnstruíd e na experiência adquirida durante a fase pilt, a IGE está a desenvlver esta actividade. O presente relatóri expressa s resultads da avaliaçã externa da Escla Secundária cm 3º Cicl d Ensin Básic Miguel Trga realizada pela equipa de avaliaçã que visitu a escla em 10 e 11 de Abril de Os diverss capítuls d relatóri caracterizaçã da unidade de gestã, cnclusões da avaliaçã, avaliaçã pr dmíni-chave e cnsiderações finais - decrrem da análise ds dcuments fundamentais da escla, da apresentaçã de si mesma e da realizaçã de múltiplas entrevistas em painel. Espera-se que prcess de avaliaçã externa fmente a aut-avaliaçã e resulte numa prtunidade de melhria para a escla, cnstituind este relatóri um instrument de reflexã e de debate. De fact, a identificar pnts frtes e pnts fracs, bem cm prtunidades de desenvlviment e cnstrangiments, a avaliaçã externa ferece elements para a cnstruçã u aperfeiçament de plans de melhria e de desenvlviment de cada escla, em articulaçã cm a administraçã educativa e cm a cmunidade em que se insere. A equipa de avaliaçã cngratula-se cm a atitude de clabraçã demnstrada pelas pessas cm quem interagiu na preparaçã e n decurs da avaliaçã. O text integral deste relatóri, bem cm um eventual cntraditóri apresentad pela escla, será prtunamente dispnibilizad n síti internet da IGE ( Escala de avaliaçã utilizada níveis de classificaçã ds cinc dmínis Muit Bm - A escla revela predminantemente pnts frtes, ist é, seu desempenh é mbilizadr e evidencia uma acçã intencinal sistemática, cm base em prcediments bem definids que lhe dã um carácter sustentad e sustentável n temp. Alguns aspects mens cnseguids nã afectam a mbilizaçã para aperfeiçament cntínu. Bm - A escla revela bastantes pnts frtes, ist é, seu desempenh denta uma acçã intencinal frequente, relativamente à qual fram reclhids elements de cntrl e regulaçã. Alguns ds pnts fracs têm impact nas vivências ds intervenientes. As actuações psitivas sã a nrma, mas decrrem frequentemente d empenh e iniciativa individuais. Suficiente - A escla revela situações em que s pnts frtes e s pnts fracs se cntrabalançam, mstrand frequentemente uma acçã cm alguns aspects psitivs, mas puc determinada e sistemática. As vivências ds aluns e demais intervenientes sã empbrecidas pela existência ds pnts fracs e as actuações psitivas sã erráticas e dependentes d eventual empenh de algumas pessas. As acções de aperfeiçament sã puc cnsistentes a lng d temp. Insuficiente - A escla revela situações em que s pnts fracs ultrapassam s pnts frtes e as vivências ds váris intervenientes sã generalizadamente pbres. A atençã prestada a nrmas e regras tem um carácter essencialmente frmal, sem cnseguir desenvlver uma atitude e acções psitivas e cmuns. A capacidade interna de melhria é muit limitada, pdend existir alguns aspects psitivs, mas puc cnsistentes u relevantes para desempenh glbal. Escla Secundária cm 3º Cicl d Ensin Básic Miguel Trga, Bragança 1

3 Relatóri de Avaliaçã Externa II Caracterizaçã da Unidade de Gestã A Escla Secundária Miguel Trga (ESMT), encntra-se sediada na cidade de Bragança, n cncelh cm mesm nme. Este cncelh, inserid na zna denminada terra fria transmntana, situa-se n extrem nrdeste de Prtugal, tend cm limite a nrte e nascente, a regiã de Castela Leã, em que a separaçã a nrte é feita pela raia seca e a nascente pel Ri Dur, a sul s cncelhs de Maced de Cavaleirs e Mirandela e a este s cncelhs de Chaves e Valpaçs. A cidade tem cnhecid, ns últims ans, uma melhria da sua qualificaçã urbana e ds seus serviçs básics. A sua ppulaçã activa encntra-se mairitariamente n sectr terciári, principalmente representad pel cmérci e pels serviçs públics. Entretant, rest d cncelh, marcadamente rural, cnfrnta-se cm diverss prblemas sciais que resultam da existência de um frte flux migratóri, quer para estrangeir, quer para litral d país (em busca de melhres cndições de vida) e, cnsequentemente, traduz-se na prgressiva desertificaçã e envelheciment da ppulaçã. A Escla Secundária Miguel Trga (ESMT), cnstruída em 1987 para uma ppulaçã de 800 aluns, apresenta uma cnfiguraçã arquitectónica singular d tip SU30 e encntra-se implantada n bairr de S. Sebastiã, nas imediações da zna histórica da cidade de Bragança, na vizinhança d Castel e d Arquiv Distrital, antig Cnvent de S. Francisc. O edifíci é cnstituíd pr cave, r/chã e 1º andar. Na cave, funcinam espaç cultural Miguel Trga, 1 sala de Educaçã Tecnlógica e 1 sala de Educaçã Visual. N r/chã e 1º andar, distribuem-se: 28 salas de aula nrmais, 2 labratóris de Física e Química, 2 labratóris de Bilgia, 4 salas de TIC, 6 salas de trabalh ds Departaments Curriculares/Grups Disciplinares, 1 sala de Directres de Turma, 2 gabinetes de api as aluns, a sala de estud rientad, 1 anfiteatr, 1 sala de prfessres e funcináris, a Bibliteca cm sala de multimédia, s serviçs de administraçã esclar (SAE), 1 sala d Cnselh Executiv e 1 sala d Cnselh Administrativ. Dispõe, também, de cantina e de bar e de um pavilhã gimndesprtiv cnstituíd pr 1 sala de ginástica e 1 ginási. Existem, ainda, 4 camps exterires para a prática, respectivamente, de futebl de 5, basquetebl, vleibl e de ténis, apresentand znas envlventes cm espaçs de recrei e percurss de circulaçã nã cberts. O edifíci da Escla depara-se cm alguns prblemas de manutençã, fundamentalmente cm estad das suas janelas e prtas que pr serem de madeira, nã se apresentam nas melhres cndições de islament térmic. A escla ferece, na sua rede esclar d ensin regular, 3º Cicl d Ensin Básic e n Ensin Secundári, s curss de Ciências e Tecnlgias, Ciências Sciais e Humanas, Línguas e Literaturas e, ainda, curs Tecnlógic de Infrmática. Cm percurss alternativs a ensin regular, funcinam s curss de educaçã e frmaçã (CEF) de Artesanat e Infrmática, n Ensin Básic (EB), e de Técnic de Infrmática e Gestã de Sistemas, n Ensin Secundári (ES). Ds 775 aluns que n actual an lectiv estudam na ESMT, 232 frequentam 3º CEB, 469 Ensin Secundári (send que destes, 55 cursam curs tecnlógic) e 74 s CEF. D ttal de aluns que frequentam 3º CEB, 25% sã apiads pel SASE, e ds 469 que frequentam ES, sã apiads pel SASE 16,1%. A ppulaçã estudantil da ESMT é bastante hetergénea relativamente à sua caracterizaçã sóci-ecnómica e cultural. Cerca de 50% ds aluns prvêem de agregads familiares em que a esclaridade ds pais nã ultrapassa 3º CEB, cupand-se prfissinalmente em actividades cm a agricultura, empregads de cmérci e serviçs e serviçs pessais e dméstics. Entretant, s restantes aluns (cerca de metade) sã riunds de famílias cujs pais apresentam maires níveis de habilitações académicas (12º an e ensin superir) e que prfissinalmente desempenham funções de categria mais elevada (quadrs e técnics, prfessres e empresáris de indústria e cmérci). Também, e n que diz respeit as indicadres existência de cmputadr em casa e utilizaçã da Internet em casa, é pssível verificar que s valres encntrads para s aluns d 3º CEB se situam na metade superir quand cmparads cm s aluns d mesm nível de ensin a nível nacinal. Já em relaçã as aluns d ES da ESMT s valres encntrads situam-se abaix da média nacinal. N presente an lectiv, quadr dcente da ESMT cntempla 98 dcentes, send 89 d quadr de escla e 9 cntratads. De referir, ainda, que estagiam 10 dcentes d ram educacinal. Quant a pessal nã dcente, a ESMT integra 46 funcináris, ds quais 39 pertencem a quadr. Escla Secundária cm 3º Cicl d Ensin Básic Miguel Trga, Bragança 2

4 Relatóri de Avaliaçã Externa III Cnclusões da avaliaçã 1. Resultads Bm Cm uma ppulaçã estudantil alg hetergénea, em terms ecnómic-sciais e culturais, sucess educativ apresenta resultads glbalmente psitivs face à média nacinal, quer n EB quer n ES. Cncretizand, e em face d Perfil da Escla, é pssível inferir que as taxas de transiçã/cnclusã ds três ans que cmpõem 3º CEB sã superires em cerca de 10% quand cmparadas cm idênticas taxas médias nacinais. N ES, as taxas de transiçã/cnclusã d 10º e 12º ans apresentem valres ligeiramente inferires à média nacinal, send que s resultads btids n 11º an sã manifestamente superires (cerca de 12%) à média nacinal. Prém, deverá ser dad especial enfque a desfasament negativ que se verifica entre as classificações internas btidas nas disciplinas de Língua Prtuguesa e Matemática, n 9.º an, e nas quatr disciplinas mais frequentadas n ES (Matemática, Química e Bilgia - cm prgramas nvs - e Bilgia/Gelgia) e as classificações externas btidas em exame nacinal. N cas da Língua Prtuguesa e da Matemática d 9.º an, as classificações internas fram superires em cerca de 20% às classificações btidas em exame e nas quatr disciplinas d ES assinaladas, as classificações internas fram superires em 4-5 valres às classificações btidas em exame. De md a cmbater insucess e precce abandn esclar, que, nã send muit significativ, é mair n final d 10º an, a ESMT prprcina, cm ferta educativa a ensin regular, quatr CEF. Prcura-se cativar a participaçã ds aluns em múltiplas actividades e prjects, sem que se vislumbre um grande envlviment destes, em especial em actividades dinamizadas pels própris. Assiste-se a um excelente clima de escla, alicerçad numa precupaçã cnstante ds seus respnsáveis pela cmpnente da disciplina e segurança que é aceite e valrada pr tda a cmunidade educativa. Quant a impact e valrizaçã das aprendizagens, send cert que as aprendizagens ds aluns sã referidas cm uma precupaçã cnstante ds dcentes e órgãs de gestã da escla e restante cmunidade educativa, a verdade é que nã parece estar interirizada a sua imprtância em terms de eficiência e eficácia, quer ns curss de prsseguiment de estuds, quer ns rientads para a integraçã n mercad de trabalh. 2. Prestaçã d serviç educativ Muit Bm Através da manutençã ds mesms grups/turma e da cntinuidade pedagógica pr cicl de estuds e intercicls, a ESMT elege a sequencialidade pedagógica cm aspect fulcral d prcess de ensin-aprendizagem. Os Departaments Curriculares, e s Grups Disciplinares que s integram, dispõem de espaçs específics e de hrári semanal atribuíd para desenvlviment d seu trabalh, prpiciand uma verdadeira articulaçã hrizntal n que se refere as cnteúds prgramátics, aferiçã de resultads e ds critéris, níveis e parâmetrs avaliativs. O acmpanhament da prática lectiva é realizad pr via indirecta e de md limitad, a partir da análise reflexiva sbre desempenh ds aluns traduzid ns resultads esclares btids, efectuada n final de cada períd esclar em sede ds Cnselhs de Turma (CT), em reuniões ds Departaments Curriculares (DC), d Cnselhs de Cicl (CC) e Cnselh Pedagógic (CP). A escla respnde muit psitivamente às situações ds aluns cm necessidades educativas especiais (NEE) e cm especial relevância as que apresentam dificuldades de aprendizagem. As situações ds aluns cm NEE, após diagnsticadas, sã encaminhadas para s Serviçs Especializads de Api Educativ (SEAE) que desenvlvem a sua acçã em estreita clabraçã cm s Directres de Turma (DTs), Prfessres e famílias. Nas situações de dificuldade de aprendizagem (temprária) estã instituíds mecanisms de despistagem precce, cm testes diagnóstic as aluns d 3º CEB, realizads lg n iníci d an esclar, de md a dar respsta, em temp útil, às necessidades diagnsticadas. A existência da Sala de Estud Orientad (SEO), cm a presença de prfessres cm hras atribuídas para efeit, funcina cm espaç imprtante para a cnslidaçã das aprendizagens, em especial para s aluns mais desfavrecids. A apsta da ESMT na frmaçã de carácter eminentemente humanista tem tid cm cnsequência que muits aluns tenham regressad à escla após terem saíd para s utrs dis estabeleciments de ensin secundári existentes na cidade. Escla Secundária cm 3º Cicl d Ensin Básic Miguel Trga, Bragança 3

5 Relatóri de Avaliaçã Externa 3. Organizaçã e gestã esclar Bm O Prject Educativ (PE), cm um períd de vigência entre 2005 e 2008, ainda que se assuma cm dcument nrteadr da acçã educativa da Escla, apresenta algumas debilidades n que cncerne à adaptaçã à realidade actual da ESMT, à inexistência de metas quantificadas e a estabeleciment de priridades para a acçã, inviabilizand, assim, desenvlviment d Prject Curricular de Escla (PCE) e d Plan Anual de Actividades (PAA) cm dcuments peracinais d PE. Decrrente das entrevistas cm s órgãs de gestã e administraçã, fi pssível perceber que estes respnsáveis recnhecem a necessidade de prceder à refrmulaçã e recentraçã d PE. O Regulament Intern (RI) incrpra um códig de cnduta que é assumid pels aluns, estand a actividade esclar rientada para a sua inclusã. A distribuiçã d serviç, n respeit pels princípis da equidade e justiça e adequand as funções e perfis às necessidades da Escla, é um ds aspects relevantes da rganizaçã. Já n que respeita à plítica de gestã ds recurss materiais e financeirs é de admitir a necessidade de uma mair dinâmica tendente a angariaçã de receitas próprias de md a melhrar alguns espaçs e equipaments existentes. A relaçã ds pais cm a escla é ba, ainda que puc participativa, pese embra a sua representatividade ns órgãs de administraçã e gestã. O estad de letargia da Assciaçã de Pais (AP) é um indicadr dessa fraca participaçã cívica. A ESMT tem um bm e próxim relacinament cm diversas instituições lcai, prcurand capitalizar as sinergias que decrrem da circunstância da representante da Câmara Municipal à Assembleia da Escla (AE) ser prfessra da escla e d Presidente da AE presidir à Junta de Freguesia nde a escla está situada. 4. Liderança Muit Bm A liderança da ESMT, centrada na figura d seu Presidente, esfrça-se pr ser envlvente e articulada cm s restantes órgãs de gestã e administraçã (CP e AE), prcurand, através de uma actuaçã de prximidade, mtivar e empenhar tds s elements da cmunidade esclar para um trabalh cnjunt. A ba rganizaçã e funcinament da escla, alicerçada na presença de um crp dcente e pessal nã dcente estáveis, cntribui para a existência de uma cmunicaçã persnalizada e fácil, quer cm s prfissinais da educaçã, quer cm s aluns, pais e restantes parceirs educativs e que permite perspectivar um clima de tranquilidade e cnfiança n futur. A Assembleia de Escla assume-se nã só cm órgã de cadjuvaçã e de parceir d CE n pensar da Escla, mas também cm órgã de pressã sbre a tutela. N entant, a sua mais-valia prvém d fact de funcinar cm pnte entre a ESMT e a cmunidade lcal, cm vista à celebraçã de prtcls e parcerias cnjuntas, aprveitand a circunstância já descrita n númer anterir. A escla manifesta uma atitude invadra na resluçã de algumas das situações prblemáticas detectadas, quer pela adpçã de medidas pedagógicas, quer pela sua envlvência em prjects e pela celebraçã de prtcls e de parcerias lcais e nacinais. Prém, em relaçã as prjects em que se envlve, nã é clara a estratégia que leva à selecçã ds mesms. 5. Capacidade de aut-regulaçã e melhria da Escla Suficiente A institucinalizaçã d prcess de aut-avaliaçã só agra se iniciu, pel que falta claramente uma avaliaçã d funcinament da ESMT enquant rganizaçã educativa e seu impact ns diverss actres da cmunidade educativa, cm a cnsequente fase de estabeleciment de plans de melhria quantificáveis. Tem-se assumid a vertente da aut-análise em que as metas sã estabelecidas de md qualitativ, que clca muitas dificuldades na medida d seu sucess. Releva-se, entretant, a interirizaçã pels respnsáveis da Escla da necessidade de implementar um mdel de aut-avaliaçã cm vista à melhria efectiva da qualidade d desempenh glbal da rganizaçã. A estabilidade d crp dcente, relativamente jvem (cerca de 80% situa-se na faixa etária ds 30 as 49 ans), a prestaçã d serviç educativ, a qualidade d clima que se vive, e desempenh da sua liderança sã indicadres relevantes para a cnsecuçã da sustentabilidade d prgress da Escla. Tdavia, nã se apresenta clar até que pnt prgress da Escla está dependente da sua liderança. Escla Secundária cm 3º Cicl d Ensin Básic Miguel Trga, Bragança 4

6 Relatóri de Avaliaçã Externa IV Avaliaçã pr dmíni-chave 1. Resultads 1.1 Sucess académic Suprtads na análise d Perfil da Escla, s resultads esclares rndam glbalmente a média nacinal quer n EB, quer n ES. Em face de uma ppulaçã estudantil scialmente alg hetergénea (aluns riunds da classe média que cnvivem, em prprçã mais u mens idêntica, cm aluns de classes mais baixas), a percentagem ds apis d SASE a estes aluns cifra-se em 25,8% n EB e 16,1% n ES, situand a escla, n que se refere as aluns apiads, ligeiramente acima da média, relativamente as 100 estabeleciments de ensin envlvids n âmbit desta actividade n an de 2006/2007. Entretant, fi pssível perceber, n decurs da actividade, que a generalidade ds intervenientes ainda percepcina a Escla cm send frequentada essencialmente pr aluns riunds de znas rurais, limítrfes à cidade, cm acntecia até há alguns ans atrás. Cmparand s resultads esclares da avaliaçã interna cm s da avaliaçã externa (an lectiv de 2005/2006), regista-se um significativ desvi entre as classificações btidas pels aluns nestas duas cmpnentes. Assim, nas disciplinas de Língua Prtuguesa e de Matemática d 9º an, a média da classificaçã interna é superir, respectivamente em 20% e 23,4% à btida n exame nacinal. Nas quatr disciplinas d ES em que se realizaram mais exames nacinais (Matemática, Química e Bilgia prgramas nvs e Bilgia/Gelgia) a diferença entre a média das classificações internas e externas é da rdem ds 4 a 5 valres, superir nas classificações internas. Em face desta realidade, é de relevar esfrç da ESMT em prcurar baixar quer insucess esclar, quer diferencial existente entre s resultads da avaliaçã interna e externa, utilizand, para efeit, algumas medidas pedagógicas cm sejam, entre utras, Plan de Acçã de Matemática n EB e, n ES, a realizaçã de testes de avaliaçã interns que se aprximem das prvas ds exames nacinais. Também a diversificaçã da ferta educativa da Escla, através da criaçã ds CEF, aparece cm uma tentativa de diminuir insucess esclar e cmbater a mesm temp abandn esclar, que, send diminut, se centra predminantemente n final d 10º an. Cm s CEF pretende-se, igualmente, captar nvs aluns para a escla. 1.2 Participaçã e desenvlviment cívic O PAA cntempla um cnjunt de realizações (clóquis, cmemrações, visitas de estud, actividades de natureza cultural, lúdica, desprtiva e de slidariedade e vluntariad) que visam aumentar envlviment ds aluns e utrs elements da cmunidade educativa. Prém, a participaçã ds aluns é mais reactiva d que pró-activa. A frmaçã da Assciaçã de Estudantes, eleita este an lectiv após um hiat de cinc ans, indicia uma vntade de dinamizaçã e de mbilizaçã para a participaçã ds aluns mais activa na vida esclar, de que é exempl a existência da rádi-escla, gerida pels aluns e que se encntra instalada n designad Espaç Cultural Miguel Trga. De relevar, entretant, a mbilizaçã e a participaçã de tda a cmunidade educativa na preparaçã e cmemraçã d Centenári d Nasciment de Miguel Trga, cuj prgrama, de frte cariz humanista, se estende a lng d actual an lectiv, tend tid seu pnt alt n pretérit dia 22 de Març. Este event é paradigmátic da existência de um frte sentiment de identificaçã pr parte de aluns, dcentes e funcináris cm a Escla, send a figura d patrn Miguel Trga agregadra de tda a cmunidade educativa e intencinalmente explrada para a prmçã externa da Escla. Fi evidente agrad e a valrizaçã atribuída pels aluns e pais presentes ns painéis a empenhament de tds aqueles que trabalham na Escla n desenvlviment de uma cultura de escla de carácter humanista que se traduz, diariamente e n mment de integraçã ds aluns, n cultiv ds valres d respeit pels utrs, d espírit de cnvivência e slidariedade, de uma liberdade respnsável e de exigência e de uma educaçã para as artes, em paralel cm a valrizaçã da ciência e da tecnlgia. A institucinalizaçã da distribuiçã, em cada an esclar, de diplmas de mérit as aluns que se destacaram nas diversas áreas (académicas, desprtivas e utras) é demnstrativa de tal desiderat e apresenta-se cm um factr estimulante na prcura d sucess individual u clectiv. Escla Secundária cm 3º Cicl d Ensin Básic Miguel Trga, Bragança 5

7 Relatóri de Avaliaçã Externa 1.3 Cmprtament e disciplina Nã há prblemas de indisciplina. Ns cass esprádics em que tal acntece, a rápida actuaçã d CE em parceria cm s DTs e famílias, inviabiliza qualquer emplament dessas situações. Também fi referid que ns cass ds aluns prvenientes d 9º an das utras duas EB 2,3 da cidade, e que ptencialmente pderiam ser fcs desestabilizadres, sã rapidamente dissuadids pela circunstância de frequentarem uma escla secundária. O ambiente de bem-estar que se vive na ESMT reflecte clima tranquil e de segurança existente, cnsubstanciad na efectividade de diversas medidas, já interirizadas pr tda a cmunidade esclar e muit valrad pr tds, de que sã exempl: a distribuiçã pels aluns, n iníci de cada an lectiv, de uma brchura cm um códig de cnduta, retirad d RI, nde se dã a cnhecer as regras de cnvivência, de cmprtament disciplinad, de assiduidade e pntualidade e d funcinament da escla; acmpanhament ds DTs nas aulas de Frmaçã Cívica, sensibilizand s aluns para as questões cmprtamentais e de cidadania; a implantaçã de um sistema de cntrl electrónic de entradas e saídas ds aluns da escla cm vista à sua segurança e, ainda, a inexistência de tques para entrada e saída das aulas, fmentand e educand, assim, para a pntualidade e respnsabilidade de aluns e prfessres. 1.4 Valrizaçã e impact das aprendizagens Os prfessres e órgã de gestã recnhecem que, apesar ds resultads esclares julgads psitivs, há ainda um lng caminh a percrrer de frma a garantir uma eficiente e eficaz relaçã d saber cm a sua aplicaçã prática, quer para prsseguiment de estuds, quer para a integraçã n mercad de trabalh. N entant, sentid desse percurs nã se apresenta ainda clar nem definid, nã estand identificadas as estratégias e md de prceder à sua mnitrizaçã e avaliaçã. Das entrevistas realizadas ns painéis cm aluns e pais, fi pssível cnstatar que existe um sentiment de baixas expectativas quant a impact das aprendizagens, dand-se, na generalidade, mair ênfase a ambiente de segurança, disciplina e bem-estar que se vive na Escla. 2. Prestaçã d serviç educativ 2.1 Articulaçã e sequencialidade O fact d quadr de dcentes da ESMT ser estável prpicia a adpçã de estratégias tendentes a garantir a articulaçã e sequencialidade. Assim, a manutençã ds mesms grups/turma e a cntinuidade pedagógica ds dcentes pr cicl de estuds e, mais recentemente, inter-cicls, afiguram-se-ns cm medidas exemplares n dmíni da articulaçã vertical, pese embra a articulaçã inter-cicls nã esteja ainda perfeitamente cnslidada e seja mtiv de reflexã. Existem 4 departaments que se desdbram em grups disciplinares, pssuind espaçs específics para se reunirem e cm hrári semanal atribuíd. A crdenaçã ds Departaments é garantida, através de reuniões mensais. O trabalh de crdenaçã ds Departaments centra-se mais na análise e reflexã sbre s resultads esclares, n acmpanhament d cumpriment de prgramas e das actividades a incluir n PAA. A articulaçã intra-departamental é, ainda assim, bastante incipiente, devid à dimensã e a númer de grups disciplinares e de dcentes envlvids. Este prblema rganizacinal tem sid cmbatid através de um meritóri trabalh de articulaçã realizad em sede ds grups disciplinares que, para efeit, se reúnem semanalmente e nde sã tratads e trabalhads, em cnjunt, s cnteúds prgramátics, a aferiçã de resultads e ds critéris e s níveis e parâmetrs de avaliaçã. N painel de entrevistas cm s prfessres sem cargs atribuíds, fi realçada a predispsiçã ds dcentes da ESMT para fmentar a partilha de materiais educativs/científics cm tds s clegas n sei ds grups disciplinares, situaçã que, segund s própris, nã é muit habitual nutras esclas em que cada um trabalha pr si. A articulaçã transversal n 3º CEB é garantida através ds Prjects Curriculares de Turma. A inexistência de Serviçs de Psiclgia e Orientaçã (SPO) inviabiliza que se faça um acmpanhament geral e individualizad as aluns e suas famílias na transiçã entre cicls, designadamente nas pções a tmar, nas dificuldades a enfrentar e na preparaçã prévia necessária. Ainda assim, é realizada uma reuniã geral para aluns e pais, n final d 3º CEB, n sentid de s infrmar sbre as pções existentes. Escla Secundária cm 3º Cicl d Ensin Básic Miguel Trga, Bragança 6

8 Relatóri de Avaliaçã Externa 2.2 Acmpanhament da prática lectiva em sala de aula N 3º CEB, s Prjects Curriculares de Turma (PCT) definem priridades de actuaçã ds dcentes da turma, em funçã da caracterizaçã da turma/aluns, de md a peracinalizar as actividades em sala de aula. Cntud, acmpanhament da prática lectiva em sala de aula, ns dis cicls de estud, é apenas assegurad de md indirect nas reuniões ds CT, ds DC/grups disciplinares e n CP através da análise e reflexã sbre s resultads esclares e desempenh individuais e clectivs ds aluns. Nas situações prblemáticas que pssam crrer na relaçã prfessr-alun, s DTs actuam pr magistratura de influência, de md a permitir restabelecer a cnfiança abalada, send que ns cass de resluçã de prblemas científics a nível de dcentes, nã é clar md cm s crdenadres ds departaments verificam e supervisinam a qualidade científica d trabalh ds dcentes, nã existind mecanisms frmalizads de cntrl, para além daqueles que permitem verificar cumpriment das planificações estabelecidas. 2.3 Diferenciaçã e apis A inexistência de SPO é percepcinada cm uma debilidade a nível ds apis a prestar as aluns na transiçã de cicls de estud. As situações passíveis de apis a aluns, n âmbit d ensin especial, sã detectadas pels DTs, apresentadas pels pais u vêm referenciadas das esclas anterires seguind-se, entã, desenvlviment ds prcediments habituais, sempre acmpanhads pela equipa ds Serviçs Especializads de Api Educativ. Cm aspect relevante, assinala-se a realizaçã, desde há alguns ans, de testes diagnóstics às disciplinas de Matemática, Língua Prtuguesa e Línguas Estrangeiras as aluns d 3º CEB, lg n iníci d an esclar, n sentid de encaminhar aqueles que dentem fragilidades nas aprendizagens anterires para api efectiv que carecem, em temp útil. N cas ds aluns d 8º e 9º ans este diagnóstic é cmplementad cm a análise ds resultads btids n an anterir. A avaliaçã das cnsequências destes apis é feita, inicialmente em sede ds CT e, psterirmente, discutida e reflectida n CP, através ds regists d (in)sucess destas acções, apresentada pela Crdenadra de Cicl. Este prcess apenas peca pela inexistência de relatóris de gestã, ist é, que frnecessem uma vista suficientemente agregada para dar uma visã glbal da Escla. Cm estratégia para cmbater insucess esclar, a ESMT adptu diversas medidas que passam, para além d Plan de Acçã da Matemática n 3.º cicl, pr atribuir hras de api suplementar a Língua Prtuguesa e Línguas Estrangeiras e, ainda, a Matemática n Estud Acmpanhad e na Área Prject, através da presença de pares pedagógics. N ES, estã previstas blcs de api para as disciplinas mais críticas, para além de estarem cntempladas hras específicas para preparaçã ds aluns d 11º e 12º ans para a realizaçã ds exames. A existência da Sala de Estud Orientad (SEO), cm a presença de prfessres cm hras distribuídas para efeit, funcina cm espaç imprtante para a cnslidaçã das aprendizagens, em especial para s aluns mais desfavrecids. Tdavia, devid à sbrecarga hrária ds prfessres, a Sala tem tid mens hras atribuídas para seu funcinament, cmparativamente cm que já teve n passad. 2.4 Abrangência d currícul e valrizaçã ds saberes e da aprendizagem O cruzament d desenvlviment d currícul frmal prescrit cm s prjects e actividades/events levads a cab na ESMT, permite cncluir que sã prprcinadas as aluns experiências diversificadas de aprendizagem, destacand-se a dimensã humanista da actividade da Escla, traduzida na figura d seu patrn Miguel Trga, e cuj prgrama de cmemraçã d centenári d seu nasciment é seu melhr indicadr. A apsta da ESMT na frmaçã educativa de carácter eminentemente humanista tem tid cm cnsequência que muits aluns tenham regressad à Escla, após terem saíd para s utrs dis estabeleciments de ensin secundári existentes na cidade. Assumind cnceit de Escla Cultural desde seu iníci (1991), a ESMT ferece as seus aluns um vast e abrangente cnjunt de actividades e prjects de índle cultural, artística, de educaçã ambiental e de âmbit desprtiv, de que sã alguns exempls as visitas de estud agendadas, clube de Teatr, a Tuna, s prjects Ec-Escla e de Prmçã de Saúde Esclar, a Rádi-Escla e Desprt Esclar, nde se Escla Secundária cm 3º Cicl d Ensin Básic Miguel Trga, Bragança 7

9 Relatóri de Avaliaçã Externa destacam s resultads btids na mdalidade de ténis. N entant, nem tds estes prjects parecem funcinar cm a mesma eficácia e cntinuidade. 3. Organizaçã e gestã esclar 3.1 Cncepçã, planeament e desenvlviment de actividades O PE da Escla, aprvad pela AE, para vigrar n triéni 2005/2008, fi cncebid a partir da auscultaçã ds váris órgãs de gestã e estruturas de rientaçã educativas existentes na Escla. Para além de cntemplar diagnóstic ds prblemas que a afectam, elenca uma exaustiva listagem de bjectivs e de estratégias a adptar para a sua cnsecuçã. Refira-se que a ausência de sistematizaçã ds elements infrmativs nrteadres d Prject na sua definiçã, implementaçã e avaliaçã, mrmente a nível de hierarquizaçã ds bjectivs, d planeament tempral, de metas e de indicadres mensuráveis, inviabiliza a sua avaliaçã e dificulta a cnstruçã d PCE e d PAA cm instruments de peracinalizaçã d PE. Decrrente das entrevistas cm s órgãs de gestã e administraçã, fi pssível perceber que s seus respnsáveis cncrdam cm este juíz avaliativ, em especial n que cncerne a PE, assumind a necessidade de prceder à sua refrmulaçã. O Regulament Intern (RI) incrpra um códig de cnduta, assumid pels aluns, estand a actividade esclar rientada para a sua inclusã. O planeament e a distribuiçã das actividades e tarefas d an esclar é centrad n CE, send que desenvlviment da actividade educativa assenta ns Cnselhs de Turma, ns Prjects Curriculares de Turma n 3º CEB, ns Departaments Curriculares e grups disciplinares. A Escla apstu numa estratégia de ptimizaçã da gestã d temp esclar e d desenvlviment da actividade educativa, de frma a melhrar sucess esclar ds aluns, através da aplicaçã generalizada a ensin regular d sistema de aulas/faltas ds dcentes adptad ns CEF, ist é, através de permutas n âmbit d hrári turma/prfessr, prfessres d Cnselh de Turma/Grup Disciplinar, que tem permitid atingir bjectiv: aulas previstas = aulas dadas, trnand absentism quase nul. Cm mesm prpósit, s hráris ds aluns incrpram e privilegiam a existência de dis u três turns (manhãs u tardes) sem actividades esclares, para além de terem sid adptadas regras específicas para a marcaçã d númer de testes pr dia e pr semana em cada turma. 3.2 Gestã ds recurss humans O CE privilegia a cntinuidade pedagógica, na distribuiçã d serviç dcente e na atribuiçã das direcções de turma, aprveitand a estabilidade d crp dcente para gerir e adequar as suas funções e perfis às necessidades da Escla, após auscultaçã ds grups disciplinares. Nesta linha de acçã merece destaque a precupaçã das turmas mais difíceis serem entregues as prfessres d Quadr da Escla mais experientes, de que é exempl ilustrativ a atribuiçã das turmas ds CEF a estes dcentes, que, à partida, é garantia de mair sucess, para além de indiciar um sentid clar da apsta ns CEF cm alternativa inclusiva a ensin regular. Também, e n exercíci das suas cmpetências funcinais, é valrizada a dimensã educativa das auxiliares de acçã educativa (n acmpanhament ds aluns, n api as DTs e na cnstituiçã de turmas), em detriment de algumas tarefas de limpeza (das casas de banh) que estã cmetidas a uma empresa externa. Os Serviçs de Administraçã Esclar, funcinam em regime de espaç abert e dã respsta às necessidades da rganizaçã. A nã dispnibilizaçã de frmaçã a pessal nã dcente fi pr este referid cm pnt mais frac, na medida em que sentem a sua falta. 3.3 Gestã ds recurss materiais e financeirs A generalidade das instalações e ds espaçs que cmpõem a ESMT, cm 20 ans de existência, apresentamse bem cnservads e ajustads as fins a que se destinam. Tem sid precupaçã da gestã da Escla a melhria ds equipaments e ds seus recurss físics, bem cm a ptimizaçã ds espaçs, privilegiand s espaçs ds aluns em detriment ds restantes. É nesse sentid, que se realça Espaç Cultural Miguel Trga e equipament que cmpõe, a Bibliteca e a remdelaçã d auditóri. Prém, utrs espaçs carecem de algumas melhrias, cm é cas d paviment da sala d ginási pequen, d labratóri de Bilgia e da czinha, necessitand, ainda, da substituiçã de alguns Escla Secundária cm 3º Cicl d Ensin Básic Miguel Trga, Bragança 8

10 Relatóri de Avaliaçã Externa equipaments (cmputadres de api a curs tecnlógic de infrmática, desactualizads face a sftware exigid, divers material labratrial que nã funcina, e equipament de czinha). As verbas prvenientes d rçament geral d Estad nã chegam para fazer face as investiments necessáris. As receitas próprias da escla sã muit exíguas e reprtam-se a bufete, máquinas de vendas de bens alimentares e papelaria. Ainda neste cntext, assiste-se a uma diminuiçã significativa das verbas prvenientes d Gvern Civil, pel seu impediment legal. Em face desta cnjuntura, trna-se imprtante repensar s caminhs a adptar tendente a aument da captaçã de receitas próprias de md a melhrar alguns espaçs e equipaments existentes. Apesar de tud, a Escla tem cnseguid captar dnativs em espécie, de que sã exempls: mural em azulej (existente na entrada da ESMT) da autria da escultra Graça Mrais e pr esta ferecid à Escla, cuja execuçã fi patrcinada pela EDP; a medalha cmemrativa e uma cmpsiçã musical alusivs às cmemrações d centenári d nasciment de Miguel Trga, ferecidas, respectivamente, pel escultr e autr da música. 3.4 Participaçã ds pais e utrs elements da cmunidade educativa O estad de letargia em que se encntra a Assciaçã de Pais (AP) da ESMT é melhr indicadr da fraca participaçã cívica ds pais na vida da Escla, pese embra estes se encntrarem representads ns órgãs de administraçã e gestã. N entant, a relaçã ds pais cm a ESMT é ba, têm uma visã psitiva e revêem-se nela. Nas entrevistas realizadas n painel cm s pais, fram referids cm principais mtivs da fraca participaçã: s hráris de atendiment ds Directres de Turma desajustads a hrári de trabalh ds pais, ainda que haja um esfrç ds DTs para atendiment flexível; a fraca valrizaçã ds saberes pels pais; a ausência de prblemas que sã, nrmalmente, a alavanca da participaçã e, ainda a distância das várias lcalidades de rigem ds aluns à sede d cncelh. Cm vista a clmatar défice presencial ds pais, a Escla assumiu cm estratégia de remediaçã envi sistemátic de infrmaçã as pais, via crrei u pr intermédi ds seus filhs, relativa à planificaçã ds três períds esclares, às datas de realizaçã ds testes, à assiduidade ds aluns, as resultads btids ns testes. A Escla valriza a aprximaçã à cmunidade educativa lcal através da realizaçã de parcerias e prtcls cm a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia de Santa Maria (nde se situa), prcurand capitalizar a circunstância da representante da Câmara Municipal à Assembleia de Escla ser prfessra da Escla e d Presidente deste órgã estar investid na funçã de Presidente da Junta de Santa Maria. 3.5 Equidade e justiça A ESMT pratica n seu qutidian vivencial uma plítica generalizada de equidade e justiça, seja na inserçã ds aluns nas turmas, na esclha de hráris, n acess a actividades e prjects, seja na resluçã de prblemas sciais. É perceptível, em tds s elements da cmunidade esclar, uma precupaçã cm a inclusã de tds s aluns independentemente da sua cndiçã ecnómica, scial u de capacidade de aprendizagem. A precupaçã cm a equidade e justiça passa, sbretud, pela diferenciaçã psitiva ds apis sciecnómics, evitand a estigmatizaçã, de que sã exempl: a iniciativa de distribuiçã de leite grátis pels aluns carenciads, que fi transfrmada em leite grátis para tds, send cust pag cm s lucrs da venda de bens nã essenciais; a aplicaçã d sistema de cartã electrónic para aquisiçã de bens alimentares, que truxe annimat as aluns cm apis alimentares. Pr utr lad, própri mdel de rganizaçã e funcinament da Escla e a valrizaçã de um códig de cnduta assente em regras claras e privilegiand valres de slidariedade e de respeit pela diferença, sã geradres de espaçs de sã e equilibrada cnvivência, garantind acess e a partilha cmunitária as bens dispnibilizads pela Escla. Escla Secundária cm 3º Cicl d Ensin Básic Miguel Trga, Bragança 9

11 Relatóri de Avaliaçã Externa 4. Liderança 4.1 Visã e estratégia Os dcuments nrteadres da vida da Escla, ainda que reflictam as suas precupações, nã espelham cm clareza uma visã estratégica. Ainda assim, e tend presente alguns ds bjectivs presentes n PE (cmbate a insucess esclar; desenvlviment da cidadania respnsável, tlerante e slidária; frnecer as aluns alternativas a ensin regular, facilitand a sua entrada na vida activa), a ESMT tem vind a adptar medidas estratégicas para s atingir de que se salientam, pela sua imprtância: a ferta educativa ds CEF n Ensin Básic e Secundári; s apis em temp útil as aluns d Ensin Básic cm dificuldades de aprendizagem e a aplicaçã de regras de cnduta disciplinadras prpiciand um bm clima de escla. Criadas que estã as cndições indispensáveis a desenvlviment de um prject de excelência (rganizaçã e funcinament, estabilidade d crp dcente, ambiente e clima de escla) imprta, agra, definir metas mais ambicisas, designadamente em terms de impact e valrizaçã das aprendizagens. 4.2 Mtivaçã e empenh É evidente a existência de um clima de mtivaçã ds diferentes prfissinais que trabalham na Escla, resultante de uma liderança, fcada n Presidente d Cnselh Executiv, que cupa carg praticamente desde iníci da existência da ESMT. Através de uma actuaçã de prximidade e pel seu carisma amplamente recnhecid, cngrega vntades e empenhament ds diferentes actres da cmunidade esclar n desenvlviment ds prcesss educativs implementads. A liderança, ainda que centrada n PCE, articula-se muit bem cm s restantes dis órgãs de gestã e administraçã da instituiçã (Cnselh Pedagógic e Assembleia de Escla), reunind-se s Presidentes ds três órgãs semanalmente para reflexã cnjunta sbre a vida da Escla. A Assembleia de Escla, n desenvlviment das suas cmpetências, assume-se nã só cm cadjuvante da acçã e parceir de reflexã d Cnselh Executiv, designadamente na plítica de gestã financeira, mas também cm órgã de pressã sbre a tutela. Entretant, a sua mais-valia resulta d fact de ser um parceir privilegiad da escla cm a cmunidade lcal, cm vista à celebraçã de prtcls e parcerias cnjuntas, aprveitand as cndições existentes na sua cnstituiçã, já descritas n últim parágraf de 3.4. A ba rganizaçã da escla, alicerçada na presença de um crp dcente e pessal nã dcente estáveis, cntribui para a existência de uma cmunicaçã persnalizada e fácil quer cm s prfissinais da educaçã, quer cm s aluns, pais e restantes parceirs educativs, permitind, desde lg, perspectivar um clima de tranquilidade e cnfiança n futur. Cntud, há pr vezes um ambiente de cumplicidade infrmal nas decisões tmadas, até pela característica de estabilidade d seu crp dcente e nã dcente, que pde levar a que certs prcediments e resluções escapem a alguns elements da cmunidade. 4.3 Abertura à invaçã A Escla tem manifestad uma atitude de invaçã, apstand na generalizaçã das nvas tecnlgias de infrmaçã cm suprte imprtante à mdernizaçã da prestaçã de um serviç educativ de qualidade. O funcinament d SIGE (Sistema Integrad de Gestã Esclar), a instalaçã de cmputadres na Bibliteca ligads à Internet e funcinament em rede de cmputadres ns labratóris, ns SAE, n CE, ns gabinetes ds Departaments/Grups, na sala ds Directres de Turma, na Sala de Estud Orientad e nas salas de api a dcentes sã a face visível dessa predispsiçã, a que se acrescenta a particularidade da Escla dispr de cmputadres cm a marca registada Trga que fram cncebids na ESMT. É generalizadamente recnhecid mérit da adpçã, desde há váris ans, d sistema de permutas entre dcentes n ensin regular, cm frma invadra de terminar cm absentism ds prfessres e, cnsequentemente, criar melhres cndições para elevar sucess esclar ds aluns. 4.4 Parcerias, prtcls e prjects A Escla encntra-se envlvida em parcerias activas cm instituições lcais (Junta de Freguesia de Santa Maria e IPSS da Obra d Padre Miguel), destacand-se s prtcls firmads cm estas instituições n sentid de dispnibilizar à cmunidade lcal a utilizaçã ds camps de jgs exterires e espaç cultural Miguel Trga, as fins-de-semana e nas férias esclares. Existe também clabraçã prtclar cm Escla Secundária cm 3º Cicl d Ensin Básic Miguel Trga, Bragança 10

12 Relatóri de Avaliaçã Externa Institut Plitécnic de Bragança, Centr de Saúde, a Câmara Municipal, Arquiv Distrital e cm Agrupament de Esclas August Mren. As parcerias e prtcls estabelecids cm estas instituições d mei assumem-se numa perspectiva de abertura a exterir para prmçã de uma educaçã abrangente e mais inclusiva. Cm mesm bjectiv, a ESMT tem-se envlvid em prjects lcais e nacinais Ciência Viva, Rede de Biblitecas Esclares, Ec-Escla, Desprt Esclar, Esclas Prmtras de Saúde e Rádi-Escla. Cntud, alguns destes prjects e iniciativas nã parecem ter uma cntinuidade assegurada nem têm prmvid um grande envlviment da cmunidade educativa. Pder-se-á afirmar que a ESMT vai aderind às prtunidades de prjects que vã surgind embra nem sempre seja clara a estratégia que leva à selecçã ds mesms. 5. Capacidade de aut-regulaçã e melhria da Escla 5.1 Aut-avaliaçã A Escla sentiu a necessidade de cnceber e executar um prcess de aut-avaliaçã. Prém, prcess apenas agra se iniciu frmalmente cm a nmeaçã da equipa cnstituída pel Presidente da Assembleia de Escla, pela Crdenadra de cicl d Ensin Secundári, pela assessra d Cnselh Executiv e cumulativamente Crdenadra d Departament de Matemática e Nvas Tecnlgias. Esta equipa cnta, ainda, cm a clabraçã de dis elements externs à Escla. Até aqui, tem-se assumid a vertente da aut-análise, em que as metas sã estabelecidas de md qualitativ, que clca muitas dificuldades na medida d seu sucess. O trabalh de aut-avaliaçã encntra-se ainda numa fase incipiente prcurand-se chegar a um cnsens sbre mdel a adptar. A vertente da análise ds resultads académics é a vertente nde a Escla já está mais avançada, encntrand-se a equipa de aut-avaliaçã na fase de juntar e cngregar as práticas dispersas nesta área. Pder-se-á cncluir que fact da ESMT assumir a aut-avaliaçã cm instrument institucinal indispensável a prgress e melhria da qualidade d serviç educativ prestad é já um aspect psitiv. Tdavia, ainda existe um lng caminh a percrrer n sentid de institucinalizar a aut-avaliaçã cm prcess cnsistente e sistémic da rganizaçã. 5.2 Sustentabilidade d prgress A estabilidade d crp dcente, relativamente jvem (80% situa-se na faixa etária ds 30 as 49 ans), a prestaçã d serviç educativ, a qualidade d clima que se vive na ESMT e da relaçã cm a cmunidade e desempenh da liderança sã indicadres imprtantes na garantia da realizaçã de um prgress sustentad. Prém, nã se trna clar que mesm nã esteja dependente d seu Presidente d Cnselh Executiv que se encntra n carg há cerca de 20 ans, ist é, praticamente em tda a vida da Escla. Questinads sbre ist, s diverss actres da cmunidade esclar dividem-se entre aqueles que se mstram incréduls num cenári sem actual PCE e aqueles que afirmam que surgiriam naturalmente alternativas de gestã. A Escla parece estar em cndições de respnder às mudanças de ambiente e de aprveitar as prtunidades que cntext lhe ferece para melhr desenvlver seu prject intencinal. V Cnsiderações finais Esta Escla caracteriza-se pr um cnjunt de pnts frtes que sbrelevam s pnts fracs. De entre s pnts frtes destacam-se: O ambiente e clima de escla, nmeadamente d pnt de vista da disciplina e d bem-estar; O sentid de pertença assumid pela cmunidade esclar; A excelente piniã ds pais sbre a escla, cm cass cnhecids e repetids de aluns que mudam da escla e regressam à ESMT; O carácter humanista da frmaçã prprcinada pela escla; A assiduidade ds dcentes e, em geral, a prestaçã d serviç educativ; Escla Secundária cm 3º Cicl d Ensin Básic Miguel Trga, Bragança 11

13 Relatóri de Avaliaçã Externa A cntinuidade pedagógica ds dcentes inter-cicls (3º CEB e Ensin Secundári); A realizaçã de testes diagnóstics as aluns d 3º CEB, n iníci de cada an esclar, para despistagem precce ds que apresentam dificuldades de aprendizagem, de md a usufruírem ds apis em temp útil. A estes pnts frtes cntrapõem-se algumas debilidades, das quais se salientam: A falta de frmalizaçã de alguns prcesss crítics, de uma quantificaçã ds bjectivs que s transfrmem em metas avaliáveis e da ausência de priridades para a acçã, de que é exempl Prject Educativ; A ausência de reflexã rganizada, disseminada pr tda a rganizaçã estruturante. A reflexã é feita a nível ds órgãs de gestã e administraçã, mas há dificuldade em fazê-la descer até à base da rganizaçã; A inexistência de um mdel estruturad de aut-avaliaçã, glbal, sistémic e cerente; A inexistência de Serviçs de Psiclgia e Orientaçã Esclar (SPO) de md a garantir um acmpanhament geral e individualizad as aluns e suas famílias, na transiçã entre cicls. A Escla apresenta algumas prtunidades de desenvlviment n futur que passam: Pela fusã cm um agrupament vertical, passand a integrar tds s níveis de educaçã, desde pré-esclar até a secundári; Pel aument da ferta educativa de carácter mais prfissinalizante. Prém, pderá encntrar circunstâncias adversas, perante as quais pderá ter dificuldade em reagir, face à: Diminuiçã drástica d númer de aluns, pr efeits da evluçã demgráfica negativa na regiã; Hiptética saída d actual Presidente d Cnselh Executiv, a Escla nã saber viver sem a sua presença tutelar e nã ser capaz de superar essa situaçã; Pequena dimensã das receitas próprias trnand-se um risc, num cenári hiptétic de diminuiçã das receitas prvenientes d Orçament Geral d Estad. Escla Secundária cm 3º Cicl d Ensin Básic Miguel Trga, Bragança 12

Atividades a desenvolver. 1º Período - 12 de setembro a 17 de setembro

Atividades a desenvolver. 1º Período - 12 de setembro a 17 de setembro Agrupament de Esclas da Caparica Planificaçã das Atividades d Cnselh Pedagógic e Estruturas de Gestã Intermédia Dcument Orientadr - 2013/2014 1 O Cnselh Pedagógic é órgã de crdenaçã e supervisã pedagógica

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DIOGO CÃO VILA REAL

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DIOGO CÃO VILA REAL AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DIOGO CÃO VILA REAL Datas da visita: 26-28 Fevereir 2007 Relatóri de Avaliaçã Externa I - Intrduçã A Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembr, aprvu sistema de avaliaçã ds estabeleciments

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

Agrupamento de Escolas D. Filipa de Lencastre Ex.mo Sr. Delegado Regional da Inspeção Geral de Educação

Agrupamento de Escolas D. Filipa de Lencastre Ex.mo Sr. Delegado Regional da Inspeção Geral de Educação Agrupament de Esclas D. Filipa de Lencastre 172315 Ex.m Sr. Delegad Reginal da Inspeçã Geral de Educaçã N exercíci da faculdade que a Lei cnfere, vem este Agrupament exercer direit a Cntraditóri sbre a

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE)

PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE) PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE) Prject-Pilt 2008/2009 Administraçã Reginal de Saúde d Nrte- Departament de Saúde Pública Ministéri da Saúde Departament de Saúde Pública Prgrama

Leia mais

Domínio de Autonomia Curricular

Domínio de Autonomia Curricular Dmíni de Autnmia Curricular Orientações Curriculares 5º an An letiv 2017-2018 Enquadrament legislativ Intrduçã O despach nº 5908/2017, de 5 de julh que regulamenta a pssibilidade de s Agrupaments e Esclas

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alt Cmissariad da Saúde QUAR 2010 Prject de Parecer emitid pel Alt Cmissariad da Saúde (GPEARI d Ministéri da Saúde) cm Análise Crítica da Aut-Avaliaçã d Institut Nacinal de Emergência Médica, I.P. Setembr

Leia mais

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS NEVES JÚNIOR

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS NEVES JÚNIOR AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS NEVES JÚNIOR Prgrama de Higiene, Saúde e Segurança n Trabalh Curss de Educaçã e Frmaçã MÓDULO 3 Intrduçã à Higiene, Segurança e Saúde n Trabalh II 1 Apresentaçã Tend já

Leia mais

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian

Leia mais

Estratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira

Estratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira Estratégia Nacinal de Especializaçã Inteligente Lisba, 2 de fevereir de 2017 Jsé Carls Caldeira Estrutura da Apresentaçã I. ENEI: prcess em Prtugal II. Mnitrizaçã e avaliaçã III. Primeirs resultads I.

Leia mais

"O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL" *

O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL * "O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL" * JOÃO PEDRO DE BARROS ** * Cmunicaçã apresentada em 9/2/1999, num Seminári rganizad pel Departament de Ciências da Educaçã da

Leia mais

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Plano de Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens

Plano de Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens Plan de Açã Estratégica de Prmçã da Qualidade das Aprendizagens Frmandas: Carla Teixeira, Emília Raps, Teresa Carriç 30 de junh de 2016 O AGRUPAMENTO 1984 Abertura da Escla Preparatória nº 2 de Vila Real

Leia mais

Edital 08/2010. Poderão se inscrever no processo candidatos que preencham os requisitos conforme relacionados abaixo:

Edital 08/2010. Poderão se inscrever no processo candidatos que preencham os requisitos conforme relacionados abaixo: Faculdade de Administraçã Centr de Educaçã a Distância Edital de Seleçã de Tutres a Distância UAB, I/SEED/MEC Edital 08/2010 A Universidade Federal de Juiz de fra (UFJF) trna públic, pr mei deste Edital,

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I]

TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I] 2015 [FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I] FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE REMO 1 CALENDARIZAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE TREINADORES DE GRAU I 1. Lcal de realizaçã Lisba Aulas Teóricas:

Leia mais

Regulamento de Frequência Capacidade Profissional Gerentes

Regulamento de Frequência Capacidade Profissional Gerentes Regulament de Frequência Capacidade Prfissinal www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V02 31.10.2016 Regulament de Frequência Capacidade Prfissinal [Esclha a data] Índice 1- Enquadrament...

Leia mais

1-Objeto da avaliação

1-Objeto da avaliação Pretende-se que a avaliaçã seja um element integrante e reguladr da prática educativa que visa: apiar prcess educativ prmver sucess de tds s aluns reajustar s Prjet Curricular de Escla certificar cmpetências

Leia mais

Guião da Unidade Curricular Educação a Distância. Programa Doutoral em Multimédia em Educação. 2010/11-1º Semestre

Guião da Unidade Curricular Educação a Distância. Programa Doutoral em Multimédia em Educação. 2010/11-1º Semestre Deptº de Educaçã Deptº de Cmunicaçã e Arte Universidade de Aveir Guiã da Unidade Curricular Educaçã a Distância Prgrama Dutral em Multimédia em Educaçã 2010/11-1º Semestre Dcentes Envlvids na Unidade Curricular:

Leia mais

A qualidade das águas balneares

A qualidade das águas balneares A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs

Leia mais

Modalidades Artísticas

Modalidades Artísticas DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E MULTIMÉDIA (DSEAM) DOCUMENTO ORIENTADOR Mdalidades Artísticas 2.º e 3.º cicls d ensin básic e secundári ANO LETIVO 2015/2016 Índice Nta Intrdutória... 3 Objetivs:...

Leia mais

Gabinete de Serviço Social

Gabinete de Serviço Social Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels

Leia mais

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores Trabalhs Prátics Prgramaçã II Curs: Engª Electrtécnica - Electrónica e Cmputadres 1. Objectivs 2. Calendarizaçã 3. Nrmas 3.1 Relatóri 3.2 Avaliaçã 4. Prpstas Na disciplina de Prgramaçã II é prpst um trabalh,

Leia mais

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO

DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO Inscrevase até 3 de Fevereir e btenha descnts Seminári Prátic Ferramentas, Técnicas e Metdlgias de Luanda, 13 e 14 de Fevereir de 2017 - Htel**** DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO para elabrar um

Leia mais

PREVISÃO E PLANIFICAÇÃO DE QUADRO

PREVISÃO E PLANIFICAÇÃO DE QUADRO Seminári Prátic Luanda, 21, 22 e 23 de Junh de 2017 - Htel**** Saiba cm desenvlver um planeament da estrutura rganizativa e alcance s bjectivs prfissinais desejads PREVISÃO E PLANIFICAÇÃO DE QUADRO Enquadrament

Leia mais

Comissão Organizadora da Imagem

Comissão Organizadora da Imagem Cmissã Organizadra da Manual de Execuçã Manual de execuçã CO 2017 Intrduçã Cm a nva da ANEM, prende-se a necessidade de cumprir as nrmas gráficas estabelecidas e desenvlver estratégias para, além de aumentar

Leia mais

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA An Letiv 2016-2017 CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA Capacidades Psicmtra 75% COMPONENTE A AVALIAR Cnheciment teóric/técnic/tátic Cnhece, identifica e interpreta s elements técnics/tátics

Leia mais

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO CONDE DE OEIRAS

PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO CONDE DE OEIRAS PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO CONDE DE OEIRAS TRIÉNIO 2011/2014 Aprvad pel Cnselh Geral abril de 2012 1ª Alteraçã - dezembr de 2012 2ª Alteraçã dezembr de 2013 ÍNDICE 1. Intrduçã... 4 2. Missã... 5

Leia mais

Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços. Orientação Técnica

Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços. Orientação Técnica Cnselh Crdenadr da Avaliaçã ds Serviçs Orientaçã Técnica Aut-Avaliaçã ds Serviçs Elabraçã (pels GPEARI s) d Relatóri da Análise Cmparada da Avaliaçã d Desempenh ds Serviçs I. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Sistema

Leia mais

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto: Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.

Leia mais

PROENÇA FINICIA. Crédito Local. no Concelho de Proença-a-Nova PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO

PROENÇA FINICIA. Crédito Local. no Concelho de Proença-a-Nova PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO PROENÇA FINICIA Crédit Lcal n Cncelh de Prença-a-Nva PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: A Câmara Municipal de Prença-a-Nva, pessa clectiva nº 505 377 802, adiante designada pr CÂMARA; A Caixa

Leia mais

DOCUMENTO DAS SELEÇÕES NACIONAIS GINÁSTICA AERÓBICA 2014/2015. Versão 13 Nov Ginástica Aeróbica

DOCUMENTO DAS SELEÇÕES NACIONAIS GINÁSTICA AERÓBICA 2014/2015. Versão 13 Nov Ginástica Aeróbica DOCUMENTO DAS SELEÇÕES NACIONAIS GINÁSTICA AERÓBICA 2014/2015 Versã 13 Nv. 2015 1. Ntas Intrdutórias A Lei de Bases da Atividade Física e d Desprt (Lei nº 5/2007, de 16 de Janeir), cnsidera desprt de alt

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO (RSI) CERCIAV

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO (RSI) CERCIAV REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO (RSI) CERCIAV Dezembr de 2015 A Direçã Marília Martins Maria Laima Emanuel Rcha Olga Figueired Antóni Silva 1 Preâmbul N âmbit d Rendiment

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment

Leia mais

A Empresa. 3 Drivers Engenharia, Inovação, Ambiente, Lda. Avenida 5 de Outubro, 124, 4º piso Lisboa, Portugal

A Empresa. 3 Drivers Engenharia, Inovação, Ambiente, Lda. Avenida 5 de Outubro, 124, 4º piso Lisboa, Portugal IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES NA IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA RÉPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - instituída pela Lei N.º 12.305, de 2 de Agst de 2010 Memrand para Clabraçã da

Leia mais

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário:

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário: ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA IDENTIFICAÇÃO Escla... Prfessr(a): Série: Turma: Turn: Data: / /2017 Alun-estagiári: TEMA/ASSUNTO: Cite tema especific da aula a ser desenvlvid de frma

Leia mais

Elaboração de sínteses de evidência

Elaboração de sínteses de evidência Capacitaçã d Núcle de Evidências em Saúde / Estaçã BVS da ESP / SES - MG em Elabraçã de sínteses de evidência Mdels, instruments de avaliaçã e estratégias de disseminaçã Bel Hriznte, nvembr de 2013 Objetivs

Leia mais

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 SUMÁRIO A. Os fundaments metdlógics d KLS B. O que é BSC da disciplina? C. Cmpnentes d BSC da disciplina D. O BSC, a relaçã entre seus elements e as prblematizações

Leia mais

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Curs Prátic Luanda, 21, 22, 23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Guia Prática de FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Frmaçã cmpleta, ágil e sem tecnicisms descnt Inscrevend-se até dia 10 de Junh Um MUST para prfissinais

Leia mais

ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL

ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL Serviç Scial d Cmerci - Amaznas ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL 1. INTRODUÇÃO A cncrrência tem cada vez mais demandad esfrçs das rganizações de quaisquer prtes em manterem-se cmpetitivas

Leia mais

o Coesão e Coerência textuais a partir da especificidade do gênero.; Componentes Curriculares por módulo Módulo I Componentes Curriculares

o Coesão e Coerência textuais a partir da especificidade do gênero.; Componentes Curriculares por módulo Módulo I Componentes Curriculares 6.2.1 Cmpnentes Curriculares pr módul Módul I Cmpetências Bases Tecnlógicas Cmpnentes Curriculares Desenvlver algritms e prgramas de cmputadres para slucinar prblemas. Lógica; Algritms; Técnicas de prgramaçã;

Leia mais

Informação Prova Prova código 320 de Geologia

Informação Prova Prova código 320 de Geologia Infrmaçã Prva Prva códig 320 de Gelgia Prva de Equivalência à Frequência d Ensin Secundári Decret-Lei n.º 139/2012, de 5 de julh Despach nrmativ n.º 1-A/2017, de 10 de fevereir O presente dcument divulga

Leia mais

Primeira Intervenção (Oradores)

Primeira Intervenção (Oradores) Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,

Leia mais

Caraterização do curso de Artes visuais

Caraterização do curso de Artes visuais Caraterizaçã d curs de Artes visuais Instalações A presente escla dispõe de papelaria/reprgrafia, serviçs administrativs, açã scial esclar, cantina e bar ds aluns e prfessres, sala de prfessres, auditóri,

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Caneças. Apresentação do agrupamento

Agrupamento de Escolas de Caneças. Apresentação do agrupamento Agrupament de Esclas de Caneças Apresentaçã d agrupament de Índice I O nss Agrupament ------------------------------------------------------------ Pág. 2 Cntext físic e scial e caracterizaçã da ppulaçã

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Moura

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Moura Fund de Api às Micr e Pequenas Empresas n Cncelh de Mura PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: O Municípi de Mura, pessa clectiva nº 502.174.153 adiante designad pr CÂMARA; O Banc Espírit Sant, S.A.

Leia mais

Programa Eleitoral. Área Social, Educação e Saúde

Programa Eleitoral. Área Social, Educação e Saúde Prgrama Eleitral Área Scial, Educaçã e Saúde Generalidades: Os muitas vezes necessáris estuds e diagnóstics estã feits e sã pr agra certamente suficientes. A falta de dinheir dispnível faz ainda mais cm

Leia mais

A FLORESTA DE QUE PRECISAMOS...

A FLORESTA DE QUE PRECISAMOS... A FLORESTA DE QUE PRECISAMOS... SUMÁRIO EXECUTIVO DAS CONCLUSÕES 17 DE OUTUBRO DE 2016 ENQUADRAMENTO O Clégi de Engenharia Flrestal da Ordem ds Engenheirs, em clabraçã cm a Universidade de Lisba, a Universidade

Leia mais

TÉCNICAS E PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS

TÉCNICAS E PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS Seminári Prátic Luanda, 20,21,22,23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Ferramentas, metdlgias e chaves para TÉCNICAS E PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS Agilize s prcesss administrativs da rganizaçã e cnsiga equipas

Leia mais

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubr em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubr 2014 em Maput Intrduçã Esta prpsta prevê a realizaçã de um seminári avaliaçã

Leia mais

Regime Escolar Fruta Escolar /

Regime Escolar Fruta Escolar / Regime Esclar Fruta Esclar / Frmuláris 2016/2017 - Índice NOTA INTRODUTÓRIA...3 Pedid de Ajuda...4 1. Pedid de Ajuda...4 A. Página de Rst d Pedid...4 B. Pedid de Ajuda Página dis...6 C. Mapa de Medidas

Leia mais

PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2017 PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2017 Preparad para: Assembleia Geral de Assciads 13 de Nvembr de 2016 Estrutura Organizacinal... 3 Ações para 2017... 4 Rerganizaçã interna da APELA... 5 Prmçã

Leia mais

PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR PARA A SUA PRODUÇÃO/DIFUSÃO?"

PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR PARA A SUA PRODUÇÃO/DIFUSÃO? 1ª JORNADA DE REFLEXÃO A prfissã e assciativism na área da Infrmaçã e da Dcumentaçã Bibliteca Municipal da Nazaré, 9 de Abril de 2011 PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UBI MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA Ano lectivo ORIENTAÇÕES SOBRE O PORTEFOLIO DO CURSO DE MEDICINA

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UBI MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA Ano lectivo ORIENTAÇÕES SOBRE O PORTEFOLIO DO CURSO DE MEDICINA An lectiv 2015-16 ORIENTAÇÕES SOBRE O PORTEFOLIO DO CURSO DE MEDICINA Os estudantes de Medicina, enquant prfissinais de saúde em prcess de frmaçã, devem recnhecer s aspets culturais e sciais da saúde,

Leia mais

PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018

PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 PROPOSTA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 Preparad para: Assembleia Geral de Assciads 04 de Nvembr de 2017 Junts Sms Mais Frtes 1 Ações para 2018...3 Rerganizaçã interna da APELA...4 Prmçã e angariaçã

Leia mais

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Seminári 100% prátic Cm cmbinar técnicas e ferramentas para Luanda, 28, 29 e 30 de Març de 2016 - Htel**** COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Atendiment Telefónic - Atendiment Presencial Cmunicaçã Escrita descnt

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Invaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA SAÚDE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. N. o de Março de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 1839

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA SAÚDE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. N. o de Março de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 1839 N. 52 14 de Març de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 1839 5 Determinar que a EMEPC apresente à cmissã um relatóri semestral das respectivas actividades. Presidência d Cnselh de Ministrs, 16 de Fevereir

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

MARKETING METRICS & KPIs

MARKETING METRICS & KPIs Inscrevase até 20 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Estabeleça um cnjunt de MARKETING METRICS & KPIs Participe n Seminári de 24 hras e: Luanda, 30,31 de Outubr, e 1 de Nvembr de 2017 - Htel****

Leia mais

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas. TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01

Leia mais

Projeto Pedagógico de Animação. Campo de Férias Científicas 2015

Projeto Pedagógico de Animação. Campo de Férias Científicas 2015 Prjet Pedagógic de Animaçã Camp de Férias Científicas 2015 Estremz, 25 de junh de 2015 Índice 1. O Centr Ciência Viva de Estremz 3 2. Caracterizaçã Geral Clónias de Férias Científicas 6 a. Prquê? 7 b.

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Período:

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Período: Universidade Federal d Ri Grande d Sul Plan de Gestã Períd: 2008-2012 Planejament de Atividades de Órgã da Administraçã Central Dirigentes: Reitr: Prf. Dr. Carls Alexandre Nett Vice-Reitr: Prf. Dr. Rui

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V06 31.10.2016 Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança Índice 1- Enquadrament... 3

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS PROJETO CURRICULAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS PROJETO CURRICULAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS PROJETO CURRICULAR 2012017 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2. PRIORIDADES TENDO EM VISTA A PROMOÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO... 2.1. DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO... 2.2. OBJETIVOS...

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Empreendedrism Qualificad) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Atuação das Organizações da Sociedade Civil na formação docente

Atuação das Organizações da Sociedade Civil na formação docente ANEXO III Frmulári pesquisa quantitativa (segunda etapa d estud) Atuaçã das Organizações da Sciedade Civil na frmaçã dcente Obrigad pr acessar questinári da pesquisa de mapeament d trabalh das rganizações

Leia mais

Relatório de Avaliação das Candidaturas ao cargo de Director do Agrupamento de Escolas de Samora Correia. Agrupamento de Escolas de Samora correia

Relatório de Avaliação das Candidaturas ao cargo de Director do Agrupamento de Escolas de Samora Correia. Agrupamento de Escolas de Samora correia Relatóri de Avaliaçã das Candidaturas a carg de Directr d Agrupament de Esclas de Samra Crreia Agrupament de Esclas de Samra crreia Relatóri de avaliaçã das candidaturas a carg de Directr d Agrupament

Leia mais

SECRETARIADO EXECUTIVO

SECRETARIADO EXECUTIVO Seminári Prátic Luanda, 26,27 e 28 de Outubr de 2016 - Htel**** Cm cmbinar técnicas e ferramentas para um SECRETARIADO EXECUTIVO Mais Eficaz 3 dias cmplets de Frmaçã Intensiva e Prática: Funções, tarefas,

Leia mais

Regulamento de uso. dos. Laboratórios

Regulamento de uso. dos. Laboratórios Regulament de us ds Labratóris Brasília/DF. Agst/2005 REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS Para s Labratóris de Infrmática da UNEB Uniã Educacinal de Brasília - UNEB Elabraçã Equipe TI Editraçã Viviane

Leia mais

A POSSILIDADE DE CRIANÇAS COM AUTISMO ESTUDAR NUMA ESCOLA REGULAR

A POSSILIDADE DE CRIANÇAS COM AUTISMO ESTUDAR NUMA ESCOLA REGULAR A POSSILIDADE DE CRIANÇAS COM AUTISMO ESTUDAR NUMA ESCOLA REGULAR Autr (1); Izabelle de Paula Braga Mendnça. C-autr (1); Lilian rdrigues da Silva (2); Thacymara Gmes Filgueira Universidade d Estad d Ri

Leia mais

Serviço Social

Serviço Social Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais

Leia mais

REDE DE AVALIAÇÃO DO QREN 9.ª REUNIÃO, LISBOA, SÍNTESE

REDE DE AVALIAÇÃO DO QREN 9.ª REUNIÃO, LISBOA, SÍNTESE REDE DE AVALIAÇÃO DO QREN 9.ª REUNIÃO, LISBOA, 05.07.2010 SÍNTESE A nna reuniã da Rede de Avaliaçã d QREN teve lugar n dia 05 de Julh de 2010, em Lisba cm a duraçã de 1 dia e cm a seguinte rdem de trabalhs:

Leia mais

GESTÃO DE STOCKS. A para a racionalização de custos e melhoria de procedimentos. 3 dias de Formação Intensiva para analisar em

GESTÃO DE STOCKS. A para a racionalização de custos e melhoria de procedimentos. 3 dias de Formação Intensiva para analisar em Seminári Prátic APROVISIONAMENTO E Luanda, 23, 24 e 25 de Mai de 2017 - Htel**** GESTÃO DE STOCKS A para a racinalizaçã de custs e melhria de prcediments 3 dias de Frmaçã Intensiva para analisar em A Quantidade

Leia mais

9º ANO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO

9º ANO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Agrupament de Esclas General Humbert Delgad Sede na Escla Secundária/3 Jsé Cards Pires Sant Antóni ds Cavaleirs 9º ANO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 2015-2016 DISCIPLINA: Sistemas Infrmátics e Redes de Cmputadres

Leia mais

PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

REGULAMENTO 1- OBJETIVO

REGULAMENTO 1- OBJETIVO REGULAMENTO 1- OBJETIVO O Prgrama Nv Temp é um iniciativa da Cargill Agricla SA, que visa ferecer as seus funcináris e das empresas patrcinadras ds plans de previdência sb a gestã da CargillPrev Sciedade

Leia mais

Assembléia Le islativa do Estado de Rondôni

Assembléia Le islativa do Estado de Rondôni Recebid, Autue-se e Inclua em pauta. Assembléia Le islativa d Estad de Rndôni ọ...j c, ATOR: ESTADO DE RONDÔNIA Assembléia Leail?tiva 1 2 MAl 2015 Prll: j q6'! 5-,--_ TADO AELCIO DA TV - PP Prcess: J1().

Leia mais

AVALIAR O IMPACTO Transformar Promessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banco mundial

AVALIAR O IMPACTO Transformar Promessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banco mundial AVALIAR O IMPACTO Transfrmar Prmessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banc mundial Presentaçã baseada n material desnvlvid n Impact Evaluatin in Practice tlkit www.wrldbank.rg/ieinpractice Entã vcê

Leia mais

O equilíbrio económico e financeiro de uma concessão de transportes

O equilíbrio económico e financeiro de uma concessão de transportes O equilíbri ecnómic e financeir de uma cncessã de transprtes Fernand Cresp Diu UTAP Cnteúds 1) Breve apresentaçã da UTAP 2) O Value fr Mney, valr d serviç de transprtes 3) O mdel de negóci, s cntrats e

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Inovação Produtiva) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Inovação Produtiva) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Invaçã Prdutiva) Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA

PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA Módul 5 O ESTADO E A ATIVIDADE ECONÓMICA 1- Estad nçã e Apresentar a nçã de Estad Expsiçã ral Avaliaçã d prcess de 32 funções Trabalhs de grup trabalh: grelhas de Nçã Caraterizar as funções d Leitura e

Leia mais

Termo de Referência nº

Termo de Referência nº Term de Referência nº 2016.0606.00006-1 Ref: Cntrataçã de cnsultria pessa física para elabraçã de avaliaçã sciambiental para identificaçã de pssíveis impacts sciais e ambientais da implementaçã d prjet

Leia mais

Pobreza, Exclusão e Políticas Públicas inclusivas para a Infância

Pobreza, Exclusão e Políticas Públicas inclusivas para a Infância Clóqui Dinâmicas Actuais da Pbreza e da Exclusã Scial Cnceptualizações, Plíticas e Intervenções Assciaçã Prtuguesa de Scilgia 25 de Nvembr de 2010 Lisba Pbreza, Exclusã e Plíticas Públicas inclusivas para

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

Regulamento. Programa Olivais em Férias Jovem. Ano 2017

Regulamento. Programa Olivais em Férias Jovem. Ano 2017 Regulament Prgrama Olivais em Férias Jvem An 2017 Cntribuinte: 507 001 460 Rua General Silva Freire, Lte C, 1849-029 Olivais, Lisba Telefne 218540690 Fax 218520687 E-mail geral@jf-livais.pt Cnteúd 1. Intrduçã...

Leia mais

Manufacturing Planning 2017

Manufacturing Planning 2017 Seminári Prátic - Nvidade Luanda, 21,22,23 e 24 de Fevereir de 2017 - Htel**** Dmine pass a pass s prcesss de Planeament e Cntrl da Prduçã em cntexts industriais Manufacturing Planning 2017 Obtenha uma

Leia mais

Apresentação. Dez/2017

Apresentação. Dez/2017 Apresentaçã Dez/2017 Set/2017 O que é PerfrmanceWeb? É uma Platafrma Educacinal cmpleta destinada a Instituições de Ensin públic u privad Sistema de gestã para instituições de ensin cm recurss administrativ,

Leia mais