Equações Diferenciais (M2011)
|
|
- Ruth Madureira Franco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Equações Diferenciais (M2011) ICruz - FCUP Aula abr 18 (ICruz - FCUP) Equações Diferenciais (M2011) Aula abr 18 1 / 12
2 Estabilidade de pontos de equilíbrio de sistemas LHCC No caso de sistemas LHCC dy = AY dt existe um teorema que classifica, quanto a estabilidade, todos os seus pontos de equilíbrio. A classificação é feita usando a solução geral do sistema, que é conhecida. (ICruz - FCUP) Equações Diferenciais (M2011) Aula abr 18 2 / 12
3 Teorema Consideremos o sistema LHCC Então, dy dt = AY com Y = (y 1,..., y n ) T R n, A M n n (R) (1) 1 se todos os valores próprios de A têm parte real < 0, Y = 0 é o único ponto de equilíbrio de (1) e é assintoticamente estável; 2 se A tem algum valor próprio com parte real > 0, qualquer ponto de equilíbrio de (1) é instável; 3 se todos os valores próprios de A tem parte real 0 e ib 1 (k 1 ),..., ib r (k r ) b j R são os valores próprios de A com parte real = 0 (e respetivas multiplicidades algébricas) 1 qualquer ponto de equilíbrio de (1) é instável desde que algum ib j tenha multiplicidade geométrica < k j ; 2 qualquer ponto de equilíbrio de (1) é estável nos restantes casos. (ICruz - FCUP) Equações Diferenciais (M2011) Aula abr 18 3 / 12
4 A prova do teorema envolve dois lemas (técnicos). Lema Dados m N e a > 0 seja f (t) = t m e at. Então c ]0, a[ K > 0 : f (t) Ke ct, t 0 Prova do lema: para c ]0, a[ e t 0 seja g(t) = f (t) e ct = t m e (c a)t Então: g(t) 0; lim t + g(t) = 0; g(t) decresce se t > m a c pois ġ(t) = tm 1 e (c a)t (m + (c a)t) logo g(t) K com K = max g(t) m t [0, a c ] o que conclui a prova. (ICruz - FCUP) Equações Diferenciais (M2011) Aula abr 18 4 / 12
5 Lema Dados a > 0, b R e p(t) um polinómio de grau m N, as funções f (t) = p(t)e at, f (t) = p(t)e at cos(bt), f (t) = p(t)e at sin(bt) satisfazem c ]0, a[ K > 0 : f (t) Ke ct, t 0 Prova do lema: para c ]0, a[ e t 0 a função f (t) = p(t)e at satisfaz f (t) = a m t m + + a 1 t + a 0 e at (lema anterior) a m K m e ct + + a 1 K 1 e ct + a 0 K 0 e ct = = K e ct Para as restantes funções a conclusão resulta deste caso. Na prova do teorema iremos usar a seguinte norma em R n Y = max i=1,...,n y i, y i R (ICruz - FCUP) Equações Diferenciais (M2011) Aula abr 18 5 / 12
6 Irá ser usada a seguinte notação: entradas da matriz exponencial e ta ( e ta ) jk = ϕ jk(t), j, k {1,..., n} Y(t) = (y 1 (t),..., y n (t)) T irá denotar a solução do PVI onde Y 0 = (y 0 1,..., y0 n) T, ou seja y j (t) = dy dt = AY Y(0) = Y 0 (2) n ϕ jk (t)y 0 k (3) k=1 valores próprios de A (e multiplicidades respetivas) (com b k 0) λ 1 (m 1 ),..., λ r (m r ) e a 1 ± ib 1 (n 1 ),..., a s ± ib s (n s ) (ICruz - FCUP) Equações Diferenciais (M2011) Aula abr 18 6 / 12
7 Prova do teorema: 1 Por hipótese temos λ < 0 e a < 0 para todos os valores próprios de A. Em particular Y = 0 é o único ponto de equilíbrio de (1). Notando que cada ϕ jk (t) é combinação linear de p(t)e λt, q(t)e at cos(b j t), r(t)e at sin(b j t) com p, q e r polinómios1, o último lema garante que c ] 0, min{ λ, a}[ K kj > 0 : ϕ jk (t) < K kj e ct para todo o t 0. Assim y j (t) = < n ϕ jk (t)y 0 n k ϕ jk (t) y 0 k < k=1 k=1 n K jk e ct Y 0 K j e ct Y 0 k=1 1de grau inferior às multiplicidades de λ e de a ± ib (respetivamente) (ICruz - FCUP) Equações Diferenciais (M2011) Aula abr 18 7 / 12
8 pelo que Y(t) = max y j (t) < max K j e ct Y 0 Ke ct Y 0 j j para todo o t 0. Desta majoração resulta imediatamente que Y 0 < δ = Y(t) < Ke ct δ < Kδ lim t + Y(t) = 0 Exercício: concluir os detalhes. 2 Suponhamos que existe um valor próprio de A com parte real > 0 e seja Y um ponto de equilíbrio arbitrário de (1), i.e., AY = 0. Seja a + ib, com a > 0, tal valor próprio2 e seja U + iv um vetor próprio associado3. 2iremos considerar b R de modo a considerar ambas as possibilidades 3se b = 0 então V = 0 (ICruz - FCUP) Equações Diferenciais (M2011) Aula abr 18 8 / 12
9 Dado δ > 0 seja Então e a solução de (1) que parte de Y 0 é De facto Y(0) = Y + ku = Y 0 recordando que4 obtemos dy dt Y 0 = Y + ku com k = Y 0 Y < δ δ 2 U Y(t) = Y + ke at (cos(bt)u sin(bt)v) A(U + iv) = (a + ib)(u + iv) = AU = au bv AV = av + bu = ke at (a cos(bt)u a sin(bt)v b sin(bt)u b cos(bt)v) = =... = A ( ke at (cos(bt)u sin(bt)v) ) = AY(t) 4aula 12! - sem slides (ICruz - FCUP) Equações Diferenciais (M2011) Aula abr 18 9 / 12
10 Como Y(t) = Y + ke at (cos(bt)u sin(bt)v) é ilimitada (pois a > 0), o ponto de equilíbrio Y é instável. 3 Seja Y um ponto de equilíbrio de (1). 1 Vamos assumir que b j = 0, o outro caso faz-se de forma análoga usando vetores complexos. Seja V um vetor satisfazendo A 2 V = 0 e AV 0 (V existe pela hipótese feita sobre a multiplicidade geométrica). Dado δ > 0 seja Então Y 0 = Y + kv com k = Y 0 Y < δ δ 2 V e verifica-se ( exercício ) que a solução de (1) que parte de Y 0 é Y(t) = Y + k (I + ta) V Como esta solução é ilimitada o ponto de equilíbrio Y é instável. (ICruz - FCUP) Equações Diferenciais (M2011) Aula abr / 12
11 2 Nesta situação cada ϕ jk (t) é combinação linear de (onde λ < 0 e a < 0) e ainda de p(t)e λt, q(t)e at cos(b j t), r(t)e at sin(b j t) 1, cos(bt), sin(bt) O lema já utilizado, nesta situação apenas garante que K kj > 0 : ϕ jk (t) < K kj para todo o t 0. Assim dada uma solução arbitrária de (1), tem-se pelo que para todo o t 0. y j (t) = < n ϕ jk (t)y 0 n k ϕ jk (t) y 0 k < k=1 k=1 n K jk Y 0 K j Y 0 k=1 Y(t) = max y j (t) < max K j Y 0 K Y 0 j j (ICruz - FCUP) Equações Diferenciais (M2011) Aula abr / 12
12 Mas se que Y(t) é solução de (1) também Y(t) Y é solução de (1) ( exercício ), pelo que se verifica também a desigualdade Y(t) Y K Y 0 Y para todo o t 0. Desta majoração resulta imediatamente que Y 0 Y < δ = Y(t) Y < Kδ de onde resulta (com detalhes a concluir) que Y é estável. Este último caso conclui a prova. (ICruz - FCUP) Equações Diferenciais (M2011) Aula abr / 12
Sistemas de Equações Diferenciais Lineares
Capítulo 9 Sistemas de Equações Diferenciais Lineares Agora, estamos interessados em estudar sistemas de equações diferenciais lineares de primeira ordem: Definição 36. Um sistema da linear da forma x
Leia maisAutovalores e Autovetores
Autovalores e Autovetores Maria Luísa B. de Oliveira SME0300 Cálculo Numérico 24 de novembro de 2010 Introdução Objetivo: Dada matriz A, n n, determinar todos os vetores v que sejam paralelos a Av. Introdução
Leia maisdepende apenas da variável y então a função ṽ(y) = e R R(y) dy
Formulario Equações Diferenciais Ordinárias de 1 a Ordem Equações Exactas. Factor Integrante. Dada uma equação diferencial não exacta M(x, y) dx + N(x, y) dy = 0. ( ) 1. Se R = 1 M N y N x depende apenas
Leia maisConvergência em espaços normados
Chapter 1 Convergência em espaços normados Neste capítulo vamos abordar diferentes tipos de convergência em espaços normados. Já sabemos da análise matemática e não só, de diferentes tipos de convergência
Leia mais10 Estabilidade de Métodos de Passo Simples
MAP 2310 - Análise Numérica e Equações Diferenciais I 1 o Semestre de 2008 Análise Numérica NÃO REVISADO! 10 Estabilidade de Métodos de Passo Simples Continuamos interessados em estudar Métodos de Discretização
Leia maisde Coeficientes Constantes
Seção 12: Equações Diferenciais Lineares não Homogêneas de Coeficientes Constantes O objetivo desta seção é estudar as equações lineares não homogêneas de coeficientes constantes No entanto, a versão do
Leia maisAula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira:
Aula 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r se define da seguinte maneira: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, Se as retas são concorrentes, isto
Leia mais(x 1 + iy 1 ) + (x 2 + iy 2 ) = x 1 + x 2 + i(y 1 + y 2 ) a(x + iy) = ax + i(ay)
Espaços Vetoriais Definição. Um espaço vetorial sobre R é um conjunto V no qual se tem definida uma adição e uma multiplicação de seus elementos por escalares (isto é, por números reais), ou seja, dados
Leia maisDefinição (6.1): Definimos equação diferencial como uma qualquer relação entre uma função e as suas derivadas.
Capítulo 6 Definição (6.1): Definimos equação diferencial como uma qualquer relação entre uma função e as suas derivadas. Definição (6.2): Seja e uma função real incógnita definida num intervalo aberto.
Leia maisUma e.d.o. de segunda ordem é da forma
Equações Diferenciais de Ordem Superior Uma e.d.o. de segunda ordem é da forma ou então d 2 y ( dt = f t, y, dy ) 2 dt y = f(t, y, y ). (1) Dizemos que a equação (1) é linear quando a função f for linear
Leia maisCálculo Diferencial e Integral C. Me. Aline Brum Seibel
Cálculo Diferencial e Integral C Me. Aline Brum Seibel Em ciências, engenharia, economia e até mesmo em psicologia, frequentemente desejamos descrever ou modelar o comportamento de algum sistema ou fenômeno
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS - Lista I
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS - Lista I 1. Desenhe um campo de direções para a equação diferencial dada. Determine o comportamento de y quando t +. Se esse comportamento depender do valor inicial de
Leia maisConcluímos esta secção apresentando alguns exemplos que constituirão importantes limites de referência. tan θ. sin θ
aula 08 Funções reais de variável real Limites e continuidade (Continuação) A definição de limite segundo Heine permite, como já vimos anteriormente no caso da álgebra de limites, transpor quase imediatamente
Leia maisÁlgebra Linear. Determinantes, Valores e Vectores Próprios. Jorge Orestes Cerdeira Instituto Superior de Agronomia
Álgebra Linear Determinantes, Valores e Vectores Próprios Jorge Orestes Cerdeira Instituto Superior de Agronomia - 200 - ISA/UTL Álgebra Linear 200/ 2 Conteúdo Determinantes 5 2 Valores e vectores próprios
Leia maisExemplos de equações diferenciais
Transformadas de Laplace - EDO's Prof. E.T.Galante Denição. Uma equação diferencial é uma equação na qual: a incógnita é uma função; há ao menos uma derivada da função incógnita. Antes de mais nada, vamos
Leia maisAula 19 Operadores ortogonais
Operadores ortogonais MÓDULO 3 AULA 19 Aula 19 Operadores ortogonais Objetivos Compreender o conceito e as propriedades apresentadas sobre operadores ortogonais. Aplicar os conceitos apresentados em exemplos
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV LEEC SÉRIES, SINGULARIDADES, RESÍDUOS E PRIMEIRAS EDO S. disponível em
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Última actualiação: //003 ANÁLISE MATEMÁTICA IV LEEC RESOLUÇÃO DA FICHA 3 SÉRIES, SINGULARIDADES, RESÍDUOS E PRIMEIRAS
Leia maisDiferenciais em Série de Potências
Existência de Soluções de Equações Diferenciais em Série de Potências Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/ regi 0 de julho de
Leia mais1 A Equação Fundamental Áreas Primeiras definições Uma questão importante... 7
Conteúdo 1 4 1.1- Áreas............................. 4 1.2 Primeiras definições...................... 6 1.3 - Uma questão importante.................. 7 1 EDA Aula 1 Objetivos Apresentar as equações diferenciais
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Uma equação diferencial é aquela em que a função incógnita aparece sob a forma da sua derivada. Havendo uma só variável independente as derivadas são ordinárias e a equação é denominada
Leia maisy (n) (x) = dn y dx n(x) y (0) (x) = y(x).
Capítulo 1 Introdução 1.1 Definições Denotaremos por I R um intervalo aberto ou uma reunião de intervalos abertos e y : I R uma função que possua todas as suas derivadas, a menos que seja indicado o contrário.
Leia maisInstituto Superior Técnico Departamento de Matemática Última actualização: 3/Dez/2003 ÁLGEBRA LINEAR A
Instituto uperior Técnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise Última actualização: 3/Dez/2003 ÁLGEBRA LINEAR A REVIÃO DA PARTE IV Parte IV - Diagonalização Conceitos: valor próprio, vector
Leia maisALGA I. Bases, coordenadas e dimensão
Módulo 5 ALGA I. Bases, coordenadas e dimensão Contents 5.1 Bases, coordenadas e dimensão............. 58 5.2 Cálculos com coordenadas. Problemas......... 65 5.3 Mudanças de base e de coordenadas..........
Leia maisProduto Interno - Mauri C. Nascimento - Depto. de Matemática - FC UNESP Bauru
1 Produto Interno - Mauri C. Nascimento - Depto. de Matemática - FC UNESP Bauru Neste capítulo vamos considerar espaços vetoriais sobre K, onde K = R ou K = C, ou seja, os espaços vetoriais podem ser reais
Leia maisw 1 = v 1 + v 2 + v 3 w 2 = 2v 2 + v 3 (1) w 3 = v 1 + 3v 2 + 3v 3 também são linearmente independentes. T =
Independência e dependência linear ) a) Sejam v, v e v vectores linearmente independentes de um espaço linear S. Prove que os vectores também são linearmente independentes. Resolução Seja V a expansão
Leia maisCrescimento Populacional
Crescimento Populacional (06-03-09) Taxa de variação Suponha que y é uma quantidade que depende de outra quantidade x. Assim, y é uma função de x e escrevemos y = f(x). Se x variar de x 1 para x 2, então
Leia mais= f(0) D2 f 0 (x, x) + o( x 2 )
6 a aula, 26-04-2007 Formas Quadráticas Suponhamos que 0 é um ponto crítico duma função suave f : U R definida sobre um aberto U R n. O desenvolvimento de Taylor de segunda ordem da função f em 0 permite-nos
Leia maisEquações não lineares
DMPA IME UFRGS Cálculo Numérico Índice Raizes de polinômios 1 Raizes de polinômios 2 raizes de polinômios As equações não lineares constituídas por polinômios de grau n N com coeficientes complexos a n,a
Leia mais30 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
30 a Aula 20041124 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 301 Equações iferenciais e orem n Comecemos com consierações gerais sobre equações e orem n; nomeaamente sobre a sua relação
Leia maisCapítulo 2. Ortogonalidade e Processo de Gram-Schmidt. Curso: Licenciatura em Matemática
Capítulo 2 Ortogonalidade e Processo de Gram-Schmidt Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves de Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE NOVEMBRO DE dt + a 0(t)y = 0
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 24 16 DE NOVEMBRO DE 2016 EQUAÇÕES LINEARES HOMOGÉNEAS DE ORDEM SUPERIOR A DOIS São da forma a n (t) dn y dt n + a n 1(t) dn 1 y dt n 1 + + a 1(t)
Leia maisAula 1 Autovetores e Autovalores de Matrizes Aula 2 Autovetores e Autovalores de Matrizes Casos Especiais 17
Sumário Aula 1 Autovetores e Autovalores de Matrizes.......... 8 Aula 2 Autovetores e Autovalores de Matrizes Casos Especiais 17 Aula 3 Polinômio Característico................. 25 Aula 4 Cálculo de Autovalores
Leia maisSISTEMAS AUTÔNOMOS: APLICAÇÃO EM EPIDEMIOLOGIA FRANK ELTON BRITO DA COSTA JOEL OLIVEIRA DAS CHAGAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ COLEGIADO DE MATEMÁTICA CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA FRANK ELTON BRITO DA COSTA JOEL OLIVEIRA DAS CHAGAS SISTEMAS AUTÔNOMOS: APLICAÇÃO EM EPIDEMIOLOGIA MACAPÁ - AP
Leia maisForma Canônica de Jordan para Operadores Lineares do Plano - Matrizes Reais 2 2
Forma Canônica de Jordan para Operadores Lineares do Plano - Matrizes Reais Sylvie Olison Kamphorst Departamento de Matemática - ICE - UFMG Versão 5. - Agosto Resumo O Teorema da Forma Canônica de Jordan
Leia maisAlgebra Linear. 1. Revisitando autovalores e autovetores. 2. Forma Diagonal e Forma de Jordan. 2.1 Autovalores distintos. 2.2 Autovalores complexos
Algebra Linear 1. Revisitando autovalores e autovetores 2. Forma Diagonal e Forma de Jordan 2.1 Autovalores distintos 2.2 Autovalores complexos 2.3 Nem todos autovalores distintos 3. Autovalores e autovetores
Leia maisEspaço Dual, Transposta e Adjunta (nota da álgebra linear 2)
Espaço Dual, Transposta e Adjunta nota da álgebra linear 2) Sadao Massago Outubro de 2009 1 Espaço Dual Dado um espaço vetorial V sobre o corpo F, o espaço dual V é o espaço de todas transformações lineares
Leia maisAula: Equações diferenciais lineares de ordem superior
Aula: Equações diferenciais lineares de ordem superior Profa. Ariane Piovezan Entringer DMA - UFV Problema de Valor Inicial - EDO de ordem n Problema de Valor Inicial - EDO de ordem n a n (x) d n y dx
Leia maisEquações diferencias são equações que contém derivadas.
Equações diferencias são equações que contém derivadas. Os seguintes problemas são exemplos de fenômenos físicos que envolvem taxas de variação de alguma quantidade: Escoamento de fluidos Deslocamento
Leia maisMATRIZES POSITIVAS DEFINIDAS
MATRIZES POSITIVAS DEFINIDAS Álgebra Linear (MAT-27) Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 7 de novembro de 2011 Roteiro 1 2 3 Roteiro 1 2 3 Por que saber se uma matriz é definida positiva? Importância do sinal
Leia maisAula 05 - Limite de uma Função - Parte I Data: 30/03/2015
bras.png Cálculo I Logonewton.png Aula 05 - Limite de uma Função - Parte I Data: 30/03/2015 Objetivos da Aula: Definir limite de uma função Definir limites laterias Apresentar as propriedades operatórias
Leia maisANÁLISE DE ALGORITMOS: PARTE 4
ANÁLISE DE ALGORITMOS: PARTE 4 Prof. André Backes 2 Função recursiva Função que chama a si mesma durante a sua execução Exemplo: fatorial de um número N. Para N = 4 temos 4! = 4 * 3! 3! = 3 * 2! 2! = 2
Leia mais1 Diagonalização de Matrizes 2 2. Sistemas de Equações Diferenciais Lineares
Diagonalização de Matrizes e Sistemas de Equações Diferenciais Lineares Reginaldo J Santos Departamento de Matemática-ICE Universidade Federal de Minas Gerais http://wwwmatufmgbr/~regi 3 de setembro de
Leia maisAulas 6 / 05 de setembro
Gabriel Coutinho DCC5 - Pesquisa Operacional - 7. Simplex Ei-lo. Aulas 6 / 5 de setembro Método Simplex Input: Uma PL e uma base viável de colunas B. Output: Uma solução ótima, ou um certificado de que
Leia mais1 Diferenciabilidade e derivadas direcionais
UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática CM048 - Cálculo II - Matemática Diurno Prof. Zeca Eidam Nosso objetivo nestas notas é provar alguns resultados
Leia mais1 A função δ de Dirac
Transformadas de Laplace - Delta de Dirac Prof ETGalante Nesta nota de aula abordaremos a função (que não é bem uma função) delta de Dirac, tão importante nas equações diferenciais que modelam fenômenos
Leia maisLista de exercícios 8 Bases e Dimensão.
Universidade Federal do Paraná semestre 05. Algebra Linear, CM 005 Olivier Brahic Lista de exercícios 8 Bases e Dimensão. Exercício : No exercício da Folha 7, indique se os vetores formam uma base para
Leia maisMétodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos
Métodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos Lic Eng Biomédica e Bioengenharia-2009/2010 O problema geral da interpolação polinomial consiste em, dados n + 1 pontos (reais ou complexos) x
Leia maisMAT 1202 ÁLGEBRA LINEAR II SUBESPACCOS FUNDAMENTAIS E TRANSF. LINEARES 23/08/12 Profs. Christine e Pedro
MAT 1202 ÁLGEBRA LINEAR II 2012.2 SUBESPACCOS FUNDAMENTAIS E TRANSF. LINEARES 23/08/12 Profs. Christine e Pedro 1. Subespaços Fundamentais de uma Matriz (1.1) Definição. Seja A uma matriz retangular m
Leia maisMétodos Matemáticos 2012/2 Notas de Aula Equações Diferencias IV Equações Diferencias Lineares de Segunda Ordem. 22 de outubro de 2012
Métodos Matemáticos 2012/2 Notas de Aula Equações Diferencias IV Equações Diferencias Lineares de Segunda Ordem A C Tort 22 de outubro de 2012 Uma equação diferencial ordinária linear de segunda ordem
Leia maisSistemas Dinâmicos e Caos Lista de Problemas 2.1 Prof. Marco Polo
Sistemas Dinâmicos e Caos - 2016.2 - Lista de Problemas 2.1 1 Sistemas Dinâmicos e Caos Lista de Problemas 2.1 Prof. Marco Polo Questão 01: Oscilador harmônico Considere o oscilador harmônico ẋ = y, ẏ
Leia maisMatemática Computacional - 2 o ano LEMat e MEQ
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Matemática Aplicada e Análise Numérica Matemática Computacional - o ano LEMat e MEQ Exame/Teste - 1 de Janeiro de 1 - Parte I (1h3m) 1. Considere
Leia maisMatrizes hermitianas e unitárias
Matrizes hermitianas e unitárias Amit Bhaya, Programa de Engenharia Elétrica COPPE/UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro amit@nacad.ufrj.br http://www.nacad.ufrj.br/ amit Matrizes complexas O produto
Leia maisIntroduzir os conceitos de base e dimensão de um espaço vetorial. distinguir entre espaços vetoriais de dimensão fnita e infinita;
META Introduzir os conceitos de base e dimensão de um espaço vetorial. OBJETIVOS Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: distinguir entre espaços vetoriais de dimensão fnita e infinita; determinar
Leia mais14 AULA. Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais LIVRO
1 LIVRO Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais 14 AULA META Definir o vetor gradiente de uma função de duas variáveis reais e interpretá-lo geometricamente. Além disso, estudaremos a derivada direcional
Leia maisTeoria espectral de operadores lineares limitados
Capítulo 8 Teoria espectral de operadores lineares limitados A teoria espectral é um dos ramos principais da análise funcional moderna e suas aplicações. Essencialmente consiste no inverso de certos operadores,
Leia maisCondições de equilíbrio
UFABC - BC0205 Princípios de Termodinâmica - Curso 2015.2 Prof. Germán Lugones CAPÍTULO 2 Condições de equilíbrio Paul Klee, Highways and Byways (1929) Parâmetros intensivos Diferenciando a equação fundamental
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA E ESTATÍSTICA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS NOTAS DE AULAS Herminio Cassago Junior Luiz
Leia mais2 Conceitos Básicos da Geometria Diferencial Afim
2 Conceitos Básicos da Geometria Diferencial Afim Antes de iniciarmos o estudo das desigualdades isoperimétricas para curvas convexas, vamos rever alguns conceitos e resultados da Geometria Diferencial
Leia mais1 Definição de uma equação diferencial linear de ordem n
Equações diferenciais lineares de ordem superior 1 1 Definição de uma equação diferencial linear de ordem n Equação diferencial linear de ordem n é uma equação da forma: a n (x) dn y dx n + a n 1(x) dn
Leia maisMomento Angular. 8.1 Álgebra do Momento Angular
Capítulo 8 Momento Angular Neste capítulo vamos estudar os autovalores e autovetores do momento angular. Este problema também pode ser analisado com o uso do método de operadores, o que faremos na primeira
Leia maisJustifique todas as passagens. f v (0,0) = f(0,0) v.
2 ā Prova de Cálculo II para Oceanográfico - MAT145 27/10/2010 Nome : GABARITO N ō USP : Professor : Oswaldo Rio Branco de Oliveira Justifique todas as passagens Q 1 2 3 4 5 6 7 Total N 1. Dê exemplos
Leia mais(versão preliminar) exceto possivelmente para x = a. Dizemos que o limite de f(x) quando x tende para x = a é um numero L, e escrevemos
LIMITE DE FUNÇÕES REAIS JOSÉ ANTÔNIO G. MIRANDA versão preinar). Revisão: Limite e Funções Continuas Definição Limite de Seqüências). Dizemos que uma seqüência de números reais n convergente para um número
Leia maisFOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS
FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS Maio 12, 2008 2 Contents 1. Complementos de Álgebra Linear 3 1.1. Determinantes 3 1.2. Valores e vectores próprios 5 2. Análise em
Leia maisRetratos de Fase de Sistemas Lineares Homogêneos 2 2
Retratos de Fase de Sistemas Lineares Homogêneos 2 2 Reginaldo J Santos Departamento de Matemática-ICE Universidade Federal de Minas Gerais http://wwwmatufmgbr/~regi 2 de novembro de 20 2 Eemplo Considere
Leia maisMódulo III: Processos de Poisson, Gaussiano e Wiener
Módulo III: Processos de Poisson, Gaussiano e Wiener Wamberto J. L. Queiroz Universidade Federal de Campina Grande-UFCG Departamento de Engenharia Elétrica Processos Estocásticos Campina Grande - PB Módulo
Leia maisTransformada de Laplace
Transformada de aplace Nas aulas anteriores foi visto que as ferramentas matemáticas de Fourier (série e transformadas) são de extrema importância na análise de sinais e de sistemas IT. Isto deve-se ao
Leia mais5 Descrição entrada-saída
Teoria de Controle (sinopse) 5 Descrição entrada-saída J. A. M. Felippe de Souza Descrição de Sistemas Conforme a notação introduzida no capítulo 1, a função u( ) representa a entrada (ou as entradas)
Leia maisNotações e revisão de álgebra linear
Notações e revisão de álgebra linear Marina Andretta ICMC-USP 17 de agosto de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211
Leia maisTeoria de Filas Aula 10
Aula Passada Comentários sobre a prova Teoria de Filas Aula 10 Introdução a processos estocásticos Introdução a Cadeias de Markov Aula de Hoje Cadeias de Markov de tempo discreto (DTMC) 1 Recordando...
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 18
Álgebra Linear I - Aula 18 1. Matrizes semelhantes. 2. Matriz de uma transformação linear em uma base. Roteiro 1 Matrizes semelhantes Definição 1 (Matrizes semelhantes). Considere duas matrizes quadradas
Leia maisÁlgebra Linear Teoria de Matrizes
Álgebra Linear Teoria de Matrizes 1. Sistemas Lineares 1.1. Coordenadas em espaços lineares: independência linear, base, dimensão, singularidade, combinação linear 1.2. Espaço imagem (colunas) - Espaço
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula Propriedades dos autovetores e autovalores
Álgebra Linear I - Aula 17 1. Propriedades dos autovetores e autovalores. 2. Matrizes semelhantes. 1 Propriedades dos autovetores e autovalores Propriedade 1: Sejam λ e β autovalores diferentes de T e
Leia mais1 Matrizes Ortogonais
Álgebra Linear I - Aula 19-2005.1 Roteiro 1 Matrizes Ortogonais 1.1 Bases ortogonais Lembre que uma base β é ortogonal se está formada por vetores ortogonais entre si: para todo par de vetores distintos
Leia maisy y(y + 3x) em frações parciais: 1 u + 1 A(u + 1) + Bu = 1 A = 1, B = 1 du u(u + 1) u + 1 u 2 u + 1
Turma A Questão : (3,5 pontos) Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT455 - Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 3a. Prova - o. Semestre 03-0//03 (a) Determine a solução y da equação
Leia maisPropriedades das Funções Contínuas e Limites Laterais Aula 12
Propriedades das Funções Contínuas e Limites Laterais Aula 12 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 27 de Março de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 -
Leia maisSistemas de Equações Diferenciais Lineares
CAPÍTULO 1 Sistemas de Equações Diferenciais Lineares Descrição do capítulo 1.1 Teoria preliminar 1.2 Sistemas lineares homogêneos 1.2.1 Autovalores reais distintos 1.2.2 Autovalores repetidos 1.2.3 Autovalores
Leia maisDistância entre duas retas. Regiões no plano
Capítulo 4 Distância entre duas retas. Regiões no plano Nesta aula, veremos primeiro como podemos determinar a distância entre duas retas paralelas no plano. Para isso, lembramos que, na aula anterior,
Leia maisRetas e círculos, posições relativas e distância de um ponto a uma reta
Capítulo 3 Retas e círculos, posições relativas e distância de um ponto a uma reta Nesta aula vamos caracterizar de forma algébrica a posição relativa de duas retas no plano e de uma reta e de um círculo
Leia maisé uma proposição verdadeira. tal que: 2 n N k, Φ(n) = Φ(n + 1) é uma proposição verdadeira. com n N k, tal que:
Matemática Discreta 2008/09 Vítor Hugo Fernandes Departamento de Matemática FCT/UNL Axioma (Princípio da Boa Ordenação dos Números Naturais) O conjunto parcialmente (totalmente) ordenado (N, ), em que
Leia maisComeçamos relembrando o conceito de base de um espaço vetorial. x = λ 1 x λ r x r. (1.1)
CAPÍTULO 1 Espaços Normados Em princípio, os espaços que consideraremos neste texto são espaços de funções. Isso significa que quase todos os nossos exemplos serão espaços vetoriais de dimensão infinita.
Leia maisEscola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Análise II Professor: Rubens Penha Cysne
Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Análise II Professor: Rubens Penha Cysne Lista de Exercícios 1 - VC Cálculo de Variações em Tempo Contínuo Postada dia 13/4/9 Data
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 2 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear II/2005 1 Resolva os seguintes sistemas lineares utilizando o Método
Leia maisCDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 5) 1 Extremos de Funções Escalares. Exemplos
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires CDI-II Resumo das Aulas Teóricas (Semana 5) 1 Etremos de Funções Escalares. Eemplos Nos eemplos seguintes
Leia maisPosição relativa entre retas e círculos e distâncias
4 Posição relativa entre retas e círculos e distâncias Sumário 4.1 Distância de um ponto a uma reta.......... 2 4.2 Posição relativa de uma reta e um círculo no plano 4 4.3 Distância entre duas retas no
Leia maisNote que este funcional gerador agora tem sempre potências ímpares de J, de forma que as funções de n pontos serão nulas para n par:
Teoria Quântica de Campos I 98 de onde fica claro que a lógica por trás do Teorema de Wick (conectar os pontos externos de todas as formas possíveis) aqui é implementada pela regra do produto da derivada.
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Aula Teórica 6: Semântica da Lógica Proposicional António Ravara Simão Melo de Sousa Marco Giunti Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, NOVA LINCS, Universidade
Leia maisLivro: Introdução à Álgebra Linear Autores: Abramo Hefez Cecília de Souza Fernandez. Capítulo 10: Soluções e Respostas
10 Livro: Introdução à Álgebra Linear Autores: Abramo Hefez Cecília de Souza Fernandez Capítulo 10: Soluções e Respostas 263 264 CAPÍTULO 10. SOLUÇÕES E RESPOSTAS Capítulo 1 2.1* Temos 2 4 6 3 6 0 2A =,
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula
59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Superposição de Movimentos Periódicos Há muitas situações em física que envolvem a ocorrência simultânea de duas ou mais
Leia maisTransformações geométricas planas
9 Transformações geométricas planas Sumário 9.1 Introdução....................... 2 9.2 Transformações no plano............... 2 9.3 Transformações lineares................ 5 9.4 Operações com transformações...........
Leia maisAula Distância entre duas retas paralelas no espaço. Definição 1. Exemplo 1
Aula 1 Sejam r 1 = P 1 + t v 1 t R} e r 2 = P 2 + t v 2 t R} duas retas no espaço. Se r 1 r 2, sabemos que r 1 e r 2 são concorrentes (isto é r 1 r 2 ) ou não se intersectam. Quando a segunda possibilidade
Leia maisLicenciatura em Matemática. Fábio Rogério Fardin ESTUDO DA ESTABILIDADE DO PONTO DE EQUILÍBRIO DE UM SISTEMA LINEAR
Licenciatura em Matemática Fábio Rogério Fardin ESTUDO DA ESTABILIDADE DO PONTO DE EQUILÍBRIO DE UM SISTEMA LINEAR BIRIGUI - SP 25 Fábio Rogério Fardin ESTUDO DA ESTABILIDADE DO PONTO DE EQUILÍBRIO DE
Leia maisMultiplicidade geométrica
Valores e Vectores Próprios - ALGA - /5 Multiplicidade geométrica Chama-se multiplicidade geométrica de um valor próprio ao grau de indeterminação do sistema (A I n ) X : O grau de indeterminação de corresponde
Leia maisO Papel dos Pólos e Zeros
Departamento de Engenharia Mecatrônica - EPUSP 27 de setembro de 2007 1 Expansão em frações parciais 2 3 4 Suponha a seguinte função de transferência: m l=1 G(s) = (s + z l) q i=1(s + z i )(s + p m ),
Leia maisy ds, onde ds é uma quantidade infinitesimal (muito pequena) da curva C. A curva C é chamada o
Integral de Linha As integrais de linha podem ser encontradas em inúmeras aplicações nas iências Eatas, como por eemplo, no cálculo do trabalho realizado por uma força variável sobre uma partícula, movendo-a
Leia maisPARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL
PARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL. Introdução Considere f uma função, não constante, de uma variável real ou complexa, a equação f(x) = 0 será denominada equação de uma incógnita. EXEMPLO e x + senx
Leia maisProblemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias
Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática Aplicada - Mestrados
Leia maisImersões e Mergulhos. 4 a aula,
4 a aula, 12-04-2007 Imersões e Mergulhos Um mapa entre variedades f : X Y diz-se um mergulho sse (1) é uma imersão, i.e., Df x : T x X T f(x) Y é injectiva, para todo x X, (2) é injectiva, e (3) a inversa
Leia maisModelos Biomatemáticos - aulas Teórico-Práticas
Modelos Biomatemáticos - aulas Teórico-Práticas 5/6 Capítulo Nulclinas, equilíbrios e campos vectoriais. Determine as nulclinas e os equilíbrios dos seguintes sistemas de equações diferenciais = a) = =
Leia maisDerivada. Capítulo Retas tangentes e normais Número derivado
Capítulo 3 Derivada 3.1 Retas tangentes e normais Vamos considerar o problema que consiste em traçar a reta tangente e a reta normal a uma curvay= f(x) num determinado ponto (a,f(a)) da curva. Por isso
Leia maisTEOREMA DE EXISTÊNCIA PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS E PROPRIEDADES QUALITATIVAS
MARIANA MOREIRA GONÇALVES SANTOS TEOREMA DE EXISTÊNCIA PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS E PROPRIEDADES QUALITATIVAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência para obtenção do título
Leia mais