20 de março de Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção
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- Aníbal Castelo Coradelli
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1 Workshop Estudos sobre Global Value Chains nos planos nacional e internacional: a experiência do PRO/EP/USP Afonso Fleury Roberta de Castro Souza Pião Luis Fernando da Costa Oliveira 20 de março de 2017 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 1
2 Tipos de projeto tratados a partir da abordagem de GVCs Políticas públicas Projetos temáticos Teses e dissertações Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 2
3 Projeto temático 1 Gestão da inovação para a competitividade empresarial brasileira => indústria de telecomunicações As posições das empresas na GVC dependem de suas core competences Descrição da GVC Layer model de Fransman Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 3
4 Projeto políticas públicas 1 Mudanças no varejo e na governance, fragmentação da produção A CADEIA DE PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL- CONFECÇÕES NO BRASIL: O DESAFIO DA GOVERNANCE E COORDENAÇÃO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 4
5 Projeto políticas públicas 2 Uma única indústria fornecendo para várias cadeias de valor Equipamentos Resinas Moldes Capacitação competitiva da indústria de transformação de plástico ETP - Auto ETP - Eletro ETP - Emb ETP - U.D. ETP - Material Farmac Cosmet Aliment Montadoras Montadoras Indústrias Distribuição Const. Civil MERCADO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 5
6 Projeto políticas públicas 2 Capacitação competitiva da indústria de transformação de plástico Dinâmicas das diferentes GVCs e necessidades de capacitação Modelo organizacional atual Requisitos de competitividade na cadeia produtiva Fatores críticos de sucesso das empresas Auto/eletro Embalagens Utilidades domésticas Comandado pelas Poucas empresas Poucas empresas, montadoras e locais capacitadas a pequenas e megasuppliers; atuar nos moldes médias, focadas empresas locais pretendidos pelos nesse mercado; sendo clientes; funciona como gradualmente desajuste entre buffer para deslocadas. demanda e oferta empresas que em termos de atuam em outras produtos e serviços. cadeias. domínio da tecnologia; saúde financeira; qualidade; entrega; preço internacional. capacitação tecnológica ; capacitação para negociação. conhecer o mercado e desenvolver sistemas de embalagens; qualidade; entrega; preço. customer intimacy; prospecção de mercados; desenvolvimento de produtos/sistemas. design; qualidade; preço. desenvolvimento de produtos, processos e moldes; comercialização. Construção Gradual concentração em grandes empresas locais. Fora da cadeia médias/pequenas Produzindo especialmente embalagens e utilidades domésticas. disponibilidade de conhecimento de produtos mercados locais. padronizados; preço; gradual aumento da importância da inovação. produção em escala dentro de padrões de qualidade; distribuição. rápida identificação de necessidades e ágil atendimento Competências essenciais das empresas Tendências na cadeia produtiva tecnologia do plástico ; gestão da produção. comando total das empresas estrangeiras; empresas locais no terceiro nível de fornecimento. marketing; tecnologia de embalagens; engenharia de aplicação. Gradual entrada de empresas estrangeiras, especialmente articuladas a empresas de produtos de consumo. design; engenharia de processo. Provável entrada de empresas estrangeiras, especialmente se articuladas a redes de distribuição. comercial e logística; gestão da produção; gestão de custos. Concentração em grandes empresas locais; prováveis associações com estrangeiras para produtos novos. monitoramento das demandas e busca de conhecimentos para viabilizar produção. ameaças vêm de possível expansão das redes de distribuição e dos possíveis impactos sobre comercialização. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 6
7 Publicação: International Journal of Manufacturing Technology Management (2007) Figure 4 : Key Features of Typical Enterprises in the TbF Products/ Markets Core competen ce Key processes OPERAT ORS INTEGR ATORS DEVELO PERS MANUF ACTURE RS TECHN OLOGY SPECIA LISTS LOGISTI CS OPERAT ORS Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 7
8 Projeto SENAI Prospectar Prospecção organizacional Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 8
9 Projeto temático 2 Gestão empresarial para a internacionalização das empresas brasileiras Temas desenvolvidos: Estratégias de internacionalização e arquiteturas organizacionais Papel das subsidiárias e fluxos de conhecimento na rede corporativa Estratégia e gestão de competências para as operações internacionais Gestão de P&D internacional Gestão de projetos globais Gestão socioambiental das empresas transnacionais Políticas públicas para a internacionalização de empresas brasileiras Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 9
10 A RECONFIGURAÇÃO DE DESENVOLVIDOS E EMERGENTES Países desenvolvidos Mercados diferentes graus de abertura Integradoras Coréia, India, China Operadoras Desenvolvedoras Fornecedores de tecnologia Coréia Operadores logisticos China Produtoras China, India e países asiáticos em manufatura Brasil e Russia em insumos básicos
11 Projeto políticas públicas 3 Mapeamento da indústria global de jogos digitais Mapeamento e diagnóstico da indústria brasileira de jogos digitais Identificação de oportunidades para posicionamento competitivo Proposição de políticas públicas e ações estruturantes para a criação de uma indústria local competitiva, inovadora e sustentável Políticas públicas para a inserção competitiva da indústria brasileira de jogos digitais (games) Industria digital Cadeias globais de valor articuladas por plataformas Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 11
12 Tese doutoramento Luiz Ojima Sakuda Plataformas como novo tipo de governança de cadeias globais de valor 2016 GOVERNANCE TYPE PRODUCER- DRIVEN (GEREFFI, 1994) BUYER-DRIVEN (GEREFFI, 1994) INTERNET- DRIVEN (GEREFFI, 2001) TECHNOLOGY DRIVEN (Ó RIAIN, 2004) PLATAFORMAS (PROPOSTO) Leading industries and timing, main drivers / Economic sectors, typical industries Platforms for development and distribution 2000, 2010s. Both internet and technology driven economic sectors Core competencies, barriers to entry and main rent types R&D, Distribution Economies of scope and scale, IP/standards Ownership of manufacturing firms and main network links Firms with links with both producers and consumers Institutional an organizational innovations Industry Ecosystems, Multi-Sided Markets/Platform s Form and dominant principles of chain integration Platform Integration (control, logistics, trust, and access) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 12
13 Número de Participantes da Cadeia de Valor Baixo Alto Tese doutoramento Luiz Ojima Sakuda Plataformas como novo tipo de governança de cadeias globais de valor Complexidade da adição de Valor Baixo Mercado (Mercado: Preço) Modular (Industrial: Padrões) Alto Plataforma (Projetos: Conexão) 2016 Cativo (Doméstico: Confiança e Reputação) Relacional (Doméstico e Inspiracional: Confiança e Reputação e Criatividade e Inovação) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 13
14 Tese Evódio Kaltenecker Conditioners for alternative upgrading path in digital GVCs Digital Global Value Chains and the alternative upgrading path: innovation with end-user Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 14
15 Upgrading em Cadeias de Valor: O papel da estratégia do líder Luis Oliveira Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 15
16 GVC + economia dos custos de transação Roberta Souza Pião - Tese Uma investigação sobre o segmento produtor de manga e uva in natura e sua inserção na cadeia de valor global 2005 Instituições Produtores de manga e uva para exportação da Região Petrolina- Juazeiro Agentes importadores (intermediários) Varejistas (diferenciação e fornecedores preferenciais) buyer-driven Orientações em andamento Formas plurais de governança em cadeias de valor agroindustrial Luis Mazzaro (Doutorado 2016) Efeitos das certificações sustentáveis sobre os produtores brasileiros de café Lyon Fonseca (Mestrado 2015) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção 16
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