IED Instituições, Estratégias e Desenvolvimento

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1 IED Instituições, Estratégias e Desenvolvimento Objetivo A preocupação de fundo desta área de concentração é a relação entre inovações, formulação e execução de estratégias, mudança institucional e o desenvolvimento. A crescente importância das transformações estruturais, tecnológicas e organizacionais em curso fazem oportuna e necessária uma ampla reflexão teórica e aplicada, centrada nas inovações, no desenvolvimento, nas instituições, nas organizações e em suas estratégias. A revolução de cunho tecnológico, organizacional e cultural ora em curso evidencia a importância crescente do conhecimento e da inovação para a produção de bens tangíveis e intangíveis que caracterizam a sociedade informacional em processo de consolidação. Estas mudanças, por sua vez, produzem impactos sobre as instituições, a estrutura de governança das organizações, bem como suas estratégias. A necessidade de transacionar ativos intangíveis, por outro lado, coloca na ordem do dia a questão da propriedade de tais ativos. A área de concentração em Instituições, Estratégias e Desenvolvimento propõe-se a desenvolver os seguintes temas de investigação. - Teorias da inovação; teorias e história das empresas; teorias da concorrência e da regulação da concorrência; crescimento da empresa e processo estratégico; ambiente institucional; inovações e mudança tecnológica; mercados e (micro, pequenas, médias, grandes, multinacionais) empresas; a concorrência como processo; os custos de transação e de governança; a confiança, o papel dos contratos, as competências e os recursos; a sociedade do conhecimento; os fundamentos da regulação econômica, das políticas de defesa da concorrência e a discussão sobre o trade-off contemporâneo entre políticas de competitividade e políticas de defesa da concorrência. - Perspectiva analítica sobre a relação entre a economia, o contexto social e o aparato jurídico e legal onde a economia se encontra enraizada. Processo de formação e a dinâmica das instituições, e seu papel de coordenação (e regularidade) das relações econômicas. - Estudo das transformações produtivas resultantes de políticas de desenvolvimento e suas instituições específicas. - A eficácia das políticas de desenvolvimento e sua capacidade de lidar com oportunidades e restrições derivadas do aparato regulatório nacional e internacional; a análise das relações entre Estado, sociedade civil e instituições de governança global. - Corporações transnacionais e a maneira como têm reorientado sua gestão, organização e suas estratégias, incluindo modelos centrados na construção de vastas estruturas em rede, intra e inter corporações. Novas formas de

2 desenvolver e sustentar vantagens competitivas, a agenda de expansão a novos mercados, implementação de múltiplas formas de alianças, joint ventures, fusões e aquisições. - A importância dos mercados financeiros globais e dos sistemas bancários nacionais, sua regulação, pressão competitiva, os processos de fusão e aquisição, e as pressões derivadas das exigências de estabilidade macroeconômica. Por outro lado, de que maneira os choques internacionais e os processos de desregulamentação financeira e liberalização das contas de capital liberaram um potencial acumulado para inovações e de que forma este potencial vem alternado a macrodinâmica das economias modernas. - A temática ambiental no contexto das políticas públicas e instituições e as estratégias adotadas no contexto nacional e internacional para atender os compromissos assumidos na Convenção sobre Diversidade Biológica e Convenção sobre Mudanças Climáticas. Perspectivas para a valoração de recursos ambientais e mercados para pagamento de serviços ambientais. A questão da governança, acesso e repartição dos benefícios oriundos do uso sustentável da biodiversidade. O desenvolvimento e aplicação de instrumentos voltados para a criação e gestão dos recursos naturais. Histórico A área de concentração em Instituições, Estratégias e Desenvolvimento percorreu uma longa trajetória que se inicia em 2001, como Programa Internacional de Pósgraduação em Instituições, Organizações Econômicas e Estratégias. Esse programa foi oferecido em nível de pós-graduação lato sensu pelo Instituto de Economia da UFRJ, e como mestrado e doutorado pelo CPDA (Curso de Pósgraduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. No CPDA constituía a linha de pesquisa em Instituições, Organizações e Estratégias, hoje denominada Instituições, Mercado e Regulação. Como programa lato sensu do Instituto de Economia, destinou-se à capacitação de técnicos do setor público (FINEP, BNDES, BANCO DO BRASIL, PETROBRÁS, etc.), tendo formado mais de 200 alunos ao longo dos quatro anos de vigência do curso. O programa contou com a contribuição de renomados professores nacionais e internacionais e, no caso dos alunos do mestrado e do doutorado do CPDA, com uma taxa de titulação de praticamente cem por cento. Como linha de pesquisa do programa de pós-graduação stricto sensu (CPDA) encontrava-se limitada pelo interesse naturalmente dominante em estudos sobre os temas do rural. Por outro lado, e num plano maior, a possibilidade de acolher propostas de dissertações e teses com temas e abordagens diferenciadas encorajou os docentes a buscarem as sinergias que as demais áreas de concentração deste novo programa Governança e Políticas Públicas; Inovação, Propriedade Intelectual e Desenvolvimento podem oferecer a Instituições, Estratégias e Desenvolvimento, e que esta pode oferecer às demais.

3 Concretamente: a reflexão sobre o Estado, Governo e Políticas Públicas não pode prescindir de um enquadramento institucional e de uma visão estratégica; a área de concentração em Instituições, Estratégias e Desenvolvimento não pode prescindir do entendimento das transformações do papel do Estado, além de encontrar um fecundo campo de pesquisa nas múltiplas dimensões dos direitos de propriedade, especialmente quando se enfatiza a inovação e se tem em conta o estágio de desenvolvimento dos países. Linhas de pesquisa 1 Instituições, Inovação e Desenvolvimento Coordenadora: Ana Célia Castro O renascimento das temáticas do crescimento e desenvolvimento econômico na economia aberta vem redefinindo o papel do Estado e das políticas públicas. Assim, tendo em conta a redefinição dos papéis dos organismos de governança global, dos estados nacionais, governos regionais e locais, bancos de desenvolvimento e corporações, bem como a crescente importância das transformações estruturais, tecnológicas e organizacionais em curso, faz-se oportuna e necessária uma ampla reflexão teórica e aplicada, centrada no desenvolvimento, nas instituições, e na revolução tecnológica em curso. Evidencia, por outro lado, a importância crescente do conhecimento e da inovação para a produção de bens tangíveis e intangíveis que caracterizam a sociedade informacional em processo de consolidação. Estas mudanças, por sua vez, produzem impactos sobre as instituições e sobre a estrutura de governança das organizações. - Trajetórias Tecnológicas e Instituições no Sistema Agro-alimentar. Os casos do Brasil e da Costa Rica. (Coordenação: Ana Célia Castro) - A Nova Economia Brasileira face aos Desafios do Século XXI : Instituições, Políticas e Desenvolvimento Comparado. (Antonio Barros de Castro) - Economia da Tecnologia e da Inovação. (Luiz Martins de Melo) 2 Estratégias, Inovação e Desenvolvimento Coordenadora: Renata Lebre La Rovere

4 A linha de pesquisa em Estratégias, Inovação e Desenvolvimento parte das teorias da concorrência e da regulação da concorrência, características do processo competitivo, tendo em conta: os condicionantes da expansão empresarial concebida como processo estratégico; o ambiente institucional globalizado onde as mesmas se situam, e onde são centrais as inovações, a mudança tecnológica, as múltiplas fontes de incerteza; os mercados, as micro, pequenas e médias empresas e as cooperativas; a concorrência como processo; os custos de transação e de governança; a confiança, o papel dos contratos, as competências e os recursos; a inovação tecnológica e a sociedade do conhecimento; os fundamentos da regulação econômica, das políticas de defesa da concorrência e as estratégias empresariais num contexto que privilegia a responsabilidade social e as convenções. - Formas contemporâneas de organização empresarial (Coordenação: Jaques Kerstenetzky) - Redes de Empresas e Desenvolvimento Local. (Coordenação: Renata Lebre La Rovere) - O Impacto das Atividades Tecnológicas das Firmas Brasileiras no Exterior sobre o seu desempenho Inovador. (Coordenação: Victor Prochnik) - Novas Estratégias Empresariais no Contexto da Sustentabilidade. (Valéria Gonçalves da Vinha) 3 Biodiversidade, Recursos Naturais e Culturais Coordenador: Rodrigo Medeiros Esta linha de pesquisa se estrutura numa perspectiva interdisciplinar e intersetorial, e busca compreender e interpretar de que forma as políticas ambientais se articulam com as demais políticas de desenvolvimento, a partir de um enquadramento que privilegia as relações sociedade-natureza, inspirada prioritariamente nas experiências brasileiras. Ela pretende, em suma, trazer a discussão conceitual e a perspectiva aplicada das políticas públicas ambientais para melhor compreender as prioridades governamentais face aos compromissos internacionais assumidos: através da Convenção das Mudanças Climáticas; da Convenção da Biodiversidade; e das Metas do Milênio - apenas para assinalar os principais desafios políticos e institucionais. Em face destas questões, a temática da biodiversidade e dos recursos naturais e culturais adquire uma dimensão também regulatória, que molda as parcerias do Estado com a sociedade civil organizada, especialmente com o setor empresarial, em arenas redefinidas de poder. A Linha se articula ainda com os aspectos da valoração e da economia da biodiversidade, na medida em que os novos modelos de gestão ambiental são capazes de influenciar as políticas de inovação tecnológica e os instrumentos gerenciais na esfera pública. As estratégias de descentralização e valorização de

5 recursos naturais e culturais, que fazem parte do patrimônio coletivo intergeracional, serão também objeto de reflexão. - Políticas Públicas, Instituições e Estratégias na Gestão de Áreas Protegidas e Conservação da Biodiversidade (Coordenação: Rodrigo Medeiros) - Economia da Biodiversidade: Valoração e Implicações para a Política Pública (Coordenação: Carlos Eduardo Frickmann Young) - Valoração e Pagamento de Serviços Ecossistêmicos: Incentivos para Orientar o Uso do Solo Rural no Brasil (Coordenação: Peter May) - Licenciamento Ambiental no Setor de Petróleo & Gás: Raízes Histórico- Institucionais e a Emergência das Estratégias de Auto-Regulação Empresarial (Coordenação: Valéria da Vinha) - Adaptação às mudanças Climáticas, Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e geração de emprego e renda (Coordenação: Alexandre D Avignon)

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