CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
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1 CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
2 Estrutura da Aula Continuando: Mudanças de paradigma e novas teorias (Julien, Tigre) O que é aprendizado (Queiroz) Como condições de aprendizado afetam desenvolvimento (Linsu Kim) 2
3 Importância do imaterial para a economia(julien 2010) Grupo Inovação Instituto de 3
4 Teorias da firma nos diversos paradigmas Grupo Inovação Instituto de 4
5 Tipologia de redes de firmas Grupo Inovação Instituto de 5
6 Principais Teorias para estudar Empresas (Winter, 1995) Teoria Evolucionista forma alternativa de explicar possibilidades de produção Teoria Neo-Institucionalista abrange estudos sobre propriedade intelectual, história econômica, definição de padrões, normas e convenções Teoria dos Custos de Transação forma alternativa de explicar mercado; alguns autores a classificam como pertencendo ao programa de pesquisa neo-institucionalista Grupo Inovação Instituto de 6
7 Teoria dos Custos de Transação Princípio básico: há diferentes modos de organizar transações e transações são organizadas em estruturas de governança, de modo a minimizar os custos de transação Principais hipóteses: racionalidade limitada e oportunismo dos agentes A governança depende de atributos da transação, das partes envolvidas e de outros aspectos do contexto social como o sistema legal Grupo Inovação Instituto de 7
8 Evolucionistas ou neo-schumpeterianos Princípios básicos: > a dinâmica econômica é baseada em inovações em produtos, processos e nas formas de organização da produção; > aplicação do conceito de paradigmas científicos de Thomas Kuhn no estudo da evolução da ciência à economia; > idéia de racionalidade processual, ou seja, que a ação dos agentes se materializa ao longo do processo de negócios e que, portanto não pode ser pré-definida; > princípio da auto-organização Grupo Inovação Instituto de 8
9 Evolucionistas ou neo-schumpeterianos Princípios básicos: > A capacitação de uma empresa é resultante do processo de aprendizado ao longo das interações com o mercado e novas tecnologias, permitindo o estabelecimento de rotinas dinâmicas > rotinas prevalecem por decisões de firmas individuais e pelo próprio processo de seleção; > pluralidade de ambientes de seleção, que explica a existência de trajetórias tecnológicas diferentes e a grande variedade de estruturas de mercado e de características institucionais dos ambientes nos quais as firmas evoluem; Grupo Inovação Instituto de 9
10 Evolucionistas ou neo-schumpeterianos > aprendizado cumulativo, relacionado com competências e recursos (ativos específicos) da firma; > aprendizado coletivo (no âmbito da firma) e depende fundamentalmente de rotinas organizacionais codificadas ou tácitas; > competências mudam em função de oportunidades tecnológicas. Grupo Inovação Instituto de 10
11 Neo-institucionalistas Teoria neoclássica trata instituições como variáveis exógenas, focando nos resultados das ações das instituições Neo-institucionalistas definem instituições como regras sociais formais e informais que podem resolver vários problemas de interação social Grupo Inovação Instituto de 11
12 Implicações do uso das teorias para estudar inovação e conhecimento nas empresas Entender restrições ao crescimento das empresas Analisar fenômenos de natalidade e mortalidade de empresas de pequeno porte enquanto processos de seleção Analisar empreendedorismo como forma de geração de inovações e de aproveitamento de vazios institucionais Compreender instituições informais Grupo Inovação Instituto de 12
13 Aprendizado Tecnológico Definição: processo pelo qual um determinado agente (frequentemente, a empresa) acumula habilidades e conhecimento, e cujo resultado fundamental é um aperfeiçoamento contínuo da tecnologia, com consequentes ganhos de desempenho Tipos: learning by doing (Arrow, 1962) introduz noção de comportamento maximizador buscando um ótimo dinâmico Learning by using (Rosemberg, 1982) distingue aprendizado incorporado (que envolve interação) do aprendizado desincorporado (que envolve otimização) 13
14 Aprendizado Tecnológico Outros Tipos: Learning by interacting (Lundvall, 1988) Aprendizado adaptativo (Katz, 1976) Learning by hiring, learning by training, learning by researching O importante é distinguir autores que consideram aprendizado automático (Arrow) daqueles que consideram aprendizado como processo de busca Todos os processos são cumulativos e partem de busca de solução de problemas 14
15 Aprendizado Tecnológico Chandler: firmas bem sucedidas são aquelas que souberam institucionalizar processos de aprendizado Dosi e Malerba: firmas evoluem junto com contexto; para analisar os processos de aprendizado é necessário levar em consideração as seguintes instituições: Universidades/ensino técnico superior Agências governamentais e instituições de pesquisa Atores do Sistema Nacional (ou setorial) de Inovação 15
16 Aprendizado Tecnológico Efeitos macrodinâmicos do aprendizado: Lall (1994): aprendizado pode ser Rotineiro/simples; Adaptativo Inovador Nos países em desenvolvimento predomina o aprendizado adaptativo 16
17 Aprendizado Tecnológico Estudos neoschumpeterianos fornecem visão mais rica e realista ao considerar conhecimento tácito e endógeno Nestes estudos o pressuposto neoclássico do comportamento maximizador é abandonado: firmas são organizações que aprendem e inscrevem este aprendizado em rotinas Por outro lado, o aprendizado em rotinas pode levar a armadilha de competências (Levinthal, 1996) 17
18 Conclusões: Aprendizado Tecnológico Aprendizado tem relação estreita com inovação Importância do contexto institucional => mudança tecnológica como resultado de rede composta pelos elementos do sistema de inovação. 18
19 Aprendizado Tecnológico Estudos neoschumpeterianos fornecem visão mais rica e realista ao considerar conhecimento tácito e endógeno Nestes estudos o pressuposto neoclássico do comportamento maximizador é abandonado: firmas são organizações que aprendem e inscrevem este aprendizado em rotinas Por outro lado, rotinas podem levar a armadilha de competências (Levinthal, 1996) 19
20 Aprendizado e Desenvolvimento Dinâmica do aprendizado tecnológico depende da intensidade do esforço e da fonte da tecnologia (ver tabela 9.1) Trajetória tecnológica é composta por três estágios: fluido (inovação radical e alta), transição (consolidação de design dominante e produção seriada) e específica (processos automatizados e produtos padronizados) Transferência de tecnologia para os países em desenvolvimento se dá quando trajetória atinge maturidade 20
21 21
22 Aprendizado e Desenvolvimento Mas estes países podem fazer catching up através de engenharia reversa e imitação Da imitação, alguns setores podem passar para inovação Estado na Coréia foi eficaz para o processo de aprendizado tecnológico até meados da década de 70 Estratégias de escolha de setores e forte investimento em educação Anos 80 e 90: estratégias perdem eficácia 22
23 Aprendizado e Desenvolvimento Principais problemas: Corrupção Expansão educacional centrada na quantidade e não na qualidade Expansão dos chaebols se dá em detrimento de PMEs Resultado: má alocação de recursos e ineficiência macroeconômica Expansão rápida da educação leva a desemprego de diplomados Concentração atividade universidades no ensino de graduação em detrimento da pesquisa 23
24 Aprendizado e Desenvolvimento Políticas bem sucedidas: Internacionalização Políticas de Transferência de Tecnologia Construção do Sistema Nacional de Inovação Política com resultado inicial aquém do esperado: política de P&D => dificuldade de interação universidade-empresa Interação universidade-empresa acaba se dando de forma indireta, melhorando condições de negociação de transferência de tecnologia 24
25 Aprendizado e Desenvolvimento Transferência de tecnologia depende não apenas de condições de ofertantes como também de capacidade de absorção dos recipientes Nível de aptidões tecnológicas dos recipientes aumenta à medida em que estes recebem tecnologia Estágio da tecnologia afeta condições de transferência 25
26 Aprendizado e Desenvolvimento Formas de transferência de tecnologia: Engenharia reversa Licenciamento/importação de bens de capital Assistência técnica Capacidade de absorção dos destinatários e disposição dos fornecedores a transferir tecnologia leva a quatro situações possíveis (figura 10.1) 26
27 Aprendizado e Desenvolvimento 27
28 Aprendizado e Desenvolvimento Implicações para políticas públicas: Educação é fundamental Criação de mercado competitivo fortalecimento de empresas nacionais + internacionalização Promoção de crescimento equilibrado de empresas grandes e pequenas 28
29 Aprendizado e Desenvolvimento Implicações para gestão: Imitação criativa envolve reconhecimento de oportunidades e aprendizado pela observação Características de empresas dinâmicas: ênfase em desenvolvimento de tecnologia própria; monitoramento da fronteira tecnológica; comprometimento com treinamento de empregados; grande participação dos empresários e emprego de crises para acelerar desenvolvimento tecnológico 29
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