XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis

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1 XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis Campo Grande/MS, de 20 a 24 de setembro de 2010

2 A INOVAÇÃO E APRENDIZADO COLETIVO: INTERAÇÃO E COOPERAÇÃO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA EM INCUBADORAS DE EMPRESAS. Autor: Dr. Durval Meirelles

3 APRESENTAÇÃO 1 - INTRODUÇÃO 2 REFERENCIAL 3 RESULTADOS DA PESQUISA 4 -CONCLUSÃO

4 1 - INTRODUÇÃO Este artigo procurou identificar, o processo de inovação através do aprendizado coletivo e os resultados obtidos por empresas de base tecnológica, instaladas em três Incubadoras localizadas no Rio de Janeiro. O estudo envolveu pesquisa de campo, com aplicação de questionário junto às empresas incubadas, ressaltando os aspectos ligados à inovação, cooperação e aprendizado.

5 O questionário utilizado buscou identificar os desenhos institucionais, as formas de aprendizado, interação e cooperação entre os diferentes atores integrantes da incubadora e sua relação com a universidade, e o resultado apresentado sob a forma de produtos e serviços inovadores. O referencial teórico foi elaborado com base em bibliografia nacional e internacional, especialmente na corrente neoschumpeteriana. Destacam-se autores que trabalham os aspectos ligados à parceria universidade/empresa, a inovação tecnológica, empreendedorismo, aprendizagem coletiva por interação, arranjos produtivos, redes de conhecimento e incubadoras de empresas.

6 OBJETIVO GERAL Investigar o processo de aprendizado coletivo por interação universidade-empresa e cooperação empresa-empresa em algumas incubadoras de base tecnológica localizadas no Rio de Janeiro. ESPECÍFICO Avaliar os resultados obtidos pelas empresas incubadas, através da criação de produtos ou processos novos, verificando a contribuição do processo de aprendizado coletivo via interação universidade-empresa e interação e cooperação de empresas.

7 2 - REFERENCIAL Neo-Schumpeterianos SCHUMPETER, J. A Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1984(1942). NELSON, R. R. e WINTER, S. G. An evolutionary theory af economic change. Estados Unidos: Harvard U. P, FREEMAN, C. Networks of Innovators:a synthesis of research issues. Research Policy, 20, 1991, pp Outros Autores e a Importância do Aprendizado e da Cooperação LUNDVALL, B. A. Innovation as na Interactive process: from user-producer interaction to the national system of innovation. In :Dosi et al. Technical Change and Economic Theory, London Pinter, 1988, cap 17, pp COOKE P.& Wills D. Small Firms, Social Capital and the Enhancement of Business Performance Through Innovation Programmes. Small Business Economics, 13, 1999, pp MEIRELLES, Durval C. A Inovação Através do Aprendizado Coletivo em um Contexto Pós- Moderno. IN Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva. São Paulo: Saraiva, cap 18, 2005, pp

8 3 - RESULTADOS DA PESQUISA Resultados Aspectos Qualitativos Positivos Infra-estrutura oferecida pela incubadora; A proximidade com a universidade, que permite suporte profissional, estagiários e novos clientes; A própria universidade é o maior cliente das empresas; A marca da universidade; O baixo custo de incubação; As reuniões com a diretoria da incubadora também são muito importantes no entender dos empreendedores; A maioria dos microempresários incubados é jovem, entre 25 e 35 anos que utilizam seus conhecimentos adquiridos durante sua formação na criação de novos negócios; Apesar da idade se constata uma preocupação dos empresários com as necessidades regionais e locais, intimamente ligadas aos problemas sociais e ambientais do País;

9 Resultados Aspectos Qualitativos Positivos A totalidade dos empreendedores vem de uma ligação com a universidade, são ex-alunos em sua maioria pós-graduados, com mestrado e doutorado, o que indica o compromisso de suas pesquisas com a atividade inovadora empresarial; A importância da proximidade, cooperação e transformação dos conhecimentos em produtos podem ser observado no convívio diário onde as informações transbordam dentro da incubadora; Essa dificuldade ocorre em função do pouco conhecimento acumulado em gestão de empresas, pois quase todos empreendedores tem outras formações; Apesar disso, os entrevistados foram unânimes em afirmar que o processo de incubação e suporte dado pelos gerentes da incubadora é vital para o desenvolvimento e sucesso de seus negócios. Os cursos dados, especialmente pelo SEBRAE, na implantação do negócio também foram muito elogiados. Negativos Um único item negativo mereceu destaque, ou seja, a falta de um acompanhamento jurídico, contábil e financeiro, especialmente no início dos negócios.

10 ASPECTOS QUANTITATIVOS Origem do uso de informações e ou conhecimentos Pelas empresas Universidades Institutos de pesquisa Centros de capacitação profissional e de assistência técnica Instituições de testes, ensaios e certificações

11 Uso da infra-estrutura educacional Cursos oferecidos no local Sim Não

12 Cursos Demandados Tipos de curso Técnicos Superiores tradicionais Superiores tecnológicos Profissionalizantes regulares Profissionalizantes temporários Pós-graduação

13 Importância da proximidade com as fontes de conhecimento e pesquisas Sem importância Baixa importância Média importância Alta importância

14 Interesse dos professores pelas incubadoras 4 35% 3 25% 2 15% 1 5% Sem interesse Baixo interesse Médio interesse Alto interesse

15 Interesse das incubadoras pelos trabalhos dos professores Sem interesse Baixo interesse Médio interesse Alto interesse

16 Introdução de novos produtos/processos Importância da localização Sem importância Baixo importância Médio importância Alto importância

17 Inovação Fator determinante do produto Sem importância Baixo importância Médio importância Alto importância

18 Qualidade do produto Fator determinante do produto Sem importância Baixo importância Médio importância Alto importância

19 Importância da localização Da empresa Sem importância Baixo importância Médio importância Alto importância

20 Inovação de Procutos Mercado Existe mercado Mercado nacional Mescado externo

21 Pequisa e Desenvolvimento Atividade Inovativa desenvolvidas pela empresa Não Desenvolveu Desenvolveu Rotineiramente Desenvolveu Ocasionalmente

22 Programa de Treinamento Orientado à Introdução de Produtos/Processos Tecnologicamente Novos ou Significativamente Melhorados Atividade Inovativa desenvolvida pela empresa Não Desenvolveu Desenvolveu Rotineiramente Desenvolveu Ocasionalmente

23 Participação Direta da Universidade em Inovação P&D na Empresa Aquisição Externa de P&D Melhorias Tecnológicas de Produtos/Processos

24 Participação Direta da Incubadora na Inovação 5 45% 4 35% 3 25% 2 15% 1 5% P&D na Empresa Aquisição Externa de P&D Melhorias Tecnológicas de Produtos/Processos

25 Departamento de P&D Fonte de informação para aprendizado Alta Importância Informal Localixado no mesmo local

26 Outras Empresas Dentro da Incubadora Fonte de informação Para aprendizado Alta Importância Informal Localixado no mesmo local

27 Clientes Fonte de informação para o aprendizado Alta Importância Formal Localixado no estado, Brasil ou Exterior

28 Universidades Fonte de informação para o aprendizado Alta Importância Informal Localixado no mesmo local ou no Exterior

29 Institutos de Pesquisa Fonte de informação para o aprendizado Alta Importância Formal Localixado no Exterior

30 Atividades Cooperativas Formais ou Informais nas quais está envolvida Envolvimento Sim Não

31 Empresas Associadas cooperação 35% 3 25% 2 15% 1 5% Sem, Baixa ou Média Importância Informal Localizado no mesmo local ou no estado

32 Universidades cooperação Alta Importância Formal Localizado no mesmo local

33 Institutos de Pesquisa cooperação 18% 16% 14% 12% 1 8% 6% 4% 2% Sem Importância Formal Localizado no mesmo local

34 Desenvolvimento de Produtos e Processos Formas de cooperação Com outras empresas incubadas 35% 3 25% 2 15% 1 5% Sem importância Baixo importância Médio importância Alto importância

35 Venda Conjunta ou Indicação de Venda por Parte de Outras Empresas da Mesma Incubadora 35% 3 25% 2 15% 1 5% Sem importância Baixo importância Médio importância Alto importância

36 Obtenção de Financiamento cooperação 25% 2 15% 1 5% Sem importância Baixo importância Médio importância Alto importância

37 Melhoria na Qualidade de Produtos Resultado das ações cooperativas 35% 3 25% 2 15% 1 5% Sem importância Baixo importância Médio importância Alto importância

38 Melhoria nas Condições de Comercialização Resultado das ações cooperativas 35% 3 25% 2 15% 1 5% Sem importância Baixo importância Médio importância Alto importância

39 Novas Oportunidades de Negócios Resultado das ações cooperativas 35% 3 25% 2 15% 1 5% Sem importância Baixo importância Médio importância Alto importância

40 Promoção de Nome/Marca da Empresa Resultado das ações cooperativas 35% 3 25% 2 15% 1 5% Sem importância Baixo importância Médio importância Alto importância

41 4 - CONCLUSÃO Apesar de ainda prevalecer no Brasil a lógica individualista da grande empresa inovadora para o mercado, vem ganhando força neste momento de grandes preocupações econômicas, políticas e sociais outras visões que abordam a inovação dentro de um contexto mais colaborativo e coletivo. As evidências empíricas observadas pela pesquisa de campo, realizada nas incubadoras selecionadas, mostram que o desenvolvimento de produtos ou de processos inovadores nas empresas de base tecnológica ocorre em grande parte pelo processo de aprendizado coletivo, decorrente das relações das empresas com a universidade, da interação e cooperação entre elas e da localização da incubadora nos arredores da universidade.

42 BIBLIOGRAFIA ANDRADE, T. Inovação e Ciências Sociais:em busca de novos referenciais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Vol. 20 nº. 58 junho/2005. CASSIOLATO, José Eduardo & LASTRES, Helena. Sistemas de inovação: políticas e perspectivas. Parcerias Estratégicas, 2000, n8: CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. A Sociedade Em Rede. 5a Edição, São Paulo: Paz e Terra, COOKE P.& Wills D. Small Firms, Social Capital and the Enhancement of Business Performance Through Innovation Programmes. Small Business Economics, 13, 1999, pp FREEMAN, C. Networks of Innovators:a synthesis of research issues. Research Policy, 20, 1991, pp FREEMAN, C. The Economics of technical change. Cambridge Journal of Economics, 1994, vol 18, pp LEMOS, Cristina. (2000), Inovação na era do conhecimento. Parcerias Estratégicas, 8: LATOUR, Bruno. Ciência em ação. Trad. Ivone Benedetti. São Paulo, Editora da Unesp, LUNDVALL, B. A. Innovation as na Interactive process: from user-producer interaction to the national system of innovation. In :Dosi et al. Technical Change and Economic Theory, London Pinter, 1988, cap 17, pp MACIEL, Maria Lúcia. (2001), Hélices, sistemas, ambientes e modelos: os desafios à sociologia da inovação. Sociologias, ano 3, 6: MEIRELLES, Durval C. A Inovação como Aprendizado Coletivo em um Contexto Pós-Moderno. Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva. São Paulo: Saraiva, NELSON R. Research on Productivity Growth and Productity Diferences: Dead Ends and New Departures.Jourmal of Economic Literature Vol XIX USA, September NELSON, R. R. e WINTER, S. G. An evolutionary theory af economic change. Estados Unidos: Harvard U. P, SCHUMPETER, J. A Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1984(1942).

43 Obrigado DURVAL MEIRELLES

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