CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5
|
|
- Manuel Sabrosa Espírito Santo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5
2 Estrutura da Aula O papel do Empreendedor Empreendedorismo e Crescimento Econômico Relações Pessoais e Redes Instituições e Cultura Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 2
3 O empreendedor em Schumpeter Langlois (1998): Existem duas visões de capitalismo em Schumpeter Visão I: Visão de empreendedor como líder carismático Visão II:Visão do empreendedor como organizador de recursos Racionalização progressiva no sentido weberiano leva inovação a se tornar rotinizada, tornando o papel do empreendedor individual obsoleto Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 3
4 Schumpeter and Personal Capitalism Características de uma autoridade carismática em Weber: Irracional Repudia o passado Revolucionária Na economia: tendência à racionalização faz com que autoridade pessoal seja substituída por rotinas crescimento faz com que empresa se burocratize e competências especializadas assumam papel cada vez maior Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 4
5 Schumpeter and Personal Capitalism Empreendedor é agente e vítima de transformação Uma vez aberto o caminho da inovação, liderança carismática não é mais necessária Schumpeter vai além de sentido weberiano de racionalização, incorporando dimensão cognitiva explorada por Simon Hayek: conhecimento científico ignora papel de regras, rotinas e conhecimento tácito Weber:visão estática da burocracia (diferente de Schumpeter) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 5
6 Schumpeter and Personal Capitalism Literatura sobre capacitações (e competências) organizacionais procura dar conta de ideias de Weber e de Schumpeter sobre burocracia Nelson & Winter: mudança econômica é não-racional ou empreendedora Lazonick: complexidade tecnológica da inovação faz com que empresa que desenvolva capacitações organizacionais tenha vantagens Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 6
7 Schumpeter and Personal Capitalism Questão: qual das duas visões (Schumpeter I ou Schumpeter II) se aproxima mais da realidade? Caso dos relógios suíços mostra que combinação de duas visões pode ocorrer Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 7
8 Granovetter: a força dos laços fracos Redes sociais: unidade de análise que permite entender interação entre níveis micro e macro Pessoas desenvolvem laços, cuja força depende de tempo, intimidade, intensidade emocional e serviços recíprocos Quanto maior é a frequência das interações, maiores os laços de amizade Se A e B são unidos por laços e A é unido a C, existe uma probabilidade que B seja unido a C também; a ausência de laços entre B e C é pouco provável Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 8
9 Granovetter: a força dos laços fracos Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 9
10 Granovetter: a força dos laços fracos Ponte: definida como uma linha da rede que representa a única possibilidade de relação entre dois pontos (indivíduos) Laços fortes só podem ser pontes se nenhum dos envolvidos tiver outros laços fortes; laços fracos não têm este tipo de restrição Assim, pontes tendem a ocorrer localmente; quanto maior a rede, menor a possibilidade de ocorrerem pontes através de laços fortes Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 10
11 Granovetter: a força dos laços fracos Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 11
12 Granovetter: a força dos laços fracos Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 12
13 Granovetter: a força dos laços fracos Assim, qualquer coisa a ser difundida (p.ex. informação, conhecimento, inovações) através da rede muito provavelmente será difundida através de laços fracos Isto explica por que inovações, por exemplo, tendem a ser adotadas primeiro por grupo marginal dentro da rede, uma vez que representam ruptura com padrões estabelecidos Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 13
14 Granovetter: a força dos laços fracos Ao nível individual, laços fracos são fonte não apenas de informações e conhecimento como também de oportunidades (ex. mercado de trabalho) Ao nível comunitário, laços fracos são fonte de confiança em líderes e pontes que podem fundamentar ações coletivas; já laços fortes podem provocar fragmentação de grupos Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 14
O EMPREENDEDOR NA VISÃO DE SCHUMPETER
O EMPREENDEDOR NA VISÃO DE SCHUMPETER Instituto de Economia - UFRJ IEE 531 - Economia do Empreendedorismo 2016.2 Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos O empreendedor em Schumpeter Langlois
Leia maisStrength of Weak Ties. A Força dos Laços Fracos. (Granovetter, 1973)
1 Strength of Weak Ties A Força dos Laços Fracos (Granovetter, 1973) Resumo: a análise das redes sociais é sugerida como uma ferramenta para ligar os níveis micro e macro na teoria sociológica. O procedimento
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 8
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 8 Estrutura da Aula O Papel das Instituições (Gertler) Clusters e Redes Globais (Cooke et al.) O Nexo Inovação/Conhecimento (Capello) Redes
Leia maisTEORIA da BUROCRACIA WEBER ( )
TEORIA da BUROCRACIA WEBER (1864 1920) LIVROS - A ÉTICA PROTESTANTE E O ESPÍRITO DO CAPITALISMO, Theory of social and Economic Organization e Três aspectos da autoridade legítima somente a partir de 1940
Leia maisIntrodução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ
Introdução à Microeconomia Renata Lèbre La Rovere Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ PARTE III: CONSUMO BIBLIOGRAFIA DA PARTE III: Krugman & Wells, cap. 10 e 11 Varian, cap. 2,4,5,6 BIBLIOGRAFIA DESTA
Leia maisTGA PROFA. LUCIANA F. NOVO TEORIA DA BUROCRACIA. Características Disfunções Níveis
TGA PROFA. LUCIANA F. NOVO TEORIA DA BUROCRACIA Características Disfunções Níveis RACIONALIDADE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL BUSCA NOVA TEORIA MAIS ADEQUADA À COMPLEXIDADE MAX WEBER: PREOCUPAÇÃO CENTRAL RACIONALIDADE
Leia maisIntrodução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ
Introdução à Microeconomia Renata Lèbre La Rovere Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ PARTE III: CONSUMO BIBLIOGRAFIA DA PARTE III: Krugman & Wells, cap. 10 e 11 Varian, cap. 2,3, 4,5 BIBLIOGRAFIA DESTA
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Aula N : 05 Tema:
Leia maisO Papel do Macroambiente
O Papel do Macroambiente Ambiente Político e Legal Competidores Potenciais Ambiente Tecnológico Poder dos Fornecedores Rivalidade entre os os Competidores Poder dos Compradores Ambiente Demográfico Ambiente
Leia maisBurocracia segundo Weber. A Sociedade da Hierarquia Burocrática
Burocracia segundo Weber A Sociedade da Hierarquia Burocrática Problematização l O que há em comum entre a administração pública e a privada, que garante estabilidade política para a primeira e estabilidade
Leia maisA Revolução do Empreendedorismo
A Revolução do Empreendedorismo A Revolução do Empreendedorismo As transformações do século XX. As invenções são fruto de inovação. As pessoas e equipes de pessoas com características especiais. Os empreendedores
Leia maisTEORIA BUROCRACIA. Profa. Dra. Rosângela F. Caldas
TEORIA BUROCRACIA CONCEITO Trabalho baseado em papéis e documentos, movimentados em seqüência contínua entre as várias unidades componentes da estrutura organizacional DESENVOLVIMENTO Europa - Sec. XX
Leia maisDurkheim SOCIEDADE HOMEM. Anos 70 ROCOCÓ DETERMINA OPERÁRIOS
Durkheim Durkheim SOCIEDADE Anos 70 OPERÁRIOS ROCOCÓ DETERMINA HOMEM Sociologia Ciências naturais Sociologia Objetividade Relações causais Bases estatísticas Tipologia Social Sociedades de: Solidariedade
Leia maisEvolução do Pensamento Administrativo
Evolução do Pensamento Administrativo Rosely Gaeta Abordagem Estruturalista (Weber) E Neoclássica (APO Peter Drucker) Slides de Aula Fonte: Chiavenatto e diversos autores 22/11/2014 Abordagem Estruturalista
Leia maisNovos modelos de negócio na era digital A transformação sem fronteiras
Novos modelos de negócio na era digital A transformação sem fronteiras Dilemas da era da economia digital Descompasso envolvendo culturas e estruturas na maior parte das empresas Tecnologias do século
Leia maisTeoria Básica da Administração. Teoria burocrática. Professor: Roberto César
Teoria Básica da Administração Teoria burocrática Professor: Roberto César BUROCRACIA No início do século XX, MAX WEBER, um sociólogo alemão, publicou uma bibliografia a respeito das grandes organizações
Leia maisComo pensar a questão o do empreendedorismo no Brasil?
Como pensar a questão o do empreendedorismo no Brasil? Anne-Marie Maculan UFRJ/COPPE/PEP II Seminário Internacional - Empreendedorismo, Pequenas e Médias Empresas e Desenvolvimento Local - Rio de Janeiro
Leia maisCrescimento do empreendedorismo no Brasil.
Professora Cíntia Crescimento do empreendedorismo no Brasil. Professora Cíntia 1 Conceito Empreendedorismo é o estudo voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à criação
Leia maisEscritos de Max Weber
Escritos de Max Weber i) 1903-1906 - A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo (1ª parte, em 1904; 2ª parte em 1905; introdução redigida em 1920); - A objetividade do conhecimento nas Ciências Sociais
Leia maisA SOCIOLOGIA COMPREENSIVA DE MAX WEBER. Professora: Susana Rolim
A SOCIOLOGIA COMPREENSIVA DE MAX WEBER Professora: Susana Rolim MAX WEBER Sociólogo alemão, nascido em 21 de abril de 1864. Seu primeiro trabalho foi A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo (1905).
Leia maisRelatório CRI Minas 16/05/13 Inovação e Comportamento Humano Hérica Righi,Raoni Pereira e Flávia Carvalho
Relatório CRI Minas 16/05/13 Inovação e Comportamento Humano Hérica Righi,Raoni Pereira e Flávia Carvalho Relatório CRI Minas 16/05/13 Inovação e Comportamento Humano Muitos são os desafios encontrados
Leia maisInovação. Data: 12/04/2012. Inovação é a exploração com sucesso de novas idéias. United Kingdom Department of Trade & Industry
Cursos: Administração / Ciências Contábeis Disciplina: Inovação Tecnológica Data: 12/04/2012 Inovação Inovação é a exploração com sucesso de novas idéias. United Kingdom Department of Trade & Industry
Leia maisempreendedorismo UNIDADE iii- PROCESSO EMPREENDEDOR; AMBIENTES E CARACTERÍSTICAS DE NEGÓCIO.
empreendedorismo UNIDADE iii- PROCESSO EMPREENDEDOR; AMBIENTES E CARACTERÍSTICAS DE NEGÓCIO. PROCESSO EMPREENDEDOR SE DESENVOLVE AO LONGO DO TEMPO E SE MOVE POR MEIO DE FASES DISTINTAS, MAS INTIMAMENTE
Leia maisOrigem do empreendimento. Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros
Origem do empreendimento Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros Como surge um empreendimento A ideia de um empreendimento surge da: Observação; Percepção; E análise; Das atividades, tendências e desenvolvimento,
Leia maisDurkheim. Durkheim. Tipologia Social. Sociologia. Consciência Coletiva. Divisão Social do Trabalho SOCIEDADE HOMEM
Durkheim Durkheim SOCIEDADE Anos 70 OPERÁRIOS ROCOCÓ DETERMINA HOMEM Ciências naturais Tipologia Social Sociedades de: Solidariedade Mecânica (SSM): arcaicas Solidariedade Orgânica (SSO): avançadas Objetividade
Leia maisProcessos Organizacionais, Operacionais e Motivacionais
Processos Organizacionais, Operacionais e Motivacionais CURSO: Gestão de Pessoas nas Organizações UNIDADE: Marte PROF.: Hélio Senna TÓPICOS: Retenção de Potenciais - Remuneração - Benefícios Auditoria
Leia maisTeorias, paradigma e tendências em Negócios Internacionais
Teorias, paradigma e tendências em Negócios prof.danilopastorelli@saojudas.br Mestre em Economia Graduado em História e Pedagogia Teorias, paradigma e tendências em Negócios Estrutura empresarial que desenvolve
Leia maisADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Capítulos 4, 5, 6 e 7 Estratégias de nível empresarial, da unidade de negócio e funcional - Depois que a organização delineou sua missão, objetivos gerais e específicos, a alta administração pode formular
Leia maisSecretariado 2014 Protagonista e gestor do melhor resultado: a vitória
Secretariado 2014 Protagonista e gestor do melhor resultado: a vitória 2014 Brasil abre as portas para o Mundo Brasil País do Futebol 190 milhões em ação Futebol: religião, arte, paixão. Está presente
Leia maisEIXO 3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. D 3.1 Debate Contemporâneo da Gestão Pública (16h)
EIXO 3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA D 3.1 Debate Contemporâneo da Gestão Pública (16h) Professor : Fernando Luiz Abrucio Aula 1 03, 04 e 06 de outubro de 2011 AS BASES DA BUROCRACIA PÚBLICA CONTEMPORÂNEA 1) Origens:
Leia maisOBJETIVO CONSULTORIA ORGANIZACIONAL CONCEITOS BÁSICOS CONCEITO DE CONSULTORIA ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA CONCEITOS BÁSICOS Prof. Ms. Carlos William de Carvalho 1 OBJETIVO Entender o contexto da consultoria organizacional, pois muitos serviços são realizados para as organizações e não devem ser
Leia maisSOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA
ESTRATÉGIA MARKETING COMUNICAÇÃO GESTÃO COMERCIAL INTERNACIONALIZAÇÃO SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA Unidade de Negócios EMPRESAS Unidade de Negócios AUTARQUIAS Unidade de Negócios
Leia maisUniversidade Salvador - UNIFACS. Economia
Universidade Salvador - UNIFACS Economia Economia move o mundo As questões econômicas fazem parte do dia a dia das pessoas e a influência dos princípios da Economia está presente em situações que vão desde
Leia maisGrupos e Organizações. Daniel Abud Seabra Matos
Grupos e Organizações Daniel Abud Seabra Matos Grupos e organizações O comportamento humano se dá num ambiente social, é decorrência dele, ao mesmo tempo em que o determina. Toda e qualquer sociedade consiste
Leia maisCOMPETÊNCIAS COLABORATIVAS Garantir Resultados Diferenciados por meio das Competências Colaborativas
COMPETÊNCIAS COLABORATIVAS Garantir Resultados Diferenciados por meio das Competências Colaborativas Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br www.facebook.com/rogeriolemeoficial Rogerio Leme Diretor
Leia maisGestão de Negócios OBJETIVO NESTA AULA. A Pirâmide das Finanças Pessoais - AULA 01
A Pirâmide das Finanças Pessoais - OBJETIVO Formar profissionais com atuação eficaz nas empresas, apresentando uma visão holística das diversas atividades e processos que interagem nos ambientes interno
Leia maisDinâmica interna de Grupos
Dinâmica interna de Grupos Cap. 6 - A dinâmica interna dos grupos, do livro: BEAL, G., BOHLEN, J., RAUDABAUGH, J. N. Liderança e dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. pag 59 a 90 Manifestações
Leia maisFórum de Empresas Estatais Federais Plano de Cargos, Salários e Remuneração Capacitação de RH para Inovação
Fórum de Empresas Estatais Federais Plano de Cargos, Salários e Remuneração Capacitação de RH para Inovação A prática de remuneração variável e gestão por competências no setor público brasileiro Agenda
Leia maisANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE
ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE DISCIPLINAS DA SÉRIE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA GESTÃO DE PESSOAS DIREITO EMPRESARIAL E TRABALHISTA CONTABILIDADE Os recursos
Leia maisAFINAL, O QUE ROLOU NO CONARH 2016?
AFINAL, O QUE ROLOU NO CONARH 2016? Bloco - Futuro e tendências - trabalho e RH Constelação Organizacional e a Evolução do Modelo de RH na GE - Ana Lúcia Caltabiano Trabalhabilidade e carreira: novas tendências
Leia maisIED Instituições, Estratégias e Desenvolvimento
IED Instituições, Estratégias e Desenvolvimento Objetivo A preocupação de fundo desta área de concentração é a relação entre inovações, formulação e execução de estratégias, mudança institucional e o desenvolvimento.
Leia maisPlano de Ensino. Quebrar o ciclo do relativo Falácia da oferta e da procura Custo do grátis Ser pago ou fazer um favor Emoção no processo de decisão
Curso Administração Plano de Ensino Sessão 1 Apresentação do programa do curso Informar o aluno sobre: o conteúdo da disciplina; Sistema de avaliação como serão as avaliações e qual será a metodologia
Leia maisSOCIOLOGIA 1 ANO PROF. DARIO PINHEIRO PROF. JOSINO MALAGUETA ENSINO MÉDIO
SOCIOLOGIA 1 ANO PROF. DARIO PINHEIRO PROF. JOSINO MALAGUETA ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Os clássicos da Sociologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 3.2 Conteúdo Max Weber 3 CONTEÚDOS
Leia maisPatrimonialismo, Burocracia e Administração por Objetivos
Patrimonialismo, Burocracia e Administração por Objetivos Três modelos gerenciais básicos e suas respectivas fontes de legitimação nas organizações. Fundamentos da Administração Origens históricas do Patrimonialismo
Leia maisTELETRABALHO E OUTRAS FORMAS ALTERNATIVAS DE TRABALHO
TELETRABALHO E OUTRAS FORMAS ALTERNATIVAS DE TRABALHO MAS AFINAL, O QUE É TELETRABALHO? TELETRABALHO = Trabalho Remoto Trabalho à Distância Trabalho não Territorial O que não é Teletrabalho? Teletrabalho
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Unidade 4: Implementação e controle do planejamento estratégico 1 SEÇÃO 4.1 A ESTRUTURA E A CULTURA ORGANIZACIONAL NA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA 2 Estrutura organizacional Especifica
Leia maisPREFÁCIO. A Strider está chegando ao final do seu terceiro ano em 2016, e a vida anda corrida por aqui.
PREFÁCIO A Strider está chegando ao final do seu terceiro ano em 2016, e a vida anda corrida por aqui. Este foi o ano em que o agronegócio percebeu que a mudança é para agora: vemos a palavra AgTech na
Leia maisLLM Marketing de serviços jurídicos
LLM Marketing de serviços jurídicos Planejamento estratégico + Posicionamento de Mercado Aula 02 Wolney Pereira Agenda 1) Projeto de marketing 2) Conceituação de estratégia 3) Processo de planejamento
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 4 Eficiência Energética e Uso Racional de Energia slide 1 / 22 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & USO RACIONAL DE ENERGIA DEFINIÇÕES: Uso racional da energia:
Leia maisEFEITOS DE TRANSBORDAMENTO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS NA INDÚSTRIA DO MERCOSUL Mariano F. Laplane
EFEITOS DE TRANSBORDAMENTO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS NA INDÚSTRIA DO MERCOSUL Mariano F. Laplane Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia - NEIT Instituto de Economia UNICAMP Perfil das empresas estrangeiras
Leia maisOrganização, Sistemas e Métodos. Aula 4 Amplitude de Controle; Níveis Administrativos
Organização, Sistemas e Métodos Aula 4 Amplitude de Controle; Níveis Administrativos OSM Bibliografia OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças, Sistemas, Organizações & Métodos, 17 a Edição, Editora Atlas, São
Leia maisFacebook.com/concursovirtual Gestão de pessoas Trabalho em equipe O que é um grupo? Grupo primário x Grupo Secundário Os grupos podem ser formais ou informais. Formais - designados pela organização. Criados
Leia maisIntrodução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ
Introdução à Microeconomia Renata Lèbre La Rovere Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ PARTE III: CONSUMO BIBLIOGRAFIA DA PARTE III: Krugman & Wells, cap. 10 e 11 Varian, cap. 2,3, 4,5 BIBLIOGRAFIA DESTA
Leia maisMax Weber
Max Weber - 1864-1920. Considerado o sistematizador da Sociologia na Alemanha Criador da metodologia compreensiva na Sociologia. Desenvolveu estudos no campo do direito, filosofia, história com ênfase
Leia maisAgentes Fluxos, e a s as Q uestões Questões Chave da Economia Rossetti (Cap III).
Agentes, Fluxos e as Questões Chave da Economia Rossetti (Cap. III) Tópicos a serem abordados Principais elementos do Sistema Econômico Interação entre os Sistemas Econômicos Fluxos Econômicos Fundamentais
Leia maisEmpreendedorismo no Mercado de Seguros. Palestrantes: Bruno Kelly e Rodrigo Maia
Empreendedorismo no Mercado de Seguros Palestrantes: Bruno Kelly e Rodrigo Maia Novos Desafios do Corretor O conceito de venda mudou! - Empoderamento do Cliente - Maior Concorrência - Mercado em Mudança
Leia maisEMENTA OBJETIVOS DE ENSINO
Sociologia I PLANO DE DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia I CURSO: Técnico em Segurança do Trabalho (Integrado) SÉRIE: 1ª CARGA HORÁRIA: 67 h (80 aulas) DOCENTE: EMENTA A introdução ao pensamento
Leia maisSESSÃO 10 EXPLORANDO NOVAS POSSIBILIDADES: ALAVANCANDO A CAPACIDADE INOVADORA NUM MUNDO GLOBAL
SESSÃO 10 EXPLORANDO NOVAS POSSIBILIDADES: ALAVANCANDO A CAPACIDADE INOVADORA NUM MUNDO GLOBAL TEMAS A ABORDAR Iniciativas de investidores não tradicionais Empresas Metanacionais Born Globals Projectos
Leia maisSebrae, parceiro dos pequenos negócios
Sebrae, parceiro dos pequenos negócios O Sebrae existe para apoiar os pequenos negócios no Paraná e no Brasil Cenário das micro e pequenas empresas no Brasil Representam 95% dos estabelecimentos formais
Leia maisIntraempreendedorismo Liderança, Carreira e Gestão Treinamento & Desenvolvimento Gestão de Mudança
Somos a SOCIEDADE BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO COMPORTAMENTAL M e l h o r a m o s o a p r o v e i t a m e n t o d o p o t e n c i a l h u m a n o d e n t r o d a s o r g a n i z a ç õ e s I n c r e m
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Estrutura das Aulas e Calendário Parte 1: O método nas ciências sociais Introdução 29/8 O que é método científico-
Leia maisO papel do professor mediador escolar e comunitário
Mediação Escolar e Comunitária O papel do professor mediador escolar e comunitário Edson Felix de Pontes Setembro de 2016 PMEC Quem sou? Onde estou? Para onde vou? PMEC Quem sou? Para entender o papel
Leia maisUm roteiro pela selva do planejamento
Um roteiro pela selva do planejamento estratégico MINZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Leia maisMicroeconomia. UNIDADE 5 Aula 5.1
Microeconomia UNIDADE 5 Aula 5.1 Prof - Isnard Martins Rosseti, J, Introdução à Economia, Atlas, 2006 Vasconcelos M.A, Economia Micro e Macro, 4a Edição Douglas Evans.Managerial Economics.Prentice Hall.
Leia maisACREDITAMOS NO POTENCIAL DAS PESSOAS, DAS ORGANIZAÇÕES E DOS NEGÓCIOS PARA TRANSFORMAÇÃO DE UMA SOCIEDADE MAIS SUSTENTÁVEL.
ACREDITAMOS NO POTENCIAL DAS PESSOAS, DAS ORGANIZAÇÕES E DOS NEGÓCIOS PARA TRANSFORMAÇÃO DE UMA SOCIEDADE MAIS SUSTENTÁVEL. Juntos, trabalhamos no desenvolvimento das pessoas e equipes para novas atitudes,
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Unidade 3: Formulação da estratégia e posicionamento 1 SEÇÃO 3.1 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 2 Relembrando - SWOT A análise do ambiente externo permite que a organização identifique
Leia maisCoordenadores: Conceição Gomes e José Igreja Matos Horas: 35
Plano Curricular UC 1: Governação e organização do sistema de justiça Coordenadores: Conceição Gomes e José Igreja Matos Horas: 35 Objetivos: Refletir sobre o papel e as funções dos tribunais nas sociedades
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação nas Empresas
Introdução aos Sistemas de Informação nas Empresas Esse capitulo estuda o referencial do conhecimento de SI necessário aos usuários finais das empresas e abordagem revista sobre desdobramentos-chaves no
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional
Leia maisCOMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios
COMUNICADO O SEBRAE NACIONAL Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, por meio da Universidade Corporativa SEBRAE, comunica que, na prova, serão avaliados conhecimentos conforme as áreas descritas
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
viver fazer MÓDULO 1 Conhecimentos / Capacidades Instrumentos de Avaliação Conhecer o funcionamento lógico de um programa, estimulando o raciocínio lógico para a resolução de problemas de programação (algoritmos)
Leia maisNo fim dos anos 1960 Marshall McLuhan afirmava que o mundo contemporâneo é uma aldeia global
No fim dos anos 1960 Marshall McLuhan afirmava que o mundo contemporâneo é uma aldeia global A informação transmitida eletronicamente contribui para abolir virtualmente as separações geográficas entre
Leia maisGestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR
PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR Previsão de Ingresso: primeiro semestre de 2016 ESPM Unidade Sul Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. Informações: Educação Executiva: (51) 3218-1380
Leia maisESTRATÉGIAS TECNOLÓGICAS NAS EMPRESAS
1 Nosso último assunto foi: Construção de Capacidades Tecnológicas Nesta aula veremos: Estratégias Tecnológicas. 2 Serão comentados os tipos Estratégias Tecnológicas, como: Ofensiva; Defensiva; Imitadora;
Leia maisAULA 1 A constituição do campo de uma sociologia da vida econômica (I)
AULA 1 A constituição do campo de uma sociologia da vida econômica (I) SOCIOLOGIA ECONÔMICA 02/2004 NADYA ARAUJO GUIMARÃES Conceito de ator Ação econômica Determinantes que estabelecem os limites da ação
Leia mais[Ano] ESTRUTURA ORGANIZACIONAL. Campus Virtual Cruzeiro do Sul
[Ano] ESTRUTURA ORGANIZACIONAL UNIDADE : ESTRUTURA ORGANIZACIONAL MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Andréia de Carvalho Andrade 2 1- Fundamentos de organização Em uma empresa tem-se
Leia maisUnidade I PROCESSOS ORGANIZACIONAIS. Prof. Léo Noronha
Unidade I PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Prof. Léo Noronha Introdução aos processos organizacionais Qualquer tamanho de empresa, até as informais ou do terceiro setor. Visão moderna de gestão organizacional,
Leia maisRede global de interações
ECONOMIA INFORMACIONAL E GLOBAL ou Rede global de interações Sociedade em rede ( Manuel Castells ) Informacional: a produtividade e a competitividade ( de empresas, regiões e nações ) dependerão basicamente
Leia maisFORMAÇÃO DO TRABALHADOR E O DESENVOLVIMENTO DO SEU CONHECIMENTO. Resumo
FORMAÇÃO DO TRABALHADOR E O DESENVOLVIMENTO DO SEU CONHECIMENTO Carolina Vivian da Cunha-UNISC GE: Memórias, Trajetórias e Experiência na Educação. Resumo A formação dos trabalhadores é um assunto a ser
Leia maisXX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis
XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis Campo Grande/MS, de 20 a 24 de setembro de 2010 A INOVAÇÃO
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Prof. Leandro Schunk
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Módulo 2 Alinhamento entre TI e Estratégia de Negócio. Dinâmica 1 Discutir, em grupos, a seguinte questão: Para manter-se competitiva, em termos de inovação tecnológica, qual seria
Leia maisCapítulo 3 - L&L SI, 1º. 2013
Capítulo 3 - L&L SI, 1º. 2013 Sumário Como SIs impactam Organizações e Empresas Comerciais Impactos econômicos: De forma geral, TI muda os custos relativos de capital e de informação. Diminuição dos custos
Leia maisARTICULAÇÃO CURRICULAR E TRABALHO COLABORATIVO
ARTICULAÇÃO CURRICULAR E TRABALHO COLABORATIVO PONTES PARA UMA PROFISSIONALIDADE DOCENTE MAIS PARTILHADA Carla Guilherme e Filipe Cardoso Universidade Católica Portuguesa Porto 27 de junho de 2012 Resumo
Leia maisA gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais Paul J. DiMaggio; Walter W.
A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais Paul J. DiMaggio; Walter W. Powell Apresentação por Gislaine Aparecida Gomes da Silva Mestranda
Leia maisFundamentos da Direção
Aula 7 Direção Fundamentos da Direção Inerente a qualquer organização está a necessidade de gerir esforços individuais em função de objetivos organizacionais. A direção é a função da administração responsável
Leia maisProjeto Na Medida MICROEMPRESA. Palestra de sensibilização Na Medida PARA MICROEMPRESÁRIOS. Competências Gerais. Modalidade. Formato.
Projeto Na Medida PARA MICROEMPRESÁRIOS Palestra de sensibilização Na Medida Compreender a relevância do papel dos micro e pequenos empresários na economia brasileira e a necessidade da adoção das melhores
Leia maisESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI)
ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI) Aula baseada em dois artigos: Comportamento e Estratégias de Organizações em
Leia maisO mal-estar na Liderança: inovações perdidas Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA E OS TIPOS DE CONHECIMENTO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO OS TIPOS DE CONHECIMENTO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Compreender o conceito de conhecimento Conhecer os diferentes tipos de conhecimento Formação dos
Leia maisINFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES
INFLUÊNCIAS NA GESTÃO DE REDES Vera M. L. Ponçano Rede de Saneamento e Abastecimento de Água Aracaju, 10 dezembro 2015 REDES: TECNOLÓGICAS TEMÁTICAS - PÚBLICAS FATORES DE INFLUÊNCIA: PESSOAL, SOCIAL, TECNOLÓGICO,
Leia maisAvaliação de Empresas EAC0570
Avaliação de Empresas EAC0570 ANÁLISE ESTRATÉGICA O Processo de Avaliação de Empresas Objetivo da avaliação estratégica Por que a análise estratégica é importante? A estratégia direciona as ações de uma
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Empreendedorismo e Inovação
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 5/11/2014 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 23/2/2015 Ficha de Unidade
Leia maisAULA 6 MÉTODOS: TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (FLUXOGRAMAS OU FLOW-CHART)
AULA 6 MÉTODOS: TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (FLUXOGRAMAS OU FLOW-CHART) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração
Leia maisEnsinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso
MÓDULO 1 Ensinando Estratégia utilizando um Estudo de Caso Unidade de Ensino: Análise da Estratégia O Modelo de Porter Análise Estratégica Declaração de Visão e Missão do Negócio Análise do Ambiente Externo
Leia maisPesquisa. Artigo: André Pereira Neto Pesquisador defende criação de selo de qualidade para sites com informações sobre Saúde
VENDA PROIBIDA DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Pesquisa ANO VIII N 32 SETEMBRO DE 2015 Sistema promete otimizar uso de energia solar na iluminação de ambientes Entrevista: Luis Fernandes Presidente da Finep diz
Leia maisSUMÁRIO AULA. Empreendedorismo. Curso de Empreendedorismo USP Escola de Engenharia de Lorena. Aula 04 Planejamento Mercadológico
Empreendedorismo Aula 04 Planejamento Mercadológico SUMÁRIO AULA Pesquisa e análise de mercado Estratégias e ações para atingir o mercado Análise Concorrência Como criar negócios de alto crescimento Habitats
Leia maisGRADE HORÁRIA 1º SEMESTRE DE 2014
1º PERÍODO/SEMESTRE # TURNO Noite # SALA # Nº DE ALUNOS Projeto Integrador I PIN I: EMPREENDEDORISMO, LIDERANÇA, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO Projeto Integrador I Metodologia do Trabalho Científico Metodologia
Leia mais