CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5

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1 CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5

2 Estrutura da Aula O papel do Empreendedor Empreendedorismo e Crescimento Econômico Relações Pessoais e Redes Instituições e Cultura Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 2

3 O empreendedor em Schumpeter Langlois (1998): Existem duas visões de capitalismo em Schumpeter Visão I: Visão de empreendedor como líder carismático Visão II:Visão do empreendedor como organizador de recursos Racionalização progressiva no sentido weberiano leva inovação a se tornar rotinizada, tornando o papel do empreendedor individual obsoleto Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 3

4 Schumpeter and Personal Capitalism Características de uma autoridade carismática em Weber: Irracional Repudia o passado Revolucionária Na economia: tendência à racionalização faz com que autoridade pessoal seja substituída por rotinas crescimento faz com que empresa se burocratize e competências especializadas assumam papel cada vez maior Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 4

5 Schumpeter and Personal Capitalism Empreendedor é agente e vítima de transformação Uma vez aberto o caminho da inovação, liderança carismática não é mais necessária Schumpeter vai além de sentido weberiano de racionalização, incorporando dimensão cognitiva explorada por Simon Hayek: conhecimento científico ignora papel de regras, rotinas e conhecimento tácito Weber:visão estática da burocracia (diferente de Schumpeter) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 5

6 Schumpeter and Personal Capitalism Literatura sobre capacitações (e competências) organizacionais procura dar conta de ideias de Weber e de Schumpeter sobre burocracia Nelson & Winter: mudança econômica é não-racional ou empreendedora Lazonick: complexidade tecnológica da inovação faz com que empresa que desenvolva capacitações organizacionais tenha vantagens Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 6

7 Schumpeter and Personal Capitalism Questão: qual das duas visões (Schumpeter I ou Schumpeter II) se aproxima mais da realidade? Caso dos relógios suíços mostra que combinação de duas visões pode ocorrer Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 7

8 Granovetter: a força dos laços fracos Redes sociais: unidade de análise que permite entender interação entre níveis micro e macro Pessoas desenvolvem laços, cuja força depende de tempo, intimidade, intensidade emocional e serviços recíprocos Quanto maior é a frequência das interações, maiores os laços de amizade Se A e B são unidos por laços e A é unido a C, existe uma probabilidade que B seja unido a C também; a ausência de laços entre B e C é pouco provável Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 8

9 Granovetter: a força dos laços fracos Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 9

10 Granovetter: a força dos laços fracos Ponte: definida como uma linha da rede que representa a única possibilidade de relação entre dois pontos (indivíduos) Laços fortes só podem ser pontes se nenhum dos envolvidos tiver outros laços fortes; laços fracos não têm este tipo de restrição Assim, pontes tendem a ocorrer localmente; quanto maior a rede, menor a possibilidade de ocorrerem pontes através de laços fortes Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 10

11 Granovetter: a força dos laços fracos Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 11

12 Granovetter: a força dos laços fracos Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 12

13 Granovetter: a força dos laços fracos Assim, qualquer coisa a ser difundida (p.ex. informação, conhecimento, inovações) através da rede muito provavelmente será difundida através de laços fracos Isto explica por que inovações, por exemplo, tendem a ser adotadas primeiro por grupo marginal dentro da rede, uma vez que representam ruptura com padrões estabelecidos Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 13

14 Granovetter: a força dos laços fracos Ao nível individual, laços fracos são fonte não apenas de informações e conhecimento como também de oportunidades (ex. mercado de trabalho) Ao nível comunitário, laços fracos são fonte de confiança em líderes e pontes que podem fundamentar ações coletivas; já laços fortes podem provocar fragmentação de grupos Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 14

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